MUÇULMANOS SECRETAMENTE INTOLERANTES VISAM CONSTRUIR O MAIOR EDIFÍCIO RELIGIOSO DA GRÃ-BRETANHA
A organização, que tem milhões de seguidores por todo o mundo, insiste que é pacífica e apolítica, embora os serviços secretos tenham apurado que se trata de um grupo capaz de orientar jovens radicais para as fileiras do terrorismo islâmico.
Um deles foi Kafeel Ahmed, médico indiano que morreu de queimaduras após uma tentativa falhada de explodir um automóvel no aeroporto de Glasgow, episódio registado no mês passado.
A Tablighi Jamaat (literalmente, o «Partido da Pregação») pertence à seita Deobandi, que já foi aqui referida neste blogue, e cujos aderentes dirigem mais de seiscentas das mil trezentos e cinquenta mesquitas edificadas em solo britânico.
Um dos líderes do movimento, Ebrahim Rangooni, afirma que o intuito da organização é salvar a comunidade islâmica (ummah) da cultura e civilização dos Judeus, dos cristãos e de outros inimigos do Islão e visa criar contra elas um ódio igual ao que os seres humanos têm pela urina e pelas excreções.
O mesmo indivíduo avisou entretanto os pais de crianças muçulmanas que as escolas não muçulmanas «transformam os humanos em animais e mandar uma criança muçulmana para uma escola britânica é tão perigoso como atirá-las ao inferno com ambas as mãos.»
A Tablighi Jamaat foi fundada na Índia em 1926 por um teólogo da Deobandi que garantiu aos muçulmanos que um dia iriam dominar os não crentes e tornar-se mestres de tudo na Terra.
Foi por conselho da Tablighi Jamaat que a professora assistente Aishah Azmi, de Dewsbury, se recusou a retirar o véu que lhe cobria o rosto inteiro nas salas de aula, enquanto ensinava Inglês às crianças de tenra idade.
A Tablighi Jamaat foi fundada na Índia em 1926 por um teólogo da Deobandi que garantiu aos muçulmanos que um dia iriam dominar os não crentes e tornar-se mestres de tudo na Terra.
Foi por conselho da Tablighi Jamaat que a professora assistente Aishah Azmi, de Dewsbury, se recusou a retirar o véu que lhe cobria o rosto inteiro nas salas de aula, enquanto ensinava Inglês às crianças de tenra idade.
Um dos bombistas suicidas que atacou Londres em Julho de 2005 estudou num seminário da Deobandi. E o líder desta operação, Mohammad Sidique Khan, rezava regularmente numa mesquita controlada por esta seita, também em Dewsbury. Estes são apenas dois exemplos de terroristas islâmicos que tiveram algum tipo de ligação à Deobandi.
Entretanto, mais de duzentas e cinquenta mil pessoas assinaram uma petição dirigida à Downing Street com o intuito de impedir a construção da mesquita de Londres.
3 Comments:
Num caso destes,ó Caturo,a opinião pública Inglesa deveria estar bem mobilizada para exercer um direito de recusa,dado que se conhece a tendência intolerante destes senhores.Têm todo o direito de ter a sua religião,evidentemente,mas se isso for de molde a provocar tensões sociais,o caso já muda de figura.
gostava de ver fotos do projecto
O islão é muito mais do que uma mera religião, é sim uma doença que alastra ao mundo civilizado, tal qual a sida.
Ó os europeus mudam os governos pro-esquerdistas, que dão apoio a tudo o que vem de fora e começam a combater a doença,ó o mundo civilizado tem os dias contados.
O islão é um retrocesso no tempo, e é um voltar à idade das trevas.
Visigodo
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