MILHARES DE IMIGRANTES DESEMPREGADOS EM PORTUGAL
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:
Assim, até Agosto inscreveram-se mais 12.425 estrangeiros do que há um ano atrás, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Do total de estrangeiros inscritos, de acordo com as contas feitas pela Lusa, 34,1 por cento não recebem qualquer apoio da Segurança Social.
O número de desempregados estrangeiros que não cumprem as regras para a atribuição do subsídio (nomeadamente o prazo de garantia necessário para aceder às prestações), ainda assim, caiu ligeiramente face a Agosto de 2008, quando a percentagem era de 35,3 por cento.
De acordo com os dados da Segurança Social, até Agosto havia 20.777 de beneficiários de nacionalidade estrangeira com prestações de desemprego, um valor que compara com os 12.370 beneficiários existentes há um ano atrás.
Este universo de desempregados representava, em Agosto, 6,3 por cento do total de inscritos no IEFP (501.663 indivíduos), uma ligeira subida face aos 4,9 por cento observados em Agosto de 2008, quando existiam, no total, 389.974 desempregados inscritos.
Segundo os dados do instituto, a maior parte dos desempregados inscritos localizam-se na região de Lisboa e Vale do Tejo (19.791), seguido do Norte (4.472), Algarve (3.319), Centro (2.903) e Alentejo (1.040).
O Brasil é o país de origem com mais peso neste tipo de desempregados - representando 28,2 por cento do total de estrangeiros inscritos (8.879 pessoas) - com o número de brasileiros a disparar 72 por cento até Agosto, face ao valor observado há um ano atrás.
Por continente, 11.316 inscritos são africanos, 9.932 pessoas são europeus, enquanto 9.237 são americanos (sendo que, destes, 96 por cento são do Brasil) e 1.040 vêm de outros países.
Dentro da Europa, 36 por cento dos desempregados inscritos nos centros de emprego têm origem em países da União Europeia e 63 por cento em países da Europa de Leste.
Assim se vê, flagrantemente e sem margem para dúvidas, como a imigração está a originar desemprego - ao ponto de até já milhares de imigrantes estarem desempregados.
Assim, até Agosto inscreveram-se mais 12.425 estrangeiros do que há um ano atrás, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Do total de estrangeiros inscritos, de acordo com as contas feitas pela Lusa, 34,1 por cento não recebem qualquer apoio da Segurança Social.
O número de desempregados estrangeiros que não cumprem as regras para a atribuição do subsídio (nomeadamente o prazo de garantia necessário para aceder às prestações), ainda assim, caiu ligeiramente face a Agosto de 2008, quando a percentagem era de 35,3 por cento.
De acordo com os dados da Segurança Social, até Agosto havia 20.777 de beneficiários de nacionalidade estrangeira com prestações de desemprego, um valor que compara com os 12.370 beneficiários existentes há um ano atrás.
Este universo de desempregados representava, em Agosto, 6,3 por cento do total de inscritos no IEFP (501.663 indivíduos), uma ligeira subida face aos 4,9 por cento observados em Agosto de 2008, quando existiam, no total, 389.974 desempregados inscritos.
Segundo os dados do instituto, a maior parte dos desempregados inscritos localizam-se na região de Lisboa e Vale do Tejo (19.791), seguido do Norte (4.472), Algarve (3.319), Centro (2.903) e Alentejo (1.040).
O Brasil é o país de origem com mais peso neste tipo de desempregados - representando 28,2 por cento do total de estrangeiros inscritos (8.879 pessoas) - com o número de brasileiros a disparar 72 por cento até Agosto, face ao valor observado há um ano atrás.
Por continente, 11.316 inscritos são africanos, 9.932 pessoas são europeus, enquanto 9.237 são americanos (sendo que, destes, 96 por cento são do Brasil) e 1.040 vêm de outros países.
Dentro da Europa, 36 por cento dos desempregados inscritos nos centros de emprego têm origem em países da União Europeia e 63 por cento em países da Europa de Leste.
Assim se vê, flagrantemente e sem margem para dúvidas, como a imigração está a originar desemprego - ao ponto de até já milhares de imigrantes estarem desempregados.
Que fica esta gente cá a fazer? A viver do dinheiro dos contribuintes ou a engrossar a já de si avultada camada criminosa da sociedade?
posted by Caturo at quarta-feira, outubro 28, 2009
5 Comments:
Que fica esta gente cá a fazer? A viver do dinheiro dos contribuintes ou a engrossar a já de si avultada camada criminosa da sociedade?
Não tenhas dúvidas - segue-se o discurso da auto-vitimização e reivindicar ainda mais apoios e exigir ainda mais tolerância por parte da sociedade e culparem Portugal por não conseguir aproveitar o potencial da iminvasão.
As plataformas imigracionistas justificam constantemente a iminvasão pela necessidade de Portugal ter mais trabalhadores disponíveis para fazerem os trabalhos que os Portugueses recusam fazer, frequentemente denegrindo os portugueses acusando-os de novo-riquismo não fazendo em Portugal trabalhos pouco reconhecidos socialmente e indo desempenhar os mesmos trabalhos no estrangeiro.
Quando confrontados com o aumento do desemprego entre os imigrantes como sempre, assumem imediatamente o papel de vitimas como sendo os primeiros a sofrerem com a crise e o desemprego, limitando-se a garantir ser uma situação temporária não desejada pelos imigrantes nem pretendem que se torne permanente, mas já que têm direito às prestações sociais de desemprego, aproveitam-nas como todos os outros cidadãos.
mas depois o louça diz que nao podemos fechar as fronteiras isso é racismo.
temso de abrir e acolher mais imigrantes. porque sim, é bonito e sim, ha emprego para todos mesmo que haja muitos desempregados.
E a merda dos sindicatos caladíssimos de todo. É o que dá não ter havido suficiente militância política nacionalista dirigida à classe operária e afins.
E a merda dos sindicatos caladíssimos de todo. É o que dá não ter havido suficiente militância política nacionalista dirigida à classe operária e afins.
29 de Outubro de 2009 11:05:00 WET
é muito holocausto junto, depois ainda os vencedores da 2ºGerra, mais Dresden... e depois não se compreende como não votam nos nacionalistas.
mas depois o louça diz que nao podemos fechar as fronteiras isso é racismo.
Diz isso e mais, temos a obrigação de acolher e tratar bem os imigrantes porque também temos muitos emigrantes espalhados pelo Mundo, daí nós em Portugal ter-mos uma obrigação especial em tratar os imigrantes como queríamos que tratassem os emigrantes Portugueses.
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