sexta-feira, setembro 28, 2007
Nunca é demais recordar um dos grandes motivos da Religião Nacional dos fundadores do Ocidente civilizado, os Gregos. Vale por isso a pena lembrar que esta época, realizavam-se na Grécia antiga, em Elêusis, os mistérios consagrados a Deméter e Sua filha Perséfone (equivalentes às romanas Ceres e Prosérpina, respectivamente).
Plutarco, historiador, biógrafo e ensaísta grego dos séculos I e II d.c. (46 - 127), parece ter sido um dos iniciados nesses ritos secretos e sobre os mesmos escreveu:
"Quando um homem morre, é como aqueles que estão a ser iniciados nos mistérios... A nossa vida inteira é nada mais do que uma sucessão de errâncias e percursos dolorosos... mas assim que partimos, locais de pureza recebem-nos, com canções e dança e solenidades de palavras santas e visões sagradas.»
O QUE É DE FACTO GENOCÍDIO
De um documento da ONU:
«Actos constituindo Genocídio
Artigo II
Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como :
(a) Matar membros de um grupo;
(b) Causar sérios danos físicos ou mentais a membros do grupo;
(c) Deliberadamente inflingir ao grupo condições de vida calculadas para trazer sua destruição física ao todo ou em parte;
(d) Impor medidas intencionadas para prevenir nascimentos dentro do grupo;
(e) Transferir de maneira forçada crianças de um grupo para outro grupo.»
Atente-se na alínea c e leia-se agora o seguinte:
"Public Opinion Must Be Told Clearly That Europe Will Become A Mestizo Area."
"BRUSSELS, July 27 (Reuters) - The European Union should admit up to 75 million immigrants over the next 50 years and be prepared to become a racially hybrid society, according to a paper to be discussed at an EU ministerial meeting on Friday."(...)
Ou seja - quem dirige a União Europeia quer meter mais de setenta e cinco milhões de imigrantes na Europa durante os próximos cinquenta anos e declara abertamente aos Povos Europeus que têm de estar preparados para se tornarem racialmente híbridos.
Isto, caros leitores, isto é genocídio, sem margem para qualquer espécie de dúvida.
«Actos constituindo Genocídio
Artigo II
Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como :
(a) Matar membros de um grupo;
(b) Causar sérios danos físicos ou mentais a membros do grupo;
(c) Deliberadamente inflingir ao grupo condições de vida calculadas para trazer sua destruição física ao todo ou em parte;
(d) Impor medidas intencionadas para prevenir nascimentos dentro do grupo;
(e) Transferir de maneira forçada crianças de um grupo para outro grupo.»
Atente-se na alínea c e leia-se agora o seguinte:
"Public Opinion Must Be Told Clearly That Europe Will Become A Mestizo Area."
"BRUSSELS, July 27 (Reuters) - The European Union should admit up to 75 million immigrants over the next 50 years and be prepared to become a racially hybrid society, according to a paper to be discussed at an EU ministerial meeting on Friday."(...)
Ou seja - quem dirige a União Europeia quer meter mais de setenta e cinco milhões de imigrantes na Europa durante os próximos cinquenta anos e declara abertamente aos Povos Europeus que têm de estar preparados para se tornarem racialmente híbridos.
Isto, caros leitores, isto é genocídio, sem margem para qualquer espécie de dúvida.
SOBRE A REALIDADE DO LÓBI ISRAELITA E DO LÓBI SAUDITA NOS EUA
É frequente dizer-se que o «lóbi» judaico controla por completo os EUA e leva a que este país sirva os interesses de Israel não apenas ao nível regional do Próximo e do Médio Oriente, mas inclusivamente a nível mundial.
Vale por isso a pena «ouvir» o que tem Hugh Fitzgerald, do Dhimmi Watch, a dizer sobre o tema no seu valioso e informativo artigo, comparando o peso do lóbi israelita com o do lóbi saudita na actuação dos EUA.
Fitzgerald afirma categoricamente que o lóbi saudita é o mais poderoso e perigoso em Washington, pois que, além de trabalhar activamente contra o reconhecimento norte-americano da violência e imperialismo inerentes ao Islão, conseguiu também impedir a tomada de quaisquer medidas que há muito poderiam ter sido instituídas, pelo menos desde os anos setenta, para aumentar o imposto sobre a gasolina e instituir também outras medidas para equilibradamente diminuir a dependência norte-americana, não apenas do petróleo estrangeiro, mas de todo o petróleo.
Vale por isso a pena «ouvir» o que tem Hugh Fitzgerald, do Dhimmi Watch, a dizer sobre o tema no seu valioso e informativo artigo, comparando o peso do lóbi israelita com o do lóbi saudita na actuação dos EUA.
Fitzgerald afirma categoricamente que o lóbi saudita é o mais poderoso e perigoso em Washington, pois que, além de trabalhar activamente contra o reconhecimento norte-americano da violência e imperialismo inerentes ao Islão, conseguiu também impedir a tomada de quaisquer medidas que há muito poderiam ter sido instituídas, pelo menos desde os anos setenta, para aumentar o imposto sobre a gasolina e instituir também outras medidas para equilibradamente diminuir a dependência norte-americana, não apenas do petróleo estrangeiro, mas de todo o petróleo.
Em suma, o Jihad Watch afirma que o grupo de pressão afecto à Arábia Saudita arranjou maneira de dirigir a política energética do maior consumidor de petróleo do mundo, obtendo, deste modo, um controle sobre a política energética do resto do planeta, com consequências nefastas.
Há, entretanto, tanto nos EUA como na Europa, quem insista em fazer crer que a guerra do Iraque se deve ao lóbi judaico, referindo constantemente à influência de pessoas cujo apelido parece indicar uma origem judaica (Wolfowitz, Perle e Feith) - e quem assim fala ignora, segundo Fitzgerald, que os militares israelitas opuseram-se sempre a tal conflito, e que os nomes alegadamente judaicos acima citados pertencem a indivíduos bem menos influentes em todo o processo da invasão do Iraque do que se quer fazer crer.
Hugh Fitzgerald propõe-se pois encarar de frente o mito do lóbi israelita - e diz que, ao fim ao cabo, este só tem servido para:
- ajudar a fomentar grandes auxílios económicos a Israel e ao Egipto, porque há ainda quem pense que o Egipto é uma força de paz;
- conseguir que se tomem algumas resoluções de cariz simbólico;
- garantir que se faz algum barulho de quando em vez a respeito de mudar a embaixada norte-americana para Jerusalém.
E, no fim de contas, este lóbi mostra-se incapaz de veicular, no seio do grande público, a descrição lúcida do que é de facto o Islão, falhando assim em denunciar a ameaça que Israel enfrenta realmente: uma Jihad Menor, que pode ser contida mas para a qual não há solução pacífica (tal como não há para a Jihad Maior) excepto a vigilância constante da parte dos «cafires» sobre a hoste de Mafoma.
Enquanto isso, o verdadeiro poder em Washington é o saudita. Impediu a adopção, até agora, de uma política lúcida relativamente ao Islão. Impediu a compreensão do que são os instrumentos da Jihad - o dinheiro como arma, as campanhas de Da'wa (propaganda islâmica), a conquista demográfica - que ameaçam o centro do Ocidente: a Europa. Impediu também o desenvolvimento de uma política energética destinada a diminuir o uso do petróleo e de outros combustíveis fósseis, política esta que já devia ter começado há décadas.
Enquanto isso, o verdadeiro poder em Washington é o saudita. Impediu a adopção, até agora, de uma política lúcida relativamente ao Islão. Impediu a compreensão do que são os instrumentos da Jihad - o dinheiro como arma, as campanhas de Da'wa (propaganda islâmica), a conquista demográfica - que ameaçam o centro do Ocidente: a Europa. Impediu também o desenvolvimento de uma política energética destinada a diminuir o uso do petróleo e de outros combustíveis fósseis, política esta que já devia ter começado há décadas.
JUDIARIA HISTÉRICA POR CAUSA DE SUÁSTICA EM BOLSA DA ZARA
A comunidade judaica de Espanha deu o alarme e a internacional sionista fez tal cagaçal que a Zara acabou por retirar do mercado o produto que se vê na imagem acima colocada.
A multinacional espanhola desculpou-se pelo sucedido, alegando que as suásticas, bem visíveis, devem ter sido colocadas na bolsa pelo seu fabricante da Índia, país onde a suástica não é demonizada.
Podem ver-se aqui mais imagens da bolsa com a suástica.
Sabem os leitores do Gladius que costumo criticar o anti-sionismo primário, especialmente quando este serve de pretenso cimento para forjar alianças entre a Europa e o Islão. Mas, ao mesmo tempo, nunca deixei de dizer que o lugar dos Judeus é em Israel - não na Europa, e muito menos a ditar sentenças aos Europeus.
Compreende-se que fiquem histéricos, os da Magen David, quando lhes aparece por diante qualquer coisa que lembre o holocausto. Mas a arrogância com que por vezes actuam a esse respeito só dá deles uma má imagem.
Por isso, pergunta-se, mui legitimamente: mas quando é que o Ocidente se vai ver livre desta gente semita para, como queria Pôncio Pilatos, lavar as mãos de vez?
É, ao mesmo, tempo, interessantemente simbólico que se evidencie, neste episódio, a boa vontade com que um dos signos mais arcaicos dos Arianos é encarado na Índia, essa sim, mais do que Israel, uma aliada natural do Ocidente.
DIANA WEST SOBRE A REPRESSÃO DIMIESCA CONTRA O SIOE EM BRUXELAS
Chamo a vossa atenção para este curto, sucinto e lúcido artigo da colunista Diana West, no que se deplora a repressão de carácter anti-democrático de que foram vítimas os militantes do SIOE (Alto à Islamização da Europa) que na capital da Europa Unida protestaram contra a islamização do Ocidente, a 11 de Setembro deste ano.
O facto de a autora não se enquadrar na chamada «extrema-direita» não a impede de salientar o valor e a sinceridade dos líderes políticos nacionalistas que foram particularmente visados pela violência policial belga, políticos esses que ela conhece pessoalmente. Difere, na clareza e nobreza da sua postura, da estreiteza que neste aspecto afecta outros autores ocidentalistas anti-islamistas, caso, por exemplo, de Hugh Fitzgerald (Jihad Watch).
Dirigindo-se ao público do seu país, os EUA, Diana West visa alertar os seus concidadãos para a real islamização que está a acontecer na Europa e apela a que se perceba a urgência que há em apoiar, na Europa, os Europeus que se levantam para combater em prol da civilização que inclui o povo norte-americano. De caminho, demonstra igualmente bom senso ao criticar a intenção norte-americana de querer levar a Democracia ao Iraque, um país onde a acção formadora da chária (lei islâmica) sobre a cultura da população não deixa muito espaço a quaisquer veleidades democratizantes.
Porque, como diz West, o problema não está, ao contrário do que diz a agenda politicamente correcta, na «minoria extremista», mas sim na própria ideologia islâmica da jihad, apoiada por grande parte da população muçulmana do planeta.
A página para o qual se apresenta ligação acima tem, a seguir ao texto, um audio onde o artigo pode ser ouvido.
O facto de a autora não se enquadrar na chamada «extrema-direita» não a impede de salientar o valor e a sinceridade dos líderes políticos nacionalistas que foram particularmente visados pela violência policial belga, políticos esses que ela conhece pessoalmente. Difere, na clareza e nobreza da sua postura, da estreiteza que neste aspecto afecta outros autores ocidentalistas anti-islamistas, caso, por exemplo, de Hugh Fitzgerald (Jihad Watch).
Dirigindo-se ao público do seu país, os EUA, Diana West visa alertar os seus concidadãos para a real islamização que está a acontecer na Europa e apela a que se perceba a urgência que há em apoiar, na Europa, os Europeus que se levantam para combater em prol da civilização que inclui o povo norte-americano. De caminho, demonstra igualmente bom senso ao criticar a intenção norte-americana de querer levar a Democracia ao Iraque, um país onde a acção formadora da chária (lei islâmica) sobre a cultura da população não deixa muito espaço a quaisquer veleidades democratizantes.
Porque, como diz West, o problema não está, ao contrário do que diz a agenda politicamente correcta, na «minoria extremista», mas sim na própria ideologia islâmica da jihad, apoiada por grande parte da população muçulmana do planeta.
A página para o qual se apresenta ligação acima tem, a seguir ao texto, um audio onde o artigo pode ser ouvido.
AL-O(N)TÁRIO DIMIESCO?...
No Ontário, região do Canadá, os principais partidos levam a eleições locais cabeças de lista muçulmanos.
Politiquice correcta dimiesca ou existência de grande comunidade musla na zona?
Ou ambas?
Mau sinal para o Ocidente, especialmente quando se tem em conta que o Canadá é dos maiores países caucasóides do mundo e podia configurar-se como uma promessa para a salvaguarda da estirpe europeia num futuro próximo.
Politiquice correcta dimiesca ou existência de grande comunidade musla na zona?
Ou ambas?
Mau sinal para o Ocidente, especialmente quando se tem em conta que o Canadá é dos maiores países caucasóides do mundo e podia configurar-se como uma promessa para a salvaguarda da estirpe europeia num futuro próximo.
A NORUEGA APOIA INVOLUNTARIAMENTE O TERROR MUSLO?
Pelo menos seis milhões de coroas norueguesas, equivalente a mais de um milhão de dólares norte-americanos, foram já enviados pela Noruega a escolas corânicas do Paquistão, em nome da promoção do diálogo e da tolerância religiosa...
Há a forte suspeita de que este dinheiro esteja a financiar o terrorismo islâmico, visto que algumas das escolas corânicas paquistanesas treinaram «jihadistas» e mandaram-nos para o Afeganistão e para Caxemira. E, ao que tudo indica, não há motivo para pensar que as escolas do noroeste paquistanês, algumas das quais auxiliadas pelo governo esquerdista norueguês, não estejam a fazer o mesmo, visto que esta área é conhecida pelo recrutamento de terroristas.
Há a forte suspeita de que este dinheiro esteja a financiar o terrorismo islâmico, visto que algumas das escolas corânicas paquistanesas treinaram «jihadistas» e mandaram-nos para o Afeganistão e para Caxemira. E, ao que tudo indica, não há motivo para pensar que as escolas do noroeste paquistanês, algumas das quais auxiliadas pelo governo esquerdista norueguês, não estejam a fazer o mesmo, visto que esta área é conhecida pelo recrutamento de terroristas.
quarta-feira, setembro 26, 2007
EM MEMÓRIA DA BATALHA DE MARATONA - EVENTO GENTIO DE 2007
Na Grécia, a principal organização promotora da Religião Nacional, o Supremo Conselho dos Gentios Helenos, realizou há poucos dias uma cerimónia religiosa em honra da vitória helénica de Maratona e dos espíritos dos combatentes gregos que morreram nessa batalha, quando a Grécia bateu os invasores vindos do oriente, salvaguardando assim a sua liberdade.
Para ver mais imagens sobre este evento, que contou com a participação de outras organizações além da supracitada, clique aqui.
CRÓNICAS DA IMINVASÃO - MONUMENTO HISTÓRICO RETIRADO DO SEU LUGAR PARA SER SUBSTITUÍDO POR UMA MESQUITA
Registou-se em Amsterdão, Holanda, um confronto entre «antifas» e nacionalistas holandeses, que resultou em três feridos e seis detenções, escaramuça esta que sucedeu em torno da questão da remoção de um monumento de guerra para edificar no seu local uma nova mesquita.
A violência começou quando o grupo nacionalista NVB iniciou um protesto contra a remoção do monumento no ano passado. Contra-manifestantes de esquerda entraram em acção, distribuindo panfletos a acusar o NVB de usar o monumento como pretexto para disseminar a xenofobia e o ódio.
A violência começou quando o grupo nacionalista NVB iniciou um protesto contra a remoção do monumento no ano passado. Contra-manifestantes de esquerda entraram em acção, distribuindo panfletos a acusar o NVB de usar o monumento como pretexto para disseminar a xenofobia e o ódio.
Quer a infra-humanidade fazer crer que indignar-se publicamente contra um insulto revoltante e obsceno contra a memória e honra da Nação é «incitar ao ódio»...
O confronto deu-se no local onde se construirá a maior mesquita de Amsterdão, que tem sido o centro de uma longa batalha empreendida por vizinhos que querem bloquear o projecto, não havendo já certezas sobre a continuidade do mesmo.
Janet van der Meulen, porta-voz da câmara municipal, informou que o monumento removido será colocado noutro local. Mas não sabe quando, diz ela...
O NVB é um movimento que quer proteger a cultura, a língua, os valores e os padrões holandeses contra as influências alógenas. E isto incomoda naturalmente a maralha esquerdista, visto que as tensões entre o Povo Holandês e os alienígenas muçulmanos (que já constituem seis por cento da população) estão a crescer, particularmente desde o assassinato do realizador Theo van Gogh às mãos dum islâmico norte-africano. Sinal de que, apesar de tudo, o Povo está vivo e talvez capaz de organizar a resistência efectiva contra a iminvasão e, em primeiro lugar, contra os militantes da traição em forma de ideologia que se encontram no seio do Povo.
O ALIENÍGENA QUE QUER REESCREVER A HISTÓRIA BRITÂNICA PARA «INCLUIR» OS MUÇULMANOS
O negro anglicizado Trevor Phillips, que lidera agora a comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade no Reino Unido, diz que a História do País tem de ser reescrita para a tornar mais inclusiva, de maneira a elogiar os muçulmanos.
Não, não é nem uma notícia forjada por «nazis», nem uma notícia divulgada por algum jornal «de extrema-direita a distorcer os factos».
É uma notícia dada pela esquerdo-liberalóide e pró-islamista BBC.
Phillips afirmou que os muçulmanos também fazem parte da História Nacional e, por isso, «às vezes temos de voltar à tapeçaria e e enfiar algumas linhas que foram perdidas.» (sic(k)).
Cita como exemplo o caso da Armada Invencível espanhola: «foram os Turcos que nos salvaram», diz ele, aludindo à intervenção turca por pedido da rainha Elizabete I.
E reforça a sua ideia: «Vamos usar a nossa herança para reescrever essa história para que se torne verdadeiramente inclusiva... para termos uma identidade que nos mantenha coesos nos tempos tempestuosos que vamos ter no próximo século.»
Ou seja - uma vez que os muslos ganham poder e se mostram especialmente arrogantes, impositivos e agressivos, há que alterar a nossa própria memória de maneira a «lembrarmo-nos» de que eles, afinal, até foram sempre nossos amigalhaços... é assim que este «inglês» quer forjar a identidade do «seu» Povo.
Isto já vai além da dimitude. Isto é uma combinação perfeita entre lavagem cerebral e humilhação profunda.
O africano estacionado na Grã-Bretanha é também, como seria de esperar, um daqueles que dá a iminvasão por «dado adquirido e indiscutível», atitude porreira para convencer o Povo a nem sequer pensar em resistir à maré negra que lhe entra portas adentro - diz ele que a imigração está a acontecer a uma escala sem precedentes e «não há retorno.»
Ó Trevor... então se não há retorno... isso quer dizer que vai ter de haver guerra?...
Phillips diz também algo de muito sintomático, para não deixar dúvidas sobre a real possibilidade de manter as identidades europeias num ambiente multiculturalista: afirma que já não é suficiente assumir que as pessoas irão herdar os valores que mantinham a coesão nacional.
Ou seja, os detentores da terra perdem agora o seu natural privilégio em sua própria casa, como se esta pertencesse igualmente a todos.
Mas enfim, já que Trevor Phillips está tão interessado em salientar a presença muslo-turca na História Britânica, bem faz o Dhimmi Watch em perguntar-lhe se também vai incluir os raides de esclavagistas que os muçulmanos norte-africanos, clientes dos Turcos, levavam a cabo contra as naus e cidades costeiras britânicas durante séculos?...
Não, não é nem uma notícia forjada por «nazis», nem uma notícia divulgada por algum jornal «de extrema-direita a distorcer os factos».
É uma notícia dada pela esquerdo-liberalóide e pró-islamista BBC.
Phillips afirmou que os muçulmanos também fazem parte da História Nacional e, por isso, «às vezes temos de voltar à tapeçaria e e enfiar algumas linhas que foram perdidas.» (sic(k)).
Cita como exemplo o caso da Armada Invencível espanhola: «foram os Turcos que nos salvaram», diz ele, aludindo à intervenção turca por pedido da rainha Elizabete I.
E reforça a sua ideia: «Vamos usar a nossa herança para reescrever essa história para que se torne verdadeiramente inclusiva... para termos uma identidade que nos mantenha coesos nos tempos tempestuosos que vamos ter no próximo século.»
Ou seja - uma vez que os muslos ganham poder e se mostram especialmente arrogantes, impositivos e agressivos, há que alterar a nossa própria memória de maneira a «lembrarmo-nos» de que eles, afinal, até foram sempre nossos amigalhaços... é assim que este «inglês» quer forjar a identidade do «seu» Povo.
Isto já vai além da dimitude. Isto é uma combinação perfeita entre lavagem cerebral e humilhação profunda.
O africano estacionado na Grã-Bretanha é também, como seria de esperar, um daqueles que dá a iminvasão por «dado adquirido e indiscutível», atitude porreira para convencer o Povo a nem sequer pensar em resistir à maré negra que lhe entra portas adentro - diz ele que a imigração está a acontecer a uma escala sem precedentes e «não há retorno.»
Ó Trevor... então se não há retorno... isso quer dizer que vai ter de haver guerra?...
Phillips diz também algo de muito sintomático, para não deixar dúvidas sobre a real possibilidade de manter as identidades europeias num ambiente multiculturalista: afirma que já não é suficiente assumir que as pessoas irão herdar os valores que mantinham a coesão nacional.
Ou seja, os detentores da terra perdem agora o seu natural privilégio em sua própria casa, como se esta pertencesse igualmente a todos.
Mas enfim, já que Trevor Phillips está tão interessado em salientar a presença muslo-turca na História Britânica, bem faz o Dhimmi Watch em perguntar-lhe se também vai incluir os raides de esclavagistas que os muçulmanos norte-africanos, clientes dos Turcos, levavam a cabo contra as naus e cidades costeiras britânicas durante séculos?...
REGRAS MUSLAS, MESMO SEM MUSLOS...
Numa das grandes padarias do Reino Unido, alguns trabalhadores ficaram chocados ao constatar, em visita guiada, que havia aí uma casa-de-banho feita especialmente para os muçulmanos - mesmo que a fábrica não tenha nenhum empregado muçulmano.
Estão bem amestrados, estes dimis... já nem é preciso haver exigências concretas, reais, basta que haja a eventualidade de um muçulmano aparecer para se ter tudo prontinho no intuito de não o incomodar...
Estão bem amestrados, estes dimis... já nem é preciso haver exigências concretas, reais, basta que haja a eventualidade de um muçulmano aparecer para se ter tudo prontinho no intuito de não o incomodar...
NACIONALISMO CATALÃO... ISLÂMICO?...
Atente-se no seguinte artigo, que bem descreve a típica actuação do Islão quando os seus arautos vivem em país não muçulmano (a itálico o texto do artigo, a escrita normal os meus comentários):
Con el título de ‘El islam y el hecho nacional en Catalunya’ (L’islam i el fet nacional a Catalunya), la Junta Islámica Catalana (JIC) celebrará unas jornadas a finales de octubre para tratar sobre la creciente presencia del islam en Cataluña, y el sentido del catalanismo en un contexto de diversidad cultural y religiosa.
Según Abdennur Prado, presidente de Junta Islámica Catalana, mediante esta iniciativa se pretende iniciar un debate sobre las relaciones entre diversidad religiosa y catalanidad en el siglo XXI y concienciar sobre la necesidad de recuperar la memoria histórica de la Cataluña musulmana como parte de la reconstrucción nacional de Cataluña.
Ou seja, trata-se de conseguir dar soberania a uma nação no seio da qual se pode, alegadamente, invocar uma identidade histórica muçulmana.
Sintomático, o modo como esta gente se chega à frente para ir na crista da onda da eventual formação de um novo Estado, que quer puxar para o seu lado, de maneira a criar mais um enclave muçulmano na Europa... esta tropa já faz o mesmo na Bélgica e, fora da Europa, actua de igual modo na parte ocidental da China, onde joga com o sentimento etnicista da minoria Uighur para separar o seu território do dos Chineses, criando aí uma república islâmica... outro exemplo, bem mais conhecido, é o que se passa na Tchetchénia, onde os muçulmanos já tomaram conta do nacionalismo local, capitalizando-o a seu favor, e dirigem agora a luta independentista contra a Rússia, ao mesmo tempo que a sua guerrilha islâmica se estende também à Inguchétia, onde farão, mais uma vez, o mesmo.
Otro de los objetivos planteados es el de debatir sobre la catalanidad de los musulmanes inmigrantes, especialmente de las segundas generaciones, nacidos y criados en Cataluña, y por tanto catalanes de pleno derecho.
Uma maravilha, a imigração maciça aliada ao direito do Ius Soli, que dá «nacionalidade» a todo e qualquer alienígena nascido e criado em solo pátrio...
É que nem os Troianos foram tão hospitaleiros para com o Cavalo de Tróia como os Europeus estão a ser para com estes imigrantes.
Las jornadas están patrocinadas por la Dirección General de Asuntos Religiosos de la Generalitat de Cataluña y en ellas participará el diputado en el Parlament de Catalunya del PSC, Muhámmed Chaib, que ha afirmado que “la identidad catalana se ha de construir con los inmigrantes”.
Confirma-se o apelo à mixórdia étnica - e, sendo um muçulmano a dizê-lo, há, em acrescento, um bom aproveitamento da brecha (leia-se «porta escancarada») na muralha europeia (qual muralha?...) que a lei vigente permite, ao deixar entrar na Europa obscenas quantidades de imigrantes, para, por meio dessa brecha, dinamizar a iminvasão de cunho islamizador.
De um modo e doutro, pela miscigenação e pela islamização, perde-se a identidade catalã, que ou é europeia ou não existe.
Según el diputado musulman “no es normal que a estas alturas tres o cuatro millones de inmigrantes no tengan derecho al voto”,
E, alicerçado na ideologia vigente no sistema culturalmente controlado pela Esquerda, o iminvasor sabe apelar aos dogmas que sensibilizam as mentes de quem controla os mé(r)dia: o número pelo número, os imigrantes a terem direitos iguais aos dos cidadãos só porque vivem no mesmo território...
al tiempo que pidió que este colectivo pueda decidir “cómo quieren que sean sus ciudades y barrios”.
Ou seja, o senhor quer que a sua comunidade passe a ter direito de controlar a seu bel-prazer determinados territórios, os seus guetos - e não há aqui ninguém de Esquerda que resolva falar contra a guetização?... Ou a guetização é má quando pretendida pelos donos da terra (os Europeus) e boa quando dá poder territorial às «minorias»?
Claro está que, no meio de tudo, as questões de segurança, de facilidade de penetração das forças policiais nos bairros, é critério que não interessa ao político muçulmano...
“En esto los musulmanes tenemos mucho que decir”, apostilló, recordando que en España viven un millón de inmigrantes de origen musulmán.
«Nós já temos poder, ó pessoal... já somos em número suficiente para ditar sentenças. Atenção ao que nós dizemos...»
Alianza del islam con el separatismo antiespañol
Abdennur Prado, presidente de la Junta Islámica Catalana, también integrada en la FEERI, organizadora del evento es también un conocido simpatizante de ERC. Este musulmán-separatista escribía en la página Webislam un artículo titulado “Islam y nacionalismo en Catalunya”, en el que se afirmaba: “El islam forma parte de la nación catalana. De otro modo, nunca podremos comprender el entramado de relaciones donde se gesta Catalunya, y nos veremos abocados a repetir una mitología de corte reaccionario, que vincula esta identidad al genocidio de los musulmanes”,
A Catalunha tomou a actual forma na luta medieval contra o Islão, a Reconquista, aplicando-se o mesmo aos outros países ibéricos, Portugal incluído. A esta resistência e vitória contra o ocupante muçulmano, este «nacionalista» chama... genocídio. Sugestivo, muito sugestivo.
dice Prado en su peculiar visión sobre la reconquista de Cataluña durante la Edad Media. Y sigue, “puedo imaginar el desgarro interior de esos musulmanes catalanes, ante el fanatismo religioso que caracterizó la historia de España entre los siglos XVI y XX.
Uma pergunta - se a situação lhes era assim tão desfavorável, porque não se foram embora da Hispânia?
Por qué el nacionalismo catalán no ha realizado esta tarea de recuperación de la memoria histórica del periodo islámico? ¿Por qué hoy en día el nacionalismo catalán hace el juego a los sectores católicos más reaccionarios, justo aquellos que son más agresivos contra el propio catalanismo?.
Quem assim fala também sabe jogar com o apoio da Igreja ao ideal da Espanha unida, lá isso sabe. Porque a Igreja, de um modo geral, quer manter o poder que alcançou com a unidade castelhanizante.
Él mismo se responde: “Una explicación es que la historiografía nacionalista fue elaborada en un momento en el cual Catalunya intentaba entrar en la órbita europea, identificarse con el camino de la modernidad generado por la revolución industrial, frente a una España que se percibía anclada en el pasado.
Como se a renúncia ao Islão não fosse já uma marca essencial de toda a Ibéria desde a Reconquista...
Siento que la tarea de recuperación de la identidad catalana no quedará completa hasta que no seamos capaces de incorporar el islam como una parte integrante del hecho nacional catalán”.
Alianza del islam con el separatismo antiespañol: “No podemos olvidar que el discurso actual de la derecha española tiene como principales enemigos a nacionalistas vascos y catalanes y al islam. Para los defensores del patriotismo español ultramontano, islam y catalanismo vienen de la mano. Esto tiene cierta lógica, ya que el imperialismo español se erigió sobre la represión del islam y la cultura catalana”, afirma el presidente de Junta Islámica Catalana.
Confirma-se, ponto por ponto, o que afirmei mais acima - esta gente sabe aliar-se aos nacionalismos para a partir daí ganhar poder e, a longo prazo, impor-se como poder único.
finaliza: “Me gustaría, en definitiva, poder hablar no del islam en Catalunya, sino de un “islam català”. En Catalunya, como nación diferenciada, debemos ser capaces de articular una respuesta diferente sobre la integración del hecho musulmán”.
Sim, um Islão local... que, evidentemente, fará parte da única nação que os muçulmanos admitem realmente: a ummah, que não conhece fronteiras raciais, étnicas ou nacionais.
O «nacionalismo islâmico catalão» é pois uma farsa.
Con el título de ‘El islam y el hecho nacional en Catalunya’ (L’islam i el fet nacional a Catalunya), la Junta Islámica Catalana (JIC) celebrará unas jornadas a finales de octubre para tratar sobre la creciente presencia del islam en Cataluña, y el sentido del catalanismo en un contexto de diversidad cultural y religiosa.
Según Abdennur Prado, presidente de Junta Islámica Catalana, mediante esta iniciativa se pretende iniciar un debate sobre las relaciones entre diversidad religiosa y catalanidad en el siglo XXI y concienciar sobre la necesidad de recuperar la memoria histórica de la Cataluña musulmana como parte de la reconstrucción nacional de Cataluña.
Ou seja, trata-se de conseguir dar soberania a uma nação no seio da qual se pode, alegadamente, invocar uma identidade histórica muçulmana.
Sintomático, o modo como esta gente se chega à frente para ir na crista da onda da eventual formação de um novo Estado, que quer puxar para o seu lado, de maneira a criar mais um enclave muçulmano na Europa... esta tropa já faz o mesmo na Bélgica e, fora da Europa, actua de igual modo na parte ocidental da China, onde joga com o sentimento etnicista da minoria Uighur para separar o seu território do dos Chineses, criando aí uma república islâmica... outro exemplo, bem mais conhecido, é o que se passa na Tchetchénia, onde os muçulmanos já tomaram conta do nacionalismo local, capitalizando-o a seu favor, e dirigem agora a luta independentista contra a Rússia, ao mesmo tempo que a sua guerrilha islâmica se estende também à Inguchétia, onde farão, mais uma vez, o mesmo.
Otro de los objetivos planteados es el de debatir sobre la catalanidad de los musulmanes inmigrantes, especialmente de las segundas generaciones, nacidos y criados en Cataluña, y por tanto catalanes de pleno derecho.
Uma maravilha, a imigração maciça aliada ao direito do Ius Soli, que dá «nacionalidade» a todo e qualquer alienígena nascido e criado em solo pátrio...
É que nem os Troianos foram tão hospitaleiros para com o Cavalo de Tróia como os Europeus estão a ser para com estes imigrantes.
Las jornadas están patrocinadas por la Dirección General de Asuntos Religiosos de la Generalitat de Cataluña y en ellas participará el diputado en el Parlament de Catalunya del PSC, Muhámmed Chaib, que ha afirmado que “la identidad catalana se ha de construir con los inmigrantes”.
Confirma-se o apelo à mixórdia étnica - e, sendo um muçulmano a dizê-lo, há, em acrescento, um bom aproveitamento da brecha (leia-se «porta escancarada») na muralha europeia (qual muralha?...) que a lei vigente permite, ao deixar entrar na Europa obscenas quantidades de imigrantes, para, por meio dessa brecha, dinamizar a iminvasão de cunho islamizador.
De um modo e doutro, pela miscigenação e pela islamização, perde-se a identidade catalã, que ou é europeia ou não existe.
Según el diputado musulman “no es normal que a estas alturas tres o cuatro millones de inmigrantes no tengan derecho al voto”,
E, alicerçado na ideologia vigente no sistema culturalmente controlado pela Esquerda, o iminvasor sabe apelar aos dogmas que sensibilizam as mentes de quem controla os mé(r)dia: o número pelo número, os imigrantes a terem direitos iguais aos dos cidadãos só porque vivem no mesmo território...
al tiempo que pidió que este colectivo pueda decidir “cómo quieren que sean sus ciudades y barrios”.
Ou seja, o senhor quer que a sua comunidade passe a ter direito de controlar a seu bel-prazer determinados territórios, os seus guetos - e não há aqui ninguém de Esquerda que resolva falar contra a guetização?... Ou a guetização é má quando pretendida pelos donos da terra (os Europeus) e boa quando dá poder territorial às «minorias»?
Claro está que, no meio de tudo, as questões de segurança, de facilidade de penetração das forças policiais nos bairros, é critério que não interessa ao político muçulmano...
“En esto los musulmanes tenemos mucho que decir”, apostilló, recordando que en España viven un millón de inmigrantes de origen musulmán.
«Nós já temos poder, ó pessoal... já somos em número suficiente para ditar sentenças. Atenção ao que nós dizemos...»
Alianza del islam con el separatismo antiespañol
Abdennur Prado, presidente de la Junta Islámica Catalana, también integrada en la FEERI, organizadora del evento es también un conocido simpatizante de ERC. Este musulmán-separatista escribía en la página Webislam un artículo titulado “Islam y nacionalismo en Catalunya”, en el que se afirmaba: “El islam forma parte de la nación catalana. De otro modo, nunca podremos comprender el entramado de relaciones donde se gesta Catalunya, y nos veremos abocados a repetir una mitología de corte reaccionario, que vincula esta identidad al genocidio de los musulmanes”,
A Catalunha tomou a actual forma na luta medieval contra o Islão, a Reconquista, aplicando-se o mesmo aos outros países ibéricos, Portugal incluído. A esta resistência e vitória contra o ocupante muçulmano, este «nacionalista» chama... genocídio. Sugestivo, muito sugestivo.
dice Prado en su peculiar visión sobre la reconquista de Cataluña durante la Edad Media. Y sigue, “puedo imaginar el desgarro interior de esos musulmanes catalanes, ante el fanatismo religioso que caracterizó la historia de España entre los siglos XVI y XX.
Uma pergunta - se a situação lhes era assim tão desfavorável, porque não se foram embora da Hispânia?
Por qué el nacionalismo catalán no ha realizado esta tarea de recuperación de la memoria histórica del periodo islámico? ¿Por qué hoy en día el nacionalismo catalán hace el juego a los sectores católicos más reaccionarios, justo aquellos que son más agresivos contra el propio catalanismo?.
Quem assim fala também sabe jogar com o apoio da Igreja ao ideal da Espanha unida, lá isso sabe. Porque a Igreja, de um modo geral, quer manter o poder que alcançou com a unidade castelhanizante.
Él mismo se responde: “Una explicación es que la historiografía nacionalista fue elaborada en un momento en el cual Catalunya intentaba entrar en la órbita europea, identificarse con el camino de la modernidad generado por la revolución industrial, frente a una España que se percibía anclada en el pasado.
Como se a renúncia ao Islão não fosse já uma marca essencial de toda a Ibéria desde a Reconquista...
Siento que la tarea de recuperación de la identidad catalana no quedará completa hasta que no seamos capaces de incorporar el islam como una parte integrante del hecho nacional catalán”.
Alianza del islam con el separatismo antiespañol: “No podemos olvidar que el discurso actual de la derecha española tiene como principales enemigos a nacionalistas vascos y catalanes y al islam. Para los defensores del patriotismo español ultramontano, islam y catalanismo vienen de la mano. Esto tiene cierta lógica, ya que el imperialismo español se erigió sobre la represión del islam y la cultura catalana”, afirma el presidente de Junta Islámica Catalana.
Confirma-se, ponto por ponto, o que afirmei mais acima - esta gente sabe aliar-se aos nacionalismos para a partir daí ganhar poder e, a longo prazo, impor-se como poder único.
finaliza: “Me gustaría, en definitiva, poder hablar no del islam en Catalunya, sino de un “islam català”. En Catalunya, como nación diferenciada, debemos ser capaces de articular una respuesta diferente sobre la integración del hecho musulmán”.
Sim, um Islão local... que, evidentemente, fará parte da única nação que os muçulmanos admitem realmente: a ummah, que não conhece fronteiras raciais, étnicas ou nacionais.
O «nacionalismo islâmico catalão» é pois uma farsa.
terça-feira, setembro 25, 2007
QUEM CONTROLA REALMENTE O GRANDE CAPITAL...
Boa notícia para todos os que acham que os Judeus controlam a economia do mundo ocidental, especialmente nos países anglo-saxónicos: a bolsa de valores londrina está agora nas mãos do Qatar e do Dubai, ou seja, de muçulmanos.
Alegrem-se...
Alegrem-se...
DO MAIS MODERADO QUE HÁ, A SÍRIA...
A Síria é usualmente tida como um país islâmico moderado, pois é.
Mas afinal... matar uma mulher por motivos de honra, devido à lei corânica, não é considerado um assassinato?
Mas afinal... matar uma mulher por motivos de honra, devido à lei corânica, não é considerado um assassinato?
JIHADISTA COMO CAPELÃO EM HOSPITAL INGLÊS
Em Inglaterra, um clérigo muçulmano que tinha sido expulso da sua mesquita devido ao seu fanatismo (ainda há mesquitas moderadas) conseguiu estar a trabalhar como capelão num hospital estatal londrino, o Woolwich's Queen Elizabeth Hospital, isto de acordo com uma investigação da BBC.
E só perdeu o lugar porque a polícia levantou problemas...
O sujeito em questão tem trinta anos e nasceu no Reino Unido.
Foi expulso da sua mesquita porque mostrou às crianças um vídeo que mostrava a famosa cena da colisão dos dois aviões contra as duas torres de Nova Iorque, enquanto ele próprio dizia «Deus é grande».
Há gente da referida mesquita que diz ter avisado o hospital sobre quem era este clérigo, mas nada aconteceu. O porta-voz do hospital, por seu turno, nega que tal aviso tivesse sido feito.
O que não deixa de ser notória é a facilidade que esta gente tem em infiltrar-se nas instituições dos mais desenvolvidos países... e, entretanto, é mais um que nasce em solo europeu e se revolta contra a Europa...
E só perdeu o lugar porque a polícia levantou problemas...
O sujeito em questão tem trinta anos e nasceu no Reino Unido.
Foi expulso da sua mesquita porque mostrou às crianças um vídeo que mostrava a famosa cena da colisão dos dois aviões contra as duas torres de Nova Iorque, enquanto ele próprio dizia «Deus é grande».
Há gente da referida mesquita que diz ter avisado o hospital sobre quem era este clérigo, mas nada aconteceu. O porta-voz do hospital, por seu turno, nega que tal aviso tivesse sido feito.
O que não deixa de ser notória é a facilidade que esta gente tem em infiltrar-se nas instituições dos mais desenvolvidos países... e, entretanto, é mais um que nasce em solo europeu e se revolta contra a Europa...
segunda-feira, setembro 24, 2007
UMA CHATICE, A LIBERDADE OCIDENTAL...
No Bangladesh, um cartunista que tinha feito um desenho considerado ofensivo para a religião islâmica foi dar com os ossos na pildra, enquanto a revista que publicou o seu trabalho, Prothom Alo, foi suspensa. Tem interesse acompanhar os comentários da imprensa islâmica, e sobretudo as reacções das massas muçulmanas a este caso...
Porque, no país referido, houve grandes protestos populares a exigir a morte do editor da Prothom Alo, mesmo depois de o seu editor ter publicado desculpas na primeira página e ter despedido o caricaturista em questão...
Note-se que o Bangladesh, que começou a ser islamizado por sufis no século XII, tem-se como moderadamente islâmico.
E o grande alívio dos muçulmanos, segundo o IslamOnline, é que haja países em que estas coisas sucedem e os que ofendem o Islão são punidos pela lei...
Mas não é assim em toda a parte, queixam-se uns quantos muslos...
Ibrahim el-Zayat, da Federação das Organizações Islâmicas da Europa, é um deles - disse à BBC que «Infelizmente, os muçulmanos do Ocidente têm de viver com as leis da liberdade de expressão ocidentais»...
Porque, no país referido, houve grandes protestos populares a exigir a morte do editor da Prothom Alo, mesmo depois de o seu editor ter publicado desculpas na primeira página e ter despedido o caricaturista em questão...
Note-se que o Bangladesh, que começou a ser islamizado por sufis no século XII, tem-se como moderadamente islâmico.
E o grande alívio dos muçulmanos, segundo o IslamOnline, é que haja países em que estas coisas sucedem e os que ofendem o Islão são punidos pela lei...
Mas não é assim em toda a parte, queixam-se uns quantos muslos...
Ibrahim el-Zayat, da Federação das Organizações Islâmicas da Europa, é um deles - disse à BBC que «Infelizmente, os muçulmanos do Ocidente têm de viver com as leis da liberdade de expressão ocidentais»...
É assim, o à vontade e o descaramento desta gente - vivendo no Ocidente, falando para o principal orgão da comunicação social de um dos principais países do Ocidente e do mundo, e representando muitos muçulmanos estacionados na Europa, el-Zayat afirma categoricamente que, para os muçulmanos, é uma infelicidade viverem em sociedades onde há liberdade de expressão e não é por isso possível castigar quem faça uso da sua liberdade para dizer o que lhe apetecer sobre a religião do profeta do deserto árabe.
BANDA DESENHADA ANTI-JIHAD
Está a ser lançada, nos EUA, uma banda-desenhada anti-jihad com traço a fazer lembrar Frank Miller (autor de «Demolidor o Homem sem Medo», de «Batman Cavaleiro das Trevas», de «Batman Ano Um», de «Sin City» e do polémico «300»).
Enfim, boa malha, considerando a o mundo da b.d. costuma estar controlado pela malta da Esquerda liberal.
Vejamos se este trabalho tem alguma hipótese de ser publicado em Portugal (eu não aposto nisso)...
Enfim, boa malha, considerando a o mundo da b.d. costuma estar controlado pela malta da Esquerda liberal.
Vejamos se este trabalho tem alguma hipótese de ser publicado em Portugal (eu não aposto nisso)...
RACISMO HAMÁTICO?...
A 18 de Setembro, a televisão do Hamas chamou «cobra negra» à secretária de Estado norte-americana Condoleeza Rice.
«Cobra negra»?...
Olha se isso fosse dito por algum canal televisivo de brancos europeus...
«Cobra negra»?...
Olha se isso fosse dito por algum canal televisivo de brancos europeus...
sexta-feira, setembro 21, 2007
OS KALASH, INDO-EUROPEUS PAGÃOS DO PAQUISTÃO
Vive, no noroeste do Paquistão, um povo arcaico que, isolado e cercado de muslos por todos os lados, soube manter firme a memória religiosa da sua Estirpe e salvaguardar assim o seu idioma, a sua liberdade sexual e o culto dos seus antigos Deuses Nacionais, qual ilha árica num oceano semitizado...
Trata-se dos Kalash, antiga nação indo-europeia que, ao longo dos milénios, tem preservado o essencial da sua ancestralidade, não apenas ao nível da língua, do tipo físico, do folclore, dos costumes, mas também da religião.
Efectivamente, os Kalash (ver vídeo), embora vivam rodeados de monoteístas semitizados, praticam ainda a adoração formal das suas Divindades ancestrais:
- Jestak é a Deusa da vida doméstica, da família e do casamento, afigurando-Se por conseguinte como equivalente à latina Juno e à grega Hera;
- Dezalik é padroeira dos nascimentos, que nos panteões clássicos é também um dos atributos de Juno/Hera, e também de Diana;
- Mahandeo é o Deus das Colheitas, mas também da Guerra, apresentando assim um paralelo interessante com o latino Marte;
- Khodai, também chamado Dezau, é o maior de todos, Deus Soberano do Céu, sendo assim não apenas funcional e hierárquica mas também etimologicamente equivalente ao latino Júpiter e ao grego Zeus: a avaliar pelo nome, Dezau é a versão kalash do grande Deus do Céu Luminoso, ou seja, do arquétipo divino mais puramente indo-europeu, raiz dos teónimos Júpiter, Zeus, Daipatures (ilírio), Tiwaz (germânico) e Diaus (ariano).
A sua tradição mítico-religiosa compreende ainda algumas Divindades menores, semi-deuses e espíritos, tal como de resto sucede noutras culturas indo-europeias, incluindo também figuras fantásticas tais como fadas de três seios e cavalos sobrenaturais.
Estas Divindades têm santuários ao longo dos vales, onde recebem frequentemente sacrifícios de bodes (tal como os Lusitanos). Acresce que, para além destes templos consagrados aos grandes Deuses, cada clã tem o seu próprio templo, e, dentro de cada um destes santuários de clã, cada família tem o seu pequeno santuário.
O santuário de Jestak, em concreto, é, além de lugar de culto, um centro de sacrifício de animais particularmente durante a celebração do solstício de Inverno.
As festividades principais são três: Joshi na Primavera, Prun no Outono e Chaumos (ver vídeo) no Inverno. Esta última, talvez a mais importante, é celebrada durante duas semanas e conta com vários actos de purificação e propiciação, aguardando a visita de um grande Deus, que tem lugar ao alvorecer posterior à mais longa noite do ano.
Os mortos são inumados sobre o solo em caixões de madeira ornamentados, e nas sepulturas dos abastados e dos honrados são erigidas efígies de madeira, espécie de totems, os gandau.
Também a nível de costumes os Kalash contrastam fortemente com todos os seus vizinhos.
As suas mulheres, célebres pela beleza e brancura, conhecidas também por usar longos robes negros (tanto que os Kalash até são conhecidos como «os Kafires Negros»), gozam de uma liberdade sexual e social muito maior do que as mulheres muçulmanas das redondezas. E em contraste com a cultura paquistanesa, os Kalash não costumam separar os sexos nem evitar o seu mútuo contacto, excepto em certos casos de carácter ritual. Nas festividades de carácter religioso, em particular, a libertinagem sexual é, dizem alguns, extrema, atingindo as raias da obscenidade.
Os Kalash, ao contrário de todas as gentes que os rodeiam, fabricam ainda o seu vinho, que é consumido até a nível ritual (enquanto os muçulmanos paquistaneses se entretêm com o canabis).
Origens
Os Kalash acreditam que são oriundos duma região a ocidente, à qual chamam Tsyam, que está ligada a Balomain, o heróico semi-deus reverenciado na festa de Chaumus.
Paralelamente, certo mito grego conta que um dia o Deus Diónisos passou por esta terra, durante a sua jornada às Índias, acompanhado pela Sua Corte de Bacantes e Silenos, e aí fundou uma povoação, que em breve se tornou conhecida entre os vizinhos e viajantes pelas suas festas e orgias. Conta-se também que pela mesma terra passaram as tropas de Alexandre Magno, daí que haja muitos gregos convencidos do seu parentesco com este povo; todavia, os estudos científicos e linguísticos indicam que a nação Kalash está etnicamente mais próxima dos Hindus e doutros povos da região do que dos Gregos, visto que a sua língua pertence ao ramo indo-irânico, mais concretamente ao grupo dárdico da família indo-europeia.
Historicamente, sabe-se que os muçulmanos sempre lhes chamaram Kafiri («infiéis»), desde que as tropas de Mafoma chegaram a Tsyam na sequência da campanha islâmica de conquista territorial, iniciada no século VII. E, ao longo de mais de um milénio, estes Kafires mostraram-se indómitos, resistindo, no seu altivo bastião, às sucessivas vagas islamistas, incluindo os Turcos do sultão Mahmud, conquistador das Índias, e incluindo também a cavalaria de dez mil homens liderada por Tamerlão, famoso descendente do mongol Gengis Khan.
Todavia, alguns destes Kafires tiveram de abandonar a sua terra, Tsyam (que se localizaria eventualmente no actual Afeganistão) e moveram-se para norte, refugiando-se nos agrestes e montanhosos vales do noroeste paquistanês, o gélido e escarpado Hindu Kush, onde vivem agora.
Quanto aos Kafires que ficaram no Afeganistão, foram massacrados em 1896 por Amir Kabul Adbur Rahmanm, aparentemente com o apoio tácito da coroa britânica. Este compassivo e tolerante muçulmano deu aos sobreviventes a escolha entre converterem-se ao Islão ou morrerem. Até o nome Kafiristan («Terra dos Kafires») foi alterado para Nuristan, ou seja, «A Terra da Luz», evocando a «Nur» («Luz» em Árabe) do Alcorão. No Paquistão, entretanto, mantem-se até hoje o cerco islâmico aos Kalash, daí que muitos destes tenham já sido convertidos ao Islão, por vezes à força, quer dar intimidação armada, quer do rapto de mulheres kalash, lendárias pela sua beleza e alvura de pele.
Até meados do século XX, os Kalash usufruíram de alguma tranquilidade, talvez devido ao domínio britânico, mas com o domínio islâmico da zona do Paquistão (como se sabe, este país foi criado artificialmente no século XX para servir de pátria aos muçulmanos), a vida dos Kalash começou a piorar. Nos anos cinquenta houve várias conversões forçadas, a pretexto de uma alegada imoralidade kalash e, actualmente, há grupos de muçulmanos que atacam regularmente quem pratica os rituais kalash, chegando ao ponto de destruir os seus ídolos. É verdade que o governo de Pervez Musharraf, de tendência laicista, parece querer preservar as minorias, e recentemente até se criou um grupo cultural de apoio à etnia Kalash; todavia, o cerco islâmico aperta-se e as conversões sucedem-se, a ponto de, actualmente, o povo estar dividido em dois grupos numericamente iguais (três mil para cada lado), um genuinamente kalash, outro já convertido ao Islão. A alta taxa de nascimentos tem compensado bem esta conquista islâmica, além de que a melhoria das condições sanitárias também tem ajudado a que os indivíduos deste povo vivam mais tempo, além de que acontece frequentemente haver conversos ao Islão que, secretamente, retornam à sua religião pagã, ancestral.
Isto porque continua a haver, entre os Kalash, quem tenha uma visão lúcida e integral da sua identidade, composta de raça, língua, folclore e, também, religião.
Como afirmou Saifulla Jan, líder kalash, «se algum kalash se converte ao Islão, não pode viver entre nós. Mantemos forte a nossa identidade.»
NO REINO UNIDO - PARTIDO NACIONALISTA TEM O SITE PARTIDÁRIO MAIS VISITADO DO PAÍS
1. British National Party
http://www.bnp.org.uk/
51.22 per cent
2. Conservative Party
http://www.conservatives.com/
18.09 per cent
3. Labour Party
http://www.labour.org.uk/
7.05 per cent
4. Liberal Democrat
http://www.libdems.org.uk/
6.81 per cent
5. UK Independence Party
http://www.ukip.org/
5.33 per cent
6. Green Party
http://www.greenparty.org.uk/
3.68 per cent
7. Scottish National Party
http://www.snp.org/
3.35 per cent
8. Respect Coalition
http://www.respectcoalition.org/
2.58 per cent
9. Sinn Fein
http://www.sinnfein.ie/
0.88 per cent
10. Plaid Cymru
http://www.plaidcymru.org/
0.44 per cent
Fonte: Minuto Digital
«É uma chatice, isto de a Internet ser livre... depois os nazis andam por aí a divulgar a sua mensagem de ódio!!!»
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AMEAÇA ISLÂMICA DECLARADA CONTRA A ESPANHA - MAS PORQUÊ? PERCEBA-SE...
Sobre as mais recentes ameaças da Alcaida contra a Espanha e contra a França, o Diário Económico só revela isto (pelo menos a parte do texto cuja leitura é gratuita):
Ontem, no mais recente vídeo da Al Qaeda, o “braço direito” de Bin Laden pediu aos habitantes do Norte da África para “livrarem o Magrebe islâmico dos filhos dos franceses e dos espanhóis”, disse o número dois Ayman al-Zawahiri, numa gravação de 80 minutos.
O Portugal Diário já diz algo de mais substancial...
O número dois da rede terrorista al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, pediu aos habitantes do norte da África que «livrem o Magreb dos filhos de franceses e espanhóis», num vídeo divulgado esta quinta-feira na internet.
«A recuperação da Andaluzia é um dever para a nação em geral e vocês em particular», declarou o braço direito de Osama bin Laden que falava para os povos da região do Maghreb, onde ficam Marrocos, Argélia e Tunísia. «Só se poderá alcançar este objectivo livrando o Maghreb islâmico dos filhos da França e da Espanha que retornaram aos países do Maghreb», acrescentou Zawahiri.
E o Minuto Digital, diário internético espanhol de Direita, ou seja, daquele tipo de imprensa que só interessa a uma «minoria de reaccionários», revela mais detalhes sobre o que realmente se passa neste caso... ora atente-se...
Al Qaeda ha reiterado desde 2001 amenazas directas a España tanto por su participación en la Guerra de Irak o su envío de tropas a Afganistán, como por lo que considera la “ocupación” del “territorio sagrado de Al Andalus”, por cuya recuperación emplaza a luchar a sus combatientes. Ayer mismo el “número dos” de Al Qaeda, el egipcio Ayman al Zawahiri, apareció en un nuevo vídeo en el que pidió “limpiar el Magreb musulmán de los hijos de Francia y España”.
Las amenazas de Al Qaeda comenzaron en octubre de 2001, cuando en un vídeo enviado a Al Yazira, Bin Laden y otros destacados integrantes de la organización terrorista advertían de que no permitirían que en Palestina se repitiese “la tragedia de Al Andalus”, en referencia a la expulsión de los árabes.
(...)
Tras las explosiones que causaron 191 muertos en Madrid el 11 de marzo de 2004, las “Brigadas de Abu Hafs Al-Masri”, que dicen actuar en nombre de Al Qaeda y reivindican la masacre, afirman que ésta es “parte del ajuste de viejas cuentas con la España de las cruzadas y aliada de EEUU en su guerra contra el Islam”.
El 17 de marzo de 2004 esta organización anunció que había dado orden a sus activistas de no cometer más atentados “en la tierra de Al Andalus” al haber elegido “la paz” cuando votaron “al partido que está contra la alianza de los EEUU”.
(...)
El 27 de julio de 2006 el número dos de Al Qaeda advierte de que el objetivo de su organización es “liberar a toda la que algún día era tierra del Islam desde Al Andalus hasta Irak”.
(...)
Ya este año, el 13 de febrero, un mensaje sonoro en internet atribuido al número dos de Al Qaeda emplazaba a luchar y a que “Alá os conceda el favor de pisar pronto con vuestros pies puros sobre el usurpado al-Andalus”.
(...)
Tras los atentados suicidas que causaron 33 muertos y 57 heridos en Argel, el 11 de abril, la “Organización Al Qaeda en los Países del Magreb Islámico” reivindica los ataques y juran no descansar hasta liberar “la tierra del Islam desde Jerusalén hasta Al Andalus”.
Isto que eu engrossei e colori de verde, a cor do Islão, caros leitores, isto é que interessa mais dizer.
Mas a maior parte da imprensa limita-se a referir as ameaças relacionadas com a Palestina e com o norte de África, como se os muçulmanos, pobres coitados, se estivessem simplesmente a defender na sua terra... e não tivessem pretensões a recuperar o território que outrora conquistaram pela força aos nossos antepassados e que, à luz do credo islâmico, continuarão sempre a pertencer por direito a hoste de Mafoma.
E relembre-se, porque nunca é demais fazê-lo:
Ontem, no mais recente vídeo da Al Qaeda, o “braço direito” de Bin Laden pediu aos habitantes do Norte da África para “livrarem o Magrebe islâmico dos filhos dos franceses e dos espanhóis”, disse o número dois Ayman al-Zawahiri, numa gravação de 80 minutos.
O Portugal Diário já diz algo de mais substancial...
O número dois da rede terrorista al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, pediu aos habitantes do norte da África que «livrem o Magreb dos filhos de franceses e espanhóis», num vídeo divulgado esta quinta-feira na internet.
«A recuperação da Andaluzia é um dever para a nação em geral e vocês em particular», declarou o braço direito de Osama bin Laden que falava para os povos da região do Maghreb, onde ficam Marrocos, Argélia e Tunísia. «Só se poderá alcançar este objectivo livrando o Maghreb islâmico dos filhos da França e da Espanha que retornaram aos países do Maghreb», acrescentou Zawahiri.
E o Minuto Digital, diário internético espanhol de Direita, ou seja, daquele tipo de imprensa que só interessa a uma «minoria de reaccionários», revela mais detalhes sobre o que realmente se passa neste caso... ora atente-se...
Al Qaeda ha reiterado desde 2001 amenazas directas a España tanto por su participación en la Guerra de Irak o su envío de tropas a Afganistán, como por lo que considera la “ocupación” del “territorio sagrado de Al Andalus”, por cuya recuperación emplaza a luchar a sus combatientes. Ayer mismo el “número dos” de Al Qaeda, el egipcio Ayman al Zawahiri, apareció en un nuevo vídeo en el que pidió “limpiar el Magreb musulmán de los hijos de Francia y España”.
Las amenazas de Al Qaeda comenzaron en octubre de 2001, cuando en un vídeo enviado a Al Yazira, Bin Laden y otros destacados integrantes de la organización terrorista advertían de que no permitirían que en Palestina se repitiese “la tragedia de Al Andalus”, en referencia a la expulsión de los árabes.
(...)
Tras las explosiones que causaron 191 muertos en Madrid el 11 de marzo de 2004, las “Brigadas de Abu Hafs Al-Masri”, que dicen actuar en nombre de Al Qaeda y reivindican la masacre, afirman que ésta es “parte del ajuste de viejas cuentas con la España de las cruzadas y aliada de EEUU en su guerra contra el Islam”.
El 17 de marzo de 2004 esta organización anunció que había dado orden a sus activistas de no cometer más atentados “en la tierra de Al Andalus” al haber elegido “la paz” cuando votaron “al partido que está contra la alianza de los EEUU”.
(...)
El 27 de julio de 2006 el número dos de Al Qaeda advierte de que el objetivo de su organización es “liberar a toda la que algún día era tierra del Islam desde Al Andalus hasta Irak”.
(...)
Ya este año, el 13 de febrero, un mensaje sonoro en internet atribuido al número dos de Al Qaeda emplazaba a luchar y a que “Alá os conceda el favor de pisar pronto con vuestros pies puros sobre el usurpado al-Andalus”.
(...)
Tras los atentados suicidas que causaron 33 muertos y 57 heridos en Argel, el 11 de abril, la “Organización Al Qaeda en los Países del Magreb Islámico” reivindica los ataques y juran no descansar hasta liberar “la tierra del Islam desde Jerusalén hasta Al Andalus”.
Isto que eu engrossei e colori de verde, a cor do Islão, caros leitores, isto é que interessa mais dizer.
Mas a maior parte da imprensa limita-se a referir as ameaças relacionadas com a Palestina e com o norte de África, como se os muçulmanos, pobres coitados, se estivessem simplesmente a defender na sua terra... e não tivessem pretensões a recuperar o território que outrora conquistaram pela força aos nossos antepassados e que, à luz do credo islâmico, continuarão sempre a pertencer por direito a hoste de Mafoma.
E relembre-se, porque nunca é demais fazê-lo:
Las amenazas de Al Qaeda comenzaron en octubre de 2001, cuando en un vídeo enviado a Al Yazira, Bin Laden y otros destacados integrantes de la organización terrorista advertían de que no permitirían que en Palestina se repitiese “la tragedia de Al Andalus”, en referencia a la expulsión de los árabes.
Tudo indica que aquilo que agora acontece aos Judeus na Palestina, acontecerá aos Ibéricos num futuro não muito distante.
Aquilo que a gente de Alá faz agora na Palestina, fará, um dia, na Península Hispânica.
COMUNICADO DO PNR - DENÚNCIA DE PERSEGUIÇÃO ILEGAL A NACIONALISTAS
É fartar vilanagem, a escumalha que cobardemente se serve do Estado, e descaradamente mal (tal é o à vontade e a impunidade canalha, a súcia no poleiro dá-se ao luxo de proceder desleixadamente, sabe que ninguém a impede...), para intimidar as forças do Nacionalismo.
Atente-se ainda ao que Mário Machado denuncia, em carta aberta dirigida aos camaradas:
(...)
Hoje pelas 19.15 horas e já depois do fecho das celas, os guardas prisionais dirigiram-se à cela 49 onde me encontro, dizendo que teria que ser aberta para me deslocar a um gabinete onde alguém esperava por mim.
Qual é o meu espanto quando se apresentam dois inspectores da PJ e um funcionário do DIAP.
Diziam que traziam a acusação do processo à ordem do qual estou preso e que era para eu assinar.
Ora como, com esta prisão, já tenho no total quase 3 anos passados em cadeias e nunca vi tal coisa, visto as notificações serem feitas na secretaria até sensivelmente às 17.30/18.00 horas, horário de expediente, pensei antes de assinar.
É que segundo a nova lei que entrou em vigor dia 15, hoje, eu passei a estar preso ilegalmente, pois o tempo máximo de prisão preventiva é de 4 meses, tendo eu cerca de 5 neste momento, pois fui detido em 18 de Abril de 2007.
O tribunal tinha por isso de me libertar, tal como fez com cerca de vinte presos neste estabelecimento, em situações similares.
Então, ardilosamente, tinha a acusação para assinar no dia 15, mas dizendo que ela ficou pronta no dia 14 pelas 23.00 horas.
Obviamente o que a lei diz é que quando o arguido é notificado é que interessa, senão podíamos chegar ao cumulo de, daqui a 1 ano a Procuradora Cândida Vilar, escrever que esteve pronta a acusação sei lá… em Agosto?! Uma vergonha!
Falei com guardas, que o são há mais de vinte anos e nem eles viram algo assim nas suas vidas, virem enganar um recluso para manterem a prisão preventiva a todo o custo!
Vale tudo contra mim… Incrível!
O Meu advogado, Dr. José Castro, vai entregar na segunda-feira um pedido de habeas corpus para se proceder à minha libertação imediata. Estou para ver…
Os meus níveis de indignação e revolta estão num patamar elevadíssimo. Além de já ter desabafado aqui da minha janela com outros presos, também eles incrédulos, agarrei nesta caneta para desabafar com vocês. Sempre ajuda.
Contra nós tudo vale: inventam-se processos, forjam-se provas e agora até se ultrapassam os prazos legais, e pior ainda, tentam enganar um recluso levando-o a assinar no dia 15 uma acusação que obviamente não foi concluída no dia 14, e logo às 23.00 horas… Se não da minha liberdade que estamos a falar, dava para rir.
Gostava que os Camaradas dessem a conhecer ao maior número possível de pessoas o que se está a passar. Isto não pode ser silenciado.
(...)
GOVERNO FRANCÊS RECONHECE QUE A IMIGRAÇÃO E O SISTEMA DE INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES TROUXERAM MISÉRIA AO PAÍS
Brice Hortefeux, ministro da Imigração francês, denunciou perante a Assembleia Nacional o “fracasso do sistema francês de integração”, que tem a sua origem nos “erros do passado, o laxismo e a irresponsabilidade” de acolher sem limite os imigrantes “sem se preocupar com a sua integração”.
(...)
Hortefeux presentó un nuevo proyecto de ley sobre el control de la inmigración, que viene a cumplir con las expectativas que las promesas electorales del presidente Nicolas Sarkozy levantaron entre una multitud de franceses que depositaron su confianza en él debido a este mensaje de dureza con la inmigración y compromiso con la seguridad, hasta el punto de que un millón de votantes de Le Pen abandonaron al líder del Front National para votar a Sarkozy.
El ministro de Inmigración reconoció que el proyecto de ley obedece a “las expectativas de la mayoría silenciosa que ve en la inmigración una amenaza para su seguridad, empleo y modo de vida”.
La reforma en principio sólo afecta al reagrupamiento familiar de inmigrantes. Se pretende exigir a los familiares de inmigrantes acreditar que tienen solvencia económica y pueden hablar francés, además de someterse a una prueba genética para determinar si realmente tienen derecho a entrar al país.
La propuesta de ley que debate la Asamblea Nacional también contempla que los mayores de 16 años familiares de indocumentados se sometan a un examen antes de salir de su país de origen para establecer que además de hablar francés comprenden la cultura nacional. Los solicitantes también deben demostrar que sus familiares en Francia ganan al menos el salario mínimo y los pueden mantener.
Si los funcionarios de migración dudan de la relación de parentesco entre dos personas, pueden ordenar que los solicitantes se sometan a una prueba de ADN para probar su vínculo biológico. Las pruebas corren a cargo del inmigrante y deben realizarse en su país de origen.
Esta reforma inicial será seguida, según anunció Brice Hortefeux, de la modificación de la Constitución para poder establecer “techos cifrados de inmigración”, es decir, cuotas.
Y mientras en España la izquierda sigue empeñada en el multiculturalismo, la banca y el capital en predicar lo magnifico que resulta para nuestra (su) economía la avalancha de inmigrantes y desde la derecha se pasa de puntillas sobre el tema, no sea que les llamen ultras. Naturalmente será el pueblo llano quien pague las consecuencias. Y a no muy tardar, si se confirman los augurios negativos sobre la marcha de nuestra economía.
(...)
Hortefeux presentó un nuevo proyecto de ley sobre el control de la inmigración, que viene a cumplir con las expectativas que las promesas electorales del presidente Nicolas Sarkozy levantaron entre una multitud de franceses que depositaron su confianza en él debido a este mensaje de dureza con la inmigración y compromiso con la seguridad, hasta el punto de que un millón de votantes de Le Pen abandonaron al líder del Front National para votar a Sarkozy.
El ministro de Inmigración reconoció que el proyecto de ley obedece a “las expectativas de la mayoría silenciosa que ve en la inmigración una amenaza para su seguridad, empleo y modo de vida”.
La reforma en principio sólo afecta al reagrupamiento familiar de inmigrantes. Se pretende exigir a los familiares de inmigrantes acreditar que tienen solvencia económica y pueden hablar francés, además de someterse a una prueba genética para determinar si realmente tienen derecho a entrar al país.
La propuesta de ley que debate la Asamblea Nacional también contempla que los mayores de 16 años familiares de indocumentados se sometan a un examen antes de salir de su país de origen para establecer que además de hablar francés comprenden la cultura nacional. Los solicitantes también deben demostrar que sus familiares en Francia ganan al menos el salario mínimo y los pueden mantener.
Si los funcionarios de migración dudan de la relación de parentesco entre dos personas, pueden ordenar que los solicitantes se sometan a una prueba de ADN para probar su vínculo biológico. Las pruebas corren a cargo del inmigrante y deben realizarse en su país de origen.
Esta reforma inicial será seguida, según anunció Brice Hortefeux, de la modificación de la Constitución para poder establecer “techos cifrados de inmigración”, es decir, cuotas.
Y mientras en España la izquierda sigue empeñada en el multiculturalismo, la banca y el capital en predicar lo magnifico que resulta para nuestra (su) economía la avalancha de inmigrantes y desde la derecha se pasa de puntillas sobre el tema, no sea que les llamen ultras. Naturalmente será el pueblo llano quien pague las consecuencias. Y a no muy tardar, si se confirman los augurios negativos sobre la marcha de nuestra economía.
E, assim, o aperto à imigração prossegue no país mais influente da Europa, por obra dos novos políticos que se esforçam, pelo menos neste caso, para corresponder aos interesses de quem os elegeu - e é se não querem que o lobo da extrema-direita venha aí...
Entretanto, é interessante observar que se começa a analisar o aspecto genético da questão... não para discriminar os não europeus, cruzes credo abrenúncio, mas... já faltou mais... o princípio está instalado, como bem diz um deputado socialista francês: «Sob o falso pretexto da luta contra a discriminação, vocês vão introduzir os ficheiros étnicos».
quarta-feira, setembro 19, 2007
EXEMPLO DE FIRMEZA NACIONALISTA E RELIGIOSA NA ÍNDIA
O governo indiano cedeu à pressão social feita à escala nacional desencadeada pelos nacionalistas hindus que protestaram vivamente contra o projecto de um canal entre a Índia e o Sri Lanka que destruiria uma ponte cuja construção é miticamente atribuída ao herói-deus Ram e ao seu exército de macacos.
Certos cientistas e arqueólogos tinham afirmado que a dita ponte, Ram Setu («A Ponte de Ram») é uma formação natural de pedras e areia.
Estes investigadores fundamentaram assim um relatório em tribunal, da parte do governo e duma sociedade de pesquisa arqueológica, que questionava a referida crença hindu, a qual se basearia apenas num texto épico mitológico, o Ramayana («Gesta de Ram»). Afirma-se, neste documento apresentado à Justiça, que não há nenhuma prova científica de que os eventos descritos no Ramayana tenham alguma vez acontecido, ou que as personagens deste épico fossem reais.
Certos cientistas e arqueólogos tinham afirmado que a dita ponte, Ram Setu («A Ponte de Ram») é uma formação natural de pedras e areia.
Estes investigadores fundamentaram assim um relatório em tribunal, da parte do governo e duma sociedade de pesquisa arqueológica, que questionava a referida crença hindu, a qual se basearia apenas num texto épico mitológico, o Ramayana («Gesta de Ram»). Afirma-se, neste documento apresentado à Justiça, que não há nenhuma prova científica de que os eventos descritos no Ramayana tenham alguma vez acontecido, ou que as personagens deste épico fossem reais.
De acordo com os activistas hindus, a ponte foi construída pelas forças de Ram na sua viagem ao Sri Lanka e tem significado religioso.
Assim, o partido nacionalista Bharatiya Janata Party (BJP) lançou um ataque ao governo por questionar «a fé de milhões».
Consequentemente, o partido do governo, liderado por Sónia Gandhi, recuou e retirou o documento que tinha sido enviado a tribunal e pediu a esta instância um período de três meses para melhor avaliar a questão… e, entretanto, o tribunal mandou que as obras continuassem, mas sem que se tocasse na ponte de Ram.
Do lado contrário, várias organizações hinduístas bloquearam as estradas em todo o País como forma de protesto contra a construção do canal.
Já tinha lido, em certo meio nacionalista hindu, que o governo indiano era adverso à tradição nacional e apoiado pelas forças de Esquerda, além de mostrar alguma tibieza para com a islamada. E esta atitude, de facto, só o confirma: uma tentativa, de um positivismo assaz primário, de fazer o progresso meramente comercial e tecnológico passar por cima do património religioso da Nação.
E nem é coisa nova ou inaudita... por cá, na Europa, faz-se o mesmo. A diferença é que não há, contra tal movimentação, uma frente de nacionalistas de base religiosa, mas apenas uns quantos eruditos e/ou «carolas», que é como o vulgo chama aos excêntricos que ligam às tradições folclóricas.
A ISLAMOFOBIA ESTÁ A CRESCER NA EUROPA!, ALERTAM OS POLITICAMENTE CORRECTOS
Aproveitando a deixa, o investigador senegalês Doudou Diene apresentou um documento a apontar o alarmante crescimento da intolerância, e, em particular, da islamofobia, nos países europeus, ao que Arbour comentou «não tenho razão para não partilhar as suas (dele) preocupações».
Em contrapartida, o anterior presidente da União Ética Internacional Humanista (IHEU) e seu actual representante no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, Roy Brown, afirmou que a senhora Arbour estava «redondamente enganada».
E mais afirmou: «A pequena e lamentável hostilidade que existe de facto entre os indígenas Europeus não veio do vácuo, mas é reacção à extremismo islâmico - demonização dos Judeus, dos infiéis, dos homossexuais, desprezo pela cultura ocidental».
Diene, por seu turno, apesar de criticar os Estados islâmicos pelo tratamento que dá às minorias não muçulmanas, e por recusar o direito à apostasia, insistiu em que a islamofobia e a conotação do Islão com o terrorismo criaram um clima que favorece o ódio racial e religioso.
E, como exemplo, citou o caso recente da caricatura de Maomé publicada num jornal provincial sueco, que ofendeu vários governos de países islâmicos - Diene considerou que se trata aqui de um abuso do direito da liberdade de expressão, e que a Islamofobia é a pior forma de difamação religiosa.
Referiu-se também à campanha anti-imigrante por parte do partido suíço SVP/UDC (Partido do Povo Suíço).
___
Ou seja, faz-se a cama para impedir os Europeus de se exprimirem livremente na sua própria terra, direito fundamental que foi sendo conquistado à medida que se foram fazendo progressos no desenvolvimento da Democracia. E, aproveitando a deixa, continua a fortalecer-se, vinda do oriente semita, uma trupe de alienígenas que, em nome de uma religião inteiramente estrangeira à Europa (e sua inimiga histórica, já agora) quer pôr em causa o nível de liberdade já alcançado pela civilização europeia - limitar aquilo que define propriamente, em termos valorativos, a civilização europeia.
E, como exemplo, citou o caso recente da caricatura de Maomé publicada num jornal provincial sueco, que ofendeu vários governos de países islâmicos - Diene considerou que se trata aqui de um abuso do direito da liberdade de expressão, e que a Islamofobia é a pior forma de difamação religiosa.
Referiu-se também à campanha anti-imigrante por parte do partido suíço SVP/UDC (Partido do Povo Suíço).
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Ou seja, faz-se a cama para impedir os Europeus de se exprimirem livremente na sua própria terra, direito fundamental que foi sendo conquistado à medida que se foram fazendo progressos no desenvolvimento da Democracia. E, aproveitando a deixa, continua a fortalecer-se, vinda do oriente semita, uma trupe de alienígenas que, em nome de uma religião inteiramente estrangeira à Europa (e sua inimiga histórica, já agora) quer pôr em causa o nível de liberdade já alcançado pela civilização europeia - limitar aquilo que define propriamente, em termos valorativos, a civilização europeia.
«QUE HORROR, UM ATENTADO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO!»
Para os militantes da marginalidade pretensamente contestatária, tudo serve para «atacar o sistema» em jeito de quem é herói-mártir «contra a opressão!!!» e tal.
Curioso é que a esmagadora maioria dos «contestários» deste género com mais visibilidade são precisamente aqueles que só se atiram para a frente de peito feito contra poderes que não os magoam a sério.
Porque, quando aparece em cena a verdadeira opressão, os referidos contestários duma certa espécie, ou se calam caladíssimos, ou, em calhando, até se põem ao lado de quem exerce a verdadeira opressão, em nome do «amor ao outro» e «contra a xenofobia», etc., a cassete dos eunucos do costume.
Por outro lado, como precisam de protagonismo e de se exibirem como heróis para desse modo mobilizarem as massas ou pelo menos arregimentarem uma catrefa de jovens ingénuos, resolvem por vezes fabricar uma opressão jeitosa, inofensiva, com aspecto muito violento mas que não faz mal a uma mosca - e, assim, é uma beleza enfrentá-la, ninguém se aleija (ou os contestários não se aleijam...) e depois vão todos lanchar, já com fama de «vítimas» heroicizadas. Faz-se a festa, deita-se os foguetes e vai-se apanhar as canas.
Foi o que sucedeu no caso me(r)diatizado do jovem contestário, rebelde, inteligentíssimo, pertinente, justiceiro, denunciador, que apareceu num evento público a expor teorias de conspiração a respeito do senador Sen Kelley. Ninguém o impediu de colocar as questões.
Claro está que cada indivíduo tinha um limite de tempo para se pronunciar.
E ainda bem que a cena foi filmada, para que todos possam ver com os seus olhos o que realmente se passou.
O estudante só foi imobilizado porque estava a comportar-se de maneira desordeira. O seu tempo para falar já tinha sido excedido e os guardas tentaram afastá-lo sem violência, mas o jovem rebelde quis insistir em voltar atrás, resistindo à autoridade e desprezando a ordem dos trabalhos. Tão agitado se tornou o seu comportamento que foram necessários vários guardas para o levarem dali (é porque o petiz estava realmente a fazer força...) e, a dada altura, para o imobilizarem - e, quando isto aconteceu, o menino, que a sabe toda, começou aos gritos a fazer-se de vítima, sem mais nem menos.
E continuava a debater-se violentamente até que a polícia, para o acalmar, resolveu, ou por irritação com o fedelho, ou por ingenuidade, ou por ambas, usar uma arma para o «tineige» se calar de vez e deixar de chatear. Vai daí o menino pôs-se a gritar... e, para cúmulo da palhaçada, os guardas é que estão em risco de serem suspensos.
Acto contínuo, houve de imediato uma manifestação de protesto contra a «opressão da liberdade de expressão», em solidariedade para com o jovem «justiceiro». Vários asquerdalhados, com ar antifa, ostentavam bandeiras e cartazes feitos de propósito para a ocasião. Não foi nada premeditado, pois não, os meninos é que trabalham muito depressinha...
Enfim, truques sujos típicos da gentalha «antifa».
Curioso é que a esmagadora maioria dos «contestários» deste género com mais visibilidade são precisamente aqueles que só se atiram para a frente de peito feito contra poderes que não os magoam a sério.
Porque, quando aparece em cena a verdadeira opressão, os referidos contestários duma certa espécie, ou se calam caladíssimos, ou, em calhando, até se põem ao lado de quem exerce a verdadeira opressão, em nome do «amor ao outro» e «contra a xenofobia», etc., a cassete dos eunucos do costume.
Por outro lado, como precisam de protagonismo e de se exibirem como heróis para desse modo mobilizarem as massas ou pelo menos arregimentarem uma catrefa de jovens ingénuos, resolvem por vezes fabricar uma opressão jeitosa, inofensiva, com aspecto muito violento mas que não faz mal a uma mosca - e, assim, é uma beleza enfrentá-la, ninguém se aleija (ou os contestários não se aleijam...) e depois vão todos lanchar, já com fama de «vítimas» heroicizadas. Faz-se a festa, deita-se os foguetes e vai-se apanhar as canas.
Foi o que sucedeu no caso me(r)diatizado do jovem contestário, rebelde, inteligentíssimo, pertinente, justiceiro, denunciador, que apareceu num evento público a expor teorias de conspiração a respeito do senador Sen Kelley. Ninguém o impediu de colocar as questões.
Claro está que cada indivíduo tinha um limite de tempo para se pronunciar.
E ainda bem que a cena foi filmada, para que todos possam ver com os seus olhos o que realmente se passou.
O estudante só foi imobilizado porque estava a comportar-se de maneira desordeira. O seu tempo para falar já tinha sido excedido e os guardas tentaram afastá-lo sem violência, mas o jovem rebelde quis insistir em voltar atrás, resistindo à autoridade e desprezando a ordem dos trabalhos. Tão agitado se tornou o seu comportamento que foram necessários vários guardas para o levarem dali (é porque o petiz estava realmente a fazer força...) e, a dada altura, para o imobilizarem - e, quando isto aconteceu, o menino, que a sabe toda, começou aos gritos a fazer-se de vítima, sem mais nem menos.
E continuava a debater-se violentamente até que a polícia, para o acalmar, resolveu, ou por irritação com o fedelho, ou por ingenuidade, ou por ambas, usar uma arma para o «tineige» se calar de vez e deixar de chatear. Vai daí o menino pôs-se a gritar... e, para cúmulo da palhaçada, os guardas é que estão em risco de serem suspensos.
Acto contínuo, houve de imediato uma manifestação de protesto contra a «opressão da liberdade de expressão», em solidariedade para com o jovem «justiceiro». Vários asquerdalhados, com ar antifa, ostentavam bandeiras e cartazes feitos de propósito para a ocasião. Não foi nada premeditado, pois não, os meninos é que trabalham muito depressinha...
Enfim, truques sujos típicos da gentalha «antifa».
MAIS UM APONTAMENTO SOBRE O MODERADÍSSIMO GOVERNO TURCO
O primeiro ministro turco Recep Tayyip Erdogan afirmou, no jornal Financial Times, que quer abolir a proibição do véu islâmico nas universidades, fazendo esta medida parte de uma alteração constitucional da Turquia.
Os comentários de Erdogan, cujo partido islamista AK ganhou recentemente mais um mandato nas eleições de Junho, pode reacender as tensões entre o governo e as elites laicas, incluindo os generais das forças armadas, que, sendo de formação laicista, desconfiam desde há muito das pretensões islamizantes do actual primeiro-ministro.
Os secularistas receiam, neste caso, que a abolição da proibição do véu resulte numa maior pressão social para que as mulheres passem cada vez mais a usá-lo, visto que o contexto religioso turco é esmagadoramente dominado pelo Islão.
O véu foi proibido nas universidades em 1982, na sequência de um golpe de estado militar.
Erdogan afirma que quer instituir uma Constituição que garanta um Estado democrático, secular, onde os direitos individuais sejam respeitados.
As forças armadas e os gestores dos mercados financeiros observam e aguardam, com nervosismo, o desenrolar dos acontecimentos.
Os comentários de Erdogan, cujo partido islamista AK ganhou recentemente mais um mandato nas eleições de Junho, pode reacender as tensões entre o governo e as elites laicas, incluindo os generais das forças armadas, que, sendo de formação laicista, desconfiam desde há muito das pretensões islamizantes do actual primeiro-ministro.
Os secularistas receiam, neste caso, que a abolição da proibição do véu resulte numa maior pressão social para que as mulheres passem cada vez mais a usá-lo, visto que o contexto religioso turco é esmagadoramente dominado pelo Islão.
O véu foi proibido nas universidades em 1982, na sequência de um golpe de estado militar.
Erdogan afirma que quer instituir uma Constituição que garanta um Estado democrático, secular, onde os direitos individuais sejam respeitados.
As forças armadas e os gestores dos mercados financeiros observam e aguardam, com nervosismo, o desenrolar dos acontecimentos.
DENTISTA MUÇULMANO «INGLÊS» EXIGE QUE PACIENTE DO SEXO FEMININO USE UM VÉU ISLÂMICO DURANTE A CONSULTA
Quando primeiro li o título da notícia não acreditei. Achei que devia estar a interpretar mal. Não podia haver tanto descaramento islâmico agora, tão cedo, quando os muçulmanos são ainda claramente minoritários em todo o Ocidente. Eles só tomam atrevimentos destes quando têm já grandes percentagens populacionais.
Depois fui ler o artigo.
E, efectivamente, o artigo diz, ipsis verbis, que, em Bury, Inglaterra, um dentista muçulmano obrigou, uma mulher a usar uma peça de indumentária islâmica como condição para a aceitar como paciente. O caso passou-se na sua clínica.
É o que está lá escrito, na notícia, passo a citar:
A muslim dentist made a woman wear Islamic dress as the price of accepting her as an NHS patient, it is alleged.
Clicando no link, pode comprovar-se que não estou a inventar nada.
O dentista, Omer Butt, de trinta e um anos de idade, além de fazer esta exigência, leu-lhe, em voz alta, uma lista de regras religiosas (o Ahadith).
O episódio registou-se em 2005, quando a população da área não tinha outro dentista além deste.
Butt é o irmão mais velho do ex-extremista Hassan Butt, que certa vez declarou «não ter problemas» com os ataques terroristas cometidos na Grã-Bretanha, e que o atentado de 11 de Setembro «serviu o prazer de Alá.» Quem assim falou afirma agora que quer ver os muçulmanos a abandonar a violência.
O dentista Omer Butt foi entretanto apresentado pelo seu irmão a um assassino muçulmano argelino que buscava asilo em Inglaterra.
Omer Butt corre agora o risco de ser impedido de exercer a sua profissão, devido ao acto discriminatório do qual foi intéprete na sua clínica.
Note-se que, quando há algum tempo a polícia de trânsito o mandou parar e o interrogou porque o número da sua matrícula não era bem legível, o dentista perguntou ao agente que o mandara parar «Você é racista?» Foi detido por comportamento racialmente agravado, ao mesmo tempo que apresentou queixa contra o agente policial que o interceptou.
Vale a pena reflectir na frase que colori a verde no artigo acima. Efectivamente, o sujeito procedeu deste modo quando tinha poder para isso; depois, colocou-se numa situação em que arrisca perder o seu posto de trabalho; e todavia... como é que vai ser a Inglaterra, ou qualquer outro ponto da Europa, quando esta gente de Mafoma aumentar de número?
Depois fui ler o artigo.
E, efectivamente, o artigo diz, ipsis verbis, que, em Bury, Inglaterra, um dentista muçulmano obrigou, uma mulher a usar uma peça de indumentária islâmica como condição para a aceitar como paciente. O caso passou-se na sua clínica.
É o que está lá escrito, na notícia, passo a citar:
A muslim dentist made a woman wear Islamic dress as the price of accepting her as an NHS patient, it is alleged.
Clicando no link, pode comprovar-se que não estou a inventar nada.
O dentista, Omer Butt, de trinta e um anos de idade, além de fazer esta exigência, leu-lhe, em voz alta, uma lista de regras religiosas (o Ahadith).
O episódio registou-se em 2005, quando a população da área não tinha outro dentista além deste.
Butt é o irmão mais velho do ex-extremista Hassan Butt, que certa vez declarou «não ter problemas» com os ataques terroristas cometidos na Grã-Bretanha, e que o atentado de 11 de Setembro «serviu o prazer de Alá.» Quem assim falou afirma agora que quer ver os muçulmanos a abandonar a violência.
O dentista Omer Butt foi entretanto apresentado pelo seu irmão a um assassino muçulmano argelino que buscava asilo em Inglaterra.
Omer Butt corre agora o risco de ser impedido de exercer a sua profissão, devido ao acto discriminatório do qual foi intéprete na sua clínica.
Note-se que, quando há algum tempo a polícia de trânsito o mandou parar e o interrogou porque o número da sua matrícula não era bem legível, o dentista perguntou ao agente que o mandara parar «Você é racista?» Foi detido por comportamento racialmente agravado, ao mesmo tempo que apresentou queixa contra o agente policial que o interceptou.
Vale a pena reflectir na frase que colori a verde no artigo acima. Efectivamente, o sujeito procedeu deste modo quando tinha poder para isso; depois, colocou-se numa situação em que arrisca perder o seu posto de trabalho; e todavia... como é que vai ser a Inglaterra, ou qualquer outro ponto da Europa, quando esta gente de Mafoma aumentar de número?
Haverá ainda força legal para lhe limitar as pretensões?
E disposição das populações para resistir sempre a atitudes destas, também haverá?
Ou será que, a pouco a pouco, as pessoas se irão acomodando?
Urge, cada vez mais, travar, o quanto antes, a imigração vinda do mundo islâmico - e repatriar tantos muçulmanos quanto possível.
JUDEUS BONZINHOS NA TELEVISÃO IRANIANA...
Vale a pena dar uma vista de olhos à seguinte subtileza do Irão «moderno»:
Todos los lunes a las 10 de la noche, millones de iraníes sintonizan el estatal Canal Uno para ver la serie más cara jamás transmitida en la república islámica. Los elaborados vestuarios de los años 40 y las locaciones europeas distinguen al programa de los tradicionales shows de la TV iraní, que exhiben a mujeres con velos y hombres en trajes grises.
Lo más sorpresivo de esta popular serie es que cuenta la desgarradora experiencia de los judíos europeos en la Segunda Guerra Mundial. El show de una hora llamado Giro de cero grados se centra en una historia de amor entre un hombre musulmán de origen iraní-palestino y una judía francesa. A lo largo de 22 capítulos, el héroe salva a su amor de los campos de concentración nazis y diplomáticos iraníes en Francia falsifican pasaportes que le permiten regresar a su patria con su familia.
A simple vista, el mensaje de la elaborada producción, financiada por el gobierno, parece un total contraste con el discurso del presidente iraní, Mahmoud Ahmadinejad, quien ha dicho varias veces que el Holocausto es un mito.
De hecho, la inversión del gobierno en el show subraya la manera sutil y a veces sofisticada en que el Estado iraní usa su control de la televisión para enviar mensajes políticos. El objetivo del programa, según muchos dentro y fuera del país, es marcar una clara distinción entre la postura del gobierno frente al judaísmo, el cual es aceptado ampliamente por la sociedad iraní, y su política respecto a Israel, la cual denuncia cada vez que puede.
“Los iraníes siempre han diferenciado entre los judíos y la minoría de sionistas”, dice Hassan Fatthi, el guionista y director de la serie. “La muerte de judíos inocentes durante la Segunda Guerra Mundial es tan despreciable, triste y espantosa como la muerte de mujeres y niños palestinos a manos de soldados sionistas racistas”.
La Asociación de Judíos Iraníes, un cuerpo independiente que resguarda la cultura y herencia de dicha comunidad, ha criticado los comentarios de Ahmadinejad sobre el Holocausto, pero ha alabado la serie de Fatthi.
“Es cautivador. No importa dónde esté o qué esté haciendo, encuentro un televisor y veo el show”, dice Morris Motamed, el único judío en el Parlamento de Irán.
El país alberga a unos 25.000 judíos, la población más grande en el Medio Oriente fuera de Israel. Los judíos tienen garantizados derechos igualitarios en la Constitución local y un asiento en el Parlamento.
Además, pueden estudiar hebreo en las escuelas, rezar en las sinagogas y comprar comida kosher en los supermercados.
A pesar de los comentarios de Ahmadinejad, no es política del gobierno cuestionar el Holocausto y el líder supremo del país, Ayatollah Ali Khamenei, no ha apoyado sus puntos de vista. La serie es vista como un intento del gobierno para borrar su imagen antisemita, tanto en casa entre los judíos y no judíos, como afuera.
El mensaje parece estar calando en el público. Sara Khatibi, una madre de 35 años, dice que ella y su esposo no se pierden ni un episodio.
“Todo lo que hemos escuchado sobre los judíos han sido las críticas del gobierno contra Israel”, dice. “Esta es la primera vez que vemos el otro lado de la historia”.
De todos modos, el programa refleja la línea política de Irán sobre la legitimidad de Israel: el Estado judío fue concebido en tiempos modernos por poderes occidentales y no como parte de un deseo centenario de los judíos por regresar a su tierra ancestral.
En una escena, un rabino declara que es una mala idea que los judíos se restablezcan en tierras árabes.
Irán tiene un historial en la utilización de la TV para formar a su opinión pública. El control estatal sobre la radio y televisión está regulado en la constitución. Ayatollah Khamenei no sólo es la cabeza de las fuerzas armadas y judiciales, sino también de la entidad nacional de radio y televisión.
Todos los lunes a las 10 de la noche, millones de iraníes sintonizan el estatal Canal Uno para ver la serie más cara jamás transmitida en la república islámica. Los elaborados vestuarios de los años 40 y las locaciones europeas distinguen al programa de los tradicionales shows de la TV iraní, que exhiben a mujeres con velos y hombres en trajes grises.
Lo más sorpresivo de esta popular serie es que cuenta la desgarradora experiencia de los judíos europeos en la Segunda Guerra Mundial. El show de una hora llamado Giro de cero grados se centra en una historia de amor entre un hombre musulmán de origen iraní-palestino y una judía francesa. A lo largo de 22 capítulos, el héroe salva a su amor de los campos de concentración nazis y diplomáticos iraníes en Francia falsifican pasaportes que le permiten regresar a su patria con su familia.
A simple vista, el mensaje de la elaborada producción, financiada por el gobierno, parece un total contraste con el discurso del presidente iraní, Mahmoud Ahmadinejad, quien ha dicho varias veces que el Holocausto es un mito.
De hecho, la inversión del gobierno en el show subraya la manera sutil y a veces sofisticada en que el Estado iraní usa su control de la televisión para enviar mensajes políticos. El objetivo del programa, según muchos dentro y fuera del país, es marcar una clara distinción entre la postura del gobierno frente al judaísmo, el cual es aceptado ampliamente por la sociedad iraní, y su política respecto a Israel, la cual denuncia cada vez que puede.
“Los iraníes siempre han diferenciado entre los judíos y la minoría de sionistas”, dice Hassan Fatthi, el guionista y director de la serie. “La muerte de judíos inocentes durante la Segunda Guerra Mundial es tan despreciable, triste y espantosa como la muerte de mujeres y niños palestinos a manos de soldados sionistas racistas”.
La Asociación de Judíos Iraníes, un cuerpo independiente que resguarda la cultura y herencia de dicha comunidad, ha criticado los comentarios de Ahmadinejad sobre el Holocausto, pero ha alabado la serie de Fatthi.
“Es cautivador. No importa dónde esté o qué esté haciendo, encuentro un televisor y veo el show”, dice Morris Motamed, el único judío en el Parlamento de Irán.
El país alberga a unos 25.000 judíos, la población más grande en el Medio Oriente fuera de Israel. Los judíos tienen garantizados derechos igualitarios en la Constitución local y un asiento en el Parlamento.
Además, pueden estudiar hebreo en las escuelas, rezar en las sinagogas y comprar comida kosher en los supermercados.
A pesar de los comentarios de Ahmadinejad, no es política del gobierno cuestionar el Holocausto y el líder supremo del país, Ayatollah Ali Khamenei, no ha apoyado sus puntos de vista. La serie es vista como un intento del gobierno para borrar su imagen antisemita, tanto en casa entre los judíos y no judíos, como afuera.
El mensaje parece estar calando en el público. Sara Khatibi, una madre de 35 años, dice que ella y su esposo no se pierden ni un episodio.
“Todo lo que hemos escuchado sobre los judíos han sido las críticas del gobierno contra Israel”, dice. “Esta es la primera vez que vemos el otro lado de la historia”.
De todos modos, el programa refleja la línea política de Irán sobre la legitimidad de Israel: el Estado judío fue concebido en tiempos modernos por poderes occidentales y no como parte de un deseo centenario de los judíos por regresar a su tierra ancestral.
En una escena, un rabino declara que es una mala idea que los judíos se restablezcan en tierras árabes.
Irán tiene un historial en la utilización de la TV para formar a su opinión pública. El control estatal sobre la radio y televisión está regulado en la constitución. Ayatollah Khamenei no sólo es la cabeza de las fuerzas armadas y judiciales, sino también de la entidad nacional de radio y televisión.
MAIS CASTIGOS POR DELITO DE OPINIÃO NA REPÚBLICA PORTUGUESA
Os Hammerskins foram finalmente aprisionados e sufocados pelo regime - o mesmo regime que recentemente libertou mais de cem criminosos de delito comum, incluindo um pedófilo que violou uma criança deficiente, é assim mesmo, ó democrateiros da treta, força nisso...
O curioso é que a única acusação que motiva tal operação é a de... incitação ao racismo (crime político, que não existe em Democracia, há pois não...). As referências às suspeitas de agressão só contribuem como agravantes.
Então e as tão faladas ligações ao tráfico de droga, que certos anónimos passavam a vida a espalhar por aqui?...
Porque será que tais supostas relações não foram sequer referidas?...
Se elas existissem mesmo, não seria óbvio que as autoridades iriam permitir ao grupo que sobevivesse mais uns tempos até que fossem comprovadas?...
E, já que os Hammerskins foram completamente para o galheiro, porque raio é que as autoridades não acrescentam que, da parte dos seus militantes, além de haver incitação ao ódio racial também havia tráfico de estupefacientes?...
E quanto aos meninos que passavam a vida a dizer que não queriam ser do PNR porque os Hammerskins é que controlavam o partido e faziam tráfico de droga e assim e tal e coisa, o que dizem agora estes meninos (exceptuo aqueles que tiveram rixas pessoais com alguns skins)?
Afinal, o que é estava realmente por detrás de tantos «escrúpulos»? Como dizia o professor Hélio, de Nicolau Breyner, é mistério... e o mistério é sério... ou então em vez de sério é só uma birrice trafulha, míope e caluniadora.
Enfim, estou para ver qual vai ser agora a justificação de uns quantos alegados nacionalistas para dizerem que o PNR está nas mãos de gente que não interessa...
O curioso é que a única acusação que motiva tal operação é a de... incitação ao racismo (crime político, que não existe em Democracia, há pois não...). As referências às suspeitas de agressão só contribuem como agravantes.
Então e as tão faladas ligações ao tráfico de droga, que certos anónimos passavam a vida a espalhar por aqui?...
Porque será que tais supostas relações não foram sequer referidas?...
Se elas existissem mesmo, não seria óbvio que as autoridades iriam permitir ao grupo que sobevivesse mais uns tempos até que fossem comprovadas?...
E, já que os Hammerskins foram completamente para o galheiro, porque raio é que as autoridades não acrescentam que, da parte dos seus militantes, além de haver incitação ao ódio racial também havia tráfico de estupefacientes?...
E quanto aos meninos que passavam a vida a dizer que não queriam ser do PNR porque os Hammerskins é que controlavam o partido e faziam tráfico de droga e assim e tal e coisa, o que dizem agora estes meninos (exceptuo aqueles que tiveram rixas pessoais com alguns skins)?
Afinal, o que é estava realmente por detrás de tantos «escrúpulos»? Como dizia o professor Hélio, de Nicolau Breyner, é mistério... e o mistério é sério... ou então em vez de sério é só uma birrice trafulha, míope e caluniadora.
Enfim, estou para ver qual vai ser agora a justificação de uns quantos alegados nacionalistas para dizerem que o PNR está nas mãos de gente que não interessa...
terça-feira, setembro 18, 2007
SUÉCIA NÃO CEDE À AMEAÇA E À CHANTAGEM ISLÂMICA
A comunicação social sueca reuniu-se em apoio de Lars Vilks, o caricaturista cuja representação de Maomé em corpo de cão suscitou ameaças de morte da Alcaida e pressões de vinte países muçulmanos no sentido de punir e proibir trabalhos como o seu.
Enquanto isso, as empresas suecas - Ericsson, Scania, Volvo, IKEA e Electrolux - preparam-se para enfrentar um boicote islâmico generalizado, bem como a eventualidade de ataques terroristas.
Lars Vilks declarou que está pronto para morrer depois de os terroristas islâmicos oferecerem cento e cinquenta mil dólares a quem lhe cortar a garganta, ou cem mil dólares a quem o assassinar doutra maneira qualquer.
«Não nos podemos render. Estou a começar a ficar velho. Posso morrer a qualquer altura - não é uma catástrofe.»
O mesmo grupo islâmico oferece igualmente cinquenta mil dólares pela cabeça de Ulf Johansson, editor do Nerikes Allehanda, jornal sueco que publicou a caricatura.
Por seu turno, o editor do Dagens Nyheter afirmou, num editorial, que «vivemos num país onde a liberdade de expressão não é ditada nem fundamentalistas nem por governos.»
E é precisamente isto, digo eu, que a cambada islâmica totalitária não entende nem quer entender, motivo pelo qual pretende destruir esta liberdade obrigando o governo sueco a intervir no sentido da proibição de que alguém ridicularize o seu profeta.
Enquanto isso, as empresas suecas - Ericsson, Scania, Volvo, IKEA e Electrolux - preparam-se para enfrentar um boicote islâmico generalizado, bem como a eventualidade de ataques terroristas.
Lars Vilks declarou que está pronto para morrer depois de os terroristas islâmicos oferecerem cento e cinquenta mil dólares a quem lhe cortar a garganta, ou cem mil dólares a quem o assassinar doutra maneira qualquer.
«Não nos podemos render. Estou a começar a ficar velho. Posso morrer a qualquer altura - não é uma catástrofe.»
O mesmo grupo islâmico oferece igualmente cinquenta mil dólares pela cabeça de Ulf Johansson, editor do Nerikes Allehanda, jornal sueco que publicou a caricatura.
Por seu turno, o editor do Dagens Nyheter afirmou, num editorial, que «vivemos num país onde a liberdade de expressão não é ditada nem fundamentalistas nem por governos.»
E é precisamente isto, digo eu, que a cambada islâmica totalitária não entende nem quer entender, motivo pelo qual pretende destruir esta liberdade obrigando o governo sueco a intervir no sentido da proibição de que alguém ridicularize o seu profeta.
O mesmo editor afirmou também que o seu jornal, Dagens Nyheter, também já publicou a mesma caricatura. «Para mim, publicá-la foi o obviamente havia a fazer.»
O diário Svenska Dabgladet, por seu turno, declarou que «os média suecos têm de acordar para defender a liberdade de expressão.
A liberdade de expressão não é um privilégio para as companhias de comunicação e para os jornalistas, mas sim uma garantia de que os cidadãos podem ter diferentes impressões, numerosas fontes de informação, e inspiração, bem como a possibilidade de tirarem as suas próprias conclusões.»
A hoste terrorista iraquiana afirmou abertamente: «Sabemos como vos forçar a pedir desculpa. Se não pedem, podem contar com os nossos ataques aos negócios das vossas maiores firmas...»
E, assim, perante a arrogância do fanatismo totalitário oriental, a Suécia mostra a sua altiva, firme e sóbria defesa da Liberdade, atitude típica dos seus ancestrais, dando desta maneira um exemplo de conduta a todos os Europeus dignos de o serem.
É pois um dever étnico e civilizacional, da parte de todos os Europeus autênticos, o de cerrarem fileiras ao lado destes seus parentes escandinavos, em nome da Europa e da Liberdade.
MUÇULMANOS SECRETAMENTE INTOLERANTES VISAM CONSTRUIR O MAIOR EDIFÍCIO RELIGIOSO DA GRÃ-BRETANHA
A organização, que tem milhões de seguidores por todo o mundo, insiste que é pacífica e apolítica, embora os serviços secretos tenham apurado que se trata de um grupo capaz de orientar jovens radicais para as fileiras do terrorismo islâmico.
Um deles foi Kafeel Ahmed, médico indiano que morreu de queimaduras após uma tentativa falhada de explodir um automóvel no aeroporto de Glasgow, episódio registado no mês passado.
A Tablighi Jamaat (literalmente, o «Partido da Pregação») pertence à seita Deobandi, que já foi aqui referida neste blogue, e cujos aderentes dirigem mais de seiscentas das mil trezentos e cinquenta mesquitas edificadas em solo britânico.
Um dos líderes do movimento, Ebrahim Rangooni, afirma que o intuito da organização é salvar a comunidade islâmica (ummah) da cultura e civilização dos Judeus, dos cristãos e de outros inimigos do Islão e visa criar contra elas um ódio igual ao que os seres humanos têm pela urina e pelas excreções.
O mesmo indivíduo avisou entretanto os pais de crianças muçulmanas que as escolas não muçulmanas «transformam os humanos em animais e mandar uma criança muçulmana para uma escola britânica é tão perigoso como atirá-las ao inferno com ambas as mãos.»
A Tablighi Jamaat foi fundada na Índia em 1926 por um teólogo da Deobandi que garantiu aos muçulmanos que um dia iriam dominar os não crentes e tornar-se mestres de tudo na Terra.
Foi por conselho da Tablighi Jamaat que a professora assistente Aishah Azmi, de Dewsbury, se recusou a retirar o véu que lhe cobria o rosto inteiro nas salas de aula, enquanto ensinava Inglês às crianças de tenra idade.
A Tablighi Jamaat foi fundada na Índia em 1926 por um teólogo da Deobandi que garantiu aos muçulmanos que um dia iriam dominar os não crentes e tornar-se mestres de tudo na Terra.
Foi por conselho da Tablighi Jamaat que a professora assistente Aishah Azmi, de Dewsbury, se recusou a retirar o véu que lhe cobria o rosto inteiro nas salas de aula, enquanto ensinava Inglês às crianças de tenra idade.
Um dos bombistas suicidas que atacou Londres em Julho de 2005 estudou num seminário da Deobandi. E o líder desta operação, Mohammad Sidique Khan, rezava regularmente numa mesquita controlada por esta seita, também em Dewsbury. Estes são apenas dois exemplos de terroristas islâmicos que tiveram algum tipo de ligação à Deobandi.
Entretanto, mais de duzentas e cinquenta mil pessoas assinaram uma petição dirigida à Downing Street com o intuito de impedir a construção da mesquita de Londres.
MESTRES DO PENSAMENTO ISLÂMICO APOIAM PENA DE MORTE PARA A APOSTASIA
É costume dizer-se que o radicalismo islâmico deriva da pobreza, da miséria, da falta de informação, da revolta das «massas», do «fanático da rua árabe», e quejandos lugar-comuns a atirar areia para os olhos do leitor ocidental ingénuo.
Ora sucede que alguns participantes num simpósio intitulado «Punição da Apostasia: Problemas e Respostas», realizado no Egipto, afirmam categoricamente que a pena de morte deve ser aplicada aos muçulmanos que rejeitem o Islão. E que os casamentos entre muçulmanos e crentes doutras religiões devem ser proibidos.
O Dr. Nasr Farid Wasel, anterior mufti do Egipto (a mais alta autoridade religiosa do país) afirmou que todos os estudiosos concordam em considerar que a rejeição do Islão por parte dos seus crentes é punível com a morte, porque o Islão não aprova a apostasia, porque não força ninguém a aceitar o Islão, por conseguinte um renegado deve ou arrepender-se ou ser condenado à punição por apostasia, porque trata-se do Direito de Alá, o Todo-Poderoso.
De acordo com todos os estudiosos, continua, desde o início do Islão que a punição por apostasia foi aprovada para preservar os direitos e a unidade da comunidade e, por conseguinte, a sua não aplicação conduz à desunião. Assim deve ser à luz da chária ou lei islâmica, que regula todos os actos da vida humana, tanto para muçulmanos como para não muçulmanos.
«Quem quer que adopte o Islão de sua própria vontade, faz um contrato com Alá e com o grupo, por conseguinte não tem o direito de o revogar, porque adoptou o Islão depois de se convencer inteiramente e deve assumir a responsabilidade da sua decisão.»
O Dr. Mohamed Sayed Ahmed al-Musayer, professor de religião e filosofia na Universidade Al-Azhar, diz por seu turno que é ilógico abandonar o Islão, visto que se trata duma religião «de razão e de prova» e não há outra religião que harmonize a mente como o Islão, uma vez que os infiéis adoram vacas, pedras, árvores e humanos.
E, para justificar a punição da apostasia, cita um verso do Hadith, ou vida do profeta: «Quem quer que mude a sua religião islâmica, mata-o.» Mais afirma que quem não se sente bem com isto e anda a antagonizar o Islão, é quem protege a homossexualidade e o casamento do mesmo sexo; e que é preciso proteger o Islão, porque se trata aqui de «um esquema judaico e todas as comunidades muçulmanas estão infiltradas por agentes da Mossad.»
Garante entretanto que «a liberdade de pensamento adoptada pelos outros é uma palavra mal-intencionada. Nenhuma palavra foi mais falsificada do que esta na História.»
Ensina, por conseguinte, que muita gente interpreta erradamente alguns versos do Alcorão, como por exemplo «Quem quiser, que acredite, quem não quiser acreditar, que não acredite» e «Faz o que quiseres: na verdade, Ele vê claramente tudo o que fazes», bem como «Se não te sentes inibido, faz o que quiseres», todas estas frases devem ser entendidas, segundo o conhecedor do Islão, como uma maneira de ameaçar não dar às pessoas a liberdade de fazerem o que quiserem.
Diz também que «o apóstata deve ser morto por se ter tornado um ateu, não como punição. A sua morte deve ser levada a cabo em certas condições, já que ele não deve ser lavado, nem se deve rezar por ele, nem se deve enterrá-lo em cemitérios muçulmanos e ninguém pode herdar as suas propriedades.»
Ora sucede que alguns participantes num simpósio intitulado «Punição da Apostasia: Problemas e Respostas», realizado no Egipto, afirmam categoricamente que a pena de morte deve ser aplicada aos muçulmanos que rejeitem o Islão. E que os casamentos entre muçulmanos e crentes doutras religiões devem ser proibidos.
O Dr. Nasr Farid Wasel, anterior mufti do Egipto (a mais alta autoridade religiosa do país) afirmou que todos os estudiosos concordam em considerar que a rejeição do Islão por parte dos seus crentes é punível com a morte, porque o Islão não aprova a apostasia, porque não força ninguém a aceitar o Islão, por conseguinte um renegado deve ou arrepender-se ou ser condenado à punição por apostasia, porque trata-se do Direito de Alá, o Todo-Poderoso.
De acordo com todos os estudiosos, continua, desde o início do Islão que a punição por apostasia foi aprovada para preservar os direitos e a unidade da comunidade e, por conseguinte, a sua não aplicação conduz à desunião. Assim deve ser à luz da chária ou lei islâmica, que regula todos os actos da vida humana, tanto para muçulmanos como para não muçulmanos.
«Quem quer que adopte o Islão de sua própria vontade, faz um contrato com Alá e com o grupo, por conseguinte não tem o direito de o revogar, porque adoptou o Islão depois de se convencer inteiramente e deve assumir a responsabilidade da sua decisão.»
O Dr. Mohamed Sayed Ahmed al-Musayer, professor de religião e filosofia na Universidade Al-Azhar, diz por seu turno que é ilógico abandonar o Islão, visto que se trata duma religião «de razão e de prova» e não há outra religião que harmonize a mente como o Islão, uma vez que os infiéis adoram vacas, pedras, árvores e humanos.
E, para justificar a punição da apostasia, cita um verso do Hadith, ou vida do profeta: «Quem quer que mude a sua religião islâmica, mata-o.» Mais afirma que quem não se sente bem com isto e anda a antagonizar o Islão, é quem protege a homossexualidade e o casamento do mesmo sexo; e que é preciso proteger o Islão, porque se trata aqui de «um esquema judaico e todas as comunidades muçulmanas estão infiltradas por agentes da Mossad.»
Garante entretanto que «a liberdade de pensamento adoptada pelos outros é uma palavra mal-intencionada. Nenhuma palavra foi mais falsificada do que esta na História.»
Ensina, por conseguinte, que muita gente interpreta erradamente alguns versos do Alcorão, como por exemplo «Quem quiser, que acredite, quem não quiser acreditar, que não acredite» e «Faz o que quiseres: na verdade, Ele vê claramente tudo o que fazes», bem como «Se não te sentes inibido, faz o que quiseres», todas estas frases devem ser entendidas, segundo o conhecedor do Islão, como uma maneira de ameaçar não dar às pessoas a liberdade de fazerem o que quiserem.
Diz também que «o apóstata deve ser morto por se ter tornado um ateu, não como punição. A sua morte deve ser levada a cabo em certas condições, já que ele não deve ser lavado, nem se deve rezar por ele, nem se deve enterrá-lo em cemitérios muçulmanos e ninguém pode herdar as suas propriedades.»
E isto, caros islamófilos? Isto, no vosso «entendimento», é ser moderado ou é ser radical?
SOBRE A REPRESSÃO ANTI-DEMOCRÁTICA E O APRISIONAMENTO DE DOIS NACIONALISTAS COM O OBJECTIVO DE INTIMIDAR A HOSTE NACIONALISTA
Chamo a atenção de todos para este certeiro comentário que o Nova Frente faz à situação criminal de dois militantes nacionalistas e apresento aqui um excerto (o negrito e a cor são da minha responsabilidade):
(...)
Por motivo da entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, foram libertados 115 presos. Alguns por crimes graves, como violação ou homicídio. Todavia, permanecem encarcerados Mário Machado e Vasco Leitão, respectivamente em prisão preventiva e prisão domiciliária, sem verem alteradas as medidas de coacção. Com o fito expresso de impossibilitar a libertação dos dois, presos havia 5 meses sem acusação, o Ministério Público acusou-os à pressa no passado sábado (já depois da entrada em vigor da lei, mas em documento com data da véspera) do crime de discriminação racial por textos publicados na internet.
O caso é grotesco e exemplar. Enquanto soltavam violadores e assassinos, os senhores procuradores fizeram uma noitada para impedir a libertação de dois suspeitos de discriminação racial.
Para lá dos juízos que sobre eles se podem fazer — a verdade é que Mário Machado e Vasco Leitão foram transformados em presos políticos. Sobre o primeiro, di-lo sem peias o insuspeito Pacheco Pereira: «Tudo na longa manutenção de prisão preventiva de Mário Machado é estranho e aponta para razões puramente políticas, o que é inadmissível numa democracia».
(...)
Assim se salienta, simples e inequivocamente, o modo como este caso contribui para mostrar a farsa que é o actual regime abrilino, falsamente democrático até ao descaramento mais obsceno.
E, para quem continuar a lê-lo (clicar no link acima), vaticina também, com inquietante acuidade, um possível futuro da sociedade portuguesa, mesmo que o faça em tom mais ou menos jocoso...
(...)
Por motivo da entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, foram libertados 115 presos. Alguns por crimes graves, como violação ou homicídio. Todavia, permanecem encarcerados Mário Machado e Vasco Leitão, respectivamente em prisão preventiva e prisão domiciliária, sem verem alteradas as medidas de coacção. Com o fito expresso de impossibilitar a libertação dos dois, presos havia 5 meses sem acusação, o Ministério Público acusou-os à pressa no passado sábado (já depois da entrada em vigor da lei, mas em documento com data da véspera) do crime de discriminação racial por textos publicados na internet.
O caso é grotesco e exemplar. Enquanto soltavam violadores e assassinos, os senhores procuradores fizeram uma noitada para impedir a libertação de dois suspeitos de discriminação racial.
Para lá dos juízos que sobre eles se podem fazer — a verdade é que Mário Machado e Vasco Leitão foram transformados em presos políticos. Sobre o primeiro, di-lo sem peias o insuspeito Pacheco Pereira: «Tudo na longa manutenção de prisão preventiva de Mário Machado é estranho e aponta para razões puramente políticas, o que é inadmissível numa democracia».
(...)
Assim se salienta, simples e inequivocamente, o modo como este caso contribui para mostrar a farsa que é o actual regime abrilino, falsamente democrático até ao descaramento mais obsceno.
E, para quem continuar a lê-lo (clicar no link acima), vaticina também, com inquietante acuidade, um possível futuro da sociedade portuguesa, mesmo que o faça em tom mais ou menos jocoso...
TATUAGENS NO ISLÃO...
Um dos traços mais característicos, e ameaçadores, do Islão é a sua tendência para tudo legislar, tudo controlar, tudo submeter à lei de Alá, não apenas ao nível puramente espiritual, mas também no que respeita ao modo de vida de cada crente, até ao pormenor mais ínfimo - trata-se pois de um credo formalmente totalitário, visto que procura controlar a totalidade da existência, tanto quanto é humanamente possível. Uma destas numerosas prescrições muçulmanas é a da proibição de tatuagens nas mulheres, bem como ao uso de extensões de cabelo, isto num verso que começa por afirmar que os adoradores de Divindades femininas e de «Satanás» irão ser confundidos e enganados por Alá, que lhes infundirá «falsos desejos» e a vontade de distorcer a natureza criada por Alá...
No resto do artigo linkado acima (clicar nas letras azuis, já se sabe) há uma série de outras considerações sobre proibições e dogmas muçulmanos, nomeadamente a respeito de Jesus - à luz da doutrina islâmica, o verdadeiro Jesus terá ascendido aos Céus; o que foi cruficicado era um sósia; e, no fim, Jesus voltará para partir a Cruz e abolir a condição de infiel, e nessa altura Alá destruirá todas as religiões do mundo excepto o Islão. Mas a tónica do discurso mafomético sobre o tema está em afirmar que tanto os Judeus como os cristãos estão enganados, porque aceitam os profetas quase todos (os Judeus não aceitam Jesus), excepto o último e alegadamente mais importante, Maomé. E, naturalmente, o muçulmano não deve tomar como amigo nem o judeu nem o cristão, nem qualquer não muçulmano.
No resto do artigo linkado acima (clicar nas letras azuis, já se sabe) há uma série de outras considerações sobre proibições e dogmas muçulmanos, nomeadamente a respeito de Jesus - à luz da doutrina islâmica, o verdadeiro Jesus terá ascendido aos Céus; o que foi cruficicado era um sósia; e, no fim, Jesus voltará para partir a Cruz e abolir a condição de infiel, e nessa altura Alá destruirá todas as religiões do mundo excepto o Islão. Mas a tónica do discurso mafomético sobre o tema está em afirmar que tanto os Judeus como os cristãos estão enganados, porque aceitam os profetas quase todos (os Judeus não aceitam Jesus), excepto o último e alegadamente mais importante, Maomé. E, naturalmente, o muçulmano não deve tomar como amigo nem o judeu nem o cristão, nem qualquer não muçulmano.
DERROTA DA ESQUERDA NAS ELEIÇÕES GREGAS - ENTRADA DA EXTREMA-DIREITA NO PARLAMENTO
Foi de fugida que a comunicação social tuga referiu o resultado das eleições parlamentares da Grécia, um dos membros da União Europeia que constitui uma das frentes meridionais da Europa perante o mundo não europeu, particularmente a Turquia. Pesquisei no Portugal Diário e nada encontrei; no Sapo, vi uma magra notícia que nem se referia à chegada ao Parlamento da chamada «extrema-direita», ou seja, o partido anti-imigracionista, L.A.O.S. ou Partido Popular Ortodoxo («Laos» também significa «Povo» em Grego) com fama de ser racista e anti-semita... e que, ao que tudo indica, até rouba votos ao principal partido comunista do País...
O LAOS esteve associado à Igreja Ortodoxa, mas tem vindo a distanciar-se dessa posição; foi também tido como nacionalista, mas hoje afirma-se «puramente patriótico»; mantém, entretanto, a sua posição de hostilidade à entrada da Turquia na U.E..
Procurando no yahoo, todos ou praticamente todos os tópicos encontrados até pelo menos à página seis do resultado da busca tinham este título: «Greek Right Wing Could Profit From Fires» ou seja, notícias redigidas antes das eleições a justificar um eventual bom resultado da extrema-direita, como quem diz «os fascistas só subiram por causa da desgraça que não tem nada a ver com a política, e se não fosse a desgraça se calhar nem cresciam.» Enfim, a merdice cobarde e invertebrada do costume, típica de acagaçados com mau perder que querem por todos os meios ocultar o incontornável facto de que as populações europeias estão cada vez mais a perceber o valor dos ideais da chamada «extrema-direita» anti-imigracionista.
Enfim, lá encontrei o essencial a respeito do tema, página a partir da qual se pode ir a outras que descrevem cada um dos partidos presentes no acto eleitoral em questão.
O LAOS esteve associado à Igreja Ortodoxa, mas tem vindo a distanciar-se dessa posição; foi também tido como nacionalista, mas hoje afirma-se «puramente patriótico»; mantém, entretanto, a sua posição de hostilidade à entrada da Turquia na U.E..
Procurando no yahoo, todos ou praticamente todos os tópicos encontrados até pelo menos à página seis do resultado da busca tinham este título: «Greek Right Wing Could Profit From Fires» ou seja, notícias redigidas antes das eleições a justificar um eventual bom resultado da extrema-direita, como quem diz «os fascistas só subiram por causa da desgraça que não tem nada a ver com a política, e se não fosse a desgraça se calhar nem cresciam.» Enfim, a merdice cobarde e invertebrada do costume, típica de acagaçados com mau perder que querem por todos os meios ocultar o incontornável facto de que as populações europeias estão cada vez mais a perceber o valor dos ideais da chamada «extrema-direita» anti-imigracionista.
Enfim, lá encontrei o essencial a respeito do tema, página a partir da qual se pode ir a outras que descrevem cada um dos partidos presentes no acto eleitoral em questão.