REGISTO - GRANDE JORNAL ISRAELITA OBEDECE AO POLITICAMENTE CORRECTO E RENUNCIA A DESMENTIDO REFERENTE À OPRESSÃO MUSLA
Como se pode ler aqui, o «Jerusalem Post», grande orgão da imprensa judaica a nível mundial, não quer publicar uma carta em que se evidencia o mal que os Judeus sofreram sob o domínio muslo...
Um professor universitário judeu da universidade de Princeton, Mark R. Cohen, publicou no «Jerusalem Post» um artigo contra o «anti-semitismo anti-muçulmano», aproveitando para tentar salientar como os Judeus eram geralmente bem tratados no mundo islâmico.
Em resposta, a historiadora judia Bat Ye'or, especialista no estudo da dimitude, mandou para o referido diário uma carta na qual desmontava, com argumentos históricos, a teoria que o professor de Princeton queria fazer passar, lembrando que, ainda no século XIX, os Judeus da Argélia e do Iémen eram obrigados a andar descalços, vestidos com indumentária que os identificava e marginalizava, a viver em segregação social, a pagar resgates de «protecção» em barda, a ver as suas mulheres a serem violadas e os seus filhos a serem raptados, enquanto os tribunais muçulmanos recusavam o seu testemunho. E que nestas mesmas zonas os Judeus estavam indefesos perante os assassinatos e as deportações, enquanto na Pérsia e no Afeganistão estavam sujeitos a conversões forçadas, ao passo que no Magrebe não escapavam frequentemente à escravização.
Mas enfim, Bat Ye'or está a soldo do poderosíssimo lobi judaico-maçónico-ianque para queimar os bons dos muslos, por isso é que me conseguiu que uma simples carta sua fosse publicada num dos principais jornais judaicos, é tudo para disfarçar...
Um professor universitário judeu da universidade de Princeton, Mark R. Cohen, publicou no «Jerusalem Post» um artigo contra o «anti-semitismo anti-muçulmano», aproveitando para tentar salientar como os Judeus eram geralmente bem tratados no mundo islâmico.
Em resposta, a historiadora judia Bat Ye'or, especialista no estudo da dimitude, mandou para o referido diário uma carta na qual desmontava, com argumentos históricos, a teoria que o professor de Princeton queria fazer passar, lembrando que, ainda no século XIX, os Judeus da Argélia e do Iémen eram obrigados a andar descalços, vestidos com indumentária que os identificava e marginalizava, a viver em segregação social, a pagar resgates de «protecção» em barda, a ver as suas mulheres a serem violadas e os seus filhos a serem raptados, enquanto os tribunais muçulmanos recusavam o seu testemunho. E que nestas mesmas zonas os Judeus estavam indefesos perante os assassinatos e as deportações, enquanto na Pérsia e no Afeganistão estavam sujeitos a conversões forçadas, ao passo que no Magrebe não escapavam frequentemente à escravização.
Mas enfim, Bat Ye'or está a soldo do poderosíssimo lobi judaico-maçónico-ianque para queimar os bons dos muslos, por isso é que me conseguiu que uma simples carta sua fosse publicada num dos principais jornais judaicos, é tudo para disfarçar...
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