sábado, outubro 31, 2009

TERMINA OUTUBRO, CONSAGRADO A MARTE, DEUS DA GUERRA...

O «DIA DAS BRUXAS» - A PASSAGEM DO ANO CÉLTICA

Endovélico
Deus céltico «lusitano» oracular do Outro Mundo e da Medicina

Morrigan
ou «Grande Rainha», Deusa irlandesa do Outro Mundo, da Magia e da Guerra



E agora, que chega Noite, falemos de coisas ainda mais sérias...
Esta noite celebra-se a passagem do ano na antiga religião céltica do Ocidente europeu.
Na Gália, chamava-se Samonios; na Irlanda, Samhain. O termo designa o fim do Verão, isto é, o terminus da estação quente, luminosa, e o início da estação fria e sombria, princípio do ano no calendário celta. Efectivamente, do mesmo modo que os povos célticos contavam o tempo por noites, não por dias, também o seu ano começava em tempo de escuridão.
Acreditavam este povos que nesta altura do ano se tornava especialmente efectivo o contacto entre o mundo dos vivos e o Outro Mundo, o dos mortos. Uma vez que se tratava aqui de um tempo caótico, um tempo simbolicamente entre os tempos, ou seja, antes do ano seguinte e depois do ano anterior, era socialmente lícito assumir comportamentos desregrados e desordenados. Neste contexto inserem-se as mascaradas e a folia pela noite dentro.
Era também nesta data que na mitologia irlandesa se situava a mítica Cath Mag Tuireadh, grande batalha entre os Deuses Tuatha de Dannan e os monstruosos Fomor.
Nuada
Rei dos Tuatha de Dannan, em batalha


Um dos Deuses que teriam sido adorados na Irlanda na época do Samhain é Crom Cruaich, possível equivalente do Crouga lusitano.
Trata-se de um elemento da mais genuína cultura europeia; esta celebração só se popularizou na América por intermédio da maciça imigração irlandesa, visto que, inicialmente, os puritanos dos EUA a reprimiam, isto é, adoptavam a postura cristã mais rígida, enquanto, antes disso, a Igreja tinha adoptado a postura cristã mais maleável e manhosa, que consistiu em cristianizar as festas pagãs, daí o Samhain ter originado o «Halloween» e, em Portugal, o Dia de Todos os Santos. Como se pode ler nesta notícia,
A festa de todos os mártires era nos primeiros séculos da cristandade a 13 de Maio. Passou para Todos-os-Santos a 1 de Novembro de 835 com vista a ocupara tradição do Samhain, que era o Ano Novo para os pagãos celtas.
Os Irlandeses celebravam-na por isso com grande fervor e levaram essa tradição para além mar. Ver mais pormenores aqui, num curto documentário, um bocado simplificado e básico (na linha da americanice por vezes bacoca que agora domina o canal de História da TVCabo), mas suficientemente claro e informativo.
O mais interessante nesta celebração é que a sua forma comercializada é essencialmente semelhante à forma tradicional portuguesa - crianças que, em conjunto, batem à porta a pedir comida a coberto de uma simbologia, ou um poder sobrenatural (os fantasmas das máscaras americanas, o «pão por Deus» em coro das crianças portuguesas), e que, em vendo-lhes recusado o pedido, lançam sobre o morador não generoso alguma forma de maldição.

Quanto ao aspecto sombrio, que tão marcadamente caracteriza o «Halloween» anglo-saxónico, também existe na tradição portuguesa - segundo Leite de Vasconcellos, citado por Consiglieri Pedroso, há em Mondim da Beira a crença de que «as almas fazem na noite de Todos os Santos uma procissão com muitas luzes».



A festividade tem profundas raizes na tradição portuguesa, que serão eventualmente de origem pré-romana: vale a pena lembrar o que diz o professor Adriano Vasco Rodrigues na sua obra «Os Lusitanos - Mito e Realidade»: segundo o autor, a festa do Primeiro de Novembro era a mais importante do ano para os pastores da Serra da Estrela, mais até do que o Natal.
E porquê?
Porque o Natal consiste na celebração do solstício de Inverno, sendo por isso uma festividade típica de povos sedentários e agrícolas, enquanto o Primeiro de Novembro, marcando o começo da estação escura (por oposição à luminosidade do Verão e da Primavera), é próprio de povos nómadas, semi-nómadas, enfim, gentes de economia pastoril.

Mais adianta, Vasco Rodrigues, que, na aldeia de Longroiva (possível descendente do castro de Longóbriga), os jovens subiam ao Morro da Faia, monte íngreme, levando consigo figos e uma cabaça de vinho ou de aguardente, e, uma vez no seu topo, lançavam pedras, evocando um santo a cada lançamento e bebendo um trago de vinho em sua honra.
Estas pedras podem bem ser resquícios das cabeças de gado que outrora eram sacrificadas pelos Celtas em grandes hecatombes, pois que esta era a altura de abater todas as reses que não fossem necessárias à criação. Assim, na Serra da Estrela, é este o momento em que os pastores se reúnem e abatem o gado que não podem guardar no Inverno. Tomei conhecimento, já não sei onde, que há um ritual similar em aldeias escocesas, isto é, em plena nação celta...

Ao mesmo tempo, é curioso que na tradição anglo-saxónica haja um só dia de celebração nesta festividade, ao passo que na tradição portuguesa há dois: o Dia de Todos os Santos, primeiro, e, a seguir, o Dia dos Mortos. Ora, sabendo-se que o Catolicismo aniquilou o politeísmo por meio da substituição dos Deuses por Santos, e que, em total contraste, os protestantes, mais radicais e austeros, pura e simplesmente suprimiram por completo tudo o que se parecesse com o politeísmo, acabando com o culto dos Deuses sem «dar» ao Povo nada em troca (daí que o Portestantismo seja geralmente considerado mais seco e frio do que o Catolicismo), pode pensar-se se «Dia de Todos os Santos» não sera sucedâneo de «Dia de Todos os Deuses», talvez porque esta fosse para os pagãos da Lusitânia a celebração religiosa por excelência.

Celebre-se portanto esta data com quanto vigor for possível, é realmente aqui que está um dos baluartes da identidade mais autenticamente europeia - no contacto com as tradições mais sagradas da herança étnica ancestral.

TINGBJERG, IMAGEM DE UMA FUTURA EURÁBIA

Um dos mais recentes temas de notícia e polémica na Dinamarca diz respeito à zona de Tingbjerg, zona residencial no noroeste de Copenhaga. Pouca gente fora do país ouviu falar do que aí se passa. Vivem aí cerca de seis mil e quinhentas pessoas, quando nos anos setenta viviam dez mil. Actualmente, a maioria dos residentes é muçulmana. Ao longo dos anos tem-se vindo a tornar num enclave muçulmano em que os não muçulmanos estão cada vez mais sujeitos a provocações e a actos de violência. Abunda a criminalidade de gangues, o roubo, o incêndio de automóveis, o vandalismo. Destacou-se recentemente o caso de um pastor protestante homossexual que, depois de anos de perseguição por parte de jovens muslos, e de ver a sua igreja a ser vandalizada, e de ver a sua própria casa a ser invadida inúmeras vezes para ser vandalizada e até para lhe roubarem o computador, acabou por abandonar a área, o que levantou uma onda de debate sobre o fenómeno da islamização de áreas urbanas em toda a Europa Ocidental. E muitos outros dinamarqueses tiveram já de se ir embora. A igreja local fechou. E foi vendida.

Em muitas outras áreas da Europa urbana verificam-se situações similares, nomeadamente em Malmo (Suécia) e em Bradford (Inglaterra), já para não falar dos vários bairros franceses - em todas elas, até os bombeiros precisam de entrar com protecção policial armada. Os «jovens» muslos que criaram este ambiente declaram abertamente que se trata de uma questão étnica/religiosa, mas a politicagem correcta recusa-se terminantemente a admiti-lo, porque se trata de assuntos tabu.

E assim se vai assistindo às novas invasões bárbaras, abissalmente mais graves do que quaisquer outras que a Europa tenha alguma vez sofrido, talvez mesmo pior do que a de Átila, o Huno - pelo menos dessa vez as lideranças europeias não estavam praticamente todas do lado do invasor.

ESQUADRA DA PSP ATACADA À BOMBA


ACTUALIZAÇÃO: A esquadra da PSP da Quinta do Cabrinha, Lisboa, foi anteontem à noite atacada com três engenhos explosivos (contendo ácido muriático e conhecidos como ‘bombas MacGyver’) no espaço de apenas quatro horas.
O primeiro ataque ocorreu pelas 18h40. A bomba foi arremessada na Rua da Fábrica da Pólvora, nas traseiras da esquadra. O barulho do rebentamento foi forte, bem como a nuvem amarelada e com um cheiro intenso. A PJ foi chamada ao local para recolher vestígios. Pelas 20h00, ainda com inspectores da Judiciária no local, novo rebentamento. A ‘bomba MacGyver’ terá, desta feita, sido atirada do lote 5 da Rua da Quinta do Cabrinha. A PSP efectuou buscas no prédio mas não identificou ninguém.
Às 22h30, o terceiro e último ataque. Não houve feridos nem danos materiais mas, por precaução, os agentes da esquadra só saíram ontem envergando coletes antibala. O bairro, recorde-se, é onde foram realojados os moradores do Casal Ventoso.
A PSP de Lisboa assegura que não tem conflitos com os moradores. "Está inserida num bairro problemático mas a relação com as pessoas é boa", assegura.

HERÓI DA TV DÁ NOME A BOMBAS DE ARREMESSO
‘MacGyver foi uma personagem de uma série de televisão norte--americana que fez sucesso nos anos 80. Engenhoso, livrava-se das situações mais perigosas recorrendo apenas ao intelecto. Ficaram famosas as bombas que fabricava, misturando ácido muriático, bolas de alumínio e coca-cola dentro de uma garrafa de refrigerante. A detonação do engenho explosivo provocava uma nuvem amarelada, com um cheiro intenso, que permitia a fuga. O artefacto, igual ao usado anteontem na esquadra do Cabrinha, ficou desde então com o nome de ‘bomba MacGyver’.

ÁCIDO MURIÁTICO
O ácido muriático é um composto químico que se apresenta em líquido de cor amarelada e possui um cheiro intenso. É útil para retirar manchas de calcário e resíduos de cimento e serve também para desentupir sanitas.

‘É GUERRA COM ELES’
Na Quinta do Cabrinha, poucos querem falar do que se passou anteontem. O CM travou conversas esporádicas com moradores, que foram explícitos: "É guerra com eles (polícias). A PSP que fale do que se passou."


«ESPANHA E LIBERDADE» DIVULGA UM VÍDEO SOBRE A PRESENÇA ISLÂMICA EM ESPANHA E NO RESTO DA EUROPA

España y Libertad ha editado un video que alerta de la realidad del Islam en España y Europa. El video, de apenas dos minutos de duración, se ha realizado en la playa vasca de Aizkorri, y combina imágenes de la presidenta de España y Libertad, Yolanda Couceiro Morín, con textos que ilustran la preocupación del colectivo por la situación que se vive en Europa y España en relación al Islam.
Javier Muñoz, responsable de España y Libertad, afirma que “el video solo pretende reafirmar nuestra libertad y nuestros valores democráticos frente a la ideología totalitaria islámica”.
Para Javier Muñoz, “la creación del primer partido político islamista en España es una señal inequívoca de que nuestras libertades están en verdadera recesión”.


Pode ver-se o vídeo no link acima ou neste, local internético do «Espanha e Liberdade», mais precisamente na coluna do lado direito.

sexta-feira, outubro 30, 2009

CONCERTO DE METAL GÓTICO NA INCRÍVEL ALMADENSE


Música provavelmente escolhida para criar um ambiente feérico, condizente com o espírito da quadra...
Acresce uma oportunidade para contemplar ao vivo um dos mais belos semblantes femininos do Metal e de toda a música moderna, enfim, de todos os média do século XX e XXI, o da vocalista dos holandeses «Épica», Simone Simons, especialmente beneficiada por Freia, a Vénus do Norte. É por estas e por muitas outras que a miscigenação racial tem de ser combatida a todo o custo - trata-se de um imperativo da ética e também da estética.

VIGILÂNCIA ANTI-RACISTA... NAS ESCOLAS PRIMÁRIAS BRITÂNICAS

No Reino Unido, cerca de quarenta mil jovens são anualmente rotulados como racistas a partir das novas regras que obrigam as escolas a investigar todo e qualquer conflito ocorrido no recreio que possa ter algo de «racismo».

Sim, é o Tribunal do «Santo» Ofício Anti-Racista a perseguir também as crianças, não já apenas os adultos - porque é de pequenino que se torce o pepino e qualquer totalitarismo que se preze tem de actuar na infância do indivíduo para lhe impingir a «boa nova».

Está a acontecer em escolas primárias e em enfermarias de todo o país - os insultos considerados «racistas» são punidos, mesmo sem as crianças perceberem ao certo do que se trata. Chega-se ao ponto de castigar uma criança branca por ter chamado «barra de chocolate» a uma criança negra.

Críticos desta política afirmam que o resultado é somente o da atribuição de seriedade e gravidade a incidentes de importância menor, o que só aumenta as divisões. De facto, crianças que costumavam brincar juntas começam agora a separar-se umas das outras em grupos raciais...
Ou seja, por mais que esperneiem os esbirros da Nova Inquisição, é possível que as tentativas de lavagem cerebral às crianças acabem por jogar a favor dos racialistas.

A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA «ROMANA» E O PRESIDENTE MULATO DOS «STATES»

O que este artigo diz é de registar - por portas travessas, ou até abertamente, o Estado Papal apoia o mulato queniano que manda nos EUA, visto que ambos têm os mesmo objectivos mundialistas bastardizantes.

Diz o autor, Cliff Kincaid, jornalista e crítico norte-americano, que é ingénua e mal informada a perplexidade de muitos católicos «pró-vida» ao constatarem que a Igreja Católica mostrou efusivo apoio à atribuição do Prémio Nobel da Paz ao mestiço Obama, que é a favor da liberalização do aborto. Ingénua e mal informada porque, afinal, tirando a questão (menor) do aborto, a Igreja Católica e Obama partilham os mesmos interesses e aceitam os mesmos ingredientes da chamada Nova Ordem Mundial.

Na verdade, segundo Kincaid, a maioria dos católicos votou no escuro Hussein, apesar da agenda pró-abortista deste ser bem conhecida, e quando foi homenageado na maior universidade católica dos EUA, a Notre Dame, apenas um terço dos bispos católicos norte-americanos se opuseram publicamente a tal evento.

De notar que o Comité do Prémio Nobel justificou a atribuição do galardão mundial com as seguintes palavras: (Obama) «criou um novo clima na política internacional. A diplomacia multilateral voltou a ganhar posição central, com ênfase no papel que a ONU e outras instituições internacionais podem desempenhar». Isto porque o mestiço fortaleceu o poder das instituições internacionais à custa dos EUA.

O Estado Papal saudou assim o prémio do mulato: «este reconhecimento da mais alta importância irá ulteriormente encorajar um difícil mas fundamental compromisso para o futuro da humanidade, de modo a que possa trazer os resultados esperados

Quais resultados? O autor dá uma pista: o próprio papa declarou, na recente encíclica «Caritas in Veritate», a necessidade de haver «uma autoridade política mundial», forma de governo global. Uma autoridade que deveria «reger a economia», levar ao desarmamento e garantir «comida, segurança e paz».

Kincaid indica vários segmentos de contacto entre Católicos e Obama, não só institucionalmente mas até a nível de actividades pessoais do mulato já nos anos oitenta, e indica igualmente diversos pontos em comum entre ambos, das quais se destacam:
- a proposta dos bispos católicos de transferir meios tecnológicos e assistência técnica para os países em desenvolvimento para desse modo «ir ao encontro dos desafios da alteração climática global» (lembrar outros dois tópicos do Gladius nos quais se aventa a possibilidade de a teoria do aquecimento global não passar de uma marosca para tirar poder aos países ricos e dá-lo aos países terceiro-mundistas emergentes), ideal que tem vindo a ser promovido pela administração Obama,
- a concordância a respeito da política de imigração, visto que no início deste mês um cardeal católico ter dito ao Senado que deveria haver uma nova lei para libertar «das sombras» os imigrantes ilegais e oferecer-lhes residência permanente e cidadania. De acordo com Kincaid, essa é uma próximas iniciativas do governo liderado pelo mulato filho de muslo queniano.

E, mais uma vez, só se surpreende com isto quem não souber que a própria essência moral esquerdista, no que respeita ao universalismo e ao anti-racismo militantes e intolerantes, deriva da moral cristã - e que, mais recentemente, a Igreja mostra-se resolutamente do mesmo lado que a Esquerda imigracionista no apoio à imigração em massa e no combate total e totalitário contra o Nacionalismo.
Pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita e os miseráveis rancorosos que na Antiguidade conspiravam contra Roma, contra a grandeza civilizacional pagã e a favor do inimigo e da queda das fronteiras são os antepassados espirituais dos que agora querem impingir ao homem branco o dever moral de se deixar invadir por vastas toneladas de alienígenas.
Já nos primórdios do Cristianismo, o «doutor da Igreja» Justino o Mártir escrevia:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Justino o Mártir e outros cristãos, Obama, militantes anti-racistas, é tudo maralha do mesmo saco: o dos apátridas de espírito, inimigos das identidades étnicas, e, neste caso, sobretudo das identidades étnicas do homem branco.

CORO INFANTIL PÚBLICO DA HOLANDA A CANTAR LEMA ISLÂMICO

Na Holanda, o Kinderen voor Kinderen, coro infantil da VARA, emissora rádiotelevisiva pública, tem andado a entoar uma canção na qual o Islão é exaltado. O Partido da Liberdade (PVV, formasção de Geert Wilders) exige esclarecimentos da parte do Ministério da Educação.

Na música em causa, as palavras «Allah Akhbar» (que em Árabe significa «Deus é Grande») é um coro repetido vinte e sete vezes. O PVV afirma que o facto constitui uma humilhação para os Holandeses: «os multiculturalistas já não têm vergonha nenhuma. A fé multiculturalista está a morrer na nossa sociedade, mas é sustentada na televisão pública
Ou seja, a elite reinante, pária de espírito, a continuar a impingir ao povo o que o povo rejeita cada vez mais...

O Kinderen voor Kinderen é um coro infantil muito conhecido no país, todos os anos edita um cd, emitido pela VARA, e algumas das suas canções foram das mais populares nos anos oitenta e noventa; nos últimos tempos tem-se tornado menos popular. Na passada terça-feira à tarde, o coro cantou o seu cd na televisão, no qual se inseria a canção que o PVV acusa de fazer propaganda islamizante: «a expressão é parte padrão da oração islâmica que foi usada ao longo dos últimos catorze séculos como um grito de guerra dos impiedosos exércitos conquistadores islâmicos
Quando se sabe que a VARA foi formada por militantes esquerdistas, tudo fica mais claro... enfim, a tibieza universalista do costume, a permitir no seio do Nós a afirmação de poder do Outro, especialmente do Outro que é um milenar arqui-inimigo.

MESQUITA DIRIGE AMEAÇA VELADA A RESTAURANTE COM BEBIDAS ALCOÓLICAS EM NOVA IORQUE

Na cidade norte-americana de Nova Iorque, os muçulmanos da mesquita Masjid Ar-Rahman estão a querer impedir que um restaurante, da cadeia Breslin, prestes a abrir do outro lado da rua possa vender bebidas alcoólicas. Isto porque alguns dos frequentadores da mesquita não querem ver pessoas a beber álcool.

Não querem ver. Ver. Ninguém os obriga a comer ou a beber seja o que for, e até lhes deixam ter talhos halal, mas isso para muitos muslos não é suficiente: exigem também que, na «sua» zona, os não muçulmanos sejam limitados por regras muçulmanas.

Note-se que Nova Iorque não fica no mundo árabe. Pelo menos por enquanto. Pelo contrário, os muçulmanos são aí uma minoria. Mas costas quentes e arrogância não falta no seio da sua comunidade. O que fará quando/se aumentarem de número e proporção...

Um dos co-fundadores do restaurante, Ken Friedman, disse que os líderes da mesquita solicitaram uma reunião no hotel local para discutirem o assunto - e aí perguntaram-lhe se não podiam levar o restaurante-bar para outro lado. Friedman riu-se. Os muslos perguntaram-lhe «Acha graça?», ao que Friedman respondeu «Sim, acho graça, é realmente engraçado, porque não vamos tirar daqui o restaurante só porque vocês descobriram que servimos bebidas alcoólicas. Podem indicar um só restaurante em Nova Iorque que não tenha álcool?» A sócia de Friedman, April Bloomfield, concordou e acrescentou «Isto é os EUA e faremos o que nos apetecer». Nessa altura, os responsáveis da mesquita sugeriram que não podiam controlar o comportamento de «algumas ovelhas negras» e que «podia acontecer que um tijolo voasse através da nossa janela». Friedman imediatamente comunicou à polícia o teor da conversa.
Ou seja, a habitual conversa mafiosa dos muçulmanos «moderados» que até são uns gajos porreiros mas que se não se lhes der o que exigem, depois não se responsabilizam pelo que os muçulmanos extremistas possam fazer... a face «pacífica» e a face violenta da mesmíssima moeda da intimidação islamista.

A mesquita alega que a lei norte-americana proíbe que se sirvam bebidas alcoólicas a menos de duzentos pés de distância de um local de culto, mas em resposta um dono de um hotel vizinho diz que a lei não se aplica porque a mesquita não é exclusivamente um local de culto, visto também tem um restaurante e um espaço residencial. Mesmo assim, o hotel, por uma questão de «boa vizinhança», costuma cobrir a janela com uma cortina, nomeadamente num episódio de um casamento homossexual.

RECEIO DE ATAQUE BOMBISTA CONTRA DOMICÍLIO DE CARICATURISTA DINAMARQUÊS

Notícia de última hora: ameaça de bomba em casa de Kurt Westergaard, o caricaturista septuagenário que satirizou Maomé. A polícia evacuou toda a vizinhança da casa de Westergaard, em Århus, depois de um pacote suspeito ter sido descoberto à entrada da moradia do artista.


ANTIGO MINISTRO DA IMIGRAÇÃO AUSTRALIANO PREOCUPADO COM CRESCIMENTO DA MINORIA ISLÂMICA

Na Austrália, um anterior ministro da imigração, Kevin Andrews, do governo direitista do franco e patriótico Howard, declarou recentemente que deve haver uma séria discussão a nível nacional sobre o crescimento exponencial da população islâmica em território australiano, afirmando que «ter uma concentração de um grupo étnico em particular que permanece num enclave por um longo período, não é bom

A respeito da censura politicamente correcta ocidental que se sente no ar a respeito do tema, Andrews disse que «deve-se poder falar sobre isso... é ridículo se não se puder falar seja de que assunto for. Quando um tema se torna politicamente incorrecto e matéria tabu, acaba por haver uma reacção. Penso que parte do movimento de Pauline Hanson [o partido One Nation, de cariz nacionalista e proteccionista - nota da tradução] no início dos anos noventa foi porque alguns dos assuntos estavam simplesmente rotulados como fora de discussão e muitos australianos queriam discuti-los. Quer tivessem razão ou não, não está em questão. Em Democracia deve-se poder discutir.»

Os dados indicam que houve setenta por cento de aumento de muçulmanos em solo australiano desde 1996 até 2006.
O censo deste último ano indica que dois em cada três australianos diz-se cristão. A religião não cristã mais popular é o Budismo (2,1% ou 418.757), seguida do Islão (1,7% ou 340,030), do Hinduísmo (0,7% ou 148.127) e do Judaísmo (0,4% ou 88.826).

As reacções esquerdistas não se fizeram esperar: os «Verdes» consideraram «desprezível» a sugestão de que a Austrália precisava de discutir seriamente a questão do crescimento da minoria islâmica.

Do «outro lado» do espectro político («outro lado» só na fachada e em assuntos menores), o partido Liberal, que é o de Andrews, distanciou-se das palavras deste seu deputado, que, como acima se disse, foi ministro da Imigração. E declarou até que a aproximação ao assunto deve ser «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade, focada apenas na habilidade (dos muçulmanos) para contribuir».

E é mesmo esta a mentalidade antirra na sua versão mais «moderada» e «de Direita»: «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade», ou seja, cegueta de todo perante o que é realmente essencial e elevado, ao mesmo tempo que «focada apenas na habilidade de cada um para contribuir», ou seja, militantemente míope, agarrada apenas ao «funcionamento» mera e baixamente utilitário, como se uma nação mais não fosse do que uma empresa e os cidadãos se pudessem resumir a peças de fábrica.

OPINIÕES DA POPULAÇÃO SUECA SOBRE O CONTACTO COM IMIGRANTES

Uma recente sondagem realizada na Suécia por sociólogos da Universidade de Uppsala que interrogaram para o efeito mil e dezasseis suecos, indica que os Suecos dizem ter mais experiências positivas com imigrantes do que antes. Parece que sessenta e sete por cento da população diz ter tido experiências positivas em relações de trabalho ou de estudo com imigrantes. Há três anos, a percentagem era de sessenta e cinco por cento.

Pois - mas este número percentual é uma média. Uma média feita da junção de duas outras percentagens...

Que outras percentagens?

- a percentagem de suecos de nível educacional mais elevado que dizem ter tido experiências de relacionamento com imigrantes;
- a percentagem de suecos de nível educacional mais baixo que dizem ter tido experiências de relacionamento com imigrantes.

Ora entre os primeiros, os suecos de nível educacional elevado, a percentagem de respostas positivas perante o contacto com imigrantes ascende agora aos setenta e nove por cento.
Entre os segundos, os suecos de nível educacional baixo, a percentagem de respostas positivas perante o contacto com imigrantes desce agora aos quarenta e três por cento por cento, sabendo-se que há três anos era de cinquenta e cinco por cento.

Ou seja, mais uma vez se constata a diferença entre o povo e a(s) elite(s) no que à imigração diz respeito - porque, de facto, quanto mais perto se está do foco difusor de ideias dominante, mais influenciado se é por estas ideias. E se o sistema instituído é anti-racista, universalista, cosmopolita, é óbvio que, numa sociedade regida por este sistema, quanto mais se ascende social e educacionalmente, mais exposto se vai estar à «radiação» dos valores que o sistema impinge. As sociedades ocidentais actuais pautam-se pois por uma imposição ideológica a partir de cima, das elites para o povo, numa espécie de «evangelização» anti-racista, para destruir as «trevas pagãs» do «racismo».

O problema deste esquema é que não está a resultar, porque afinal o chamado «povinho», o povo das ruas, o cidadão comum, que por um lado não apreendeu bem a «lição» anti-racista, por outro tem de conviver com imigrantes, e cada vez sofre mais com isso. Vaí daí, aumentam naturalmente as votações dos partidos «racistas», o que por sua vez apavora as elites, por verem que afinal o «povinho» não está a deixar-se «converter» e domesticar à luz da Sacrossanta Verdade Anti-racista.


Paralelamente, há cada vez mais gente na Suécia que critica o uso do véu islâmico (hijab) nas escolas e nos locais de trabalho.

VIOLÊNCIA SEPARATISTA CRISTÃ NO NORTE DA ÍNDIA

No princípio do mês, separatistas rebeldes do nordeste da Índia assassinaram a tiro onze aldeãos e feriram outros nove, segundo fonte policial. Têm-se registado nos últimos anos frequentes casos de violência em Assam, região nordestina da maior democracia do mundo, perpetrados por separatistas e rebeldes tribais.

Os autores deste ataque são predominantemente rebeldes cristãos, militantes da Frente Nacional Democrática de Bodoland, que, segundo a polícia, obrigaram pessoas a sair de suas casas e abateram-nas ao acaso.

«MAIORAL» DE LONDRES CONVIDA SUSPEITO DE TERRORISMO PARA EVENTO MUÇULMANO EM LONDRES

O presidente da câmara de Londres, Boris Johnson, do maior partido de «Direita» britânico, convidou para grande evento muçulmano o tunisino Mohamed Ali Harrath, suspeito de terrorismo e procurado pela Interpol.
Harrath, tunisino exilado, é o chefe executivo do canal televisivo islâmico Islam Channel e tem trabalhado como conselheiro para a Polícia Metropolitana. No mês passado, reuniu uma grande multidão de muçulmanos no festival do Eid (culminar do Ramadão, a festa muçulmana mais importante) na Trafalgar Square - isto mesmo sendo procurado pela Interpol sob acusação, por parte do governo tunisino, de terrorismo, contrafacção e «crimes que envolvem o uso de armas/explosivos». Harrath chegou ao Reino Unido em 1995, onde obteve o estatuto de asilado político cinco anos depois, e nega as acusações que sobre si pendem.

O seu canal televisivo exibe regularmente membros do partido radical islamista internacional Hizb ut-Tahrir, que busca destruir a Democracia e impôr a lei islâmica em toda a parte onde para tal tenha força.

Porque será que uma atitude destas da parte de um político de um partido de «Direita» não atrai da parte dos mérdia dominantes nem metade da polémica e das condenações que se observou a respeito da presença do líder do BNP num programa da BBC?

FRENTE NACIONAL FRANCESA VOLTA A AVANÇAR

Através do local internético Terra Portuguesa, chega ao conhecimento dos Portugueses esta notícia: a Frente Nacional francesa, partido do famoso Jean-Marie Le Pen, subiu ultimamente três pontos, encontrando-se agora com nove por cento do eleitorado, isto segundo recente sondagem à opinião pública, tendo sido por isso a força política que mais cresceu, eventualmente por ter beneficiado dos recentes deslizes do partido do poder, o UMP, liderado por Nicolas Sarkozy.
Pode ser que o povo vá perdendo a ingenuidade e optando pelo autêntico em vez de se ficarem por um sucedâneo que, embora tenha muito mais hipóteses de ascender ao poder - tanto que de momento lidera o país - não cumpre como deve. Assim é Sarkozy, que arrecadou muito voto «útil» do eleitorado que pertencia legitimamente à FN, mas que agora parece estar a perdê-lo.

As forças de Esquerda perderam também terreno, quase todas, excepto o partido socialista, o que não deixa de ser curioso, visto que o governo afectado é de Direita, pelo que seria natural ver um crescimento geral da Esquerda.

EURODEPUTADOS DE BRUXELAS SENTEM-SE INSEGUROS DEVIDO À CRIMINALIDADE

Agradecimentos ao camarada Rio sur Seine por ter aqui trazido uma notícia sobre o que se passa na própria capital da União Europeia: segundo diz o jornal alemão «Die Welt», Bruxelas está-se a tornar num «el Dorado para criminosos». A polícia está a assistir ao afundamento da cidade no caos da criminalidade. Há duas semanas, a eurodeputada alemã Angelika Niebler foi violentamente assaltada - e, ao que parece, não é caso único no distrito europeu de Bruxelas.
Jerzy Buzek, presidente do Parlamento Europeu, solicitou à polícia bruxelense que tratasse do problema de segurança na área. E, segundo diz o porta-voz do presidente, está-se «ainda à espera de resposta.»
A polícia local e o governo belga estão relutantes em comentar, enquanto o porta-voz de Annemie Turtelboom, ministra, «o crime em Bruxelas não é pior do que nas outras grandes cidades», o que constitui seguramente apreciável consolo...

Trata-se neste caso de uma espécie de justiça poética - é de certo modo justo que os maiores culpados (ou alguns dos maiores culpados) pelo actual estado da criminalidade na Europa sofram na pele as consequências das suas políticas.
O grave é que, independentemente disso, conitnuam a mandar na Europa e a permitir, ou na maior parte dos casos, a imigração em larga escala, a qual potencia enormemente o crescimento do crime violento. Se nem assim aprendem, então é porque neles está em estado avançado a doença que os corrói, a do cosmopolitismo etno-masoquista.

MAIS UM CRIMINOSO MUÇULMANO LIGADO AO TERRORISMO DETIDO EM PORTUGAL

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

Farhat Iqbal, paquistanês, 33 anos, foi preso este fim-de-semana em Portugal com 12,5 quilogramas de heroína escondida em tapetes que vieram do Paquistão. O nome Iqbal, desconhecido em Portugal, faz soar os alarmes do terrorismo em Espanha.
A actual investigação portuguesa conta, de resto, com pronta colaboração da polícia espanhola, que tinha iniciado, já em 2004, uma investigação sobre este paquistanês. Os espanhóis seguem ainda as pistas que, acreditam, permitirão comprovar o envolvimento de Iqbal em redes de financiamento da Al-Qaeda.
Farhat Iqbal chegou a ser detido em Setembro e Novembro de 2004 na cidade espanhola de Barcelona por suspeitas de estar a preparar um atentado terrorista contra as Torres Mapfre e o Centro Maremágnun. Uma vez em tribunal, Farhat foi condenado a seis meses de cadeia por falsificação de documentos oficiais.
As autoridades nacionais perceberam que o paquistanês utilizava a morada de uma cidadã portuguesa, em Santa Maria da Feira, a 25 quilómetros do Porto, para a qual enviava algumas encomendas.
A investigação permitiu apanhar no último fim-de-semana uma dessas encomendas: 45 tapetes paquistaneses tecidos à mão, cinco dos quais continham cerca de 12,5 quilos de heroína. A droga estava acondicionada em finos tubos de plástico revestidos de tecido e esses tubos, entrelaçados com os fios de tecido colorido, resultavam num tapete perfeito. As linhas que continham a heroína eram pouco mais largas que as normais e praticamente irreconhecíveis.
A investigação da Polícia Judiciária, que ainda decorre, estabeleceu que Farhat Iqbal tinha dado a morada de uma cidadã portuguesa para entregar os tapetes com heroína, mas está ainda por apurar o grau de envolvimento da mulher em toda esta operação.
Relativamente a possíveis contactos com outros elementos da rede, as autoridades espanholas e portuguesas apuraram que Farhat Iqbal tem familiares e amigos na zona do Porto. Mas não se sabe qual o papel de cada um dos contactos do paquistanês - pelo menos ainda não há conexões estabelecidas.
O i apurou que na Feira há um estabelecimento comercial propriedade de um familiar de Farhat Iqbal.
Em 2004, o paquistanês foi acusado juntamente com mais dez compatriotas de tráfico de heroína, conspiração para cometer actos terroristas e financiamento de redes terroristas. Porém, apenas cinco foram condenados pela primeira secção penal da Audiencia Nacional espanhola a penas entre os seis e nove anos de prisão por delito terrorista em forma de colaboração, tráfico de heroína e falsificação de documentos.
Pelos dados apurados pelas autoridades espanhola e portuguesa, esta encomenda terá tido origem na região do Punjab paquistanês, cuja cidade mais importante é Lahore, a cerca de 300 quilómetros a Sul da capital do país, Islamabad - uma área pouco conotada com o tráfico de droga, ao contrário das regiões da fronteira com o Afeganistão. A droga embarcou em Punjab num voo da British Airways. Seguiu até Londres e, posteriormente, foi recebida no aeroporto do Porto.
A encomenda de 45 tapetes artesanais pesava mais de 400 quilos, mas apenas cinco continham os 12,5 quilogramas de heroína. No decorrer da operação, da responsabilidade da Polícia Judiciária de Lisboa, foi ainda apreendido um automóvel de gama alta com matrícula espanhola. Esta apreensão de heroína é a terceira maior do ano, depois da Unidade de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) da PJ ter apreendido em Junho 20 quilos em Sacavém e 22 quilogramas apanhados em Vilar Formoso.
Processo em Barcelona Barcelona foi palco, em Setembro e Novembro de 2004, de uma mega-operação policial que levou à detenção de 11 paquistaneses, acusados de formar a célula paquistanesa Sunni Therik, a operar na capital catalã. Nessa altura, os suspeitos tinham informações detalhadas sobre a operação, incluindo gravações vídeo de dois edifícios em Barcelona: as Torres Mapfre e o Centro Maremágnun.
Farhat Iqbal foi um dos 11 paquistaneses - Mohammad Afzaal, Shahzad Ali Gujar, Nasser Ahmad Khan, Masood Akhtar, Shafqat Ali, Mahmood Anwar, Adnan Aslam, Farhat Iqbal, Irfan Khan, Zaman Qamar Uz y Mohammad Choudhry Aslam. Todos eram suspeitos de constituir em Barcelona um grupo de apoio à Jihad mundial. Segundo a acusação, o tráfico de drogas, principalmente de heroína, as extorsões e a falsificação de documentos providenciavam os recursos económicos dos terroristas, canalizados através de um escritório em Barcelona, propriedade de Choudhry, o suposto líder do grupo. O financiamento destinava-se à rede da Al-Qaeda. Entre as ligações estabelecidas, esta rede foi acusada de financiar Rabei Osman El Sayed, conhecido por "O Egípcio", actualmente detido em Espanha, suspeito de ter planeado os atentados de 11 de Março de 2004 em Madrid.
É caso para dizer, quase como se dizia há umas décadas, que «a revolução está a passar por aqui»... mas esta é das verdes e oprime mais do que qualquer outra conhecida.

TIROTEIO EM CIDADE NORTE-AMERICANA ENTRE POLÍCIA E ISLAMISTAS NEGROS

O líder de uma mesquita de Detroit, no estado americano do Michigan, foi abatido num tiroteio, durante uma operação de agentes do FBI.

Líder de mesquita... um imã, alta autoridade religiosa no Islão. Então mas alguém com tanta autoridade no Islão não sabia que o seu credo era a «religião da paz»? É preciso que algum politicamente correcto da moda lhe vá ensinar o que é de facto o pensamento de Maomé...

Continuando a ler...
Em comunicado, a Polícia Federal Americana informou que na operação fez 11 detidos, seis dos quais ficaram sob custódia federal.
A vítima mortal foi identificada como Luqman Ameen Abulla, um líder muçulmano de 53 anos, imame da mesquita Mashid Al-Haqq, em Detroit, EUA.
Luqman Ameen Abulla recusou entregar-se, disparou e morreu durante a troca de tiros com agentes do FBI.
Segundo o mesmo comunicado, Abulla era "um líder de alto nível hierárquico de um grupo sunita fundamentalista".
Três dos detidos são acusados de conspiração para cometer crimes federais, recepção de objectos roubados, proporcionar armas para a execução de crimes, assim como mudar os números de identificação de veículos, disse a porta-voz do FBI, em Detroit.
Ninguém foi acusado de terrorismo, mas segundo o agente do FBI Gary Leoa, Abdullah incentivava "os seus seguidores a cometer atos violentos contra os Estados Unidos." O agente acrescentou que "ele regularmente prega uma retórica contra o governo e contra os agentes da lei. Abdullah e seus seguidores têm treinado regularmente o uso de armas de fogo, e continuam a treinar artes marciais e luta de espadas." Leone disseainda que os membros do grupo são, na maioria, negros e algumas pessoas convertidas ao islamismo enquanto estiveram em prisões.


Falta dizer que o objectivo do grupo islâmico de negros conversos é implantar um Estado islâmico em território dos EUA. E o imã Abdullah era, note-se, altamente respeitado na comunidade muçulmana (ver página 3 de link)...

FEIRA DE SÃO SIMÃO - ALCOBAÇA

Notícia que descobri via Novo Press:

Como manda a tradição prepare a cesta e o espírito para o regresso do são convívio em volta dos manjares e frutos secos da época. Gastronomia, produtos regionais, artesanato e muita animação são as propostas do Município de Alcobaça para os dias 28 de Outubro a 1 de Novembro. Cinco dias onde pode encontrar, na Feira de São Simão, as melhores passas, castanhas, pinhões e nozes, para além dos queijos, dos enchidos, das compotas, dos vinhos regionais, e muito mais.
A inauguração está marcada para as 15h00 do dia 28, dia que conta ainda com a presença do Programa de televisão "Portugal no Coração".
As tasquinhas, a animação musical e outras actividades marcam também estes dias de festa, contando a organização com a presença da “Bandinha D´Alegria”, do grupo “Isaac Sound”, do “Grupo Soão”, da “Orquestra Juvenil da Cela”, do “Leiricanta - Grupo de Música Tradicional Portuguesa do Ateneu Desportivo de Leiria”, de um espectáculo de Folclore e para finalizar, no dia 1 de Novembro, com a actuação do grupo “Os Alentejanos”.
Para animar a Feira, este ano a organização conta ainda com uma demonstração de “Krav Maga” – uma arte marcial de defesa pessoal.

Local: MercoAlcobaça
Horário: 4.ª, 5.ª e 6.ª feira: 15h00 às 23h00
Sábado e Domingo: 12h00 às 23h00
Entrada livre

quarta-feira, outubro 28, 2009

IGREJA EM CAMPANHA CONTRA O «HALLOWEEN» (SAMHAIN)



Crianças ajudam a transportar abóboras para a festa do Halloween, nos EUA.

No meio das cada vez mais agressivas campanhas publicitárias de promoção da festa de Halloween, a Conferência Episcopal da França publicou um comunicado para explicar o sentido da festa de Todos os Santos e do dia dos fiéis Defuntos.
Com a festa de 1 de Novembro, dia de Todos os Santos, a Igreja deseja «honrar os santos “anónimos”, muito mais numerosos, que com frequência viveram na discrição ao serviço de Deus e de seus contemporâneos”, recorda o texto.(...)
(...) O momento mais aguardado é a festa do sábado, 30 de Outubro, o “Holy Wins” – operação lançada em 2002 por jovens da arquidiocese de Paris como resposta católica ao “Halloween” de tradição norte-americana.

Aqui mesmo ao lado, também a Igreja reage:

A Conferência Episcopal espanhola está preocupada pelo impacto negativo que a festa de Halloween, que desfruta de grande popularidade no país, pode ter sobre as crianças, e convida os fiéis a dar-lhe um “senso crítico”.
O padre Joan Maria Canals, expoente da comissão pela Liturgia do episcopado, numa entrevista à agência Europa Press, define a festa de origem celta como um evento inspirado no “consumismo e no ocultismo”.
Segundo o padre, o Halloween é uma data pouco “pedagógica” para as crianças.
“Quando morre um ente querido as crianças quase nunca vêem o cadáver, enquanto que nesta desta se celebra os mortos vivos e a magia negra, elementos que terminam por desorientar os mais jovens”.
Isso, fora o facto da celebração ir contra o senso cristão da morte, projectado “para uma esperança de vida e ressurreição”.


Mas há algo mais que assusta a Igreja em Espanha: El prelado alcarreño alerta clara y abiertamente sobre el "riesgo" de que costumbres "paganas" e "importadas" como la fiesta de Halloween prevalezcan hasta hacer desaparecer nuestras propias costumbres cristianas "arraigadas y beneficiosas" como la devoción a los santos y el recuerdo a los difuntos.

Ou seja, o velho medo cristão da concorrência... a antiga, ancestral, visceral, intolerância cristã contra tudo o que seja prática espiritual não cristã.

E continua:

«Y el culpable, según los obispos de esta propagación de la Halloween que compite con Todos los Santos es Hollywood. "Ha sido el cine americano el que la ha extendido por el mundo y, por lo tanto, también en nuestro país. Por esta influencia, desde hace unos años Halloween se va extendiendo cada vez más, sin saber muy bien qué se celebra", concluye el director del Secretariado de la Comisión Episcopal de Liturgia de la CEE.»

Não se sabe muito bem o que se celebra? Talvez não. Certamente que não, em muitos casos. De um modo ou doutro, o que se celebra é que o sempre existiu e paulatinamente retorna ao trono do Ocidente: por meio de festividades inocentes ou não, compreendidas ou interpretadas das mais variadas maneiras, vai-se abrindo o grande portal por onde regressam os espíritos ancestrais e os Deuses da Estirpe.

ONDE SE SEPARAM OS FALSOS DOS VERDADEIROS...


Muitas vezes vou, em noites amargas
Ao carvalho de Wodan na serena clareira
Com negros poderes para tecer uma união -
O brilho lunar a mostrar-me o feitiço rúnico
E todos os que durante o dia são cheios de impudência
Transformam-se em pequenas coisas pela fórmula mágica!
Empunham aço rutilante - mas em vez de irem ao combate,
Solificam-se em estalagmites.
Assim os falsos se separam dos genuínos -
Alcanço um ninho de palavras
Depois dou aos bons e justos
Com a minha fórmula, bençãos e prosperidade...

GOVERNO BRITÂNICO ESCONDEU LIGAÇÕES ENTRE A IMIGRAÇÃO E A CRIMINALIDADE

Mais uma escandaleira antirra da parte da elite governativa da velha Albion: foi publicamente revelado que um relatório sobre a imigração foi parcialmente censurado pelo governo, que omitiu as passagens nas quais se estabelecia a ligação entre a imigração e a criminalidade.
Trata-se do relatório governamental de 2000 sobre a imigração que, segundo disse recentemente o conselheiro Andrew Neather, dizia, nos seus primeiros esboços, que o objectivo do governo era alterar a identidade étnica e cultural do Reino Unido e acabar com a base de apoio dos «racistas».
Ora segundo uma outra revelação mais recente, o relatório, além de ser feito por quem quer impingir aos indígenas o multiculturalismo, também omite passagens que estabeleciam o nexo de causalidade entre a imigração e vários tipos de crimes. A supressão de factos foi levada a cabo pela Unidade de Inovação e Desempenho do Gabinete Governamental, espécie de lóbi intelectual de Blair.
Uma das secções suprimidas na versão final, publicada em 2001, dizia o seguinte: «Há cada vez mais evidências de que as circunstâncias nas quais os refugiados vivem estão a conduzir a agressões criminosas, incluindo escaramuças e mendicância
Outra dizia «a migração abriu novas oportunidades para o crime organizado.»
E embora afirmasse que os migrantes não eram mais criminosos do que os indígenas, também mostrava que havia mais estrangeiros na prisão do que nacionais.
Os dados sobre as prisões referiam apenas os estrangeiros detidos nos aerportos e portos marítimos por tráfico de droga, não relacionando o facto com a imigração, mas mesmo assim o governo decidiu remover esta secção, receando o modo como pudesse ser interpretada...
Mas havia no documento crimes relacionados com a imigração: casamentos fraudulentos, e tráfico de droga e de pessoas.

O que foi retirado do relatório governamental sobre a imigração:
- a migração abriu novas oportunidades para o crime organizado;
- não há dados específicos, mas estima-se que o lucro global do tráfico de imigração ilegal é de cinco a sete mil milhões de dólares;
- não temos dados sobre tráfico humano no Reino Unido (estima-se que sejam milhares), mas os exemplos estrangeiros são elucidativos;
- cerca de setecentos e cinquenta mil migrantes da antiga U.R.S.S. entraram em Israel nos anos noventa e a polícia estima que de dois a cinco mil milhões de libras foram investidos pelo crime organizado russo no Estado Judaico entre 1991 e 1998;
- a migração ilegal de seiscentos mil chineses fuquieneses para os EUA resultou em cerca de 3.2 mil milhões de dólares, segundo estimativa, auferidos por gangues criminosas, a que se seguiu «crime fuquienês institucionalizado»;
- na Nova Zelândia, contudo, um estudo sobre imigrantes asiáticos registou níveis mais baixos de criminalidade entre estes do que entre a população residente.


Sir Andrew Green, líder do grupo MigrationWatch (Observatório das Migrações), comentou que «isto é uma evidência clara do que muitos há muito suspeitavam, nomeadamente de que o governo branqueou vários aspectos da imigração enquanto fazia apologias exageradas sobre o seu valor económico

Em contrapartida, o actual ministro da Imigração defendeu o seu governo trabalhista dizendo que «a maior razão para o afluxo de imigração ilegal não foi o que o Sr. Neather disse, mas sim o abandono em 1994 do controlo fronteiriço por parte do governo de John Major [conservador, isto é, «de Direita»]».

Lá está - zangam-se as comadres, sabem-se as verdades... porque, em matéria de imigração, a Esquerda dominante e a «Direita» capitalista/beata estão do mesmo lado, ainda que uns com mais afã do que outros. Sucede simplesmente que a «Direita» capitalista consegue por vezes dar-se ares de anti-imigração quando se trata de piscar o olho ao eleitorado popular farto da iminvasão. Por isso é que, desta vez, o partido Conservador (Tories) aproveitou este escândalo para declarar ser necessário reduzir a imigração para os níveis do tempo de Margaret Thatcher...

Em suma, o que mais este episódio em que a verdade veio ao de cima mostrou foi isto, e não é nenhuma novidade para os militantes nacionalistas, pelo contrário, é só a ponta do iceberg - para que o Povo não se oponha à iminvasão, e para que os resistentes à iminvasão não tenham argumentos para esgrimir em praça pública, a elite dominante opta por esconder informação sobre as reais consequências da iminvasão. Depois, as cabecinhas «pensantes» do anti-racismo e do multiculturalismo dizem que «ai, não sei de nenhum relatório científico no qual se estabeleça a ligação entre a imigração e a criminalidade»...

Quer isto dizer que numa só jogada soma-se a batota anti-democrática à intenção de genocídio.

«TENDO QUALIFICAÇÕES IGUAIS... ESCOLHEMOS TUDO MENOS HOMENS BRANCOS»


Quem assim fala é Anne Lauvergeon, presidente da Areva, a uma empresa pública industrial e multinacional de origem francesa, conhecida sobretudo pelo seu poder nuclear.

Esta é a chamada discriminação racial «boa» - a que tira poder ao homem branco na própria terra do homem branco. A traição absoluta assumida sem vergonha nenhuma e neste caso sob as vestes da auto-afirmação «feminista». Ou seja, a Esquerda bastardizante, anti-racista, bem infiltrada nas fileiras do Feminismo e seus derivados contemporâneos.

SOBRE A VIOLÊNCIA NEGRA CONTRA MULHERES BRANCAS NA ÁFRICA DO SUL

«AI SÃO CADA VEZ MAIS SEDUZIDOS PELO FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO? ENTÃO AGORA PASSAM A CANTAR A MARSELHESA...»

A França prepara-se para implementar uma série de medidas de «reafirmação do orgulho» do país com o intuito de combater o fundamentalismo islâmico. Uma delas é obrigar toda a gente a receber lições sobre a história cristã da pátria francesa; outra é fazer as crianças cantarem o hino nacional pelo menos uma vez por ano...
Ao anunciar esta linha de acção, o ministro da Imigração Eric Besson enfureceu gente das minorias étnicas e da Esquerda ao dizer que queria que «os estrangeiros falassem melhor Francês». E apelou a que todos os que agoram chegam ao país sejam monitorizados por «padrinhos republicanos», encarregados de ajudar os imigrantes a integrarem-se melhor.
As medidas que propõe contrastam fortemente com a política britânica, na qual a «educação para a cidadania» se centra na diversidade multicultural e em que já nem o «God Save the Quenn» é ensinado nas escolas - ou seja, inscreve-se na habitual política francesa de forçar a integração, impondo a cultura dita nacional a todos os alienígenas que aí vivam, fomentando, a todo o custo, a miscigenação.
Os sistemas britânico e francês são pois opostos um ao outro.
Têm todavia algo em comum: ambos falharam e continuam a falhar.
Ou seja, quer «engolindo», à maneira imperial, quer preservando diferenças, à maneira anglo-saxónica, o resultado é o mesmo: a hostilidade dos alienígenas contra os indígenas continua a aumentar.
Que resolvem então fazer os conservadores franceses, quando o sistema se revela um fiasco? Resolvem... aplicá-lo ainda com mais vigor. Mais do mesmo, até mais não poder.
Besson, que nasceu no protectorado francês de Marrocos, sugeriu um debate nacional tendo por mote a magna questão: «O que significa ser francês?»
Uma pergunta «identitária» que mais não faz do que transmitir uma mensagem de indecisão, de confusão - pois como pode um Eu, ou um Nós, estar a interrogar-se publicamente sobre o seu próprio ser? Ou o ser da Nação é à vontade do freguês, está ainda para ser definido, de acordo com as vontades dos «novos franceses»?
Perante as crises de identidade e as problemáticas intelectuais geradas em mentes ansiosas e confusas, quando não esgotadas, o arqui-inimigo, o do crescente verde, oferece certezas, clareza, simplicidade, sentido de destino e grandeza, à sua maneira submissa.
Besson tenta também renovar o debate sobre o véu islâmico, apelando a que este seja definitivamente proibido.
Defendeu também a decisão de mandar todos os imigrantes ilegais afegãos de volta para a sua terra em vôos «charter», numa iniciativa conjunta com o governo britânico, e afirma que é preciso aplicar ainda mais vezes a medida. Mais de vinte e um mil indivíduos foram deportados de França em 2000 - e o objectivo de Besson é chegar aos vinte e sete mil.
Combate-se pois por uma questão de dezenas de milhar, enquanto os automóveis que ardem no país se inscrevem no âmbito das centenas de milhar...

Porquê este reforçar assim a modos que patriótico dos «valores nacionais» perante a hostilidade alienígena?
Porque realmente a coisa está a correr mal em matéria de integração...
E também por outro motivo. Leia-se o que diz o ministro: «Nunca devemos deixar à Frente Nacional um número de valores que são parte da herança da República. Penso que a morte política da FN seria para nós a melhor das notícias.»
Pois - o já habitual medo, da parte das elites dominantes, tanto de Esquerda como da Direita beata e/ou capitalista, perante a ascensão do Nacionalismo. Ascensão democrática. Vai daí, oferece-se ao povo um sucedâneo, para «acalmar» os «racismos», a ver se pega... enquanto a miscigenação e a bastardização continuam a ser promovidas, até que o Povo seja etnicamente diluído e substituído por uma maciça mulatada, e então nesse dia o Nacionalismo terá perdido a sua base de apoio e a elite poderá respirar de alívio por ter tido sucesso no seu genocídio sonso.

MUÇULMANO RAPTA E VIOLA MULHER DURANTE NOVE HORAS

Na localidade britânica de Bradford, o jovem Shohidul Islam raptou, fechou e violou uma jovem durante nove horas, enquanto a ameaçava de morte. Apontando uma faca à vítima, dizia estar prestes a pegar fogo ao «apartamento fétido e escuro» onde a tinha cativa, com algo que a vítima pensou ser petróleo.

O julgamento está a decorrer; e, para já, o agressor, que nega ter ameaçado a mulher com uma faca, nega também saber se a substância que estava numa lata era ou não petróleo; nega também ter violado e sequestrado a vítima.

MILHARES DE IMIGRANTES DESEMPREGADOS EM PORTUGAL

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

Assim, até Agosto inscreveram-se mais 12.425 estrangeiros do que há um ano atrás, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Do total de estrangeiros inscritos, de acordo com as contas feitas pela Lusa, 34,1 por cento não recebem qualquer apoio da Segurança Social.
O número de desempregados estrangeiros que não cumprem as regras para a atribuição do subsídio (nomeadamente o prazo de garantia necessário para aceder às prestações), ainda assim, caiu ligeiramente face a Agosto de 2008, quando a percentagem era de 35,3 por cento.
De acordo com os dados da Segurança Social, até Agosto havia 20.777 de beneficiários de nacionalidade estrangeira com prestações de desemprego, um valor que compara com os 12.370 beneficiários existentes há um ano atrás.
Este universo de desempregados representava, em Agosto, 6,3 por cento do total de inscritos no IEFP (501.663 indivíduos), uma ligeira subida face aos 4,9 por cento observados em Agosto de 2008, quando existiam, no total, 389.974 desempregados inscritos.
Segundo os dados do instituto, a maior parte dos desempregados inscritos localizam-se na região de Lisboa e Vale do Tejo (19.791), seguido do Norte (4.472), Algarve (3.319), Centro (2.903) e Alentejo (1.040).
O Brasil é o país de origem com mais peso neste tipo de desempregados - representando 28,2 por cento do total de estrangeiros inscritos (8.879 pessoas) - com o número de brasileiros a disparar 72 por cento até Agosto, face ao valor observado há um ano atrás.
Por continente, 11.316 inscritos são africanos, 9.932 pessoas são europeus, enquanto 9.237 são americanos (sendo que, destes, 96 por cento são do Brasil) e 1.040 vêm de outros países.
Dentro da Europa, 36 por cento dos desempregados inscritos nos centros de emprego têm origem em países da União Europeia e 63 por cento em países da Europa de Leste.

Assim se vê, flagrantemente e sem margem para dúvidas, como a imigração está a originar desemprego - ao ponto de até já milhares de imigrantes estarem desempregados.
Que fica esta gente cá a fazer? A viver do dinheiro dos contribuintes ou a engrossar a já de si avultada camada criminosa da sociedade?

HILLARY CLINTON CONDENA RESOLUÇÕES DA ONU PRÓ-ISLÂMICAS E CONTRÁRIAS À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

A norte-americana Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA e esquerdo-liberal de todo, teve recentemente um lampejo de lucidez e dignidade ao condenar abertamente a resolução da ONU que «em nome dos direitos humanos», quer proibir a «difamação» do Islão.
Afirma Clinton que esta resolução constitui restrição inaceitável à liberdade de expressão: «As Nações Unidas irão sempre procurar contrariar os estereótipos negativos dos indivíduos baseados na sua religião e irão sempre tomar posição contra a discriminação e contra a perseguição. Mas a possibilidade individual de praticar a sua religião não tem de intervir na liberdade de expressão de outros
Acrescentou que a protecção da liberdade de expressão a respeito da religião é importante num mundo em que há muitas e diversas crenças religiosas.

Leonard A. Leo, secretário-geral da Comissão Norte-Americana da Liberdade Religiosa Internacional, testemunhou na passada semana perante os membros do Congresso que a única religião e os únicos crentes que estão especificados nas resoluções da ONU - deste ano e dos anteriores - são os do Islão: «Além do Islão, a resolução não especifica que religiões é que merecem protecção, nem explicam como e por quem seria isto determinado.» Vários grupos proeminentes que trabalham com grupos de cristãos perseguidos também falaram contras as resoluções, que são anualmente patrocinadas pela OCI (Organização da Conferência Islâmica), porque dizem que as políticas seriam manipuladas para perseguir ainda mais os cristãos e outras minorias religiosas nos países de maioria muçulmana. Efectivamente, o presidente da Open Doors USA (organização que defende os cristãos em todo o mundo) Carl Moeller afirma por seu turno que «Muitos cristãos a viver neste países (de maioria islâmica, membros da OCI) são já severamente perturbados pelas leis restritivas - especialmente os que vivem debaixo da lei islâmica ou charia. Desde o direito de prestar culto livremente até à possibilidade de partilhar a palavra religiosa, a resolução da Difamação de Religiões ameaça justificar leis locais que já marginalizam os cristãos.»

De lembrar que já desde 1999 que a OCI dirige na ONU uma ofensiva para impor uma resolução a condenar a «difamação de religiões», primeiro no Conselho dos Direitos Humanos e, desde 2005, na Assembleia Geral.
As resoluções, que têm sido sempre aprovadas graças às maiorias garantidas pelos países muçulmanos e pela maior parte dos países africanos, não são ainda vinculativas, mas a OCI já declarou que o seu objectivo é que a ONU chegue realmente a proibir a «difamação das religiões» em todo o planeta. No próximo mês, mais uma resolução será discutida na Assembleia Geral...

«ESTAMOS A DEIXAR QUE NOS PASSEM POR CIMA NO NOSSO PRÓPRIO PAÍS» DIZ EX-MINISTRA DA INTEGRAÇÃO DA HOLANDA

Fala quem conhece o problema na especialidade:
«Se continuarmos por este caminho, vai acontecer que em cinco anos as nossas mulheres, filhas e netas, irão todas andar de véu islâmico. Os nossos valores e normas, a liberdade de expressão, o tratamento igualitário dos homens e das mulheres, dos homossexuais e dos heterossexuais, estas coisas estão a ser ameaçadas. Estamos a deixar que pessoas nos passem por cima na Holanda. Afirmo: todas as burcas estão a mais. Em Inglaterra já há piscinas onde as mulheres não podem entrar sem burkini. E depois ouve-se mulheres a queixarem-se de que foram rejeitadas pelos empregadores por causa dos seus véus. Isto não é discriminação, isto é o legítimo direito de um empregador.»

Rita Verdonk, anterior ministra da Integração da Holanda, actualmente líder do Trots op Nederland (TON), ou «Orgulho dos Países Baixos», partido com assento parlamentar.

terça-feira, outubro 27, 2009

GNR ATINGE MORTALMENTE FUGITIVO PERIGOSO

E agora, a terminar o dia, uma boa notícia:
Uma perseguição da GNR de Famalicão terminou com o fugitivo a ser baleado, esta terça-feira, junto ao hipermercado Jumbo. O homem de 58 anos despistou-se e perdeu o controlo do carro. Foi transportado para o Hospital de Famalicão em estado considerado crítico, mas morreu no caminho. Tinha sido atingido na barriga e não resistiu aos ferimentos.
O aparato policial na zona é muito grande, tendo os bombeiros feito o desencarceramento da vítima. Ao que o CM sabe esta situação é motivada por uma investigação da Guarda de tráfico de droga. Os militares queriam apanhar em flagrante o suspeito. A investigação já decorria há dois meses e o suspeito era considerado perigoso.
As circunstâncias em que o incidente aconteceu estão ainda por apura, mas o CM sabe que os militares da GNR alegam que a vítima os terá tentado atropelar. Não se sabe ainda quem terá feito o disparo fatal.


Menos um criminoso, mais uma promoção para o agente que cumpriu o seu dever, senão formalmente pelo menos aos olhos do povo.
Além de que quando a polícia manda parar, é para parar. O cidadão inocente obedece à lei; só quem tem algo a esconder é que foge, pondo em perigo as vidas dos outros cidadãos, devido à perseguição automóvel que eventualmente tenha lugar. Tem por isso de saber que ao não parar, está a correr risco de vida.

CAMINHO PARA A ILEGALIZAÇÃO DE CRÍTICAS AO ISLÃO E À HOMOSSEXUALIDADE - INÍCIO DA DESTRUIÇÃO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA EUROPA

Tudo indica que dentro em breve os vinte e sete Estados membros da União Europeia (UE) vão ter uma legislação comum que considera como crime a desaprovação das práticas islâmicas e do estilo de vida homossexual.

Isto porque em Abril, o Parlamento Europeu aprovou a Directiva do Tratamento Igualitário da UE. As directivas sobrepõem-se à legislação nacional, precisando por isso da aprovação do Concelho de Ministros Europeu para se tornarem efectivas, que virá porventura a registar-se no próximo mês. O texto da directiva é tão abrangente que, dizem os críticos, poderá vir a ilegalizar toda e qualquer objecção às práticas muçulmanas e homossexuais.

A directiva começa por dizer que «implementa o princípio do tratamento igualitário entre pessoas independentemente da sua religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual» e foi aprovada a 2 de Abril (dia das partidas...) por 363 votos contra 226. Aplica-se à protecção social e aos serviços de saúde, aos benefícios sociais, à educação e ao acesso a bens e serviços, incluindo a habitação.

Originalmente, a ideia era, oficialmente, servir como apoio aos deficientes, proibindo a discriminação no que respeita ao acesso a «bens e serviços, incluindo a habitação». Mas alguns políticos activistas pegaram na coisa e expandiram-lhe o âmbito de aplicação... para incluir a discriminação religiosa, etária e sexual.

No texto da directiva, o termo «harassment», que pode ser traduzido como «perturbação» ou «assédio hostil», é definido como conduta «com o propósito ou efeito de violar a dignidade da pessoa e de criar um ambiente intimidatório, hostil, degradante, humilhante ou ofensivo» e considerado como uma forma de discriminação.

Ou seja, qualquer atitude ou afirmação que possa ser acusada de criar um «ambiente ofensivo» poderá ser criminalmente punida...

Isto é o surgimento de mais um pretexto para violar a liberdade de expressão - nomeadamente, a liberdade que os Europeus têm para ao menos na sua própria terra, em sua própria casa, criticarem e/ou satirizarem uma determinada doutrina, a saber, o Islão.

Pior: a lei parece vir a exigir ao acusado que prove a sua inocência, invertendo aqui a mais legítima ordem jurídica do Ocidente, que faz com que todo o indivíduo seja considerado inocente até prova em contrário. O preço por falhar em provar a sua inocência será monetariamente pesado - isto enquanto não vêm castigos eventualmente mais pesados, bem entendido.

O texto final do documento ainda não está decidido - ainda assim, a ausência de referências ao caso em praticamente todos os grandes mé(r)dia não deixa de ser significativa. A imprensa europeia parece estar completamente silenciosa a respeito desta ameaça a uma das mais nobres e elementares liberdades ocidentais - é a chamada imprensa «livre» bem domesticadinha, porque a liberdade é bela!, e viva o 25 de Abril!!! e a vitória dos Aliados contra os fascismos!!!! e tal!!!!!!!, mas com juizinho... porque a politiquice correcta, social e merdiaticamente dominante, ordena agora a dimitude ou submissão aos ditames muçulmanos como critério de boa moral universalista.

Há congregações cristãs preocupadas com o que está a acontecer. Opõem-se a esta directiva... porque assim os grupos homossexuais podem dizer-se ofendidos e processar os cristãos que façam campanha contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e porque os ateus podem dizer-se ofendidos por imagens religiosas, e porque os muçulmanos podem dizer-se ofendidos por imagens com forma humana.
Agora, palavras destas congregações em nome da liberdade de expressão, e contra a limitação das críticas ao Islão, está quieto ó mau, que nunca a Cristandade apreciou essa mania de cada um poder dizer o que lhe apetece; além de que boa parte da Igreja actual até gosta da presença muçulmana em solo europeu.

Isto tudo nas costas dos cidadãos europeus, claro, já que os mé(r)dia não dão o alarme... como não deu o alarme quando o mulato queniano que manda nos EUA assinou, a 2 de Outubro, uma resolução da ONU, em conluio com o Egipto, que condena «a estereotipização racial e religiosa negativa.»

É só lenha para que o mundo islâmico possa construir a pira funerária da Liberdade Europeia, numa próxima vez em que se dê um caso como o das caricaturas dinamarquesas.

EX-LÍDER DA IGREJA DE INGLATERRA QUER QUE O GOVERNO BRITÂNICO LIMITE A IMIGRAÇÃO

No Reino Unido, o anterior arcebispo de Cantuária (o mais importante do país - líder da Igreja de Inglaterra), reverendo George Carey, lançou recentemente um apelo a que se estabelecesse «um claro limite ao crescimento populacional» por via da imigração.

E porquê? Porque quer tão subida autoridade clerical cristã travar a iminvasão que o seu país está a sofrer?

Disse ele a um jornal diário que «a política das portas abertas à imigração» é responsável pelo crescimento do BNP.

Pois - o medinho perante os «racistas».

Pelo mesmo motivo, lamentou que o falhanço dos novos imigrantes em deixarem-se absorver pela sociedade britânica e exigiu que a imigração fosse um dos temas centrais nas próximas eleições legislativas. Acrescentou que «o falhanço cobarde dos sucessivos governos em tratar das nossas fronteiras abertas é a razão pela qual o BNP ganhou favor na política dominante. A última estimativa a respeito da nossa população indica que esta irá aumentar cerca de dez milhões em 2030, os políticos estão a fugir à verdade incontornável: somos agora um dos países mais sobrepovoados do mundo. É pedir muito ao povo britânico que aceite uma política de portas abertas no que à imigração diz respeito. Viram um maciço influxo de recém-chegados; viram os seus empregos a serem atingidos, e sentem-se ignorados. Não houve recursos adequados para ajudar a comunidade a adaptar-se a estas vastas alterações. A desacreditada política do multiculturalismo deve ser abandonada de uma vez para sempre. Agora é necessária uma abordagem controlada à imigração, com claros limites estabelecidos ao crescimento populacional.»

De facto, o que o padre diz é verdade - de acordo com o BNP, as mais recentes projecções demográficas apontam para uma substituição étnica da população britânica dentro de três gerações, se o actual ritmo de reprodução dos alienígenas continuar, simplesmente porque os muçulmanos reproduzem-se dez vezes mais do que os nativos, as crianças filhas de imigrantes constituem já mais de cinquenta por cento dos nascimentos no país e, a continuar assim, a população indígena será numericamente ultrapassada mesmo que a imigração seja imediatamente travada.

Ora, segundo o BNP, o reverendo que agora se pronuncia desta maneira, foi um dos devotos apoiantes da iminvasão em curso. Segundo um leitor-comentador do site do BNP, o vigário do Judeu Morto guinchou em tempos que os britânicos deveriam «abandonar as suas posturas rígidas de auto-preservação» («rigid postures of self preservation»), ou seja, deixarem-se diluir como povo, irem na onda da miscigenação, isto é, do genocídio «manso».

De notar também que mostrou recentemente repulsa pela prestação do presidente do BNP no já muito polémico programa da BBC «Question Time», afirmando, e com toda a razão, que de maneira nenhuma se poderá algum dia associar a ideologia «racista» do BNP ao Cristianismo.

Portanto, confirma-se: o reverendo que liderou a Cristandade no seu país, e que nela exerce ainda notória influência, está com verdadeiro pavor perante o crescimento do Nacionalismo - porque sabe que o sentir mais profundo do «povinho», nunca completamente evangelizado e cristianizado, está no fundo mais próximo da ideologia «racista» do BNP do que da universalista da Igreja.

É o equivalente em Inglaterra ao tuga D. António Vitalino Dantas, presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, que, como aqui foi noticiado, declarou em Agosto do ano passado que tem medo de «uma certa xenofobia junto da população portuguesa» para com os imigrantes, devido ao assalto ao balcão do Banco Espírito Santo (BES), em Lisboa, acrescentando «Eu sempre tenho muito medo, essencialmente da opinião que é feita na rua, que não é controlada (...)».
Pois.
O povo autêntico, que escapa ainda à lavagem cerebral anti-racista, precisamente por nunca ter sido inteiramente domesticado pela lavagem cerebral cristã, este povo autêntico é uma chatice para todas as elites dominantes, da cristã à neo-cristã ateia, ou seja, da beata à extremo-esquerdista, duas faces da mesma moeda, que é o universalismo diluidor de identidades, só combatido pelo archote do Nacionalismo.
É por essas e por outras que a salvaguarda do verdadeiro Ocidente passa pela erradicação tão total quanto possível da herança moral da Cristandade. Só a ética nacionalista, forma política da ética tradicional-tribal-nacional, constitui verdadeiro bastião do verdadeiro Ocidente.

EUROPEIAS ESTUPRADAS E AGREDIDAS NA ÁSIA MENOR

Na Turquia, três turistas britânicas, duas delas irmãs, de dezoito e vinte anos, foram violadas durante duas horas e depois espancadas por um grupo de dois adolescentes turcos de dezasseis anos, já detidos e interrogados pelas autoridades. Um terceiro hipotético violador, de vinte e nove anos, está fugido.
As jovens tinham conhecido os seus algozes no dia anterior, em animada discoteca, e foram atacadas depois de aceitarem uma boleia de um bar ao hotel em que estavam hospedadas, na cidade de Altinkum.

A atracção do exotismo oriental e não europeu que afecta tantas mentes europeias às vezes dá nisto. Pode um mundo de sabor arcaizante e apaixonado ter muito interesse e fertilizar a imaginação de quem vive em sociedades altamente industrializadas e utilitárias, prosaicamente orientadas, mas a brincadeira da aventura em ignotos e almiscarados ambientes perde a piada quando se vê o lado negro, ou talvez verde, do chamado «outro» - neste caso, o desrespeito, até a repulsa, frequente no mundo islâmico e não só, pelo belo sexo.

DETIDOS DOIS TERRORISTAS NOS EUA QUE QUERIAM ATACAR LIBERDADE DE EXPRESSÃO... NA DINAMARCA

Notícia de última hora: o Departamento de Justiça dos EUA torna público que dois indivíduos de Chicago foram presos por, em conjugação com uma rede terrorista paquistanesa, prepararem um atentado na capital da Dinamarca contra o jornal Jylland-Posten, que em 2005 publicou caricaturas a satirizar Maomé.
São eles David Coleman Headley, de quarenta e nove anos, e Tahawwur Hussain Rana, de quarenta e oito, este último paquistanês e detentor de vários negócios nos EUA, incluindo uma quinta que fornece carne «halal» para diversos talhos e um First World Immigration Services (Serviços de Imigração para o Primeiro Mundo).

Podem ler-se mais pormenores nesta página.

Porque de facto o ódio islâmico nunca cessa, jamais esquece e é no Ocidente um cancro com metástases - em resposta, a determinação ocidental tem de fazer outro tanto, ponto por ponto, olho por olho, dente por dente.
Como disse alguém, o preço da Liberdade é a eterna vigilância, sobretudo quando se está rodeado de incontáveis inimigos mortais.

«JOVENS» ALIENÍGENAS ARMAM MOTIM EM CIDADE MERIDIONAL FRANCESA

Na cidade de Fréjus, sul de França, registaram-se violentos tumultos na sequência da morte de um jovem marroquino.
O norte-africano esticou o pernil quando fugia à polícia e tentava passar por bloqueios policiais na estrada, mas uma árvore francesa apanhou-o de frente, em colisão que se provou fatal para o alienígena.
Na sequência do ocorrido, pelo menos meia centena de outros «jovens» da mesma origem étnica, ou afim, tomaram conta das ruas, à entrada de Gabelle, subúrbio de Fréjus, estilhaçando janelas, queimando lixo, uma motocicleta e quatro automóveis, segundo fonte policial. Quando as forças da autoridade e os bombeiros chegaram ao local, foram recebidos à pedrada e alvejados com cocktails Molotov. A polícia retaliou com gás mas não conseguiu entrar em Gabelle.

Sim, as forças da autoridade do Estado não puderam exercer o seu domínio sobre uma parte do território nacional que está sob a sua jurisdição.

Só depois da meia-noite, com os ânimos serenados, o pôde fazer. E aí permaneceu ao longo da noite para evitar mais incidentes.
Quer tudo isto dizer que já não é só em Paris que os «jovens» árabes se organizam para punir com violência uma sociedade que não reconhece (por enquanto) especial estatuto de impunidade a um deles...


ADENDA: o camarada Rio sur Seine teve o trabalho de transcrever uma intervenção radiofónica da RMC de uma testemunha.
Eis o diálogo que se pôde ouvir:

RMC - Voltamos de novo no que se passou em Frèjus e em St Raphaël, temos aqui Eric que quer testemunhar e que è protesista dentàrio.

- O que quero dizer, porque estou revoltado. E triste è horivel tudo o que queremos (o accidente), mas cada vez que hà motins, e neste caso sou testemunha porque foi mesmo perto da minha casa, o que se passa è que vem toda essa gente partirem tudo, e o que eu constatei e que nunca tinha constatado porque não era testemunha direta, constatei que todos os comercios que foram arrebentados eram comèrcios europeios, mas todos os comèrcios halal ou todos os comèrcios que são deles não houve nenhum tocado. Ela passou na TF1 a Chantal que tem uma casa de flores na esquina foi demolido.
Vous lhe dizer uma coisa Sr Bourdin (animador famoso em França), não se esqueça de proteger os seus filhos no futuro, pourque "essa gente", desculpe não sou racistas mas "essa gente" querem recuperar o bairro, e pouco a pouco fazem partir toda gente, e depois nòs dizem-nos que somos cheios de preconceitos que os metemos dentro de ghettos, mas são eles que fabricam os ghettos, fazendo fugir os europeus querendo recuperar tudo para eles. Então agora eles saltaram sobre esse acidente, sinalo que hà 4 motokeros que se mataram hoje, isso ninguem fala dos outros três, è verdade que não foi nas mesmas condições... Você "Bourdin" è um pouco de mais impertial com os fracos...

RMC- O quê, você conhece o sentido de impartial, atè è um comprimento que você me faz... faz prazer, obrigado Eric..

- Impartial sim, mas tente de ter um pouco mais de julgamento, porque jà não è possivel, vaia nesses bairros, todas as lojas europeias foram destruidas ! Os talhos halal não foram destruidos, aquilo onde eles fumam o narguilè não foi destruido...

- Um bar a chichà

- È isso sim um bar a chichà, como è que você explica isso ? Eu se estou zangado e que quero destruir, eu não sou um destruidor, mas se tiver vontade de destruir não vou olhar ò que vou destruir, de raiva vou destruir, mas là o alvo foi sistemàticamente os europeus
...

RMC- ... hà um enquèrito não me quero meter, hà testemunhas...

- Pois do campo deles...

RMC- Do campo deles, somos todos françêses...

- Aqui està o vosso erro, aqui està, porque nòs dizemos que somos todos françêses, mas eles não, eles não ! Aqui è que eu lhe digo, pense nos seus filhos !

RMC - Você não pode dizer isso Eric, desculpe-me mas somos todos françêses

- Pense nos seus filho, o meu vive na Austràlia jà não quer por os pês em França, e todos os seus amigos è igual, estão a fugir todos, pense nos seus filhos Sr Bourdin..

RMC- Eu penso nos meus filhos

- Pense nos seus filhos !

- Daqui uns anos eles não vão por um pè na rua, eles vão fugir, o meu foi para a Austràlia, tenho muitos amigos os filho fogem de todo o lado, è insuportavel !
- Venha, venha fazer fotografias, e pare de interrogar essa gente, de qualquer maneira não sabem fazer mais nada do que chorar, que não lhes damos nada que não os ajudamos, e portanto têem o RMI a segurança social...

RMC- Como nos todos, somos todos françêses, como você e eu...

- Vocês estão sempre falando da segurança social, vocês sabe o milhões, eu sou protesista dentàrio, os milhões de medicamentos que partem ao estrangeiro de proteses dentàrias, è um escandalo, mais niguem ousa dizer porque, poque è logo da Frente National, não è a Frente National, tamos fartos !

Para houvir o integral.

http://www.fdesouche.com/articles/75648

BRITÂNICOS A PAGAREM PARA SEREM ISLAMIZADOS

Descobriu-se no Reino Unido que os contribuintes britânicos têm andado a sustentar uma fundação muçulmana cujo objectivo, declarado, é criar um califado no país, isto é, um Estado islâmico, naturalmente totalitário, inteiramente regido pela charia ou lei islâmica.
Trata-se da Fundação Shakhsiyah, alegadamente caritativa, que auferiu centenas de milhares de euros de dinheiros estatais e foi formada e é liderada por membros do partido islamista internacional islamista Hizb ut-Tahrir («Partido da Libertação»), já referido neste blogue várias vezes, e proibido em vários países. O objectivo do Hizb ut-Tahrir é unir todos os países muçulmanos num só Estado islâmico, que seria o califado, governado pela lei muçulmana e tendo à cabeça um califa, eleito por muçulmanos. Recentemente, organizou vários eventos em vários países, incluindo o Reino Unido, em que milhares de muçulmanos se reuniram para exigirem um califado.
Os impostos dos Britânicos serviram, em concreto, para financiar uma escola de enfermagem e duas escolas primárias islâmicas, tudo controlado pela Hizb ut-Tahrir. Esta «multinacional» islâmica ensina, no seu website, que quem acreditar na Democracia é um «cafir» ou «descrente», e que os muçulmanos devem manter-se à parte dos descrentes e boicotar as eleições e demais processos políticos.
Quanto aos websites das duas escolas, sitas em Tottenham e em Slough (antros de iminvasores muçulmanos), afirmam que o seu «objectivo máximo e trabalho supremo» é a criação de uma «personalidade muçulmana» nas crianças, as quais são ensinadas que «tem de haver um líder do califado» e que a lei charia é a norma em toda a História islâmica.