SOBRE O UNIVERSALISMO
É triste o modo como alguns distorcem a realidade em nome de uma sensaboria mutiladora da diversidade humana, criada por uma mentalidade de pária, absolutamente apátrida.
Como consequência, tal distorção da realidade assume por vezes contornos de franca imbecilidade, por simplificação grosseira - é disso exemplo a confusão entre simples «características físicas» e o significado das diferenças raciais.
O discurso de tal gente, aplicar-se-ia se alguém quisesse unir num mesmo Estado todos os vesgos ou todos os indivíduos com um sinal na bochecha direita. As raças, no entanto, são mais do que simples diferenças físicas: são grupos de pessoas que têm em comum um determinado conjunto de diferenças físicas porque são da mesma raiz, isto é, constituem uma família maior.
Porque a Identidade humana (não a Personalidade) é determinada, à partida, pelo nascimento; porque a Identidade dos Povos (dos Europeus, pelo menos) é definida pelos elementos da sua raiz, e um dos elementos cruciais na definição de todas as identidades europeias, é a pertença à raça branca. Porque se um desses povos deixa de ser de raça branca, pura e simplesmente deixa de ser. Porque deixa de existir para dar lugar a outra coisa.
E é este crucial porque que os universalistas imperialistas querem fazer desaparecer, porque, para eles, não deve haver diferenças entre as pessoas, não deve haver fronteiras, não deve haver grupos diferenciados. Todos eles querem construir um mundo sem barreiras, e trabalham para isso, e depois, quando se lhes diz isso na cara, eles sorriem que nem patetas alegres e dizem que «é uma teoria da conspiração».
São de tal modo fanáticos, que acham mesmo, genuinamente (com toda a sinceridade), que a sua doutrina universalista é «a única possível, nem é doutrina, é ser bem formado e culto».
Mas, ao contrário do que pensam, é uma doutrina como outra qualquer.
E, se parece a única admissível, é porque os seus promotores conseguiram, ao longo das décadas, adquirir o controle dos principais meios de comunicação social e das universidades. E o jovenzinho por eles educado, claro que acha mesmo que o bom pensamento só pode ser como os seus tutores disseram. Trata-se uma lavagem (leia-se «poluição») cerebral tão completa e «pacífica», que os seus produtos nem sequer disso se apercebem.
Não sabem, a maioria deles, que desde há milénios que existem duas maneiras de conceber o mundo: uma, o universalismo imperialista; outra, o nacionalismo. E, os que sabem disto, limitam-se a considerar o nacionalismo como «ultrapassado», só porque nasceu antes do universalismo.
Ora, e porque é que nasceu antes do universalismo?
Pura e simplesmente porque é o mais natural. Assenta na mais legítima e sagrada tendência do ser humano: a lealdade aos seus. O traidor é, de todas as formas de vida, a mais nojenta. E aquele que olha para o seu próprio povo e dele se destaca, faz lembrar aquelas experiências post-mortem em que as pessoas descrevem o que sentiram ao verem o seu próprio corpo a partir de cima... estão mortos. Isso recorda também uma seita religiosa americana cujos sectários se castraram todos e não se importavam nada com isso, até estavam muito felizes.
Pois o ideal universalista imperial é isso mesmo: a livre e alegre auto-mutilação, destruição da identidade, e tentativa de ir destruir a identidade dos outros, caminhando com dedos peganhentos, pingando de lama (lama, na melhor das hipóteses...), para levar a castanhice universal a todos, num espírito de paz e amor, quer esses outros queiram, quer não... e, se não querem, então são primitivos, loucos, arrogantes, talvez assassinos e genocidas... a treta do costume.
O universalismo anti-racista pode pois ser definido como uma etno-eutanásia - o alegre suicídio étnico, por todos consentido...
Que queiram abandonar a sua identidade, é lá com eles. Mas porque cargas de água é que têm de impingir aos outros o seu gosto pela lama?
Porque é que não respeitam o direito de quem só quer viver num país branco, aquele que lhe foi legado pelo sangue e pelos ancestrais?
Porque é que têm de insistir em obrigar os outros a abandonar o que lhes pertence?
E admiram-se ainda que haja jovens que criam grupos de modas (skin, punk, vanguarda, etc.) - não entendem que isso é nada mais do que uma reacção natural de quem anda sufocado num mundo forçadamente uniformizado.
Como consequência, tal distorção da realidade assume por vezes contornos de franca imbecilidade, por simplificação grosseira - é disso exemplo a confusão entre simples «características físicas» e o significado das diferenças raciais.
O discurso de tal gente, aplicar-se-ia se alguém quisesse unir num mesmo Estado todos os vesgos ou todos os indivíduos com um sinal na bochecha direita. As raças, no entanto, são mais do que simples diferenças físicas: são grupos de pessoas que têm em comum um determinado conjunto de diferenças físicas porque são da mesma raiz, isto é, constituem uma família maior.
Porque a Identidade humana (não a Personalidade) é determinada, à partida, pelo nascimento; porque a Identidade dos Povos (dos Europeus, pelo menos) é definida pelos elementos da sua raiz, e um dos elementos cruciais na definição de todas as identidades europeias, é a pertença à raça branca. Porque se um desses povos deixa de ser de raça branca, pura e simplesmente deixa de ser. Porque deixa de existir para dar lugar a outra coisa.
E é este crucial porque que os universalistas imperialistas querem fazer desaparecer, porque, para eles, não deve haver diferenças entre as pessoas, não deve haver fronteiras, não deve haver grupos diferenciados. Todos eles querem construir um mundo sem barreiras, e trabalham para isso, e depois, quando se lhes diz isso na cara, eles sorriem que nem patetas alegres e dizem que «é uma teoria da conspiração».
São de tal modo fanáticos, que acham mesmo, genuinamente (com toda a sinceridade), que a sua doutrina universalista é «a única possível, nem é doutrina, é ser bem formado e culto».
Mas, ao contrário do que pensam, é uma doutrina como outra qualquer.
E, se parece a única admissível, é porque os seus promotores conseguiram, ao longo das décadas, adquirir o controle dos principais meios de comunicação social e das universidades. E o jovenzinho por eles educado, claro que acha mesmo que o bom pensamento só pode ser como os seus tutores disseram. Trata-se uma lavagem (leia-se «poluição») cerebral tão completa e «pacífica», que os seus produtos nem sequer disso se apercebem.
Não sabem, a maioria deles, que desde há milénios que existem duas maneiras de conceber o mundo: uma, o universalismo imperialista; outra, o nacionalismo. E, os que sabem disto, limitam-se a considerar o nacionalismo como «ultrapassado», só porque nasceu antes do universalismo.
Ora, e porque é que nasceu antes do universalismo?
Pura e simplesmente porque é o mais natural. Assenta na mais legítima e sagrada tendência do ser humano: a lealdade aos seus. O traidor é, de todas as formas de vida, a mais nojenta. E aquele que olha para o seu próprio povo e dele se destaca, faz lembrar aquelas experiências post-mortem em que as pessoas descrevem o que sentiram ao verem o seu próprio corpo a partir de cima... estão mortos. Isso recorda também uma seita religiosa americana cujos sectários se castraram todos e não se importavam nada com isso, até estavam muito felizes.
Pois o ideal universalista imperial é isso mesmo: a livre e alegre auto-mutilação, destruição da identidade, e tentativa de ir destruir a identidade dos outros, caminhando com dedos peganhentos, pingando de lama (lama, na melhor das hipóteses...), para levar a castanhice universal a todos, num espírito de paz e amor, quer esses outros queiram, quer não... e, se não querem, então são primitivos, loucos, arrogantes, talvez assassinos e genocidas... a treta do costume.
O universalismo anti-racista pode pois ser definido como uma etno-eutanásia - o alegre suicídio étnico, por todos consentido...
Que queiram abandonar a sua identidade, é lá com eles. Mas porque cargas de água é que têm de impingir aos outros o seu gosto pela lama?
Porque é que não respeitam o direito de quem só quer viver num país branco, aquele que lhe foi legado pelo sangue e pelos ancestrais?
Porque é que têm de insistir em obrigar os outros a abandonar o que lhes pertence?
E admiram-se ainda que haja jovens que criam grupos de modas (skin, punk, vanguarda, etc.) - não entendem que isso é nada mais do que uma reacção natural de quem anda sufocado num mundo forçadamente uniformizado.
27 Comments:
Skins e punks no mesmo saco? Ena, ena, vejo aí uma boa evolução. Você faria uma manifestação com punks? Já tinha saudades de o ouvir falar em eunucos! O que eu me ria com os seus comentários aos eunucos.
Vi no outro dia um vídeo revisionista, e juro que tive vontade de vomitar. A sensação só me passou umas 48 horas depois. Acho que tive pesadelos. A quantidade de mentiras é tão abjecta quase como a vozinha de adolescente imberbe e paranóico do seu autor. Só quem não sabe nada de história pode acreditar naquele conjunto de tretas mal untadas a cuspo. Há questões óbvias que chegam - e nem é preciso respostas - para refutar todo o revisionismo. Aliás, bastava uma: para onde foram os seis milhões de judeus que "desapareceram"? Morreram todos de tifo, não é? Se não fosse tão grave ria-me à gargalhada.
Magnifíco artigo Caturo, bem argumentado e ideias bem estruturadas, Bravo! porém, não concordo com a parte final, nomeadamente das tribos urbanas que vão aparecendo, na realidade não são mais de que um produto típico das sociedade globalizadas, ainda que se definam anti-globalistas, ou quer que seja, são filhos do sistema.
Quanto ao merdas que continua a acreditar no holoconto, é pá desinfecta companheiro! Se queres continuar a viver na mentira é contigo (tão liberal e tolerante que sou!), mas deixa da mão os que já não acreditam no pai natal, nos sete anões e no holoconto!
Excelente post, aliás a qualidade deste blog está uns furos acima ao que estou habituado a ver na blogoesfera, estive uns anos afastado da "causa" porque era tudo burro e obtuso demais.
O que tenho visto e lido ultimamente começa a dar-me força para me envolver outra vez, e não é só a mim, há muitos mais espalhados à espera.
Parabéns
Para onde foram? Oh ignorante que não percebes nada de história (amor com amor se paga), mudaram de nome e fugiram para a Austrália ou para a América. Queres exemplos? Robert Maxwell e Madeleine Albright. Quanto à febre tifóide, não sei o que é que o argumento tem assim de tão estranho. Se as teses do revisionismo relativas ao holoconto são assim tão tolas então não as proibam, que a população encarregar-se-á de as julgar depois de ouvidas ambas as partes.
NoHate se era tudo burro e obtuso demais só tinhas que descruzar os braços, tu e esses outros de que falas, e intervir para fazer com que tudo passasse a ser menos burro e obtuso. Agora que a parte pior já passou e outros se queimaram a comer o pão que o diabo amassou quando convocavam manifestações e só apareciam 10 pessoas, agora que a população finalmente começa a abrir os olhos, agora sim, é fácil aparecer cheio de peitaça. Mas na altura mais difícil éramos meia dúzia e não é por mérito teu e dos "outros mais por aí" que as coisas sobreviveram. Porque se todos fossemos como vós a coisa teria morrido por ficarmos todos sentados à espera.
Caro João M., as chamadas «tribos urbanas» são um produto típico das sociedades globalizadas sim - e olha que foi precisamente isso que eu disse. Porque, quanto a mim, elas aparecem precisamente como reacção, inconsciente, à massificação das sociedades globalizadas. A juventude adolescente sem cultura, sem ideais, inventa grupos de referências precisamente porque não tem as referências naturais.
É esse o destino da sociedade se o multiculturalismo diluir todas as raças. A escumalha universalista crê que o desaparecimento das diferenças raciais vai acabar com os «motivos do ódio», isto é, a seu ver, com as diferenças. Com isso, tais esquerdistas mostram uma mentalidade profundamente aberrante, porque querem negar a natureza humana: se os homens não tiverem diferenças entre si, criam-as.
A diferença entre os nacionalistas e os outros «diferencialistas», é que os nacionalistas preferem defender e promover as suas próprias diferenças, naturais, herdadas para além do tempo.
E o Luís Gaspar, percebeu agora como interpretou mal aquilo que eu disse a respeito dos skins e dos punks?
Mas... você já tinha saudades de me ouvir falar em eunucos??
Mas como é que não percebeu que eu, sempre que falo em universalistas, estou a falar em eunucos?
Refiro-me nomeadamente aos universalistas mais radicais, os esquerdistas anti-racistas, que se viram contra a sua própria raça quando esta se quer defender. Como cantava José Afonso, «Os eunucos devoram-se a si mesmos... e quando os pais são feitos em torresmos, não matam os tiranos contra os pais!»
Assumo a minha interpretação errónea amigo Caturo. É bem verdade o que escreves. Estás a fazer um óptimo trabalho!
Obrigado, caro João M., obrigado caros camaradas.
Os exemplos que alguém citou são de vítimas do holocausto? Estava mesmo a falar dos sobreviventes. Se são 6 milhões, e não morreu quase ninguém, onde estão eles? Gostava mesmo de saber. Claro que podem sempre negar que havia 6 milhões nos campos. Também podem negar que existimos nós. E que o planeta terra é liso e quadrado. Realmente, seria mais plausível a última ideia.
E o povo que decida? Eu que julguei que era uma discussão entre "historiadores"... essa do tifo, claro, era e foi suficiente para expulsar qualquer revisionista de um círculo académico sério. O tifo a matar 1,1 milhões, em um ano, em Aushwitz? De novo, rir-me-ia se não fosse tentar gozar com um assunto tão sério.
Caturo: o que é que acha dos skins? Boa gente, né? Claro que toda aquela parafernália de tatuagens teria que ser arrancada se um regime como o do hitler chegasse, mas isso são detalhes.
http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=372
Half a million illegals
1st July 2005
News article filed by BNP news team
We can no longer trust the British government to look after our national borders. That has to be the inevitable conclusion of yesterday’s admission by the government that is doesn’t know the number of illegal immigrants living and working in the UK.
The report issued yesterday by the Home Office contains only an estimate of the number of illegals using a complex and suspect formula based on the 2001 Census. The illegals include those who have entered the UK using forged documents, those who have overstayed their visas and failed asylum seekers who have not been deported.
Broad range
The estimate gives a range of between 310,000 and 570,000. During the general election campaign Labour dismissed a report by Professor John Salt, a migration expert at University College London which stated that there were half a million illegals in the UK as “grossly inaccurate”. Just weeks later the Home Office produces a report with an estimated figure of around half a million. The ministers who dismissed Prof. Salt’s report must be either incompetent or liars.
Chairman of immigration think-tank Migrationwatch, Sir Andrew Green, said: "Having denied it vigorously before the election, the Government now admit that the number of illegal immigrants is approaching half a million, or half the population of Birmingham.
"Even this looks like a considerable underestimate with little allowance made for illegal entrants and those who overstay their visas."
Further, the figure does not include asylum seekers whose applications are being processed, or who are appealing against a refusal, a group put at between 716,000 and 772,000.
Government failure
A government which cannot provide a more reliable, more accurate figure of the number of illegal immigrants is one which has lost control of our national borders. In an age of heightened tension and threats of international terrorism, it defies believe that our borders cannot be secured and our communities protected.
It is a matter of national importance. The question has to be asked just what are the half a million illegals doing? It is obvious that they cannot be claiming benefits so they must be surviving by either working in the black economy or by other equally dubious methods. Thus they play no useful role in our society other than to work as scab labour undermining the wages of indigenous Britons. At best these illegals might provide cheap labour as kitchen staff, building labourers and agricultural labourers, at worst they might be running drug operations, prostitution rackets and organised crime.
Labour ministers need to be called to account for this woeful lack of information, for failing to get the immigration service to handle the situation and for dereliction of duty of care by failing to protect our national borders.
Sobre a população judaica na Europa, o Luís Gaspar ignora que, depois da guerra, havia mais judeus na Europa do que antes...
A respeito dos que morreram em Auschwitz, o Luís Gaspar ignora que documentos do KGB diziam que as tropas soviéticas que chegaram a esse campo de concentração, contabilizaram quatro mil (4000) mortos...
Quanto aos skins, são uma tribo urbana como outra qualquer, mas com melhores ideais do que quase todas elas. No que toca ao assunto das tatuagens, o rídiculo da sua declaração surpreende - mas porque cargas de água é que as tatuagens de suásticas, runas e outros símbolos europeus teriam de ser arrancadas se o sistema se tornasse nacional-socialista?
Você diz cada uma... tenha mas é juízo.
E esse número de mortos era da altura em que chegaram? É normal. As câmaras de gaz tinham sido desactivadas há 4 (quatro) anos. 4 mil mortos é até muito. De qualqur forma, se a história do tifo é verdadeira, então porque raio eles continuavam a enviar vagões de judeus? Queriam matá-los com tifo? Porque era tudo tão planeado? E não tente refutar isto. São os seus amigos revisionistas que apontam 1,1 milhões de mortos em Aushwitz como o número mais plausível (por contraponto a 4 milhões). Mais judeus depois da guerra... especialmente na Alemanha, não? Eles eram de facto bem tratados lá.
Julguei que os regimes NS eram pela limpeza total. Tirar essas merdas da pele era uma boa ideia. Eu sugeriria soda cáustica.
Então os genocidas alemães desactivaram as câmaras quando ainda estavam a ganhar, em 1941?... Arrependeram-se, pelos vistos...
Quanto aos judeus que continuavam a ir para os campos, o que tem isso a ver com o tifo?
A respeito das tatuagens, você é que as considera sujas. É uma opinião sua, que não é partilhada pelos ns, mais tolerantes para com certas formas de arte (quem diria que você, um liberal, queria proibir uma inofensiva tatuagem! Deve odiar boa parte da juventude, não?...)
«O tifo a matar 1,1 milhões, em um ano, em Aushwitz?»
Então não eram 4?
«As câmaras de gaz tinham sido desactivadas há 4 (quatro) anos.»
Em 1941? E começaram a funcionar quando? Em 1939, 1940? E nesses dois curtos anos mataram 6 milhões de judeus? Isso dá 8 mil e tal judeus por dia!
«São os seus amigos revisionistas que apontam 1,1 milhões de mortos em Aushwitz como o número mais plausível»
Tanto quanto sei, esse número não é dos revisionistas. É o número oficial! (que anteriormente era de 4 milhões e entretanto foi mudado para 1).
NC
"Quanto aos judeus que continuavam a ir para os campos, o que tem isso a ver com o tifo?"
Precisamente. O que raio tem isso a ver com o tifo?! Acertou na mouche!
Não, não sou grande apreciador de símbolos que foram usados na chacina de 10 milhões de pessoas. Manias!
NC: que as câmaras de gaz só terão funcionado um ano em Aushwitz foi dito por um revisionista. Claro que ele queria meter aquilo para menos, para nunca, mas pelo menos admitiu a hipótese de terem apenas começado em 40 e acabado em 41. A razão por ter acabado, Caturo, foi porque já não davam conta do recado e tiveram que transferir para os outros campos de concentração. Aliás, a fixação com Aushwitz é estranha, quer nos revisionistas quer nos turistas, porque os campos da morte em massa foram Belsen e Triblinca. Talvez por isso mesmo os seus amigos revisionistas prefiram falar de Aushwitz. Também, ninguém os leva a sério, por isso não tem importância.
Precisamente. O que raio tem isso a ver com o tifo?! Acertou na mouche!
Você está confuso... quer você dizer que o tifo não podia ter morto tanta gente?...
Não, não sou grande apreciador de símbolos que foram usados na chacina de 10 milhões de pessoas.
Ah, afinal não gosta da cruz cristã, nem tampouco do crescente mafomético... nem da foice e do martelo, sendo que este último foi criado especificamente para simbolizar uma doutrina que aniquilou cem milhões de pessoas.
Pronto, fica esclarecido.
A razão por ter acabado, Caturo, foi porque já não davam conta do recado e tiveram que transferir para os outros campos de concentração.
Parvoíce... mas, mesmo que não desse para matar todos, sempre ia dando para eliminar alguns, não?... Não ajudava nem um bocadinho?
Explicação sem lógica, a sua... (começa já...).
Também, ninguém os leva a sério, por isso não tem importância.
Pois, não levam a sério, limitam-se a criar leis para meter na prisão quem apresente uma visão alternativa da História, só isso, mas a prisão nem é a sério, eles só lá vão dormir e depois almoçam e jantam em casa...
E depois há uns «guardiões da verdade!!!» que se babam de raiva porque não há maneira de enjaularem David Irving, porquanto este, como tem a sorte de ser cidadão de um país que ainda é livre, pode dizer o que lhe apetecer e nenhum «guardião da verdade!» consegue espetar com ele na pildra, mas, mais uma vez, a baba não é a sério, pois que, como você diz, «ninguém leva sério os revisionistas»...
Livra!, se isto é assim quando quando é a brincar, o que fará quando for mesmo a sério...
Sim, o tifo não podia ter morto tanta gente. Mas mais importante que isso, o que queria dizer era que não faria qualquer sentido mandar tantos vagões de prisioneiros para lá se não os estivessem a deliberada e sistematicamente exterminar. É óbvio, não é? Porque razão iam mandar, de forma tão calculada e sistemática, prisioneiros para um campo onde o tifo que, pela sua natureza mataria aleatoria e não sistemáticamente?
Enquanto que eu como Cristão repudio as cruzadas e a Inquisição, você acabou de dizer alguns posts abaixo que queria que a Alemanha Nazi ganhasse a Guerra! Preciso de acrescentar alguma coisa?
Se a explicação não o convence - do fecho das câmradas de gaz - vá tentar falar com algum descendente do Hess. Que os nazis não são muito espertos já todos sabemos. É natural que não tenham muita lógica além da raiva de matar. Olhe: Nie Wieder!
(em todo o caso sou a favor de proibir o revisionismo: deu-me a volta ao estômago. é uma questão de higiene, perceba)
Sim, o tifo não podia ter morto tanta gente.
Tanta gente, quantos?... Seis milhões? Dez? Oito? À vontade do freguês? Quatro mil? Um milhão e meio?...
Em que ficamos?...
Mas mais importante que isso, o que queria dizer era que não faria qualquer sentido mandar tantos vagões de prisioneiros para lá se não os estivessem a deliberada e sistematicamente exterminar. É óbvio, não é?
Não, não é óbvio. Podia estar a mandá-los para lá precisamente porque ainda lá havia espaço.
Porque razão iam mandar, de forma tão calculada e sistemática,
Para os prender, não?
Enquanto que eu como Cristão repudio as cruzadas e a Inquisição,
E os símbolos das matanças, já não?...;)
você acabou de dizer alguns posts abaixo que queria que a Alemanha Nazi ganhasse a Guerra!
E?...
Preciso de acrescentar alguma coisa?
Não, dado que o assunto não pode ser discutido, sendo proibido por lei fazê-lo.
Que os nazis não são muito espertos já todos sabemos. É natural que não tenham muita lógica além da raiva de matar.
Por isso é que vos metem tanto medo...;)
(em todo o caso sou a favor de proibir o revisionismo:
Ora bem... pelo sim pelo não, joga pelo seguro...;);););)
deu-me a volta ao estômago.
Sim, é um dos efeitos que pânico provoca, bate certo.
é uma questão de higiene,
Não, é mesmo uma questão de medo. Não se preocupe, nem vá ao médico não, que é mesmo só isso...;)
"Tanta gente, quantos?... Seis milhões? Dez? Oito?"
Um milhão e cem mil. By David Coleat. Um "historiador" dos seus. Porque razão iam encher vagões com judeus se não sabiam que eles iam todos morrer, para dar lugar a mais? Não está a perceber? É bastante simples: cálculo económico ou biológico. Input output. Ou a matança em massa, vulgo holocausto.
"
Para os prender, não?"
Vamos assumir que a lógica não existe, que vivemos num mundo Yellow Submarine e o revisionismo está certo: porque raio os prenderiam? Porque raio prenderiam judeus? Que crime fizeram eles?
"
E os símbolos das matanças, já não?...;)"
Eu nunca apoiei as matanças, nem a Igreja da Idade Média. Você, por seu turno, apoiou o regime das matanças, e até disse que devia ter ganho a Guerra Mundial.
E continuando no mundo yellow submarine (felizmente): se tivesse ganho, havia democracia, não é? Onde estaria eu? E os "esquerdistas" abjectos e mundialistas? E todos aqueles que, concordando com vocês, não o expressassem de forma tão veemente como gostariam?
Não se chama medo. Chama-se humanidade. Não há comprimidos que a restituam, acho.
«Porque razão iam encher vagões com judeus se não sabiam que eles iam todos morrer,»
Para os prender, não (outra vez)?
cálculo económico ou biológico. Input output.
Mas quem lhe disse que os campos já estavam cheios e não havia lugar para mais?
porque raio os prenderiam? Porque raio prenderiam judeus?
Para os afastar do resto da sociedade, impedindo-os de constituir uma quinta coluna dentro do Estado.
Eu nunca apoiei as matanças,
Nem eu.
se tivesse ganho, havia democracia, não é?
Poderia vir a haver. A Liberdade é muito típica dos Ocidentais e todos os regimes anti-democráticos acabam por soçobrar, ou por se liberalizar, gradualmente. Numa revolução, há sempre excessos, e os primeiros anos do NS foram nada mais do que isso.
Não se chama medo. Chama-se humanidade.
Não, é mesmo medo. Pânico, se quiser. Pavor, também se pode usar. Terror, idem. Cagaço, mais popularmente... «miúfas», também se diz.
Não estavam cheios? Então os filmes com os vagões cheios, os registos, os sapatos, os cabelos, são tudo invenções?
Para impedir os judeus de quê? Ó meu amigo: foi por isso que prenderam e mataram a anne frank? As crianças, os velhos, iam ser o quinto quê? Mas estamos a falar do quê?
Felizmente a democracia não deixará que pessoas como você revejam a história, a re-escrevam, mintam, matem, imponham o ódio como condição basilar da existência. Porque sem medo e sem ódio não existia NS. Hitler não foi um acidente, foi um cancro terminal. Felizmente teve uma oposição à altura. Ocidental, essa sim.
Os Judeus foram presos pela mesma razão que italianos, japoneses e alemães residentes nos EUA foram presos.
NC
Não estavam cheios? Então os filmes com os vagões cheios,
Isso eram os vagões, não eram os campos...
Para impedir os judeus de quê?
De actuar contra o Estado.
Ó meu amigo: foi por isso que prenderam e mataram a anne frank?
Refere-se ao livro de ficção?
Felizmente a democracia não deixará que pessoas como você revejam a história, a re-escrevam, mintam, matem, imponham o ódio como condição basilar da existência.
Pois... a «democracia» de que você fala, existe para impedir a gente como eu de fazer tudo isso... só que a gente como eu, não quer fazer nada disso... e, entretanto, enquanto a sua democracice serve para «me impedir de fazer isso», serve também para que as pessoas como você falsifiquem a História, impeçam todos os outros de a escrever, para imporem a vossa versão, e mintam, matem, imponham o ódio aos nacionalismos como condição base da sub-existência que querem impingir a todo o mundo, que é a sociedade da lama.
Porque sem medo e sem ódio não existia NS.
Precisamente - se não fosse necessário resistir à escumalha esquerdista e internacionalista, não era necessário o NS.
Hitler não foi um acidente, foi um cancro terminal.
Só um nacionalista pessimista acredita nisso - só um nacionalista pessimista acredita que o NS foi o último estertor da Europa Ariana, que as pessoas como você querem submergir num oceano de lama e indiferenciação racial.
Então e os vagões iam para onde? Se calhar iam para os gulags, e até foram os comunistas que fizeram o holucausto, não?
MAs porque raio iam as crianças judias actuar contra o Estado?! E os velhos? Porque raio ia um judeu em abstraco actuar contra o Estado? Quando é que se convence que o vosso crime, e o de marx, é achar que uma classe ou uma raça ou uma etnia aniquila a vontade individual, e constitui uma consciência única e homogénea.
Anne Frank foi ficção? O sofrimento do pai foi ficção também, não? A casa que eu visitei, os desenhos que eu vi colados na parede, o anexo, em Amesterdão, também foi ficção?
Então e os vagões iam para onde?
Para os campos. E quem lhe disse que estes estavam já cheios?
MAs porque raio iam as crianças judias actuar contra o Estado?!
Pois com quem é que elas haviam de ficar, se os seus pais estavam nos campos?
Porque raio ia um judeu em abstraco actuar contra o Estado?
Porque se suspeitava que todo o judeu era perigoso para o Estado NS.
Quando é que se convence que o vosso crime, e o de marx, é achar que uma classe ou uma raça ou uma etnia aniquila a vontade individual,
Eu nem estou a defender o NS nessa matéria, mas faço notar que o Judeu é bem mais problemático do que você quer fazer crer. Nunca é um mero indivíduo igual aos outros, pelo contrário - por princípio, põe sempre os seus em primeiro lugar, o que significa que é sempre um membro de um Estado dentro de um Estado, mesmo que por vezes finja não o ser.
Anne Frank foi ficção?
Há quem diga que sim. Que o livro até foi escrito com uma tinta que na altura não existia. Mas porque é que não vai procurar na internet essa matéria e discuti-la num fórum NS?
Já sei - você não quer discutir isso, só quer é ver essa matéria proibida.
Grande conversa, mas termina facilmente, apenas com este aspecto em relação ao revisionismo, e partindo do que li que o defensor do mesmo é contra a matança.
Se foram 6M, 4M ou 1M é irrelevante, pq há de ter morrido um só Judeu que fosse devido à sua raça?
Não é uma questão de numeros, vir agora dizer "ah, foram só 2 Milhoes" é redundante... Tão redundante como se tiverem sido 6, o que interessa é que nem um devia ter morrido, ninguém devia ter sido perseguido...
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