FEIRA INTERNACIONAL DE ARTESANATO
Decorre no Parque Expo, em Lisboa, mais uma edição da Feira Internacional do Artesanato. O certame iniciou-se no dia 25 de Junho e encerrar-se-á a 3 de Julho.
Consiste em três grandes áreas, cada qual com seu pavilhão: a primeira, é dedicada ao artesanato português de todas as regiões do país; a segunda, ao artesanato do resto do mundo, contendo uma secção para cada continente; a terceira, à parte grastronómica do folclore, com vários restaurantes típicos, bem como as chamadas «tasquinhas», onde se podem comprar vinhos, presuntos, queijos e doces tradicionais.
Chamo a atenção para a expositor «Arte Medieval», de José João Besugo, de Setúbal. Aí, pode o visitante adquirir belas réplicas de artefactos de outras épocas, sobretudo a medieval, mas não só: destaco as singelas falcatas, espadas tipicamente ibéricas, usadas pelos indígenas Celtiberos e Lusitanos...
Na área internacional, recordo em especial os «soldadinhos de chumbo» de alguns dos expositores russos; algumas dessas peças, representam guerreiros celtas, nórdicos, romanos e gregos.
Na mesma área internacional, são dignas de menção as peças de âmbar da Polónia.
Na feira, encontram-se ainda pelo menos dois expositores de candeeiros de sal, que têm o quase sobrenatural aspecto de pequenos rochedos luminosos.
Realço ainda o excelente trabalho em metal de um expositor português, bracarense, cujo nome lamentavelmente não me vem à mente, mas que faz reluzentes peças (predominantemente em prata) com um sabor arcaizante, entre as quais se contam uns quantos anéis com suásticas.
Consiste em três grandes áreas, cada qual com seu pavilhão: a primeira, é dedicada ao artesanato português de todas as regiões do país; a segunda, ao artesanato do resto do mundo, contendo uma secção para cada continente; a terceira, à parte grastronómica do folclore, com vários restaurantes típicos, bem como as chamadas «tasquinhas», onde se podem comprar vinhos, presuntos, queijos e doces tradicionais.
Chamo a atenção para a expositor «Arte Medieval», de José João Besugo, de Setúbal. Aí, pode o visitante adquirir belas réplicas de artefactos de outras épocas, sobretudo a medieval, mas não só: destaco as singelas falcatas, espadas tipicamente ibéricas, usadas pelos indígenas Celtiberos e Lusitanos...
Na área internacional, recordo em especial os «soldadinhos de chumbo» de alguns dos expositores russos; algumas dessas peças, representam guerreiros celtas, nórdicos, romanos e gregos.
Na mesma área internacional, são dignas de menção as peças de âmbar da Polónia.
Na feira, encontram-se ainda pelo menos dois expositores de candeeiros de sal, que têm o quase sobrenatural aspecto de pequenos rochedos luminosos.
Realço ainda o excelente trabalho em metal de um expositor português, bracarense, cujo nome lamentavelmente não me vem à mente, mas que faz reluzentes peças (predominantemente em prata) com um sabor arcaizante, entre as quais se contam uns quantos anéis com suásticas.
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