AMEAÇA QUOTIDIANA
Na Damaia, uma comissão de moradores fez um abaixo-assinado para a Carris mudar o local de uma das suas paragens, para que os utentes tivessem mais segurança. Têm sido demasiadamente assaltados e agredidos, os moradores daquela área, e já não aguentam mais.
Quem são os agressores? Aceitam-se apostas; e, para dar uma ajuda, desde já garanto, de fonte segura, que os empregados de escritório gregos não estão incluídos no rol de suspeitos.
Uma das mais queixosas, é uma senhora que foi assaltada recentemente na tal paragem localizada numa zona especialmente perigosa; e, uma semana antes, o seu marido gramou uma dose de porrada porque foi assaltado e, note-se bem, só tinha as chaves de casa... isto é, foi punido com agressões pelo facto de não trazer dinheiro consigo.
É mais um pequeno pormenor da vida diária portuguesa que aproxima Portugal do Brasil: lá do outro lado do Atlântico, os criminosos também castigam violentamente os cidadãos que, sendo assaltados, não possuem naquele momento dinheiro que se veja... por conseguinte, a polícia aconselha que, em certas zonas, as pessoas, quando saem à rua, levem algum dinheiro, para que os criminosos não se irritem...
É nojo, é asqueroso, é abjecto e, se ainda houver dignidade, é REVOLTANTE. É o domínio do terror. É a agressão pelo poder, pelo poder territorial de uma escumalha alienígena que odeia Portugal e à qual nada mais se aplica do que uma saraivada de projécteis que façam um serviço definitivo e exemplar.
Quem são os agressores? Aceitam-se apostas; e, para dar uma ajuda, desde já garanto, de fonte segura, que os empregados de escritório gregos não estão incluídos no rol de suspeitos.
Uma das mais queixosas, é uma senhora que foi assaltada recentemente na tal paragem localizada numa zona especialmente perigosa; e, uma semana antes, o seu marido gramou uma dose de porrada porque foi assaltado e, note-se bem, só tinha as chaves de casa... isto é, foi punido com agressões pelo facto de não trazer dinheiro consigo.
É mais um pequeno pormenor da vida diária portuguesa que aproxima Portugal do Brasil: lá do outro lado do Atlântico, os criminosos também castigam violentamente os cidadãos que, sendo assaltados, não possuem naquele momento dinheiro que se veja... por conseguinte, a polícia aconselha que, em certas zonas, as pessoas, quando saem à rua, levem algum dinheiro, para que os criminosos não se irritem...
É nojo, é asqueroso, é abjecto e, se ainda houver dignidade, é REVOLTANTE. É o domínio do terror. É a agressão pelo poder, pelo poder territorial de uma escumalha alienígena que odeia Portugal e à qual nada mais se aplica do que uma saraivada de projécteis que façam um serviço definitivo e exemplar.
4 Comments:
De novo, este é o único campo em que concordo consigo. Tirando a parte racial da coisa, claro. Para mim aplica-se a todos os criminosos. Pactuar com criminosos, seja de que forma fôr - desde dar explicações sociológicas a alterar o quotidiano em vez de alterar o crime - é um pacto com o diabo. Nunca mais se livrarão do redemoinho.
A parte racial da coisa é muito simples: é que por um lado eles assaltam os Portugueses quanto mais não seja por serem doutra raça e odiarem-nos, quanto mais não seja por serem ex-colonizadores, e por outro o Estado escusa-se de lidar com os criminosos nomeadamente de origem estrangeira porque ainda que fossem tratados da mesma forma dura que todos os criminosos devem ou deveriam ser tratados, eram logo acusados de "racismo", mesmo que não o seja, e face a isso ficam de pés e mãos atadas.
Ninguém disse que os brancos não deveriam ser punidos pelos crimes que cometem,mas,neste caso,os crimes são cometidos por pretos!E,enquanto que os brancos assaltam por assaltar,os pretos assaltam,muitas vezes,usando a desculpa da colonização e afins,não se costumam ver pretos a assaltar pretos!
A "parte racial da coisa" resume-se a que não temos a obrigação de importar criminalidade. Já chega os nossos criminosos, não precisamos de importar mais.
NC
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