A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA «ROMANA» E O PRESIDENTE MULATO DOS «STATES»
O que este artigo diz é de registar - por portas travessas, ou até abertamente, o Estado Papal apoia o mulato queniano que manda nos EUA, visto que ambos têm os mesmo objectivos mundialistas bastardizantes.
Diz o autor, Cliff Kincaid, jornalista e crítico norte-americano, que é ingénua e mal informada a perplexidade de muitos católicos «pró-vida» ao constatarem que a Igreja Católica mostrou efusivo apoio à atribuição do Prémio Nobel da Paz ao mestiço Obama, que é a favor da liberalização do aborto. Ingénua e mal informada porque, afinal, tirando a questão (menor) do aborto, a Igreja Católica e Obama partilham os mesmos interesses e aceitam os mesmos ingredientes da chamada Nova Ordem Mundial.
Na verdade, segundo Kincaid, a maioria dos católicos votou no escuro Hussein, apesar da agenda pró-abortista deste ser bem conhecida, e quando foi homenageado na maior universidade católica dos EUA, a Notre Dame, apenas um terço dos bispos católicos norte-americanos se opuseram publicamente a tal evento.
De notar que o Comité do Prémio Nobel justificou a atribuição do galardão mundial com as seguintes palavras: (Obama) «criou um novo clima na política internacional. A diplomacia multilateral voltou a ganhar posição central, com ênfase no papel que a ONU e outras instituições internacionais podem desempenhar». Isto porque o mestiço fortaleceu o poder das instituições internacionais à custa dos EUA.
O Estado Papal saudou assim o prémio do mulato: «este reconhecimento da mais alta importância irá ulteriormente encorajar um difícil mas fundamental compromisso para o futuro da humanidade, de modo a que possa trazer os resultados esperados.»
Quais resultados? O autor dá uma pista: o próprio papa declarou, na recente encíclica «Caritas in Veritate», a necessidade de haver «uma autoridade política mundial», forma de governo global. Uma autoridade que deveria «reger a economia», levar ao desarmamento e garantir «comida, segurança e paz».
Kincaid indica vários segmentos de contacto entre Católicos e Obama, não só institucionalmente mas até a nível de actividades pessoais do mulato já nos anos oitenta, e indica igualmente diversos pontos em comum entre ambos, das quais se destacam:
- a proposta dos bispos católicos de transferir meios tecnológicos e assistência técnica para os países em desenvolvimento para desse modo «ir ao encontro dos desafios da alteração climática global» (lembrar outros dois tópicos do Gladius nos quais se aventa a possibilidade de a teoria do aquecimento global não passar de uma marosca para tirar poder aos países ricos e dá-lo aos países terceiro-mundistas emergentes), ideal que tem vindo a ser promovido pela administração Obama,
- a concordância a respeito da política de imigração, visto que no início deste mês um cardeal católico ter dito ao Senado que deveria haver uma nova lei para libertar «das sombras» os imigrantes ilegais e oferecer-lhes residência permanente e cidadania. De acordo com Kincaid, essa é uma próximas iniciativas do governo liderado pelo mulato filho de muslo queniano.
Diz o autor, Cliff Kincaid, jornalista e crítico norte-americano, que é ingénua e mal informada a perplexidade de muitos católicos «pró-vida» ao constatarem que a Igreja Católica mostrou efusivo apoio à atribuição do Prémio Nobel da Paz ao mestiço Obama, que é a favor da liberalização do aborto. Ingénua e mal informada porque, afinal, tirando a questão (menor) do aborto, a Igreja Católica e Obama partilham os mesmos interesses e aceitam os mesmos ingredientes da chamada Nova Ordem Mundial.
Na verdade, segundo Kincaid, a maioria dos católicos votou no escuro Hussein, apesar da agenda pró-abortista deste ser bem conhecida, e quando foi homenageado na maior universidade católica dos EUA, a Notre Dame, apenas um terço dos bispos católicos norte-americanos se opuseram publicamente a tal evento.
De notar que o Comité do Prémio Nobel justificou a atribuição do galardão mundial com as seguintes palavras: (Obama) «criou um novo clima na política internacional. A diplomacia multilateral voltou a ganhar posição central, com ênfase no papel que a ONU e outras instituições internacionais podem desempenhar». Isto porque o mestiço fortaleceu o poder das instituições internacionais à custa dos EUA.
O Estado Papal saudou assim o prémio do mulato: «este reconhecimento da mais alta importância irá ulteriormente encorajar um difícil mas fundamental compromisso para o futuro da humanidade, de modo a que possa trazer os resultados esperados.»
Quais resultados? O autor dá uma pista: o próprio papa declarou, na recente encíclica «Caritas in Veritate», a necessidade de haver «uma autoridade política mundial», forma de governo global. Uma autoridade que deveria «reger a economia», levar ao desarmamento e garantir «comida, segurança e paz».
Kincaid indica vários segmentos de contacto entre Católicos e Obama, não só institucionalmente mas até a nível de actividades pessoais do mulato já nos anos oitenta, e indica igualmente diversos pontos em comum entre ambos, das quais se destacam:
- a proposta dos bispos católicos de transferir meios tecnológicos e assistência técnica para os países em desenvolvimento para desse modo «ir ao encontro dos desafios da alteração climática global» (lembrar outros dois tópicos do Gladius nos quais se aventa a possibilidade de a teoria do aquecimento global não passar de uma marosca para tirar poder aos países ricos e dá-lo aos países terceiro-mundistas emergentes), ideal que tem vindo a ser promovido pela administração Obama,
- a concordância a respeito da política de imigração, visto que no início deste mês um cardeal católico ter dito ao Senado que deveria haver uma nova lei para libertar «das sombras» os imigrantes ilegais e oferecer-lhes residência permanente e cidadania. De acordo com Kincaid, essa é uma próximas iniciativas do governo liderado pelo mulato filho de muslo queniano.
E, mais uma vez, só se surpreende com isto quem não souber que a própria essência moral esquerdista, no que respeita ao universalismo e ao anti-racismo militantes e intolerantes, deriva da moral cristã - e que, mais recentemente, a Igreja mostra-se resolutamente do mesmo lado que a Esquerda imigracionista no apoio à imigração em massa e no combate total e totalitário contra o Nacionalismo.
Pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita e os miseráveis rancorosos que na Antiguidade conspiravam contra Roma, contra a grandeza civilizacional pagã e a favor do inimigo e da queda das fronteiras são os antepassados espirituais dos que agora querem impingir ao homem branco o dever moral de se deixar invadir por vastas toneladas de alienígenas.
Já nos primórdios do Cristianismo, o «doutor da Igreja» Justino o Mártir escrevia:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Justino o Mártir e outros cristãos, Obama, militantes anti-racistas, é tudo maralha do mesmo saco: o dos apátridas de espírito, inimigos das identidades étnicas, e, neste caso, sobretudo das identidades étnicas do homem branco.
2 Comments:
"Diz o autor, Cliff Kincaid, jornalista e crítico norte-americano, que é ingénua e mal informada a perplexidade de muitos católicos «pró-vida» ao constatarem que a Igreja Católica mostrou efusivo apoio à atribuição do Prémio Nobel da Paz ao mestiço Obama, que é a favor da liberalização do aborto."
a defesa do multiracialismo, mestiçagem, extinçao europeia é superior a tudo isso.
obama até podia defender aborto, preservativo, ser anti-cristao, satanico e o caralho.
MAS É PRETO, e como tal todos o adoram. Ele até pode cagar e dar um peido na cara da mae deles, que eles continuam a adora-lo
"Justino o Mártir e outros cristãos, Obama, militantes anti-racistas, é tudo maralha do mesmo saco: o dos apátridas de espírito, inimigos das identidades étnicas, e, neste caso, sobretudo das identidades étnicas do homem branco."
Vai-te f....lacaio do Anticristo...
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