PASTÉIS DE NATA PODRES
O programa «A Revolta dos Patéis de Nata», emitido pela RTP na sexta-feira à noite, cujo tema era o «racismo», pautou-se pelo mais completo e detalhado nojo, como seria de esperar. Não o vi do princípio por isso não sei se algum dos nossos camaradas interveio (espero que sim, ó «nazis»...).
Para começar, note-se que, um programa de um canal público, isto é, pago pelos Portugueses, só convidou dois anti-racistas (anti-brancos) militantes, como se só esses representassem a sociedade portuguesa. Nenhum representante da F.N. foi sequer ouvido, ou sequer da Causa Identitária, nada disso.
Um dos convidados, era Mamadu Ba, senegalês que veio parar a Portugal não se sabe bem como nem porquê (isto é, os portugueses decentes não sabem, a gentalha de extrema-esquerda que o cá meteu, deve até saber muito bem). O sujeito evidenciou um desprezo racista para com o povo português que o fez ainda mais abjecto do que habitualmente costuma ser.
Outro dos convidados, foi a senhora Inês Pedrosa, autora de um dos artigos de opinião mais nojentos que alguma vez pude ler e que critiquei neste texto.
Estes dois mais o apresentador, palhacinho do chapéu à Guevara em versão anafada-mcburger, deram voz à versão revisionista do arrastão... afinal, os criminosos negros eram só quarenta, e todos os outros que foram vistos a correr, iam só a fugir da carga policial... o que é curioso é que os brancos que também estavam na praia não foram vistos nessa corrida pela areia fora... porque seria que os negros inocentes fugiram todos (e os brancos não...), talvez porque temessem ser roubados pela polícia racista?...
Os «revisionistas» do arrastão borrifam-se para os testemunhos dos brancos, isto é, dos Portugueses que estavam na praia; e, pelos vistos, nem levam em linha de conta as palavras do embaixador de Cabo Verde, que afirma que esse arrastão de Carcavelos foi só «a ponta do tsunami»... e nem era preciso que o africano o dissesse. Há já alguns anos que a negralhada realiza arrastões em praias da costa, mas, dessas vezes, foi possível abafar o caso. Desta, não.
E depois a converseta asquerosa do costume, contra o português típico... começaram com uma sátira a todos os portugueses «racistas»: a infra-humanidade anti-racista mais inteligente, sabe muito bem que a consciência racial ainda está viva no seio do povo, e, por isso, vai de ridicularizar os Portugueses que pura e simplesmente reivindicam o direito a não serem invadidos...
O pobre cidadão tem a ousadia de se queixar? É porque é um imbecil racista...
É uma dona de casa analfabeta...
É um desempregado rancoroso e burro...
É um polícia brutal e racista...
É um lojista avarento que tem a ousadia de se revoltar com os assaltos de que é vítima...
É um condutor da carris iletrado que odeia os negros que entram no autocarro sem pagar e ainda o agridem se ele diz alguma coisa...
É um banhista cheio de manias que pensava poder ter um belo dia de descanso na praia...
É um fascista utente dos transportes públicos que não aguenta mais a opressão quotidiana de que é vítima por parte dos «jovens» negros...
É um jovem branco fútil que queria poder divertir-se na noite lisboeta sem ser constantemente provocado e insultado por grupos de negros, e ver a sua namorada a ser insultada, e ver os pobres jovens negros a passarem-lhe à frente nas bichas para os táxis ou para comprar pão com chouriço e caldo verde na Merendeira...
A ralé traidora, um dia destes, deixa-se de etapas, agarra mas é no Povo Português em bloco e substitui-o por toda a merda que a sua laia quiser meter em Portugal e acabou. Poupa-se tempo.
Satirizaram ainda o português típico que diz «Eu cá não sou racista!», mas que não gostava de ver a sua filha casada com um preto...
Ora o motivo pelo qual há portugueses assim, é simples: significa tão somente que a lavagem cerebral anti-racista ainda não está completa; que o Povo Português, apesar de atormentado e assustado pela Inquisição Anti-Racista, ainda tem verticalidade e um lampejo de consciência de Estirpe. É por isso que a esquerda anti-racista quer sufocar os nacionalistas a todo o custo: para que não haja tempo de recuperar o Portugal branco (que é o único verdadeiro) antes que os imigracionistas metam ainda mais negros em território nacional.
Depois, mostraram-se irónico-justiceiros para com o facto de a maioria das crianças adoptadas serem brancas... os portugueses que adoptam preferem crianças brancas... isto incomoda especialmente a senhora Inês Pedrosa, que queria obrigar os portugueses a darem preferência às crianças negras.
Em suma, uma vergonha abjecta.
Para começar, note-se que, um programa de um canal público, isto é, pago pelos Portugueses, só convidou dois anti-racistas (anti-brancos) militantes, como se só esses representassem a sociedade portuguesa. Nenhum representante da F.N. foi sequer ouvido, ou sequer da Causa Identitária, nada disso.
Um dos convidados, era Mamadu Ba, senegalês que veio parar a Portugal não se sabe bem como nem porquê (isto é, os portugueses decentes não sabem, a gentalha de extrema-esquerda que o cá meteu, deve até saber muito bem). O sujeito evidenciou um desprezo racista para com o povo português que o fez ainda mais abjecto do que habitualmente costuma ser.
Outro dos convidados, foi a senhora Inês Pedrosa, autora de um dos artigos de opinião mais nojentos que alguma vez pude ler e que critiquei neste texto.
Estes dois mais o apresentador, palhacinho do chapéu à Guevara em versão anafada-mcburger, deram voz à versão revisionista do arrastão... afinal, os criminosos negros eram só quarenta, e todos os outros que foram vistos a correr, iam só a fugir da carga policial... o que é curioso é que os brancos que também estavam na praia não foram vistos nessa corrida pela areia fora... porque seria que os negros inocentes fugiram todos (e os brancos não...), talvez porque temessem ser roubados pela polícia racista?...
Os «revisionistas» do arrastão borrifam-se para os testemunhos dos brancos, isto é, dos Portugueses que estavam na praia; e, pelos vistos, nem levam em linha de conta as palavras do embaixador de Cabo Verde, que afirma que esse arrastão de Carcavelos foi só «a ponta do tsunami»... e nem era preciso que o africano o dissesse. Há já alguns anos que a negralhada realiza arrastões em praias da costa, mas, dessas vezes, foi possível abafar o caso. Desta, não.
E depois a converseta asquerosa do costume, contra o português típico... começaram com uma sátira a todos os portugueses «racistas»: a infra-humanidade anti-racista mais inteligente, sabe muito bem que a consciência racial ainda está viva no seio do povo, e, por isso, vai de ridicularizar os Portugueses que pura e simplesmente reivindicam o direito a não serem invadidos...
O pobre cidadão tem a ousadia de se queixar? É porque é um imbecil racista...
É uma dona de casa analfabeta...
É um desempregado rancoroso e burro...
É um polícia brutal e racista...
É um lojista avarento que tem a ousadia de se revoltar com os assaltos de que é vítima...
É um condutor da carris iletrado que odeia os negros que entram no autocarro sem pagar e ainda o agridem se ele diz alguma coisa...
É um banhista cheio de manias que pensava poder ter um belo dia de descanso na praia...
É um fascista utente dos transportes públicos que não aguenta mais a opressão quotidiana de que é vítima por parte dos «jovens» negros...
É um jovem branco fútil que queria poder divertir-se na noite lisboeta sem ser constantemente provocado e insultado por grupos de negros, e ver a sua namorada a ser insultada, e ver os pobres jovens negros a passarem-lhe à frente nas bichas para os táxis ou para comprar pão com chouriço e caldo verde na Merendeira...
A ralé traidora, um dia destes, deixa-se de etapas, agarra mas é no Povo Português em bloco e substitui-o por toda a merda que a sua laia quiser meter em Portugal e acabou. Poupa-se tempo.
Satirizaram ainda o português típico que diz «Eu cá não sou racista!», mas que não gostava de ver a sua filha casada com um preto...
Ora o motivo pelo qual há portugueses assim, é simples: significa tão somente que a lavagem cerebral anti-racista ainda não está completa; que o Povo Português, apesar de atormentado e assustado pela Inquisição Anti-Racista, ainda tem verticalidade e um lampejo de consciência de Estirpe. É por isso que a esquerda anti-racista quer sufocar os nacionalistas a todo o custo: para que não haja tempo de recuperar o Portugal branco (que é o único verdadeiro) antes que os imigracionistas metam ainda mais negros em território nacional.
Depois, mostraram-se irónico-justiceiros para com o facto de a maioria das crianças adoptadas serem brancas... os portugueses que adoptam preferem crianças brancas... isto incomoda especialmente a senhora Inês Pedrosa, que queria obrigar os portugueses a darem preferência às crianças negras.
Em suma, uma vergonha abjecta.
35 Comments:
Obrigado, caro camarada.
http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=242
Asylum seekers get IVF on NHS before native Scots.
23rd March 2005
News article filed by BNP news team
Scotland has a falling birthrate, yet asylum seekers jump queue for IVF.
Asylum seekers in Scotland will be given free NHS fertility treatment on demand which will mean they will have receive treatment almost three times as quickly as many childless Scots families even though they have paid into the NHS all their lives.
Labour Ministers have told Scottish doctors they must provide In Vitro Fertilisation (IVF) - at a cost per treatment of around £2,700 - to asylum seekers on exactly the same basis as Scottish patients even if the Scottish patients have been waiting for years for treatment.
The shock order was given to doctors in Scotland after asylum seekers sought IVF from the NHS in Scotland and their doctors decided to seek the advice of health officials on whether they should provide the treatment on the NHS.
Free treatment
Ministers have not only authorised courses of free IVF for those applying for asylum but have even ruled that the courses of IVF treatment, which can go on for several months or even years, should continue even if the patient’s application to remain in the UK is rejected and they should leave the country as failed asylum seekers.
Waiting lists
Fertility treatment waiting lists across many parts of Scotland - including Edinburgh and Dundee - stand at an average of two years for couples with fertility problems. The shortest waiting list for IVF treatment, at nine months, is in Glasgow where the vast majority of asylum seekers are also based.
It means that many immigrant women claiming asylum in Scotland and who live in Glasgow will receive IVF treatment far quicker than Scottish women living elsewhere in the country such as in Dundee.
The new Scottish Executive guidance to NHS fertility clinics regarding free IVF treatment for asylum seekers states: "Provided a hospital is satisfied that an asylum seeker meets the criteria for infertility treatment, which obviously is a matter for clinical judgment in each case, it should be given."
Allowed to stay
The guidance then goes on to state that even if asylum seekers who are in the middle of IVF treatment are then told to leave the country and their asylum claims are rejected that "they must be allowed to stay until the course of treatment is complete".
The possibility of asylum seekers using IVF treatment as a way of staying in the country and avoiding deportation is now a distinct possibility.
Critics also point out that asylum seeker mothers who are pregnant or have a child have a far greater chance of staying in the UK and that they fear that this new ' IVF and Asylum ' policy will make it more difficult to remove rejected bogus asylum seekers.
International health service
The decision to give asylum seekers free IVF treatment has already been taken in many English areas, prompting claims that the NHS was encouraging "test-tube tourism" and encouraging immigrants from around the world to use the ' International Health Service ' of Britain as a free medical facility paid for by the British people.
The fact that thousands of British born couples desperate for a baby will now have to watch asylum seekers taking their places in the queue for IVF is a disgusting abuse of the powers of the government.
Once again the British people are being ripped off and being taken for fools.
Camarada Caturo, mas como iriam convidar um identitário se o processo de genocídio não concebe nem quer que a resistência a esse mesmo processo possa em caso algum expressar as suas opiniões? A soft-ideologia igualitariasta, vulgo ditadura do pensamento único, simplesmente procura silenciar a oposição relativizando os seus actos, ou simplesmente boicotando jornalísticamente os mesmos, a fim de que o povo não se possa sequer identificar com eles e muito menos ter noção de que existe uma alternativa. A manif de 18 de Junho expressa bem isso, quando os M.de C.S. procuraram manchar o evento relatando falsos incidentes e relativizando a presença numérica dos manifestantes. Aliás nesse programa televisivo que referes o próprio apresentador disse que não se deveria ter feito cobertura mediática da manif para que ninguém desse ouvidos aos nacionalistas.
Quanto à escumalha esquerdista, essa já há muito que decidiu fazer de Portugal uma nova Arca de Noé, onde cabem todos os animais do Mundo.
Concordo consigo em relação à moral anti-racista. Vejo-a como aparentemente necessária para contrabalançar o racismo que cresce, mas por ser tão estúpida acabará por ter o efeito contrário. Eu nunca gostei de raparigas que não fossem brancas, e nunca admiti que me chamassem racista por isso - a questão assemelha-se a um 1984, em que me chamavam racista como se me estivessem a cortar os dedos todos e a perguntar quantos tenho até eu dizer que só tenho um. É uma questão, penso eu, puramente genética, e não comportamental nem sequer social. Simplesmente, não me sinto atraído. E percebo a situação da namorada ser insultada. Nunca me aconteceu, mas já vi acontecer com outros amigos e já vi a situação das filas e de aparecerem sempre gangs a dizer que aquilo é tudo deles. Mas que fazer?
E é genética sim senhor. Já alguém escreveu o mesmo aqui há largos meses, que a tendência fisiológica era para nos apaixonarmos pela nossa própria raça.
Nunca me aconteceu, mas já vi acontecer com outros amigos e já vi a situação das filas e de aparecerem sempre gangs a dizer que aquilo é tudo deles. Mas que fazer?
Que fazer? Que fazer, ó Luís??
Eu acho que permitir a continuação dessas nojices, está fora de questão.
Eu acho que a continuação da imigração vinda de África e a constante desculpabilização dos «jovens», só vai agravar ainda mais, muito mais, a situação.
Por isso, quero o travão imediato à imigração, quero o repatriamento imediato de todos os clandestinos, quero o repatriamento imediato dos criminosos após o cumprimento integral da pena.
Quero também que a polícia possa actuar mais duramente, e, pelo menos, que os desgraçados dos agentes não tenham de pagar do seu bolso os estragos dos automóveis e das fardas da polícia... se não é pedir muito...
Quero também que se realizem rusgas a certos bairros para averiguar quem é que tem a casa armas de calibre militar, e quem é que possui armas sem a devida licença legal.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
3 grandes textos caturo! A propósito da onda politicamente correcta que atacou o cinema americano, repara no facto de terem feito um filme onde a Catwoman( personagem saída das páginas de Batman) é negra!!
Ainda sobre BD, repara que a influência judaica nas histórias do Capitão América é uma constante que perdura, desde o início que as aventuras do dito personagem eram sempre em luta contra organizações neo-nazis nos EUA, o grande inimigo do Capitão era um personagem chamado Caveira Vermelha que havia sido um soldado de Hitler. Nos números mais recentes a luta é sempre contra "organizações terroristas" islâmicas.Não há coincidências...
Ora bem, camarada Rebatet. O Capitão América é loiro e de olhos azuis, o rapaz americano típico, até no nome, inteiramente anglo-saxónico (Steve Rogers), motivo pelo qual se apresenta como o autêntico protótipo do americano manipulado por Judeus - é de facto um boneco criado por dois judeus; e há umas coisinhas curiosas no seu surgimento na banda desenhada...
Para começar, a primeira história da personagem foi editada numa revista criada inteiramente para ela, quando, nessa altura, todas as personagens novas surgiam em revistas já conhecidas, já com boa reputação junto do público. Ou seja, a personagem nova era publicada, à experiência, nos «fundos» da revista famosa... se tivesse sucesso junto do público, então os editores ganhavam confiança para criarem mais uma nova revista, onde essa nova personagem seria o centro das atenções.
No caso do C.A., foi no entanto bem diferente... os seus autores estavam com as costas tão quentinhas, que obtiveram financiamento para lançarem, logo à partida, uma revista com o soldado do escudo estrelado...
Outra coisa estranha: em determinada história de C.A., os Japoneses atacam uma esquadra americana, e depois vê-se o Capitão América a dizer «Malditos! Pois agora é que vocês vão levar a sério!», ou coisa parecida... ora, cerca de seis meses depois, dá-se o ataque de Pearl Harbour, que deu à América o pretexto para entrar na guerra...
Uma grande teoria da conspiração, esta, ah pois é... mas, já que estamos a falar de b.d. de pura ficção, porque não divagar?...
(Mas lembro-me de uma das organizações nazis inimiga do herói com a estrelinha branca ao centro dos cornos - a Força Nacional. Nome giro, não é?:))
Sobre a Catwoman, a politiquice correcta é mais que evidente. Até porque uma negra pode ter tudo, menos o estilo sereno e auto-controlado de um felino... ainda que fosse uma oriental...
Caturo: certamente que não li bem. Voc~e não acha que os judeus andam a manipular os americanos, acha? E acha que a segunda guerra foi travada porque os judeus convenceram os americanos?! Ó Caturo... você não acha que lutar e aniquilar os alemães era um imperativo moral do mundo inteiro? E não só dos judeus, que foram exterminados em massa, aliás? Responda com um sim ou não, sff.
Naturalmente que aniquilar os Alemães não era absolutamente nenhum imperativo moral. E sim, é verdade que os Judeus americanos conseguiram levar a América a lutar contra a Alemanha. Sem isso, a Alemanha poderia ter ganho.
Entretanto, também não acho que exterminar os Turcos fosse um imperativo moral. E você, o que acha?
Re-fraseio a pergunta: não acha imperioso que a Alemanha tivesse perdido a segunda guerra? Não acha o regime de Hitler, bem como o holocausto e a perseguição contra os judeus, negros, homosexuais, comunistas e, de modo geral, todos aqueles que, mesmo concordando, não o expressavam de forma tão veemente como o adolfo quereria, era um mal puro contra a humanidade e tinha que ser destruído?
Quais turcos? Você é que está sempre a dizer mal da Turquia, eu por mim ainda gostava de ir lá ver aquilo.
Ah, e já agora: ainda bem então que os judeus americanos conseguiram convencer os EUA a entrar na Guerra. A neutralidade em questão tão grave era criminosa e nojenta.
Não, não acho imperioso que a Alemanha devesse ter perdido a guerra.
Quanto aos Turcos, eles eliminaram mais de um milhão de Arménios. O que diz, que os Turcos deviam ter sido exterminados?
Quanto à manipulação judaica para meter a América na guerra, vejo que já mudou de opinião...;)
Então não se posiciona contra o holocausto?
PS. Eu disse se. Mesmo que. Não disse que aceitava.
A Alemanha não deveria ter começado a guerra. Estava a rearmar-se, toda a gente o sabia, e no entanto ninguém fez nada. Até o Churchill, que se fartou de os avisar, apelou a uma guerra preventiva. Agora, por causa do erro deles, começam a perseguir toda a gente que seja nacionalista, mesmo sem ter a certeza de serem ou não do mesmo género. Deviam isso sim era atacar quando se tornam inequívocas as más intenções dalgum grupo, e não quando alguém se limita a manter o seu país isolado de misturadas e estrangeiradas, coisa que nada tem de criminoso.
Luís -
Sobre o holocausto, meta na cabeça de uma vez por todas que não me pronuncio, dado que não é possível discutir o assunto em verdadeira liberdade.
«Se» o quê? Ao que se refere?
E sobre a Turquia, nada diz?
Curioso esquecimento da sua parte, depois de mais uma vez ter assumido um estilo inquiridoró-justiceiro...
Anónimo das 1.18, antigo ocupante de um trono imperial, não é por causa do erro dos ns que o Nacionalismo é perseguido... esse erro é só um pretexto.
Efectivamente, outras ideologias foram marcadas, na sua prática, por erros bem piores, e, no entanto, não são proibidas por lei nem sequer perseguidas pelo sistema.
Anónimo da 1:18, a Alemanha não começou a guerra mundial, a Alemanha desencadeou uma guerra contra a Polónia por esta oprimir uma minoria de origem alemã na cidade de dantzig. Mais A URSS atacou a mesma Polónia 15 depois, no entanto a frança e Grã-Bretanha só declararam guerra à Alemanha, e não à Rússia. Quem internacionalizou a guerra foram a França e Inglaterra, não a Alemanha.
Além disso, erros, crimes holocaustos, etc, são sempre imputados aos vencidos, os quais nunca poderão escrever a história, já que esta é escrita pelos vencedores.
Não estou a acreditar no que estou a ler. Caturo: a Alemanha devia ou não ter ganho a guerra? Sim ou não?
Erros bem piores?! Erros bem piores que massacrar 6 milhões de judeus indefesos?! O anónimo é que tem razão. Por gente como vocês é que o nacionalismo é associado ao nazismo. E bem.
A turquia? Não sei mesmo o que se passou. Teria que ser mais específico.
Bem não, mal. O nacionalismo é mal associado ao nazismo. O erro deles a que eu me referia era deles Aliados, que deixaram andar até que a guerra lhes caiu em cima.
Uma nota: se julga que o Imperador ainda anda por aqui, está muito enganado. Já não é a primeira vez que deita o barro à parede! Livra, parece mais uma fixação...
Luís, acho que sim, que a Alemanha devia ter ganho a guerra.
Quanto a erros bem piores do que alegadamente massacrar seis milhões de judeus, terá sido o massacre de cem milhões de pessoas por todo o mundo, por parte dos comunistas; e de incontáveis milhares de pessoas, talvez milhões, por parte dos cristãos; e de vários milhões, por parte dos muçulmanos. E nem o Comunismo, nem o Cristianismo nem o Islão são perseguidos no Ocidente.
Sobre a Turquia, informe-se: os Turcos cometeram um genocídio.
Anónimo: quando disse eles, não o estava a citar a si. Estava a dizer que você tem razão em que o nacionalismo é associado ao nazismo, e eu acrescentei que é por isso que "eles", o autor deste blog e o outro, são culpados disso. Depois percebi que afinal não há mesmo nacionalismo além do nazismo. Mas isso não é relevante. Quem é o imperador? Porque é que eu haveria de achar que você era um imperador? Podemos voltar à racionalidade por um pouco? Gracias.
Caturo: não sei se me apetece voltar sequer a falar consigo. Ainda estou a digerir o que disse. É demasiado chocante. A sério que era tão ingénuo que acreditava que você não era capaz de apoiar um regime que aniquilou 6 milhões de judeus inocentes, e que queria matar todos os que não pensassem como hitler. O regime mais bárbaro e mais próximo da ideia que os cristãos mais ortodoxos podem ter do que o diabo é. Todo o milímetro de razão que podia ter em relação aos crimes, perdeu-o. Totalmente.
Perdão, eu misturei as respostas, a mensagem era uma resposta a ambos. Eu posso ter dito que o nazismo anda associado ao nacionalismo, o que não disse é que uma coisa implique a outra só porque alguns fazem essa associação, quer nacionalistas quer anti-nacionalistas. Eu não sou nazi, nem tenho que ser, só porque não quero cá estrangeiros. Se fosse viver para uma ilha qualquer com o meu povo para não conviver com estrangeiros seria mais criminoso por isso?...
A prova de que não há honestidade intelectual de parte a parte é que uns acham que o que é mais grave são os campos de concentração e de extermínio, e outros acham que o que é mais grave são os gulags, quando o sério é reconhecer que é tão mau um campo de concentração ou de extermínio quanto um gulag.
Quer ver nacionalistas étnicos que não são nazis? Veja http://www.bnp.org.uk/. Os neonazis foram pura e simplesmente relegados para o residual NatFront.
anónimo: peço então perdão, mas com as resposas do gladius fico com a ideia que os nacionalistas são todos racistas e nazis. até porque ele sempre defendeu que era racialista e que não acreditava em superioridade racial, mas finalmente assumiu que acha que a raça branca é superior à negra no post em cima.
vou ficar mais atento, anónimo. já conheço o partido, até porque vivo em Londres, mas vou tentar informar-me mais sobre o nacionalismo fora do nazismo.
A verdade é que mesmo em Portugal e dentro do PNR há quem faça essa distinção. Como é óbvio. Ao Partido é que tudo o que vem à rede é peixe, ou a lógica do «não se pode discriminar ninguém», como diz o José Pinto Coelho. Mas a verdade é que isso causa heterogeneidade interna. Há elementos do PNR que referem o BNP inglês, a DVU alemã e a FN francesa, e quando alguém refere que também existem a NatFront inglesa, o NPD alemão e o partido francês de Bruno Mégret, eles dizem apenas «ah, esse são skinheads», o que quer dizer que tanto lá como cá há quem os distinga, e mais do que uma pessoa. São eles que o dizem, não sou eu, que eles conhecem melhor os movimentos. (A DVU coligou-se com o NPD, mas há opobição interna ba DVU quanto a essa aliança.)
mas finalmente assumiu que acha que a raça branca é superior à negra no post em cima.
Onde é que escrevi isso?...
Quanto ao NS, não me faça rir. Já sabe que não se pode discutir o assunto com liberdade. Há muito que lhe disse isso, e você sabe, mas finge que não. E depois vir dizer que não sei quê que perco a razão toda noutras matérias sem qualquer relação com esta, ora tenha mas é juízo. Deixe-se de ranhosices e analise cada argumento por si próprio. Não seja primariamente maniqueísta.
Caturo: essa nem sequer seria uma discussão semiótica. Releia-se. Tem aí um post, acho que o último que escreveu, onde exalta que as diferenças raciais são tão gritantes que é natural que os pretos sejam pobres e os brancos ricos e bem sucedidos. Leia-se. Não me obrigue a fazer copy paste. É desgastante.
Onde quer discutir o assunto NS? Não disse que o blogpot é americano, e que por isso a censura não chega lá? Então, homem, ganhe coragem e discuta o problema! Não é você que defende a frontalidade? Aqui até tem rede, e tudo. Rede, das de saltar. Se cair não se espatifa todo.
Anónimo: obrigado pela informação. Gosto mesmo de saber então que nem todos os nacionalistas são nazis, e que se luta pela definição e se assume corajosamente que os nazis são criminosos - foram - e que os genocídios hitlerianos foram abjectos e comparáveis com os soviéticos, com os de pol pot, com os do rwanda, etc, etc, etc.
HOLOCAUSTO, SEIS MILHÕES DE VÍTIMAS E DEMAIS FANTASIAS DOS SIONISTAS. GASTO DE TEMPO INÚTIL COMO DISCUTIR O SEXO DOS ANJOS. O PIOR DISTO TUDO É QUE ENQUANTO DISCUTEM FÁBULAS O JUDEU VAI CONTINUANDO A MANDAR POR CÁ !!!
Amigo Caturo não percas tempo com este tipo de pessoas, cujo cérebro foi lobotomizado há muito tempo. Não compreenderão nunca que os vencedores fazem a história e que existem três tipos de pessoas, aqueles que acreditam em tudo o que ouvem, lêem, vêem. Aqueles que já não acreditam em nada. E por fim aqueles que lêem, ouvem e vêem, analisando, avaliando, raciocinando por si próprios. nós encontramo-nos no último grupo, esse Luis obviamente está no primeiro grupo.
Quanto ao anónimo que diz que nacionalismo não é sinónimo de nazismo, tem razão, se bem que para os inimigos do nacionalismo os nacionalistas são sempre e invariavelmente nazis.
Porém é de longe preferível ser um nazi assumido que um nacionalista envergonhado e complexado, pois se a pátria dependesse de nacionalistas assim estariamos todos condenados à partida.
E também há aqueles que sabem usar pontuação.
Luís, a sua referência à pontuação não é elegante. Você está outra vez a ficar na mesma, como antes, a fazer observações sobre a qualidade da escrita quando não tem argumentos (quando não chega ao conteúdo, fica-se na forma).
Quanto à sua afirmação,
«Tem aí um post, acho que o último que escreveu, onde exalta que as diferenças raciais são tão gritantes que é natural que os pretos sejam pobres e os brancos ricos e bem sucedidos.»
mostra que não percebeu o sentido do último texto que escrevi. Eu não afirmei que existe uma superioridade racial, o que eu afirmei é que a maioria das pessoas de todas as raças pensa mesmo que os brancos são abissalmente superiores aos negros.
E o que mais o incomoda é que, provavelmente, você também pensa assim.
«Porém é de longe preferível ser um nazi assumido que um nacionalista envergonhado e complexado, pois se a pátria dependesse de nacionalistas assim estariamos todos condenados à partida.»
Tem razão, em parte. Para bem da pátria, haveriam de se mexer mais os que se assumem como moderados, até para evitar colagens e deixar cair tudo nas mãos dos outros. Mas, se não aparecem, se calhar é com apreensão em relação a essas mesmas colagens. Só que por esse facto estão precisamente a traír não só aquilo que defendem como até mesmo a sua linha mais moderada, não permitindo que ela dê a cara, como se não existisse, enquanto só surgem os mais radicais.
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