terça-feira, junho 21, 2005

INCOMPATIBILIDADE CIVILIZACIONAL FUNDAMENTAL

Se o Alcorão permite, e até aconselha que se minta aos infiéis, como é possível que um ocidental possa confiar na solidez de uma sociedade na qual seja muçulmana uma significativa parte da população?

Tolerância, sim - mas a de John Locke, na sua «Carta Sobre a Tolerância», na qual o filósofo afirma que todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua natureza, sejam potenciais inimigas da comunidade política que as acolhe no seu seio.

12 Comments:

Blogger Luis Gaspar said...

Olhe, ontem estive em Newgrange. E no monte Tára.

21 de junho de 2005 às 16:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Força nisso. Viajar abre os horizontes.

21 de junho de 2005 às 16:52:00 WEST  
Blogger vs said...

John Locke - PRESENTE!

22 de junho de 2005 às 00:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Tolerância, sim - mas a de John Locke, na sua «Carta Sobre a Tolerância», na qual o filósofo afirma que todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua natureza, sejam potenciais inimigas da comunidade política que as acolhe no seu seio.»

Se esse conceito de tolerância profundamente restritivo e condicionado é o que defendem, então terão de compreender e aceitar a existência de uma intolerância face aos vossos propósitos. Pois, a comunidade política que acolhe grupelhos nacionalistas pode considerá-los e considera-os como inimigos.

Quando um nacionalismo de tipo serôdio põem em causa a liberdade e a igualdade como valores centrais da nossa comunidade política, então vocês aceita ser intolerados.

E o que dizem dos nacionalistas ingleses que perseguem imigrantes portugueses, pelo facto de um deles ter morto uma cidadã inglesa? Então um jovem lusitano, ao que parece branco, também é criminoso? Certamente terá qualquer coisa no sangue? Então os nossos amigos europeus e brancos também nos perseguem a nós portugueses e arianos?

Esta história do território é linda, um pouco selvagem é certo, mas encantadora: Próxima Manif. da Frente Nacional - Vem juntar-te a nós, alça a perna e marca o teu território, se alguém passar dos limites ataca e morde!

22 de junho de 2005 às 12:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

H(Omo)ssexual, nós não só aceitamos a intolerância para connosco, dado adquirido desde há muito, e a qual aceitamos com Honra e Orgulho, pois é sinal de que o nosso combate assuta os pseudo-tolerantes, que histéricamente accionam os mecanismos repressivos recorrentemente para nos calar e amedrontar. Enganam-se, o que não nos mata torna-nos mais fortes, e muitos inimigos muita honra.
Agora para entulho humano como tu (ah, pufff, que nojo!) não poderá existir tolerância a bem da saúde pública. Mas como somos uns tipos porreiros, coroações moles, vamos-te dando trela, pois não fossem dejectos como tu a nossa paródia nos intervalos.
Já agora não tenho por hábito urinar na via pública, mas acredita que terei muito gozo em mijar e cagar sobre a tua fedorenta campa, no dia da nossa vitória!

22 de junho de 2005 às 13:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh! Caro amigo, João M.,
Fico contente por te assumires, entre outras coisas, como homofóbico, talvez um recalcamento de infância (quem sabe?).
Como deverás compreender não descerei ao nível rasteiro da tua argumentação de pequeno burguesinho radicalizado a quem apetece chatear uns quantos, numa declara tentativa de afirmação pessoal típica de indivíduos inseguros e com pouca auto-estima.
Sobre a questão do dia da tua vitória, permite-me dar-te um conselho, não a cantes tão cedo, outros antes de ti já o fizeram e vê o resultado.
A humanidade já derrotou o nazi-fascismo uma vez, derrotará quantas vezes forem necessarias à construção de um mundo mais justo e solidário.

Caro João M.,
Começa a ser tempo de crescer, deixa de ser vítima de tudo e de todos, destila o eu ódio em coisas válidas para ti e para os outros, deixa de defender o teu patrão - sim, sabes bem de quem estou a falar, exactamente, esse que vai pagando para se fazerem umas coisas engraçadas.
Deixa de defender o dono e passa a defender aqueles que como tu trabalham.

Já agora:
OMO - Lava mais branco!

22 de junho de 2005 às 14:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este blog devia chamar-se gádio.

22 de junho de 2005 às 15:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é OMO, eu assumo-me como homofóbico, mesmo sem recalcamento algum, só que não gosto de sub-humanos, sabes como é, nasceu comigo, não posso fazer nada para o evitar, é mais forte do que eu. Agora tu, bom!, transanda a cagalhão cada vez que entra no blog, é um fenómeno, sabemos que está a gatafunhar alguma merda ainda antes de surgir o teu post, deves ter o teclado do computador cheio de merdum, pois esses dedos já devem ser poucos para satisfazerem o teu irreprímivel desejo de caralhos no cu, meu ganda panascão! Uma coisa é certa, sábado, dia 25 não vais estar online, entretido estarás no meio das bichonas cor-de-rosa a desfilarem Av da liberdade adentro. Já agora qual vai ser a tua fantasia este ano? Sua traveca maluca!

Não era minha intenção chatear-te, estás a deixar-me embaraçado, eu que só quero divertir-me. Ainda por cima deixei-te alarmado, oh que chatiçe. Não precisas perder a tua postura de comunazeco amaricado e armado em pateta alegre, só porque brinquei um bocadinho mais a sério. pronto, vá, não cago nem mijo na tua campa, até porque nem acredito que deixem, por questões de higiéne, que sejas enterrado.

Parece que és bruxo. até sabes que eu trabalho, porra! O mesmo já não posso dizer de ti, chuleco da segurança social, por isso é que estás sempre a mandar postas, dolce fare niente não é? Emfim, tenho de trabalhar, como tal não posso estar a dar trela a um caniche mal-cheiroso como tu. Bichona asquerosa!

22 de junho de 2005 às 16:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se esse conceito de tolerância profundamente restritivo e condicionado»

Profundamente restritivo e condicionado? Omo lava tanto que já deixou a sua própria mente em branco. Como é que gente como você se atreve a fazer uma crítica dessas, quando passa a vida a gritar que os nacionalistas devem ser reprimidos?

Enfim, agora vou mostrar-lhe porque é que a nossa tolerância limitada está certa e a vossa não:

«terão de compreender e aceitar a existência de uma intolerância face aos vossos propósitos. Pois, a comunidade política que acolhe grupelhos nacionalistas»

Não, Omo, não é assim. E não é assim por este motivo: é que nós, nacionalistas, estamos na NOSSA terra. Aqui, podemos defender a exaltação máxima da NOSSA própria Estirpe e da nossa própria herança.
Os que não são de cá, é que não podem exaltar uma doutrina estrangeira em detrimento da liberdade e até da segurança da Nação.

É uma questão de justiça - e a justiça consiste em dar a cada qual aquilo que é seu. E o País é nosso, como portugueses que somos.

Naturalmente que os seus donos não querem que você pense assim pelo motivo simples de que pretendem a todo o custo destruir a própria concepção de fronteira, de diferença étnica e de discriminação entre aquilo que é naturalmente diferente.

Entende? É por isso, e SÓ por isso, que você diz as atrasadices mentais que diz.


«E o que dizem dos nacionalistas ingleses que perseguem imigrantes portugueses, pelo facto de um deles ter morto uma cidadã inglesa?»

Já expliquei - antes de mais nada, os Ingleses têm direito a pôr fora do seu país quem não é inglês, independentemente de o alienígena em questão ter cometido qualquer crime; nesse caso, os que agridem portugueses procedem mal, porque as pessoas inocentes não devem ser castigadas pelos crimes cometidos por outras. Seja como for, o país é dos Ingleses - do mesmo modo que Portugal é dos Portugueses e, por conseguinte, podemos pôr fora do País quem não é português.


«Esta história do território é linda, um pouco selvagem é certo,»

Natural, tão somente. Quem não entende isso, é criatura aberrante, castrada e contente em ser castrada.


«mas encantadora: Próxima Manif. da Frente Nacional - Vem juntar-te a nós, alça a perna e marca o teu território,»

Cuidado é para não encontrarem os amigos africanos do Omo, que dizem que nos seus bairros, a polícia não entra, porque aquilo ali «é Cabo Verde/outra coisa qualquer».

Mas, nesses casos, o Omo trata de «branquear» a situação...

22 de junho de 2005 às 16:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«tua argumentação de pequeno burguesinho»

Ora cá está o igualitário de esquerdazinha caviarzinha a discriminar socialmente...

Esta gente não reconhece as suas próprias contradições nem que estas lhes caiam em cima daqueles chifres embolados.

22 de junho de 2005 às 16:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Se esse conceito de tolerância profundamente restritivo e condicionado é o que defendem, então terão de compreender e aceitar a existência de uma intolerância face aos vossos propósitos. Pois, a comunidade política que acolhe grupelhos nacionalistas pode considerá-los e considera-os como inimigos.»
Para si, tolerância é meter tudo a viver no mesmo país, não é? Ou será que se cada um viver no seu país não se é igualmente tolerado? Você é que ao querer impossibilitar a nossa sobrevivência - que só se obtém através do distanciamento - por não tolerar - quem é você? - que nós vivamos como queremos, ou vivamos de todo enquanto grupo étnico está a manifestar intolerância e a agir activamente para destruír um grupo humano. Acha mesmo que cada um a viver no seu país sem se dar com estrangeiros é um crime terrível que lhes faz muito mal?... Mal ideológico, não porque os afecte mas porque vai contra os seus "princípios". Só porque é bonito viverem várias raças lado a lado eu não tenho que ser obrigado a tal, e se eu não quiser também não é morte de ninguém. A tolerância não tem que levar ao suicídio. Você não quer que toleremos a existência doutras raças, quer é obrigar-nos a viver todos juntos para nos "tolerarmos" uns aos outros, porque é muito bonito sermos amigos uns dos outros - como se eles ou nós não vivessemos bem sem isso.

«Quando um nacionalismo de tipo serôdio»
E não é igualmente serôdio o anti-Nacionalismo, para quem a alternativa é destruír as raças e não tolerar a sua existência?


«põem em causa a liberdade e a igualdade como valores centrais da nossa comunidade política, então vocês aceita ser intolerados.»

Você é que põe em causa a nossa liberdade de não vivermos com quem não queremos! Ou será que os estrangeiros têm toda a liberdade de se imporem a toda a gente e nós temos a liberdade de levar com eles mesmo que não queiramos? E quanto à igualdade, ela não é afectada, só o seria se os estrangeiros cá tivessem tratamento desigual, nós não queremos fazer isso, apenas queremos expulsá-los, e na terra deles a igualdade não é afectada pelo nosso acto. Para si a igualdade é ideológica, não é a de viverem de forma igual em direitos mas a igualdade de viverem todos juntos como se fossem iguais naquilo que não são.


«E o que dizem dos nacionalistas ingleses que perseguem imigrantes portugueses, pelo facto de um deles ter morto uma cidadã inglesa? Então um jovem lusitano, ao que parece branco, também é criminoso? Certamente terá qualquer coisa no sangue? Então os nossos amigos europeus e brancos também nos perseguem a nós portugueses e arianos?»
Um indivíduo estrangeiro que mate alguém merece ser perseguido e punido, seja por quem for, a perseguição aqui tem uma motivação extra e não é de todo injusta, não se trata dum inocente vítima de perseguição xenófoba, e quem não defende criminosos apesar de ser nacionalista - para si se calhar é um paradoxo - só pode concordar com isto.

«Esta história do território é linda, um pouco selvagem é certo, mas encantadora: Próxima Manif. da Frente Nacional - Vem juntar-te a nós, alça a perna e marca o teu território, se alguém passar dos limites ataca e morde!»
É o País, estúpido! Algo que sempre existiu e sempre foi defendido, durante toda a História da Humanidade, até que de repente surgiu alguém armado em parvo a obrigar os outros a deixar de o defender só porque ele quer. E depois? Porque é que não haveremos de querer? Só porque lhe desagrada não passa a ser absolutamente desagradável, e nós não somos obrigados a viver doutra forma.

«A humanidade já derrotou o nazi-fascismo uma vez, derrotará quantas vezes forem necessarias à construção de um mundo mais justo e solidário.»
(Derrota? Já parece os Cruzados, julgavam que o seu exército era invencível porque era o seu!...) Asneira: confunde nacionalismo - algo que sempre existiu e existe em todo o Mundo - com nazismo, e acha que tal como este o mundo deixa de ser justo só porque alguns indivíduos não se querem misturar com os outros. Onde é que existe injustiça nisto? A vida é nossa, e se eu não me quero misturar, ninguém é dono do nosso corpo ou do nosso meio. Ou então que nós somos obrigados a ser solidários, e para tal somos obrigados a condicionar as nossas vidas. Isso é comunismo, foi chão que deu uvas, a humanidade já derrotou o comunismo uma vez, derrotará quantas vezes forem necessarias, ou melhor, nem precisa, porque ele cai naturalmente de podre: só um louco acredita que alguém é tão generoso e solidario ao ponto de privilegiar o património genético alheio acima do seu próprio. O seu objectivo não é lutar contra o nazismo - guerras e genocídios - mas contra o nacionalismo - ou seja, quem apenas quer continuar a existir e não quer ser obrigado a ser solidário como se fosse criado dos outros e os outros não pudessem e devessem viver bem sem nós -, e mete tudo no mesmo saco para incitar à perseguição. Você limita-se a deitar cá para fora a mesma argumentação ideológica desprovida de justificação.

«Fico contente por te assumires, entre outras coisas, como homofóbico»
Apesar de não concordar com o tipo de ataques ou com perseguições a quem não tem culpa de ser homossexual, também não concordo com quem chama "homofobia" a quem apenas quer defender a função natural do sexo e ter um comportamento moral e sexualmente decente, dominando os seus instintos mais básicos - e isto é válido para todos, homos e heteros -, ou será que já nem isso podemos defender e também já dominam os nossos corpos nisto?

22 de junho de 2005 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=361

Kenan Malik and the Racism of Liberalism.

19th June 2005

News article filed by Lee Barnes










In an article in The Times newspaper on June 18, 2005 entitled ' Is this the future we really want? Different drugs for different races ' the writer Kenan Malik wrings his hands and bewails the fact that the science of pharmacogenomics is proving that racial differences exist and that race based medicines work.

A US government medical advisory panel has recommended this week that the drug BiDiL is given a license specifically for black heart patients to save black lives. This medicine is the first of the New Genetic medicines of the future that will be the racially-targeted drugs of the New Racial Medicine of the 21st Century. When tested on the general population BiDiL proved ineffective, but when given to African-Americans, to whom it will be marketed, it appeared to cut death rates from heart failure by 43 per cent.

In the study of 1,050 blacks, half were given standard heart drugs and BiDil while the others got standard drugs plus an inactive placebo. After about two years, 6.2 percent of those on BiDil had died, compared with 10.2 percent on those on placebo. Also during that period, 16.4 percent on BiDil were hospitalized for heart failure, compared with 24.4 percent of the rest.

That figure of 43 % of black lives saved may not seem important to Malik, but to those Black men and women who are dying and their families it is vitally important.

Heart disease

Whites have the lowest rate of premature deaths from heart disease of all racial groups in the United States, at 14.7 percent of deaths before age 65, while blacks have among the highest, at 31.5 percent. According to the latest statistics from the American Heart Association, in 2002, 50,000 blacks died from coronary heart disease, which affects 7.4 percent of black men and 7.5 percent of black women, roughly five times the rates in the general population. This means that African Americans never get the money they have been paying into their pensions paid back as they die of heart disease before they actually get their pensions. Blindness to the reality of race is the way the US government makes hundreds of millions of dollars a year from allowing blacks to die from heart disease earlier then they should.

This is how liberals allow the real racists, those who deny racial differences for personal profit such as those in the government, Race Relations Industry who make fortunes from peddling lies to gullible whites, and the pharmaceutical companies to make millions from policies that equate to genocidal Liberal Racism.

The BiDiL debate gets to the heart of one of the most explosive issues in medicine. Does race matter in medicine? Or should it be colour-blind?

Northern Europeans, for instance, as Malik points out are more likely to suffer from cystic fibrosis than other groups. Tay-Sachs, a fatal disease of the central nervous system, particularly affects Ashkenazi Jews. Beta-blockers appear to work less effectively for African-Americans than those of European descent. Yet instead of researching such differences most far left politicised White Liberals want this racial based research banned. It seems for racist white liberals as long as it is only blacks that are dying of preventable diseases then that is less important than ensuring their lies on race remain the predominant political and social reality in our nations.

Blacks are seen merely as expendable economic units to be discarded in the name of defending the power of the White Liberal Elite.

Differences do exist

The White Liberal elite in both Britain and America would rather all research into race based medicine is stopped as the research is proving racial differences between the races exist and also that racial similarities within racial groups also exist. These findings of scientists contradict the lie of the international Liberal / Left Elite that has ruled political, social and academic structures of the West and the World for decades. For them the lie that there are no racial differences between people and the fact that those that say there are differences are ' haters ' and ' racists ' is a fundamental part of their ideology and the source of the power and social status. To reveal they are wrong and that race exists is to discredit them, their ideas, their teachings and to destroy the source of their power in our societies.

The science of Pharamacogenomics has now completely inverted all previous ideological and moral positions assumed by the Liberal / Left Elite. Now it is being proved that it is the Liberals who insist that races do not exist that are the real ' race haters ' as they are willing to allow millions of blacks and other members of non-white racial groups to die in early and in pain just so their discredited ideas on the false nature of Race remain the lie that everyone must accept.

It also proves that the real ' racists ' are the Liberals as they have denied the fundamental human diversity of the various races of the world in pursuit of an Hitlerian ideal of One World, One Race, One People which is at odds with both fact and science. They so hate the diversity of humanity that they would rather millions of people of all races die than allow such diversity to become the basis of scientific and social reality. That is the real racism in today’s world and they are the real racists.


http://www.timesonline.co.uk/article/0,,1072-1658766,00.html

Guest contributors



June 18, 2005

Is this the future we really want? Different drugs for different races
Kenan Malik



A US GOVERNMENT advisory panel recommended this week that a drug which helps to treat congestive heart failure should be granted a licence. Its decision is controversial because BiDiL will be the first racially-targeted drug. When tested on the general population it proved ineffective, but when given to African-Americans, to whom it will be marketed, it appeared to cut death rates from heart failure by 43 per cent.
The BiDiL debate gets to the heart of one of the most explosive issues in medicine. Does race matter in medicine? Or should it be colour-blind?



The New England Journal of Medicine has argued that “race is biologically meaningless” and that doctors should be taught about “the dangers inherent in practising race-based medicine.” Others disagree. The psychiatrist, Sally Satel, believes that in medicine “stereotyping often works”. In her Washington drug clinic, Satel prescribes different amounts of Prozac to black and white patients because, she says, the two groups seem to meta bolise antidepressants at different rates.

So who is right? As with much else in debates about race, the answer is both sides and neither. Different populations do show different patterns of disease and disorder. Northern Europeans, for instance, are more likely to suffer from cystic fibrosis than other groups. Tay-Sachs, a fatal disease of the central nervous system, particularly affects Ashkenazi Jews. Beta-blockers appear to work less effectively for African-Americans than those of European descent.

Yet race is not necessarily a good guide to disease. We all think we know that sickle-cell anaemia is a black disease. Except that it is not. Sickle cell is a disease of populations originating from areas with a high incidence of malaria. Some of these populations are black, some are not. The sickle-cell gene is found in equatorial Africa, parts of southern Europe, southern Turkey, parts of the Middle East and much of central India. Most people, however, only know that African-Americans suffer disproportionately from the trait. And, given popular ideas about race, they automatically assume that what applies to black Americans also applies to all blacks and only to blacks. It is the social imagination, not the biological reality, of race that turns sickle cell into a black disease.

Genetic studies show that human beings comprise a relatively homogenous species and that most of our genetic variation is at individual, not group, level. Imagine that a nuclear explosion wiped out the human race apart from one small population — say, the Masai tribe in East Africa. Virtually all the genetic variation that exists in the world today would still be present in that one small group. About 85 per cent of human variation occurs between individuals within local populations. A further 10 per cent or so differentiates populations within a race. Only about 5 per cent of total variation distinguishes the major races. This is why many scientists reject the idea of race.

Since most variation exists at the individual level, doctors ideally would like to map every individual’s genome to be able to predict better his potential medical problems and responses to different drugs. Such individual genotyping is currently both impracticable and too costly, so doctors often resort to using surrogate indicators of an individual’s risk profile — such as race.

Until recently people were more likely to marry a neighbour than someone who hailed from distant lands. As a result the farther apart two populations are geographically, the more distinct they are likely to be genetically. Icelanders are genetically different from Greeks, but they are genetically closer to Greeks than they are to Nigerians. The difference is tiny, but it can have a medical impact. Knowing the population from which your ancestors came can provide hints as to what genes you may be carrying. Hence race, which Satel suggests, is a “poor man’s clue” in medicine.

But a poor man’s clue may be about as reliable as an intelligence dossier. First, there are no hard and fast divisions between populations. Every population runs into another and no gene is unique to one. Cystic fibrosis may be more common among northern Europeans but is not confined to them. One of the dangers of marketing BiDiL as a black drug is that it may be given to African-Americans who don’t respond to it, but denied to non-blacks who could. Secondly, different genes are distributed differently among populations. The pattern of distribution of genes for cystic fibrosis is not the same as that of sickle-cell genes. Which population differences are important varies from one disease to another. Finally, many medical differences associated with race are likely to be the result of environmental rather than genetic differences, or a combination of the two. In the case of response to BiDiL, no one knows which is more important.

All this suggests that the question of whether medicine should be colourblind depends on the particular problem we want to address. It is a pragmatic issue, not one rooted in scientific or political principle. Race, however, is such a contentious issue that pragmatism rarely enters the debate. On one side, so-called race realists think that population differences are so important that all medicine should be colour-coded. On the other, many antiracists want to ban race-based research entirely for fear of its social consequences. Both are wrong. It is time everyone calmed down and took a grown-up view of the issue.



Kenan Malik is author of Man, Beast and Zombie: What Science Can and Cannot Tell Us about Human Nature

23 de junho de 2005 às 14:38:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home