CONTRA OS INIMIGOS INTERNOS
Bom artigo que começa de um modo particularmente esclarecedor: o sinal de que a tropa politicamente correcta percebeu o recado dos NÃOS francês e holandês - os povos europeus não querem mais imigrantes islâmicos e não europeus.
Neste texto, Robert Spencer, director do Jihad Watch, deita por terra, ponto por ponto, as asquerosas aldrabices dos politicamente correctos pró-islâmicos que, não só manifestam o seu apoio, directa ou indirectamente, ao Islão, mas também querem criar entraves psicológico-morais aos ocidentais que se querem defender das hordas de Mafoma. E como? Por meio da propagação da ideia de que a violência terrorista islâmica é, em última análise, algo que sucede mais por culpa do próprio Ocidente do que por culpa dos muçulmanos.
Trata-se de uma tese que já tenho visto por aí mais vezes, promovida directa ou indirectamente, com maior ou menor habilidade argumentativa, mil malabarismos eruditos e uma grande dose de desonestidade intelectual - tudo somado, compõe um conjunto definível como esperteza saloia travestida de intelectualismo.
Pois é.
Depois, ainda há quem me me tente contestar quando digo que o maior mal do Ocidente foi a imposição de uma moralidade religiosa que manda dar a outra face quando agredido - o dar a outra face tem como significado último a ultrapassagem de todo o conflito e a conquista do amor do inimigo (deixando-o agredir-nos até lhe apetecer), com o único intuito de deitar abaixo «todas as barreiras entre os povos» para criar uma humanidade única...
Não tenham dúvidas de que os Franscicos Louçãs e quejandos «anti-racistas» militantes são os descendentes ideológicos dos que há quase dois mil anos conspiravam para a queda da Cidade da Águia e do Machado, fundada pelo filho de Marte.
Só um reparo: no final da crítica, Robert Spencer esmaga as insinuações do politicamente correcto ao fazer referência directa às partes do Alcorão que ordenam a guerra feita de armas nas mãos contra todos os infiéis; esse é de facto o argumento central, não haja dúvida; mas também não ficaria mal acabar de desmascarar a aldrabice pró-islâmica com o exemplo do que acontece na Índia desde pelo menos o século VIII. Aí, não houve ocidentais, nem americanos, nem bushianos, nem judeus, aí só houve árabes muçulmanos a pura e simplesmente atacar a Índia para a converter pela força.
E é sintomático da mentalidade da intelectualada «ocidental» que, sendo a Índia uma tão grande porção do mundo habitado, aquilo que por lá se passa há mais de mil anos seja por completo ignorado pelo cidadão médio do Ocidente. É sintomático e tem até muita graça, tanto mais graça quanto mais esta sociedade actual é chamada de «sociedade da informação»...
Neste texto, Robert Spencer, director do Jihad Watch, deita por terra, ponto por ponto, as asquerosas aldrabices dos politicamente correctos pró-islâmicos que, não só manifestam o seu apoio, directa ou indirectamente, ao Islão, mas também querem criar entraves psicológico-morais aos ocidentais que se querem defender das hordas de Mafoma. E como? Por meio da propagação da ideia de que a violência terrorista islâmica é, em última análise, algo que sucede mais por culpa do próprio Ocidente do que por culpa dos muçulmanos.
Trata-se de uma tese que já tenho visto por aí mais vezes, promovida directa ou indirectamente, com maior ou menor habilidade argumentativa, mil malabarismos eruditos e uma grande dose de desonestidade intelectual - tudo somado, compõe um conjunto definível como esperteza saloia travestida de intelectualismo.
Pois é.
Depois, ainda há quem me me tente contestar quando digo que o maior mal do Ocidente foi a imposição de uma moralidade religiosa que manda dar a outra face quando agredido - o dar a outra face tem como significado último a ultrapassagem de todo o conflito e a conquista do amor do inimigo (deixando-o agredir-nos até lhe apetecer), com o único intuito de deitar abaixo «todas as barreiras entre os povos» para criar uma humanidade única...
Não tenham dúvidas de que os Franscicos Louçãs e quejandos «anti-racistas» militantes são os descendentes ideológicos dos que há quase dois mil anos conspiravam para a queda da Cidade da Águia e do Machado, fundada pelo filho de Marte.
Só um reparo: no final da crítica, Robert Spencer esmaga as insinuações do politicamente correcto ao fazer referência directa às partes do Alcorão que ordenam a guerra feita de armas nas mãos contra todos os infiéis; esse é de facto o argumento central, não haja dúvida; mas também não ficaria mal acabar de desmascarar a aldrabice pró-islâmica com o exemplo do que acontece na Índia desde pelo menos o século VIII. Aí, não houve ocidentais, nem americanos, nem bushianos, nem judeus, aí só houve árabes muçulmanos a pura e simplesmente atacar a Índia para a converter pela força.
E é sintomático da mentalidade da intelectualada «ocidental» que, sendo a Índia uma tão grande porção do mundo habitado, aquilo que por lá se passa há mais de mil anos seja por completo ignorado pelo cidadão médio do Ocidente. É sintomático e tem até muita graça, tanto mais graça quanto mais esta sociedade actual é chamada de «sociedade da informação»...
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