sexta-feira, outubro 30, 2009

Martes, 13 de Maio de 2778 AUC

ANTIGO MINISTRO DA IMIGRAÇÃO AUSTRALIANO PREOCUPADO COM CRESCIMENTO DA MINORIA ISLÂMICA

Na Austrália, um anterior ministro da imigração, Kevin Andrews, do governo direitista do franco e patriótico Howard, declarou recentemente que deve haver uma séria discussão a nível nacional sobre o crescimento exponencial da população islâmica em território australiano, afirmando que «ter uma concentração de um grupo étnico em particular que permanece num enclave por um longo período, não é bom

A respeito da censura politicamente correcta ocidental que se sente no ar a respeito do tema, Andrews disse que «deve-se poder falar sobre isso... é ridículo se não se puder falar seja de que assunto for. Quando um tema se torna politicamente incorrecto e matéria tabu, acaba por haver uma reacção. Penso que parte do movimento de Pauline Hanson [o partido One Nation, de cariz nacionalista e proteccionista - nota da tradução] no início dos anos noventa foi porque alguns dos assuntos estavam simplesmente rotulados como fora de discussão e muitos australianos queriam discuti-los. Quer tivessem razão ou não, não está em questão. Em Democracia deve-se poder discutir.»

Os dados indicam que houve setenta por cento de aumento de muçulmanos em solo australiano desde 1996 até 2006.
O censo deste último ano indica que dois em cada três australianos diz-se cristão. A religião não cristã mais popular é o Budismo (2,1% ou 418.757), seguida do Islão (1,7% ou 340,030), do Hinduísmo (0,7% ou 148.127) e do Judaísmo (0,4% ou 88.826).

As reacções esquerdistas não se fizeram esperar: os «Verdes» consideraram «desprezível» a sugestão de que a Austrália precisava de discutir seriamente a questão do crescimento da minoria islâmica.

Do «outro lado» do espectro político («outro lado» só na fachada e em assuntos menores), o partido Liberal, que é o de Andrews, distanciou-se das palavras deste seu deputado, que, como acima se disse, foi ministro da Imigração. E declarou até que a aproximação ao assunto deve ser «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade, focada apenas na habilidade (dos muçulmanos) para contribuir».

E é mesmo esta a mentalidade antirra na sua versão mais «moderada» e «de Direita»: «cega perante a cor, cega perante a etnicidade, cega perante a ancestralidade», ou seja, cegueta de todo perante o que é realmente essencial e elevado, ao mesmo tempo que «focada apenas na habilidade de cada um para contribuir», ou seja, militantemente míope, agarrada apenas ao «funcionamento» mera e baixamente utilitário, como se uma nação mais não fosse do que uma empresa e os cidadãos se pudessem resumir a peças de fábrica.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O problemas destes alertas é serem sempre de antigos ou ex's altos cargo politico-financeiros. Enquanto lá estão são autênticos iluminados cidadãos do mundo a assegurar a iminvasão como resolução milagrosa para todos os males.

30 de outubro de 2009 às 19:39:00 WET  

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