ANTIGO MINISTRO DA IMIGRAÇÃO AUSTRALIANO PREOCUPADO COM CRESCIMENTO DA MINORIA ISLÂMICA
Na Austrália, um anterior ministro da imigração, Kevin Andrews, do governo direitista do franco e patriótico Howard, declarou recentemente que deve haver uma séria discussão a nível nacional sobre o crescimento exponencial da população islâmica em território australiano, afirmando que «ter uma concentração de um grupo étnico em particular que permanece num enclave por um longo período, não é bom.»
A respeito da censura politicamente correcta ocidental que se sente no ar a respeito do tema, Andrews disse que «deve-se poder falar sobre isso... é ridículo se não se puder falar seja de que assunto for. Quando um tema se torna politicamente incorrecto e matéria tabu, acaba por haver uma reacção. Penso que parte do movimento de Pauline Hanson [o partido One Nation, de cariz nacionalista e proteccionista - nota da tradução] no início dos anos noventa foi porque alguns dos assuntos estavam simplesmente rotulados como fora de discussão e muitos australianos queriam discuti-los. Quer tivessem razão ou não, não está em questão. Em Democracia deve-se poder discutir.»
Os dados indicam que houve setenta por cento de aumento de muçulmanos em solo australiano desde 1996 até 2006.
O censo deste último ano indica que dois em cada três australianos diz-se cristão. A religião não cristã mais popular é o Budismo (2,1% ou 418.757), seguida do Islão (1,7% ou 340,030), do Hinduísmo (0,7% ou 148.127) e do Judaísmo (0,4% ou 88.826).
As reacções esquerdistas não se fizeram esperar: os «Verdes» consideraram «desprezível» a sugestão de que a Austrália precisava de discutir seriamente a questão do crescimento da minoria islâmica.
Do «outro lado» do espectro político («outro lado» só na fachada e em assuntos menores), o partido Liberal, que é o de Andrews, distanciou-se das palavras deste seu deputado, que, como acima se disse, foi ministro da Imigração. E declarou até que a aproximação ao assunto deve ser «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade, focada apenas na habilidade (dos muçulmanos) para contribuir».
E é mesmo esta a mentalidade antirra na sua versão mais «moderada» e «de Direita»: «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade», ou seja, cegueta de todo perante o que é realmente essencial e elevado, ao mesmo tempo que «focada apenas na habilidade de cada um para contribuir», ou seja, militantemente míope, agarrada apenas ao «funcionamento» mera e baixamente utilitário, como se uma nação mais não fosse do que uma empresa e os cidadãos se pudessem resumir a peças de fábrica.
A respeito da censura politicamente correcta ocidental que se sente no ar a respeito do tema, Andrews disse que «deve-se poder falar sobre isso... é ridículo se não se puder falar seja de que assunto for. Quando um tema se torna politicamente incorrecto e matéria tabu, acaba por haver uma reacção. Penso que parte do movimento de Pauline Hanson [o partido One Nation, de cariz nacionalista e proteccionista - nota da tradução] no início dos anos noventa foi porque alguns dos assuntos estavam simplesmente rotulados como fora de discussão e muitos australianos queriam discuti-los. Quer tivessem razão ou não, não está em questão. Em Democracia deve-se poder discutir.»
Os dados indicam que houve setenta por cento de aumento de muçulmanos em solo australiano desde 1996 até 2006.
O censo deste último ano indica que dois em cada três australianos diz-se cristão. A religião não cristã mais popular é o Budismo (2,1% ou 418.757), seguida do Islão (1,7% ou 340,030), do Hinduísmo (0,7% ou 148.127) e do Judaísmo (0,4% ou 88.826).
As reacções esquerdistas não se fizeram esperar: os «Verdes» consideraram «desprezível» a sugestão de que a Austrália precisava de discutir seriamente a questão do crescimento da minoria islâmica.
Do «outro lado» do espectro político («outro lado» só na fachada e em assuntos menores), o partido Liberal, que é o de Andrews, distanciou-se das palavras deste seu deputado, que, como acima se disse, foi ministro da Imigração. E declarou até que a aproximação ao assunto deve ser «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade, focada apenas na habilidade (dos muçulmanos) para contribuir».
E é mesmo esta a mentalidade antirra na sua versão mais «moderada» e «de Direita»: «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade», ou seja, cegueta de todo perante o que é realmente essencial e elevado, ao mesmo tempo que «focada apenas na habilidade de cada um para contribuir», ou seja, militantemente míope, agarrada apenas ao «funcionamento» mera e baixamente utilitário, como se uma nação mais não fosse do que uma empresa e os cidadãos se pudessem resumir a peças de fábrica.
1 Comments:
O problemas destes alertas é serem sempre de antigos ou ex's altos cargo politico-financeiros. Enquanto lá estão são autênticos iluminados cidadãos do mundo a assegurar a iminvasão como resolução milagrosa para todos os males.
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