TINGBJERG, IMAGEM DE UMA FUTURA EURÁBIA
Um dos mais recentes temas de notícia e polémica na Dinamarca diz respeito à zona de Tingbjerg, zona residencial no noroeste de Copenhaga. Pouca gente fora do país ouviu falar do que aí se passa. Vivem aí cerca de seis mil e quinhentas pessoas, quando nos anos setenta viviam dez mil. Actualmente, a maioria dos residentes é muçulmana. Ao longo dos anos tem-se vindo a tornar num enclave muçulmano em que os não muçulmanos estão cada vez mais sujeitos a provocações e a actos de violência. Abunda a criminalidade de gangues, o roubo, o incêndio de automóveis, o vandalismo. Destacou-se recentemente o caso de um pastor protestante homossexual que, depois de anos de perseguição por parte de jovens muslos, e de ver a sua igreja a ser vandalizada, e de ver a sua própria casa a ser invadida inúmeras vezes para ser vandalizada e até para lhe roubarem o computador, acabou por abandonar a área, o que levantou uma onda de debate sobre o fenómeno da islamização de áreas urbanas em toda a Europa Ocidental. E muitos outros dinamarqueses tiveram já de se ir embora. A igreja local fechou. E foi vendida.
Em muitas outras áreas da Europa urbana verificam-se situações similares, nomeadamente em Malmo (Suécia) e em Bradford (Inglaterra), já para não falar dos vários bairros franceses - em todas elas, até os bombeiros precisam de entrar com protecção policial armada. Os «jovens» muslos que criaram este ambiente declaram abertamente que se trata de uma questão étnica/religiosa, mas a politicagem correcta recusa-se terminantemente a admiti-lo, porque se trata de assuntos tabu.
E assim se vai assistindo às novas invasões bárbaras, abissalmente mais graves do que quaisquer outras que a Europa tenha alguma vez sofrido, talvez mesmo pior do que a de Átila, o Huno - pelo menos dessa vez as lideranças europeias não estavam praticamente todas do lado do invasor.
Em muitas outras áreas da Europa urbana verificam-se situações similares, nomeadamente em Malmo (Suécia) e em Bradford (Inglaterra), já para não falar dos vários bairros franceses - em todas elas, até os bombeiros precisam de entrar com protecção policial armada. Os «jovens» muslos que criaram este ambiente declaram abertamente que se trata de uma questão étnica/religiosa, mas a politicagem correcta recusa-se terminantemente a admiti-lo, porque se trata de assuntos tabu.
E assim se vai assistindo às novas invasões bárbaras, abissalmente mais graves do que quaisquer outras que a Europa tenha alguma vez sofrido, talvez mesmo pior do que a de Átila, o Huno - pelo menos dessa vez as lideranças europeias não estavam praticamente todas do lado do invasor.
18 Comments:
"(...) pelo menos dessa vez as lideranças europeias não estavam praticamente todas do lado do invasor."
Exacto. E, por outro lado, o invasor não tinha Alá a guiá-lo e legitimá-lo: é que nenhuma ideologia política consegue incurtir tanto ódio e raiva nos seus seguidores quanto a crença cega num deus monoteísta.
é que nenhuma ideologia política consegue incurtir tanto ódio e raiva nos seus seguidores quanto a crença cega num deus monoteísta.
31 de Outubro de 2009 17:03:00 WET
Até parece que não há mais gangues de não-europeus sem qualquer referência religiosa, com acções de grande violência, os gangues de negros de sul americanos na Europa e nos Estados Unidos.
"Até parece que não há mais gangues de não-europeus sem qualquer referência religiosa, com acções de grande violência, os gangues de negros de sul americanos na Europa e nos Estados Unidos."
O fenómeno dos gangues é local, no sentido em que cada gangue tem ojectivos específicos, muitas vezes ligados ao controlo do tráfico de droga/armas/prostituição.
Já o fenómeno do Islão é global, os jovens magrebinos que icendeiam carros em Paris têm exactamente as mesma motivações dos gangues de Malmö, de Londres, de Copenhaga, de Amesterdão, etc.
A propósito: cristão detectado. ;)
A propósito: cristão detectado. ;)
31 de Outubro de 2009 17:58:00 WET
Sim.
http://www.youtube.com/watch?v=vJDBJFk6ZRY
Isto é exactamente o mesmo que os gangues de africanos e sul americanos.
Sobre a imigração paquistanesa no norte de Inglaterra.
http://www.qantara.de/webcom/show_article.php/_c-478/_nr-304/i.html
Amigos do peito detectados!Lol!
A unica solução é deporta-los todos, todos os extra-europeus.
A unica solução é deporta-los todos, todos os extra-europeus.
Isto é só uma solução para os racistas primários.
"Exacto. E, por outro lado, o invasor não tinha Alá a guiá-lo e legitimá-lo: é que nenhuma ideologia política consegue incurtir tanto ódio e raiva nos seus seguidores quanto a crença cega num deus monoteísta."
Mas não só:os Boxers da China,quando desataram a atacar europeus,eram movidos por uma religião politeísta;os Mau-Mau do Quénia eram seguidores do Animismo politeísta africano.Por isso,essa questão não é tão linear.
Ou seja:o ser humano é lixado...
Mas os Boxers estavam a atacar o mundo europeu... ou simplesmente a lutar pela liberdade e independência do seu próprio povo?
«A unica solução é deporta-los todos, todos os extra-europeus.
Isto é só uma solução para os racistas primários.»
Não - é a melhor das soluções, que só desagrada aos anti-racistas militantes, que são sempre primários.
"Mas os Boxers estavam a atacar o mundo europeu... ou simplesmente a lutar pela liberdade e independência do seu próprio povo?"
Caro Caturo...é evidente que estavam a lutar pela sua liberdade face a um invasor estrangeiro.
De resto,fizeram o que qualquer Nacionalista consciente faria,seja aqui ou na China dos Han.
http://www.youtube.com/watch?v=cya4m4NGi-o
A prática da antropofagia,entre tribos ameríndias,tal como representada na letra deste tema Thrash Metal,serviu,no passado,como alibi para o extermínio de milhares e milhares de índios sul-americanos.Agora,sem querer entrar pela via do relativismo filosófico aplicado à observação etnográfica de culturas,poder-se-á afirmar que o modelo cultural/espiritual Europeu é o mais adequado à evolução sócio-cultural,sem se ser apodado de "supremacista" ou "racista primário"?Que vos parece?É um tema deveras complicado.
"A unica solução é deporta-los todos, todos os extra-europeus."
Isto é só uma solução para os racistas primários.
Bem se é assim, eu gostava de saber qual é a solução que tu defendes.
Joseph-Arthur, Conde de Gobineau (1816-1882), nascido em Ville-d'Avray, na França, e falecido em Turin, na Itália, diplomata francês, escritor, etologista e filósofo, sua teoria do determinismo racial teve uma grande influência no desenvolvimento e de políticas racistas na Europa. Vivendo em Paris, a partir de 1835, tornou-se funcionário público e deveu o inicio de sua carreira à sua cultura e ao posto de secretário do escritor e estadista francês Alexis de Tocqueville quando este foi ministro em 1849. Como diplomata, Gobineau serviu em Berna, Hanover, Frankfurt, Tehran, Rio de Janeiro, e Stockholm.
Gobineau foi também um apreciado autor de histórias, e de livros sobre a História e de crítica literária. Porém, a obra que o tornou mundialmente conhecido foi o seu Essai sur l'inégalité des races humaines, em quatro volumes, publicado de 1853 a 1855.
Segundo ele, a mistura de raças era inevitável, e levaria a raça humana a graus sempre maiores de degenerescência, tanto física quanto intelectual. É atribuída a Gobineau a frase "Eu não acredito que viemos do macaco mas creio que estamos indo nessa direção".
Ele postulava a superioridade da raça branca sobre as demais, e nesta distinguia os povos Arianos, os alemães, representando o povo mais civilizado. Sustentou a teoria de que o destino das civilizações é determinado pela composição racial, que os brancos, e em particular as sociedades arianas floresciam desde que ficassem livres dos pretos e amarelos, e que quanto mais o caráter racial de uma civilização se dilui através da miscigenação, mais provável se torna que ela perca a vitalidade e a criatividade, e mergulhe na corrupção e imoralidade.
As teorias de Gobineau não eram totalmente novas, inserindo-se em uma discussão que tivera origem no humanismo renascentista e nas observações de cientistas à época dos grandes descobrimentos marítimos.
Igualmente não ficou só na sua posição, pois na mesma época do Essai homens como o compositor alemão Richard Wagner, o filósofo Friedrich Nietzsche, politicos como Houston Stewart Chamberlain, este nascido na Inglaterra e genro de Wagner, e Adolf Hitler aderiram ao que foi então chamado "gobinismo".
Somente a raça branca ou "Ariana", criadora da civilização, possuía as virtudes mais elevadas do homem: honra, amor à liberdade, etc., qualidades que poderiam ser perpetuadas apenas se a raça permanecesse pura. Em sua opinião os judeus e os povos mediterrâneos haviam degenerado devido a muita miscigenação ao longo da história. Somente os alemães haviam preservado a pureza ariana, mas a evolução do mundo moderno os condenava também aos cruzamentos interraciais e a degenerescência.
O povo ariano teria habitado um ponto da Ásia, basicamente o Cáucaso e a região montanhosa da Pérsia central. A evidência de sua existência eram as raizes fonéticas das línguas faladas nessas regiões, remanescentes do que teria sido a língua Indo-Europea. Foi encontrada também uma inscrição do século V antes de Cristo do rei persa Darío (522-486 BC), onde declara ser rei dos persas e "da raça ariana". A palavra seria originalmente "Ayia, significando "livre", nobre" "firme" e dela deriva a palavra Irã., hoje o nome do país que foi a antiga Pérsia. Heródoto, referiu-se aos povos do Irã ( antiga Pérsia) como arianos. A partir dessa região original, o platô iraniano, teriam conquistado o norte da Índia ao Sul e regiões da Europa, ao norte. Na Índia resultou uma divisão entre a cultura ariana no norte e a cultura dravidiana ao sul, algo hostis uma com a outra.
Reações ao Essai sur l'Inegalite des Races Humaines. As teorias de Gobineau foram em geral bem recebidas, e se tornaram de certo modo populares nos países europeus. Os povos que ele discriminara pouco reagiram, e os comentaristas da correspondência por ele mantida com Dom Pedro II não aludem ao que o monarca teria dito em resposta às queixas do francês, ou mesmo como crítica às suas idéias. Fora do Brasil, um enérgico protesto veio do Haiti, um país de população quase cem por cento negra, e que, como todos os países africanos e afro-americanos, sentiu-se humilhado com a nova filosofia racista da superioridade racial. Antenor Firmin, um afro-haitiano, publicou em Paris, em 1885, portanto apenas três após a morte de Gobineau, um monumental ensaio em francês, de 650 páginas, cujo título é uma paródia ao ensaio de Gobineau: L'Egalite des Races Humaines ("A igualdade das raças humanas"). Joseph-Antenor Firmin foi jornalista, escritor, advogado e ministro das relações exteriores do presidente Hyppolite no Governo do Haiti. Um rebelde em certa época na história de seu país, foi exilado em St. Thomas, nas ilhas Virgens, território norte americano. Além da obra em resposta a Gobineau, publicou em 1905, um livro de grande repercussão, sobre o presidente Roosevelt, dos Estados Unidos, nas relações com a República do Haiti, profetizando uma intervenção americana que mais tarde de fato aconteceu.
O livro salienta as conquistas da cultura negra desde o Egito antigo e os países do vale do Nilo, Sudão e Etiópia, até a primeira "República Negra" do Haiti, como evidência do potencial dos povos africanos. Porém, enquanto o livro racista de Gobineau foi traduzido em inúmeras línguas e viria a influir na formulação da ideologia nazista, o livro de Firmin ficou na obscuridade, apesar de sua inegável importância como obra de antropologia e antropologia filosófica.
Impressões do Rio. A segunda missão diplomática de Gobineau foi ao Brasil, onde chegou em 1876, enviado por Napoleão III, e onde permaneceu pouco mais de um ano como representante do governo francês. Segundo os que comentam as relações do Imperador Pedro II com os intelectuais europeus, este teve particular amizade com Gobineau. Na volumosa correspondência trocada entre ambos, Gobineau nunca deixou de referir-se a sua vinda ao Brasil como uma péssima experiência.
Obras Além do Essai sur l'inégalité des races humaines, saído nos anos 1853 a 1855, Gobineau escreveu outras obras em História e literatura. Seus livros de ficção incluem o famoso Pléiades, de 1874; Souvenirs de voyage, de 1872; e Les Nouvelles Asiatiques, de 1876. As obras Histoire des Perses, 2 vol., de 1869; Religions et philosophie dans l'Asie Centrale, de 1865; e La Renaissance, de 1877.
Rubem Queiroz Cobra
Doutor em Geologia e bacharel em Filosofia
" CiscoKid disse...
A unica solução é deporta-los todos, todos os extra-europeus.
Isto é só uma solução para os racistas primários.
"
e entao o que sugeres fazer?
parece que com propaganda televisiva e lavagens cerebrais nao vao la, pois essa gente nao se deixa levar como os europeus amantes do multiracialismo.
Portanto diz la o que sugeres? é facil dizer "ah a vossa soluçao nao da, nao presta", mas tens de sugerir alguma coisa.
que eu saiba as politicas dos amantes de imigrantes todas falharam, desde ajudar bairros, dar dinheiro, apoios, etc, nada parece funcionar, porque os ideais, a muita testosterona, a genetica, os valores dos imigrantes fala mais alto.
"que eu saiba as politicas dos amantes de imigrantes todas falharam, desde ajudar bairros, dar dinheiro, apoios, etc, nada parece funcionar, porque os ideais, a muita testosterona, a genetica, os valores dos imigrantes fala mais alto."
Além de que essas políticas não são nada justas pois os nativos não têm nada que pagar para os alienígenas viverem melhor na terra dos nativos.
todos seres humanos são iguais respeite as diferenças!!!
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