QUIXOTISMOS AUTO-GENOCIDAS
Na revista do Expresso intitulada «Única», a cronista Inês Pedrosa, ao exprimir com cristalina pureza certas ideias suas, dá exemplo daquilo que é o cerne do maior problema europeu da actualidade, que já referi na segunda mensagem do dia: a elite intelectual inimiga da Europa é precisamente aquela que lidera o Ocidente culturalmente falando e, a partir daí, mediática e politicamente também.
E que certas ideias são essas, as de Inês Pedrosa?
Trata-se da mensagem mais destrutiva contra a Europa que imaginar se possa.
Na sua crónica feminina intitulada, esta semana, «D. Quixote», diz a Senhora:
«A América tornou-se a potência que é através do esforço dos emigrantes que a Europa escorraçou – o que devia já ter ensinado a Europa a construir uma verdadeira política de acolhimento da imigração, canalizando para essa integração os fundos que desesperadamente consagra ao incentivo à procriação das mulheres europeias.»
Ora isto dá vómitos a qualquer pessoa com bom senso e pés assentes na terra.
Isto é precisamente a defesa do que não se deve fazer.
Inês Pedrosa acha que o apoio dos Estados às mães europeias que querem ter filhos, é excessivo... portanto, auto-elegendo-se porta-voz das mulheres, a cronista proclama que a facilidade dos estrangeiros entrarem no território nacional deve ser maior do que a facilidade de as mães nacionais darem à luz.
Não há palavras para exprimir um nojo destes, é algo de inqualificável.
E continua Inês Pedrosa:
O mundo não está despovoado; as portuguesas, italianas e francesas não precisam de fazer acto de contricção das suas vidas e dos seus corpos para parirem cabazes de europeus loirinhos e bacteriologicamente puros.»
Portanto, para as mulheres andarem todas sempre elegantes, todo o tempo, urge poupar-lhes essa chatice que é terem filhos. Não fica nada bem, aumenta o peso, dói, dá trabalho, livra!, os imigrantes que tenham esses problemas que assim comássim já estão habituados e a gente gosta de os ver a encher as ruas de «cores variadas» - ruas essas que, a médio ou a longo prazo, se tornarão monocromáticas, ou, mais concretamente, castanhas, da cor da lama. Mas nessa altura, não haverá problema, porque se as madames sofisticadas e de bom gosto como a Dra. Inês Pedrosa não gostarem de lama, sempre têm dinheiro para irem passar umas férias na neve, para ver tudo branquinho outra vez.
Ou então vivem em bons condomínios fechados, onde a lama não chega – mas não chega por enquanto.
Os desgraçados de classes baixas ou remediadas, que se afundem no lamaçal cheio de esterco que as Inês Pedrosas do sistema ajudaram a construir, importando imigrantes às catrefas.
Portanto, as mães brancas pobres que queiram ter filhos, têm de ver as suas pretensões maternais «demodé» a serem postas em segundo lugar porque o dinheiro faz falta para criar condições melhores (melhores ainda do que casas de borla) àqueles que querem iminvadir o continente. Para comprar um tapete vermelho destinado a receber os alienígenas, deve pois tirar-se o dinheiro às mães que nem posses tenham para comprar leite aos filhos.
E queixava-se esta Senhora, há uns meses, de que, em Portugal, os homens não levavam a sério as mulheres. Que as consideravam fúteis.
Ora Inês Pedrosa, com esta crónica, está precisamente a entregar o ouro ao bandido... porque isto que escreveu não se chama «futilidade».
Isto que escreveu não é equivalente a afirmar que «Estar vivo é o contrário de estar morto».
Isto que escreveu é, isso sim, afirmar «Deixem-se morrer porque há outros vivos que precisam do vosso espaço».
Aconselha Inês Pedrosa:
«A Europa precisa, sim, é de se tornar polícroma e vital,»
Portanto, Inês Pedrosa afirma, claramente, que os nascimentos de Europeus devem ser desfavorecidos em prol do aumento da presença de gente «de outras cores» em território europeu.
Quer isto dizer que esta Senhora incita abertamente a que a Europa opere no seu seio uma substituição étnica a médio ou a longo prazo.
É estúpido quem afirmar ainda que não há, no sistema, uma mentalidade, consciente ou inconsciente – neste caso, bem consciente – de acabar com o poder da raça branca no seu próprio território.
É atrasado mental quem vier dizer que isto que afirmo é «teoria da conspiração inventada por um nazi paranóico».
É completamente imbecil quem continuar a dizer que não há da parte do sistema reinante uma intenção deliberada de diluir a raça branca.
É que Inês Pedrosa configura-se como a típica intelectual do sistema – esquerda liberal «civilizada» e «sofisticada». Não é um caso isolado – é, pelo contrário, o padrão típico que compõe o tecido cultural dominante, na comunicação social, nas universidades e, indefectivelmente, nos governos.
Atente-se também nesta pérola:
«A Europa precisa, sim, é de se tornar polícroma e vital, como os Estados Unidos – e de usar a voz dessa vitalidade para dizer não ao vitalismo descontrolado dos americanos.»
Crê Inês Pedrosa que um futuro «policromatismo europeu» vai ser bom para a Europa - embora o vitalismo americano, provocado pelo mesmo policromatismo, seja mau: porque cargas de água é que na Europa seria diferente, é que ficou por explicar.
Talvez a devessem levar em visita guiada, mas sem escolta policial, à Cova da Moura, para a Senhora ver o bem do policromatismo produzido pela imigração.
E assim vai escrevendo, despreocupada - veja-se o sorriso luminoso, dir-se-ia solar, da sua foto na página da sua coluna semanal do Expresso, mesmo a convidar que a sigam, para todos entoarem em uníssono «Lá vamos cantando e rindo, com Inês Leonor que vai formosa e absolutamente nada segura,» em direcção a um futuro maravilhosamente quixotesco. Trata-se de um método revolucionário de eutanásia - é o alegre suicídio.
Esta senhora quer que a Europa seja quixotesca. E, com as ideias que preconiza, será certamente quixotesca... Com a diferença de que, enquanto D. Quixote investia sozinho contra moinhos de vento, esta gente agarra nos Europeus e atira-os em bloco contra as hélices laminadas e mortalmente afiadas de um moinho que gira a alta velocidade, moendo, moendo e remoendo cada vez mais a Europa até dela fazer farinha.
E que certas ideias são essas, as de Inês Pedrosa?
Trata-se da mensagem mais destrutiva contra a Europa que imaginar se possa.
Na sua crónica feminina intitulada, esta semana, «D. Quixote», diz a Senhora:
«A América tornou-se a potência que é através do esforço dos emigrantes que a Europa escorraçou – o que devia já ter ensinado a Europa a construir uma verdadeira política de acolhimento da imigração, canalizando para essa integração os fundos que desesperadamente consagra ao incentivo à procriação das mulheres europeias.»
Ora isto dá vómitos a qualquer pessoa com bom senso e pés assentes na terra.
Isto é precisamente a defesa do que não se deve fazer.
Inês Pedrosa acha que o apoio dos Estados às mães europeias que querem ter filhos, é excessivo... portanto, auto-elegendo-se porta-voz das mulheres, a cronista proclama que a facilidade dos estrangeiros entrarem no território nacional deve ser maior do que a facilidade de as mães nacionais darem à luz.
Não há palavras para exprimir um nojo destes, é algo de inqualificável.
E continua Inês Pedrosa:
O mundo não está despovoado; as portuguesas, italianas e francesas não precisam de fazer acto de contricção das suas vidas e dos seus corpos para parirem cabazes de europeus loirinhos e bacteriologicamente puros.»
Portanto, para as mulheres andarem todas sempre elegantes, todo o tempo, urge poupar-lhes essa chatice que é terem filhos. Não fica nada bem, aumenta o peso, dói, dá trabalho, livra!, os imigrantes que tenham esses problemas que assim comássim já estão habituados e a gente gosta de os ver a encher as ruas de «cores variadas» - ruas essas que, a médio ou a longo prazo, se tornarão monocromáticas, ou, mais concretamente, castanhas, da cor da lama. Mas nessa altura, não haverá problema, porque se as madames sofisticadas e de bom gosto como a Dra. Inês Pedrosa não gostarem de lama, sempre têm dinheiro para irem passar umas férias na neve, para ver tudo branquinho outra vez.
Ou então vivem em bons condomínios fechados, onde a lama não chega – mas não chega por enquanto.
Os desgraçados de classes baixas ou remediadas, que se afundem no lamaçal cheio de esterco que as Inês Pedrosas do sistema ajudaram a construir, importando imigrantes às catrefas.
Portanto, as mães brancas pobres que queiram ter filhos, têm de ver as suas pretensões maternais «demodé» a serem postas em segundo lugar porque o dinheiro faz falta para criar condições melhores (melhores ainda do que casas de borla) àqueles que querem iminvadir o continente. Para comprar um tapete vermelho destinado a receber os alienígenas, deve pois tirar-se o dinheiro às mães que nem posses tenham para comprar leite aos filhos.
E queixava-se esta Senhora, há uns meses, de que, em Portugal, os homens não levavam a sério as mulheres. Que as consideravam fúteis.
Ora Inês Pedrosa, com esta crónica, está precisamente a entregar o ouro ao bandido... porque isto que escreveu não se chama «futilidade».
Isto que escreveu não é equivalente a afirmar que «Estar vivo é o contrário de estar morto».
Isto que escreveu é, isso sim, afirmar «Deixem-se morrer porque há outros vivos que precisam do vosso espaço».
Aconselha Inês Pedrosa:
«A Europa precisa, sim, é de se tornar polícroma e vital,»
Portanto, Inês Pedrosa afirma, claramente, que os nascimentos de Europeus devem ser desfavorecidos em prol do aumento da presença de gente «de outras cores» em território europeu.
Quer isto dizer que esta Senhora incita abertamente a que a Europa opere no seu seio uma substituição étnica a médio ou a longo prazo.
É estúpido quem afirmar ainda que não há, no sistema, uma mentalidade, consciente ou inconsciente – neste caso, bem consciente – de acabar com o poder da raça branca no seu próprio território.
É atrasado mental quem vier dizer que isto que afirmo é «teoria da conspiração inventada por um nazi paranóico».
É completamente imbecil quem continuar a dizer que não há da parte do sistema reinante uma intenção deliberada de diluir a raça branca.
É que Inês Pedrosa configura-se como a típica intelectual do sistema – esquerda liberal «civilizada» e «sofisticada». Não é um caso isolado – é, pelo contrário, o padrão típico que compõe o tecido cultural dominante, na comunicação social, nas universidades e, indefectivelmente, nos governos.
Atente-se também nesta pérola:
«A Europa precisa, sim, é de se tornar polícroma e vital, como os Estados Unidos – e de usar a voz dessa vitalidade para dizer não ao vitalismo descontrolado dos americanos.»
Crê Inês Pedrosa que um futuro «policromatismo europeu» vai ser bom para a Europa - embora o vitalismo americano, provocado pelo mesmo policromatismo, seja mau: porque cargas de água é que na Europa seria diferente, é que ficou por explicar.
Talvez a devessem levar em visita guiada, mas sem escolta policial, à Cova da Moura, para a Senhora ver o bem do policromatismo produzido pela imigração.
E assim vai escrevendo, despreocupada - veja-se o sorriso luminoso, dir-se-ia solar, da sua foto na página da sua coluna semanal do Expresso, mesmo a convidar que a sigam, para todos entoarem em uníssono «Lá vamos cantando e rindo, com Inês Leonor que vai formosa e absolutamente nada segura,» em direcção a um futuro maravilhosamente quixotesco. Trata-se de um método revolucionário de eutanásia - é o alegre suicídio.
Esta senhora quer que a Europa seja quixotesca. E, com as ideias que preconiza, será certamente quixotesca... Com a diferença de que, enquanto D. Quixote investia sozinho contra moinhos de vento, esta gente agarra nos Europeus e atira-os em bloco contra as hélices laminadas e mortalmente afiadas de um moinho que gira a alta velocidade, moendo, moendo e remoendo cada vez mais a Europa até dela fazer farinha.
11 Comments:
ESTE É UM DOS ASPECTOS DO DECLÍNIO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.
ESTE É UM DOS ASPECTOS DO DECLÍNIO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.
A isto chama-se promoção do genocidio.
Gladius, mais tarde ou mais cedo, vais ter que convencer-te do seguinte:
- Aquilo que faz realmente feliz a MAIORIA dos europeus é o Parasitismo-Bandalhismo: a vida são dois dias..., a vida é para curtir..., os outros que trabalhem..., quem vier a seguir que feche a porta...
CONCLUSÃO: DIVISÃO dos Países europeus:
- 50% de Competição Global - para que a Parasitagem-Bandalhagem ( a MAIORIA dos europeus ) possa continuar a gerir a entrada de imigrantes... e a gozar a existência de ambundância de mão-de-obra servil... e a gozar a existência de alguém que lhes pague as pensões de reforma;
- 50% de Reserva Natural - para que a MINORIA de nativos europeus, interessados na sobrevivência da sua identidade, possam ter o seu espaço no Planeta.
Esse tipo de ideias nasceu com um certo político Africano chamado Léopold Senghor, o célebre Negro-Branco, casado com uma Francesa e descendente remoto de Portugueses (Senghor é derivado de Senhor), e que defendia que a mestiçagem Euro-Africana produziria indivíduos melhores do que os das duas Raças cada uma por si. Ora, essa falsa ideia é no mínimo contraditória com a tão apregoada igualdade de capacidades das Raças, pois, se melhoram com a fusão, é porque não são iguais, se bem que não se perceba muito bem como é que melhoram... E, também, numa certa falácia semelhante que é a falsa associação entre o facto de a América ter indivíduos de todo o Mundo e de ser o País mais rico e poderoso do Mundo, e, como ambas as coisas são coincidentes, julgar que uma delas é a causa da outra. E que dizer então de todas as Potências feitas por Raças e Etnias puras, como o Império Britânico, ou o Império Japonês?... E a velha mania de considerar que a riqueza é mais importante do que o indivíduo que devia servir, o seu sangue e o Valor que ele lhe dá, entre outras coisas, e de o querer impôr a todos como se a sua posição fosse a mais Sagrada e Moralmente Correcta!...
Vejam-se as falácias passo a passo:
"A América tornou-se a potência que é através do esforço dos emigrantes que a Europa escorraçou" - ou seja, os emigrantes Europeus, do mesmo sangue que nós, são melhores do que os que ficaram, e só por isso é que se tornou uma Potência ou, dito doutra forma, nós não conseguimos tornar-nos uma Potência mas a América com Pessoas iguais a nós consegue, tudo o que era bom ficou para a América, e tudo o que não tem força ficou cá (note-se que a América não tinha quase ninguém, portanto ganhar ganhou, obviamente), e isso faz com que automaticamente toda a imigração seja benéfica!... Se todos somos bons, porque raio é que a América é melhor que nós?... Se foi feita com o mesmo que temos cá, então nós, com o mesmo que eles têm, somos capazes de fazer o mesmo!...
"o que devia já ter ensinado a Europa a construir uma verdadeira política de acolhimento da imigração, canalizando para essa integração os fundos que desesperadamente consagra ao incentivo à procriação das mulheres europeias." - ou seja, acha que o que é benéfico para os Europeus é riqueza sem Europeus!...
"O mundo não está despovoado; as portuguesas, italianas e francesas não precisam de fazer acto de contricção das suas vidas e dos seus corpos para parirem cabazes de europeus loirinhos e bacteriologicamente puros." - ou seja, acha que o Mundo é uniforme e homogéneo, e por haver muitos Negros e Amarelos não precisa de Brancos, e que os outros têm mais direito de existir do que nós, e que quem se deve sacrificar e ter menos filhos não são eles, somos nós, sempre nós, aliás, sem esses filhos a mais e a menos, não seria possível abrir a Europa a essa gente toda, só que, como não se pode referir a Questão Racial e defendermo-nos leva ao Holocausto, assim nos mantêm reféns do que eles pretendem fazer e que, não fazendo, não traria mais nenhum Holocausto ao Mundo como eles pretendem, pois só existe Holocausto onde há mais do que uma Raça ou Etnia!...
"A Europa precisa, sim, é de se tornar polícroma e vital, como os Estados Unidos" - porquê, só porque é bonito?... E porque raio é que os outros podem viver à vontade e nós temos que nos sujeitar a um semi-aniquilamento ou mesmo aniquilamento?...
"e de usar a voz dessa vitalidade para dizer não ao vitalismo descontrolado dos americanos." - ou seja, acha que só com imigrantes é que temos força para sermos melhores que a América, pu sequer para lhes servir de contrapeso!... Com que fundamento é que o afirma?... Constrói meras teorias no ar...
É como aqueles energúmenos que consideram estarmos a desaproveitar os imigrantes que têm qualificações como as de Medicina, quando só os aceitámos porque tínhamos falta de mão de obra noutras áreas, e agora querem que os aproveitemos em áreas onde não precisamos deles, sacrificando os Estudantes Portugueses, que nem sequer podem entrar para Medicina por causa das médias estupidamente elevadas - por mim, é muito simples (os Russos até dizem que gostam de ser atendidos por Médicos que falam Russo, quando a obrigação deles era aprender Português, se é que se querem integrar, como dizem - independentemente de conservarem o Russo, também devema aprender a língua do País onde vivem e das Pessoas com quem vivem): recuso-me a ser atendido por Médicos estrangeiros, e espero que todos os verdadeiros Nacionalistas façam o mesmo.
Ou que dizem que os imigrantes produzem 5% da riqueza nacional, ignorando que não só eles correspondem a 5% da populaço actica como esses 5% são, também, a dividir por eles, pois, apesar de alardearam que os iminvasores não têm direito a Segurança Social, esquecem-se que, constitucionalmente, os estrangeiros residentes em Portugal têm os mesmos direitos, excepto, é claro, alguns Políticos.
Vejam lá se ela, generosamente, sugere o mesmo para África, para que esse pobre continente se revitalize com Europeus?...
Imperador
Esse tipo de ideias nasceu com um certo político Africano chamado Léopold Senghor, o célebre Negro-Branco, casado com uma Francesa e descendente remoto de Portugueses (Senghor é derivado de Senhor), e que defendia que a mestiçagem Euro-Africana produziria indivíduos melhores do que os das duas Raças cada uma por si. Ora, essa falsa ideia é no mínimo contraditória com a tão apregoada igualdade de capacidades das Raças, pois, se melhoram com a fusão, é porque não são iguais, se bem que não se perceba muito bem como é que melhoram... E, também, numa certa falácia semelhante que é a falsa associação entre o facto de a América ter indivíduos de todo o Mundo e de ser o País mais rico e poderoso do Mundo, e, como ambas as coisas são coincidentes, julgar que uma delas é a causa da outra. E que dizer então de todas as Potências feitas por Raças e Etnias puras, como o Império Britânico, ou o Império Japonês?... E a velha mania de considerar que a riqueza é mais importante do que o indivíduo que devia servir, o seu sangue e o Valor que ele lhe dá, entre outras coisas, e de o querer impôr a todos como se a sua posição fosse a mais Sagrada e Moralmente Correcta!...
Vejam-se as falácias passo a passo:
"A América tornou-se a potência que é através do esforço dos emigrantes que a Europa escorraçou" - ou seja, os emigrantes Europeus, do mesmo sangue que nós, são melhores do que os que ficaram, e só por isso é que se tornou uma Potência ou, dito doutra forma, nós não conseguimos tornar-nos uma Potência mas a América com Pessoas iguais a nós consegue, tudo o que era bom ficou para a América, e tudo o que não tem força ficou cá (note-se que a América não tinha quase ninguém, portanto ganhar ganhou, obviamente), e isso faz com que automaticamente toda a imigração seja benéfica!... Se todos somos bons, porque raio é que a América é melhor que nós?... Se foi feita com o mesmo que temos cá, então nós, com o mesmo que eles têm, somos capazes de fazer o mesmo!...
"o que devia já ter ensinado a Europa a construir uma verdadeira política de acolhimento da imigração, canalizando para essa integração os fundos que desesperadamente consagra ao incentivo à procriação das mulheres europeias." - ou seja, acha que o que é benéfico para os Europeus é riqueza sem Europeus!...
"O mundo não está despovoado; as portuguesas, italianas e francesas não precisam de fazer acto de contricção das suas vidas e dos seus corpos para parirem cabazes de europeus loirinhos e bacteriologicamente puros." - ou seja, acha que o Mundo é uniforme e homogéneo, e por haver muitos Negros e Amarelos não precisa de Brancos, e que os outros têm mais direito de existir do que nós, e que quem se deve sacrificar e ter menos filhos não são eles, somos nós, sempre nós, aliás, sem esses filhos a mais e a menos, não seria possível abrir a Europa a essa gente toda, só que, como não se pode referir a Questão Racial e defendermo-nos leva ao Holocausto, assim nos mantêm reféns do que eles pretendem fazer e que, não fazendo, não traria mais nenhum Holocausto ao Mundo como eles pretendem, pois só existe Holocausto onde há mais do que uma Raça ou Etnia!...
"A Europa precisa, sim, é de se tornar polícroma e vital, como os Estados Unidos" - porquê, só porque é bonito?... E porque raio é que os outros podem viver à vontade e nós temos que nos sujeitar a um semi-aniquilamento ou mesmo aniquilamento?...
"e de usar a voz dessa vitalidade para dizer não ao vitalismo descontrolado dos americanos." - ou seja, acha que só com imigrantes é que temos força para sermos melhores que a América, pu sequer para lhes servir de contrapeso!... Com que fundamento é que o afirma?... Constrói meras teorias no ar...
É como aqueles energúmenos que consideram estarmos a desaproveitar os imigrantes que têm qualificações como as de Medicina, quando só os aceitámos porque tínhamos falta de mão de obra noutras áreas, e agora querem que os aproveitemos em áreas onde não precisamos deles, sacrificando os Estudantes Portugueses, que nem sequer podem entrar para Medicina por causa das médias estupidamente elevadas - por mim, é muito simples (os Russos até dizem que gostam de ser atendidos por Médicos que falam Russo, quando a obrigação deles era aprender Português, se é que se querem integrar, como dizem - independentemente de conservarem o Russo, também devema aprender a língua do País onde vivem e das Pessoas com quem vivem): recuso-me a ser atendido por Médicos estrangeiros, e espero que todos os verdadeiros Nacionalistas façam o mesmo.
Ou que dizem que os imigrantes produzem 5% da riqueza nacional, ignorando que não só eles correspondem a 5% da populaço actica como esses 5% são, também, a dividir por eles, pois, apesar de alardearam que os iminvasores não têm direito a Segurança Social, esquecem-se que, constitucionalmente, os estrangeiros residentes em Portugal têm os mesmos direitos, excepto, é claro, alguns Políticos.
Vejam lá se ela, generosamente, sugere o mesmo para África, para que esse pobre continente se revitalize com Europeus?...
Imperador
Ah, e ainda me esqueci do óbvio: o Brasil também foi feito com misturada e veja-se a merda que é! Na América a percentagem de não Europeus também não é significativa, bem como o seu papel ao longo dos tempos nunca foi muito relevante, porque é que ela acha que a América é grande por isso?...
Imperador
o tipo de observação feita só acentua a caracterista racista, egoista e a má formação de quem escreve estes comentários. ou não souberam interpretar a crónica de inês pedrosa ou simplesmente deturparam o seu sentido. chegar ao ponto de dizer que inês pedrosa incita a substituição etnica é de facto ilariante...o mundo não é perfeito, a europa não é perfeita mas não é a emigração a causadora das desgraças da europa, mas sim a existencia de pessoas mal formadas e com ideologias absolutamente egoistas. os subsidios ás mães devem continuar a ser concedidos como é obvio mas a pluraliade cultural e etnica é uma riqueza importante e não uma desgraça abominante como aqui a pintam....
o tipo de observação feita só acentua a caracterista racista, egoista e a má formação de quem escreve estes comentários. ou não souberam interpretar a crónica de inês pedrosa ou simplesmente deturparam o seu sentido. chegar ao ponto de dizer que inês pedrosa incita a substituição etnica é de facto ilariante...o mundo não é perfeito, a europa não é perfeita mas não é a imigração a causadora das desgraças da europa, mas sim a existencia de pessoas mal formadas e com ideologias absolutamente egoistas. os subsidios ás mães devem continuar a ser concedidos como é obvio mas a pluraliade cultural e etnica é uma riqueza importante e não uma desgraça abominante como aqui a pintam....
Os EUA, ao contrário do Brasil, só evoluiram para um país forte e 'vital' porque os britânicos (e os franceses) 'limparam' o território.
Tivéssemos nós feito o mesmo em África e os negros agora estariam reduzidos a pequenas reservas naturais.
a economia americana ganha com a emigração porque consegue pessoas que teem vontade de trabalhar a preços menores, empregados mexicanos, trabalhadores texteis chineses,etc,etc etc, e mais uma vez digo, é bom para a economia americana porque significa produtos mais baratos, maior circulação de dinheiro.
Bom para quem tem dinheiro e pode pagar estes serviços mais baratos, quem tem dinheiro para ter empregados mexicanos, bom para ter trabalhadores mais baratos que não se queixam e mesmo assim não falam inglês, portanto dá ao mesmo, é mau para quem tem pouco, que apesar de não viverem mal, vivem com poucas perspctivas de vida, e quem tem perspectivas de viva, normalmente a competição é tão grande que não teem vida ou tem de se deslocar centenas kilometros para ganhar um salário de merda, enquanto o patrão até se safa bem.
A américa tem uma coisa que nós não temos, segregação, grandes quantidades de espaço para meter as pessoas de que não gostamos, assim como guetos, portanto tásse bem, aqui na europa sente-se menos isso, mas é natural para alguém que cresceu num bairro social o pragmatismo de pensar que se alguém anda a meter nojo, que se ponha a monte, seja essa pessoa branca, preta ou às riscas, ou ourtos que podem tirar férias em sítios onde não aparecem tipos de pessoas menos recomendável, tásse sempre bem, ou outros que se lixem.
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