OPINIÕES DA POPULAÇÃO SUECA SOBRE O CONTACTO COM IMIGRANTES
Uma recente sondagem realizada na Suécia por sociólogos da Universidade de Uppsala que interrogaram para o efeito mil e dezasseis suecos, indica que os Suecos dizem ter mais experiências positivas com imigrantes do que antes. Parece que sessenta e sete por cento da população diz ter tido experiências positivas em relações de trabalho ou de estudo com imigrantes. Há três anos, a percentagem era de sessenta e cinco por cento.
Pois - mas este número percentual é uma média. Uma média feita da junção de duas outras percentagens...
Que outras percentagens?
- a percentagem de suecos de nível educacional mais elevado que dizem ter tido experiências de relacionamento com imigrantes;
- a percentagem de suecos de nível educacional mais baixo que dizem ter tido experiências de relacionamento com imigrantes.
Ora entre os primeiros, os suecos de nível educacional elevado, a percentagem de respostas positivas perante o contacto com imigrantes ascende agora aos setenta e nove por cento.
Entre os segundos, os suecos de nível educacional baixo, a percentagem de respostas positivas perante o contacto com imigrantes desce agora aos quarenta e três por cento por cento, sabendo-se que há três anos era de cinquenta e cinco por cento.
Ou seja, mais uma vez se constata a diferença entre o povo e a(s) elite(s) no que à imigração diz respeito - porque, de facto, quanto mais perto se está do foco difusor de ideias dominante, mais influenciado se é por estas ideias. E se o sistema instituído é anti-racista, universalista, cosmopolita, é óbvio que, numa sociedade regida por este sistema, quanto mais se ascende social e educacionalmente, mais exposto se vai estar à «radiação» dos valores que o sistema impinge. As sociedades ocidentais actuais pautam-se pois por uma imposição ideológica a partir de cima, das elites para o povo, numa espécie de «evangelização» anti-racista, para destruir as «trevas pagãs» do «racismo».
O problema deste esquema é que não está a resultar, porque afinal o chamado «povinho», o povo das ruas, o cidadão comum, que por um lado não apreendeu bem a «lição» anti-racista, por outro tem de conviver com imigrantes, e cada vez sofre mais com isso. Vaí daí, aumentam naturalmente as votações dos partidos «racistas», o que por sua vez apavora as elites, por verem que afinal o «povinho» não está a deixar-se «converter» e domesticar à luz da Sacrossanta Verdade Anti-racista.
Paralelamente, há cada vez mais gente na Suécia que critica o uso do véu islâmico (hijab) nas escolas e nos locais de trabalho.
Pois - mas este número percentual é uma média. Uma média feita da junção de duas outras percentagens...
Que outras percentagens?
- a percentagem de suecos de nível educacional mais elevado que dizem ter tido experiências de relacionamento com imigrantes;
- a percentagem de suecos de nível educacional mais baixo que dizem ter tido experiências de relacionamento com imigrantes.
Ora entre os primeiros, os suecos de nível educacional elevado, a percentagem de respostas positivas perante o contacto com imigrantes ascende agora aos setenta e nove por cento.
Entre os segundos, os suecos de nível educacional baixo, a percentagem de respostas positivas perante o contacto com imigrantes desce agora aos quarenta e três por cento por cento, sabendo-se que há três anos era de cinquenta e cinco por cento.
Ou seja, mais uma vez se constata a diferença entre o povo e a(s) elite(s) no que à imigração diz respeito - porque, de facto, quanto mais perto se está do foco difusor de ideias dominante, mais influenciado se é por estas ideias. E se o sistema instituído é anti-racista, universalista, cosmopolita, é óbvio que, numa sociedade regida por este sistema, quanto mais se ascende social e educacionalmente, mais exposto se vai estar à «radiação» dos valores que o sistema impinge. As sociedades ocidentais actuais pautam-se pois por uma imposição ideológica a partir de cima, das elites para o povo, numa espécie de «evangelização» anti-racista, para destruir as «trevas pagãs» do «racismo».
O problema deste esquema é que não está a resultar, porque afinal o chamado «povinho», o povo das ruas, o cidadão comum, que por um lado não apreendeu bem a «lição» anti-racista, por outro tem de conviver com imigrantes, e cada vez sofre mais com isso. Vaí daí, aumentam naturalmente as votações dos partidos «racistas», o que por sua vez apavora as elites, por verem que afinal o «povinho» não está a deixar-se «converter» e domesticar à luz da Sacrossanta Verdade Anti-racista.
Paralelamente, há cada vez mais gente na Suécia que critica o uso do véu islâmico (hijab) nas escolas e nos locais de trabalho.
14 Comments:
Bom fim de semana a todos!É sexta-feira,dia de dedicatórias e vou já começar pelo dono da loja.
Mister Caturo,esta vai para si:Death Metal como deve de ser...
http://www.youtube.com/watch?v=gvJt9IqoGVU
Para a menina Vera.É do seu agrado?
http://www.youtube.com/watch?v=TXIVoKrn9uQ
Ao camarada Titan.Saúde!
http://www.youtube.com/watch?v=1kvuj7qG1qE
Amigo Silvério,este sei que faz as suas delícias...
http://www.youtube.com/watch?v=bvlSTL4FOzg
Não poderia esquecer o Thor...
http://www.youtube.com/watch?v=LHuNiXjn_Kg
Ao Nepenthes:
http://www.youtube.com/watch?v=5-K1LmsEANA
Para o Arqueopterix:
http://www.youtube.com/watch?v=jYMndW3SVmk
Para o L&G:
http://www.youtube.com/watch?v=pcBr7tUsdAg
Ena, estou a ver que seguiste o meu conselho! DJ John Doe... bela escolha!
e alguma coisinha prós anónimos? :D
"O problema deste esquema é que não está a resultar, porque afinal o chamado «povinho», o povo das ruas, o cidadão comum, que por um lado não apreendeu bem a «lição» anti-racista, por outro tem de conviver com imigrantes, e cada vez sofre mais com isso."
eu acho que resultou e continua a resultar muito bem.
olhem so para o estado actual da Europa Ocidental? Suécia, França, Inglaterra, Holanda, são países completamente destruidos cheios de imigração, crime, violencia, violações, etc.
Resultou muito bem, pois o povo deixou-se invadir a um nivel muito grande. Ha dados que em poucos anos os nativos ja serao minoria.
«eu acho que resultou e continua a resultar muito bem.»
A imigração em si está a resultar para encher a Europa de alienígenas, mas eu referia-me à tentativa de lavagem cerebral do povo. Essa está a falhar, e é por isso que os partidos «racistas» metem tanto medo à elite reinante.
Repara:
http://gladio.blogspot.com/2009/01/nacionalistas-flamengos-denunciam.html
O mesmo sociólogo já em 2006 tinha declarado que os imigrantes tinham «salvo a democracia», devido ao facto de, por causa da alteração da política de imigração que deu voto a milhares de imigrantes, estes terem votado maciçamente contra o Nacionalismo, isto de acordo com o ponto de vista do sociólogo, que demonstrou como o VB tinha sido travado nos municípios devido aos votos de muitos «Novos Belgas» de origem não europeia. Calculando qual teria sido o resultado nas cidades de Ghent, Antuérpia e Mechelen se os «Novos Belgas» (os imigrantes nacionalizados de repente...) não tivessem votado, Hertogen afirmou que «isto mostra que o impacto do Vlaams Belang junto dos nativos flamengos não foi revertido. Em Ghent há até um aumento de 0,4% de votações no VB que é devido à população flamenga, em Mechelen este número é de 2,7% e em Antuérpia é de 3,2%. Felizmente, há imigrantes que podem votar.»
Ou seja, o representante da elite cultural dominante reconhece que o Povo Flamengo vota cada vez mais nos Nacionalistas. Mas, para impedir que o Povo Flamengo possa dar mais poder aos Nacionalistas, é bom que entrem mais alienígenas no país para que o Povo Flamengo não possa governar-se a si próprio, porque se o Povo Flamengo se governar a si próprio - chama-se Democracia - isto contraria os interesses ideológicos da elite reinante.
Ou seja, se não vai de uma maneira, vai doutra: se o Povo não aceita o anti-racismo, então... substitui-se este Povo por outro.
"Ao camarada Titan.Saúde!"
Interessante. Obrigado.
Também te dedico uma música:
http://www.youtube.com/watch?v=C4nCy5CITc8
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