quarta-feira, setembro 26, 2007

NACIONALISMO CATALÃO... ISLÂMICO?...

Atente-se no seguinte artigo, que bem descreve a típica actuação do Islão quando os seus arautos vivem em país não muçulmano (a itálico o texto do artigo, a escrita normal os meus comentários):

Con el título de ‘El islam y el hecho nacional en Catalunya’ (L’islam i el fet nacional a Catalunya), la Junta Islámica Catalana (JIC) celebrará unas jornadas a finales de octubre para tratar sobre la creciente presencia del islam en Cataluña, y el sentido del catalanismo en un contexto de diversidad cultural y religiosa.
Según Abdennur Prado, presidente de Junta Islámica Catalana, mediante esta iniciativa se pretende iniciar un debate sobre las relaciones entre diversidad religiosa y catalanidad en el siglo XXI y concienciar sobre la necesidad de recuperar la memoria histórica de la Cataluña musulmana como parte de la reconstrucción nacional de Cataluña.


Ou seja, trata-se de conseguir dar soberania a uma nação no seio da qual se pode, alegadamente, invocar uma identidade histórica muçulmana.
Sintomático, o modo como esta gente se chega à frente para ir na crista da onda da eventual formação de um novo Estado, que quer puxar para o seu lado, de maneira a criar mais um enclave muçulmano na Europa... esta tropa já faz o mesmo na Bélgica e, fora da Europa, actua de igual modo na parte ocidental da China, onde joga com o sentimento etnicista da minoria Uighur para separar o seu território do dos Chineses, criando aí uma república islâmica... outro exemplo, bem mais conhecido, é o que se passa na Tchetchénia, onde os muçulmanos já tomaram conta do nacionalismo local, capitalizando-o a seu favor, e dirigem agora a luta independentista contra a Rússia, ao mesmo tempo que a sua guerrilha islâmica se estende também à Inguchétia, onde farão, mais uma vez, o mesmo.

Otro de los objetivos planteados es el de debatir sobre la catalanidad de los musulmanes inmigrantes, especialmente de las segundas generaciones, nacidos y criados en Cataluña, y por tanto catalanes de pleno derecho.

Uma maravilha, a imigração maciça aliada ao direito do Ius Soli, que dá «nacionalidade» a todo e qualquer alienígena nascido e criado em solo pátrio...
É que nem os Troianos foram tão hospitaleiros para com o Cavalo de Tróia como os Europeus estão a ser para com estes imigrantes.

Las jornadas están patrocinadas por la Dirección General de Asuntos Religiosos de la Generalitat de Cataluña y en ellas participará el diputado en el Parlament de Catalunya del PSC, Muhámmed Chaib, que ha afirmado que “la identidad catalana se ha de construir con los inmigrantes”.

Confirma-se o apelo à mixórdia étnica - e, sendo um muçulmano a dizê-lo, há, em acrescento, um bom aproveitamento da brecha (leia-se «porta escancarada») na muralha europeia (qual muralha?...) que a lei vigente permite, ao deixar entrar na Europa obscenas quantidades de imigrantes, para, por meio dessa brecha, dinamizar a iminvasão de cunho islamizador.
De um modo e doutro, pela miscigenação e pela islamização, perde-se a identidade catalã, que ou é europeia ou não existe.


Según el diputado musulman “no es normal que a estas alturas tres o cuatro millones de inmigrantes no tengan derecho al voto”,

E, alicerçado na ideologia vigente no sistema culturalmente controlado pela Esquerda, o iminvasor sabe apelar aos dogmas que sensibilizam as mentes de quem controla os mé(r)dia: o número pelo número, os imigrantes a terem direitos iguais aos dos cidadãos só porque vivem no mesmo território...


al tiempo que pidió que este colectivo pueda decidir “cómo quieren que sean sus ciudades y barrios”.

Ou seja, o senhor quer que a sua comunidade passe a ter direito de controlar a seu bel-prazer determinados territórios, os seus guetos - e não há aqui ninguém de Esquerda que resolva falar contra a guetização?... Ou a guetização é má quando pretendida pelos donos da terra (os Europeus) e boa quando dá poder territorial às «minorias»?
Claro está que, no meio de tudo, as questões de segurança, de facilidade de penetração das forças policiais nos bairros, é critério que não interessa ao político muçulmano...


En esto los musulmanes tenemos mucho que decir”, apostilló, recordando que en España viven un millón de inmigrantes de origen musulmán.

«Nós temos poder, ó pessoal... já somos em número suficiente para ditar sentenças. Atenção ao que nós dizemos...»


Alianza del islam con el separatismo antiespañol
Abdennur Prado, presidente de la Junta Islámica Catalana, también integrada en la FEERI, organizadora del evento es también un conocido simpatizante de ERC. Este musulmán-separatista escribía en la página Webislam un artículo titulado “Islam y nacionalismo en Catalunya”, en el que se afirmaba: “El islam forma parte de la nación catalana. De otro modo, nunca podremos comprender el entramado de relaciones donde se gesta Catalunya, y nos veremos abocados a repetir una mitología de corte reaccionario, que vincula esta identidad al genocidio de los musulmanes”,


A Catalunha tomou a actual forma na luta medieval contra o Islão, a Reconquista, aplicando-se o mesmo aos outros países ibéricos, Portugal incluído. A esta resistência e vitória contra o ocupante muçulmano, este «nacionalista» chama... genocídio. Sugestivo, muito sugestivo.


dice Prado en su peculiar visión sobre la reconquista de Cataluña durante la Edad Media. Y sigue, “puedo imaginar el desgarro interior de esos musulmanes catalanes, ante el fanatismo religioso que caracterizó la historia de España entre los siglos XVI y XX.

Uma pergunta - se a situação lhes era assim tão desfavorável, porque não se foram embora da Hispânia?


Por qué el nacionalismo catalán no ha realizado esta tarea de recuperación de la memoria histórica del periodo islámico? ¿Por qué hoy en día el nacionalismo catalán hace el juego a los sectores católicos más reaccionarios, justo aquellos que son más agresivos contra el propio catalanismo?.

Quem assim fala também sabe jogar com o apoio da Igreja ao ideal da Espanha unida, lá isso sabe. Porque a Igreja, de um modo geral, quer manter o poder que alcançou com a unidade castelhanizante.


Él mismo se responde: “Una explicación es que la historiografía nacionalista fue elaborada en un momento en el cual Catalunya intentaba entrar en la órbita europea, identificarse con el camino de la modernidad generado por la revolución industrial, frente a una España que se percibía anclada en el pasado.

Como se a renúncia ao Islão não fosse já uma marca essencial de toda a Ibéria desde a Reconquista...


Siento que la tarea de recuperación de la identidad catalana no quedará completa hasta que no seamos capaces de incorporar el islam como una parte integrante del hecho nacional catalán”.
Alianza del islam con el separatismo antiespañol: “No podemos olvidar que el discurso actual de la derecha española tiene como principales enemigos a nacionalistas vascos y catalanes y al islam. Para los defensores del patriotismo español ultramontano, islam y catalanismo vienen de la mano. Esto tiene cierta lógica, ya que el imperialismo español se erigió sobre la represión del islam y la cultura catalana”, afirma el presidente de Junta Islámica Catalana.


Confirma-se, ponto por ponto, o que afirmei mais acima - esta gente sabe aliar-se aos nacionalismos para a partir daí ganhar poder e, a longo prazo, impor-se como poder único.


finaliza: “Me gustaría, en definitiva, poder hablar no del islam en Catalunya, sino de un “islam català”. En Catalunya, como nación diferenciada, debemos ser capaces de articular una respuesta diferente sobre la integración del hecho musulmán”.

Sim, um Islão local... que, evidentemente, fará parte da única nação que os muçulmanos admitem realmente: a ummah, que não conhece fronteiras raciais, étnicas ou nacionais.

O «nacionalismo islâmico catalão» é pois uma farsa.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O catalão é uma farsa

Mas o luso-andaluz não é

26 de setembro de 2007 às 15:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Treasureseeker,és Cristã ou Pagã?

26 de setembro de 2007 às 16:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu acho que, com tanta leitura, qualquer dia o Caturo fica passadinho da mioleira.
Oh pá, tens de começar a dedicar-te mais à pornografia.

26 de setembro de 2007 às 19:02:00 WEST  

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