MESQUITA DIRIGE AMEAÇA VELADA A RESTAURANTE COM BEBIDAS ALCOÓLICAS EM NOVA IORQUE
Na cidade norte-americana de Nova Iorque, os muçulmanos da mesquita Masjid Ar-Rahman estão a querer impedir que um restaurante, da cadeia Breslin, prestes a abrir do outro lado da rua possa vender bebidas alcoólicas. Isto porque alguns dos frequentadores da mesquita não querem ver pessoas a beber álcool.
Não querem ver. Ver. Ninguém os obriga a comer ou a beber seja o que for, e até lhes deixam ter talhos halal, mas isso para muitos muslos não é suficiente: exigem também que, na «sua» zona, os não muçulmanos sejam limitados por regras muçulmanas.
Note-se que Nova Iorque não fica no mundo árabe. Pelo menos por enquanto. Pelo contrário, os muçulmanos são aí uma minoria. Mas costas quentes e arrogância não falta no seio da sua comunidade. O que fará quando/se aumentarem de número e proporção...
Um dos co-fundadores do restaurante, Ken Friedman, disse que os líderes da mesquita solicitaram uma reunião no hotel local para discutirem o assunto - e aí perguntaram-lhe se não podiam levar o restaurante-bar para outro lado. Friedman riu-se. Os muslos perguntaram-lhe «Acha graça?», ao que Friedman respondeu «Sim, acho graça, é realmente engraçado, porque não vamos tirar daqui o restaurante só porque vocês descobriram que servimos bebidas alcoólicas. Podem indicar um só restaurante em Nova Iorque que não tenha álcool?» A sócia de Friedman, April Bloomfield, concordou e acrescentou «Isto é os EUA e faremos o que nos apetecer». Nessa altura, os responsáveis da mesquita sugeriram que não podiam controlar o comportamento de «algumas ovelhas negras» e que «podia acontecer que um tijolo voasse através da nossa janela». Friedman imediatamente comunicou à polícia o teor da conversa.
Não querem ver. Ver. Ninguém os obriga a comer ou a beber seja o que for, e até lhes deixam ter talhos halal, mas isso para muitos muslos não é suficiente: exigem também que, na «sua» zona, os não muçulmanos sejam limitados por regras muçulmanas.
Note-se que Nova Iorque não fica no mundo árabe. Pelo menos por enquanto. Pelo contrário, os muçulmanos são aí uma minoria. Mas costas quentes e arrogância não falta no seio da sua comunidade. O que fará quando/se aumentarem de número e proporção...
Um dos co-fundadores do restaurante, Ken Friedman, disse que os líderes da mesquita solicitaram uma reunião no hotel local para discutirem o assunto - e aí perguntaram-lhe se não podiam levar o restaurante-bar para outro lado. Friedman riu-se. Os muslos perguntaram-lhe «Acha graça?», ao que Friedman respondeu «Sim, acho graça, é realmente engraçado, porque não vamos tirar daqui o restaurante só porque vocês descobriram que servimos bebidas alcoólicas. Podem indicar um só restaurante em Nova Iorque que não tenha álcool?» A sócia de Friedman, April Bloomfield, concordou e acrescentou «Isto é os EUA e faremos o que nos apetecer». Nessa altura, os responsáveis da mesquita sugeriram que não podiam controlar o comportamento de «algumas ovelhas negras» e que «podia acontecer que um tijolo voasse através da nossa janela». Friedman imediatamente comunicou à polícia o teor da conversa.
Ou seja, a habitual conversa mafiosa dos muçulmanos «moderados» que até são uns gajos porreiros mas que se não se lhes der o que exigem, depois não se responsabilizam pelo que os muçulmanos extremistas possam fazer... a face «pacífica» e a face violenta da mesmíssima moeda da intimidação islamista.
A mesquita alega que a lei norte-americana proíbe que se sirvam bebidas alcoólicas a menos de duzentos pés de distância de um local de culto, mas em resposta um dono de um hotel vizinho diz que a lei não se aplica porque a mesquita não é exclusivamente um local de culto, visto também tem um restaurante e um espaço residencial. Mesmo assim, o hotel, por uma questão de «boa vizinhança», costuma cobrir a janela com uma cortina, nomeadamente num episódio de um casamento homossexual.
1 Comments:
maomé comeu alimentos que contiveram álcool.
Mas o maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nunca deram por isso.
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