HILLARY CLINTON CONDENA RESOLUÇÕES DA ONU PRÓ-ISLÂMICAS E CONTRÁRIAS À LIBERDADE DE EXPRESSÃO
A norte-americana Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA e esquerdo-liberal de todo, teve recentemente um lampejo de lucidez e dignidade ao condenar abertamente a resolução da ONU que «em nome dos direitos humanos», quer proibir a «difamação» do Islão.
Afirma Clinton que esta resolução constitui restrição inaceitável à liberdade de expressão: «As Nações Unidas irão sempre procurar contrariar os estereótipos negativos dos indivíduos baseados na sua religião e irão sempre tomar posição contra a discriminação e contra a perseguição. Mas a possibilidade individual de praticar a sua religião não tem de intervir na liberdade de expressão de outros.»
Acrescentou que a protecção da liberdade de expressão a respeito da religião é importante num mundo em que há muitas e diversas crenças religiosas.
Leonard A. Leo, secretário-geral da Comissão Norte-Americana da Liberdade Religiosa Internacional, testemunhou na passada semana perante os membros do Congresso que a única religião e os únicos crentes que estão especificados nas resoluções da ONU - deste ano e dos anteriores - são os do Islão: «Além do Islão, a resolução não especifica que religiões é que merecem protecção, nem explicam como e por quem seria isto determinado.» Vários grupos proeminentes que trabalham com grupos de cristãos perseguidos também falaram contras as resoluções, que são anualmente patrocinadas pela OCI (Organização da Conferência Islâmica), porque dizem que as políticas seriam manipuladas para perseguir ainda mais os cristãos e outras minorias religiosas nos países de maioria muçulmana. Efectivamente, o presidente da Open Doors USA (organização que defende os cristãos em todo o mundo) Carl Moeller afirma por seu turno que «Muitos cristãos a viver neste países (de maioria islâmica, membros da OCI) são já severamente perturbados pelas leis restritivas - especialmente os que vivem debaixo da lei islâmica ou charia. Desde o direito de prestar culto livremente até à possibilidade de partilhar a palavra religiosa, a resolução da Difamação de Religiões ameaça justificar leis locais que já marginalizam os cristãos.»
De lembrar que já desde 1999 que a OCI dirige na ONU uma ofensiva para impor uma resolução a condenar a «difamação de religiões», primeiro no Conselho dos Direitos Humanos e, desde 2005, na Assembleia Geral.
As resoluções, que têm sido sempre aprovadas graças às maiorias garantidas pelos países muçulmanos e pela maior parte dos países africanos, não são ainda vinculativas, mas a OCI já declarou que o seu objectivo é que a ONU chegue realmente a proibir a «difamação das religiões» em todo o planeta. No próximo mês, mais uma resolução será discutida na Assembleia Geral...
Afirma Clinton que esta resolução constitui restrição inaceitável à liberdade de expressão: «As Nações Unidas irão sempre procurar contrariar os estereótipos negativos dos indivíduos baseados na sua religião e irão sempre tomar posição contra a discriminação e contra a perseguição. Mas a possibilidade individual de praticar a sua religião não tem de intervir na liberdade de expressão de outros.»
Acrescentou que a protecção da liberdade de expressão a respeito da religião é importante num mundo em que há muitas e diversas crenças religiosas.
Leonard A. Leo, secretário-geral da Comissão Norte-Americana da Liberdade Religiosa Internacional, testemunhou na passada semana perante os membros do Congresso que a única religião e os únicos crentes que estão especificados nas resoluções da ONU - deste ano e dos anteriores - são os do Islão: «Além do Islão, a resolução não especifica que religiões é que merecem protecção, nem explicam como e por quem seria isto determinado.» Vários grupos proeminentes que trabalham com grupos de cristãos perseguidos também falaram contras as resoluções, que são anualmente patrocinadas pela OCI (Organização da Conferência Islâmica), porque dizem que as políticas seriam manipuladas para perseguir ainda mais os cristãos e outras minorias religiosas nos países de maioria muçulmana. Efectivamente, o presidente da Open Doors USA (organização que defende os cristãos em todo o mundo) Carl Moeller afirma por seu turno que «Muitos cristãos a viver neste países (de maioria islâmica, membros da OCI) são já severamente perturbados pelas leis restritivas - especialmente os que vivem debaixo da lei islâmica ou charia. Desde o direito de prestar culto livremente até à possibilidade de partilhar a palavra religiosa, a resolução da Difamação de Religiões ameaça justificar leis locais que já marginalizam os cristãos.»
De lembrar que já desde 1999 que a OCI dirige na ONU uma ofensiva para impor uma resolução a condenar a «difamação de religiões», primeiro no Conselho dos Direitos Humanos e, desde 2005, na Assembleia Geral.
As resoluções, que têm sido sempre aprovadas graças às maiorias garantidas pelos países muçulmanos e pela maior parte dos países africanos, não são ainda vinculativas, mas a OCI já declarou que o seu objectivo é que a ONU chegue realmente a proibir a «difamação das religiões» em todo o planeta. No próximo mês, mais uma resolução será discutida na Assembleia Geral...
8 Comments:
Esta coisa das resoluções pode parecer um pormenor burocrático, mas é muito grave e merece a nossa preocupação.
A resoluções da ONU já serviram de base no passado ao estabelecimento de legislação "anti-discrimnação" em muitos países europeus.
É por isso muito preocupante que um grupelho de países islâmicos queira ditar-nos o que deve ou não poder ser ou não dito na nossa própria casa.
http://www.youtube.com/watch?v=Kn3_bYcAnWI
Para descomprimir,excelente Caturo:uma demonstração de sotaques british por um actor muito cómico.
*****!
O que è que pensa a OCI a respeito das persecuções dos cristões em pràticamente todos os paìses muçulmanos ?
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«Muitos cristãos a viver neste países (de maioria islâmica, membros da OCI) são já severamente perturbados pelas leis restritivas
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"Perturbado" ?? Tambem são assassinados, Sò o Sudão matou 300 000 cristões.
O que è que pensa a OCI a respeito das persecuções dos cristões em pràticamente todos os paìses muçulmanos ?
o que é que eles pensam? então eles são supremacistas arabes e querem impôr a merda do califado mundial.
O ISLÃO É UMA MERDA. O ISLÃO FOI FUNDADO POR UM PEDÓFILO.
"Esta coisa das resoluções pode parecer um pormenor burocrático, mas é muito grave e merece a nossa preocupação.
A resoluções da ONU já serviram de base no passado ao estabelecimento de legislação "anti-discrimnação" em muitos países europeus.
É por isso muito preocupante que um grupelho de países islâmicos queira ditar-nos o que deve ou não poder ser ou não dito na nossa própria casa."
E se fores ver o site do comité dos direitos humanos, na jurisprudência das queixas individuais, há várias queixas sobre isso. Uma das mais recentes é sobre da dinamarca, compra uma mulher do Partido Popular que disse não sei o quê sobre somalis (numa entrevista a um jornal). Mas as queixas só podem lá chegar depois de terem chumbado em todas as instâncias nacionais (o que pode ser bom sinal) e essas instituições não podem obrigar nem sancionar os Estados.... MAs apesar de isto parecer menos mau, pode ser chato porque os Estados que assinaram a Convenção obrigam-se a adaptar a lei nacional àquilo....
Esse caso da dinamarca era uma coisa ridícula, porque a mulher disse que eles iam para lá "aos montes" e que ia sendo atacada. É mesmo coisa de gente que não tem mais nada que fazer! E para chumbar em todas as instâncias nacionais, estás a ver...é porque não é mesmo nada relevante. E os comités da ONU divertem-se a olhar para aquilo............
A verdade é que tudo no islão são difamações ao islão.
Tudo mesmo.
Tudo o que os muçulmanos disseram e dizem, tudo o que os muçulmanos fizeram e fazem, foi e é a insultar o islão.
Reparem que até o símbolo do islão, o crescente, é a imagem, a escultura e o símbolo que mais insulta maomé, os muçulmanos e o islão.
Também ele foi roubado aos outros.
Quem o alheio veste na rua o despe.
Quem usa em público aquilo que rouba, insulta-se a si próprio.
E já agora, a arquitectura das casas de maldade, vulgo mesquitas, também foi roubada aos outros.
Quando se injectam de veneno às sextas-feiras fazem-no nas casas e debaixo do símbolo que mais insulta maomé, a eles, ao corão e ao allah maometano.
Pela doutrina maometana, o respectivo allah sabia de tudo antes de acontecer.
Se sabia, assim quis que fosse, que permanentemente o insultassem.
Agora adivinhem que é este allah maometano.
Um Deus pagão lunar do deserto árabe?
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