quarta-feira, setembro 19, 2007

EXEMPLO DE FIRMEZA NACIONALISTA E RELIGIOSA NA ÍNDIA

O governo indiano cedeu à pressão social feita à escala nacional desencadeada pelos nacionalistas hindus que protestaram vivamente contra o projecto de um canal entre a Índia e o Sri Lanka que destruiria uma ponte cuja construção é miticamente atribuída ao herói-deus Ram e ao seu exército de macacos.

Certos cientistas e arqueólogos tinham afirmado que a dita ponte, Ram Setu («A Ponte de Ram») é uma formação natural de pedras e areia.
Estes investigadores fundamentaram assim um relatório em tribunal, da parte do governo e duma sociedade de pesquisa arqueológica, que questionava a referida crença hindu, a qual se basearia apenas num texto épico mitológico, o Ramayana («Gesta de Ram»). Afirma-se, neste documento apresentado à Justiça, que não há nenhuma prova científica de que os eventos descritos no Ramayana tenham alguma vez acontecido, ou que as personagens deste épico fossem reais.

De acordo com os activistas hindus, a ponte foi construída pelas forças de Ram na sua viagem ao Sri Lanka e tem significado religioso.
Assim, o partido nacionalista Bharatiya Janata Party (BJP) lançou um ataque ao governo por questionar «a fé de milhões».
Consequentemente, o partido do governo, liderado por Sónia Gandhi, recuou e retirou o documento que tinha sido enviado a tribunal e pediu a esta instância um período de três meses para melhor avaliar a questão… e, entretanto, o tribunal mandou que as obras continuassem, mas sem que se tocasse na ponte de Ram.

Do lado contrário, várias organizações hinduístas bloquearam as estradas em todo o País como forma de protesto contra a construção do canal.


Já tinha lido, em certo meio nacionalista hindu, que o governo indiano era adverso à tradição nacional e apoiado pelas forças de Esquerda, além de mostrar alguma tibieza para com a islamada. E esta atitude, de facto, só o confirma: uma tentativa, de um positivismo assaz primário, de fazer o progresso meramente comercial e tecnológico passar por cima do património religioso da Nação.

E nem é coisa nova ou inaudita... por cá, na Europa, faz-se o mesmo. A diferença é que não há, contra tal movimentação, uma frente de nacionalistas de base religiosa, mas apenas uns quantos eruditos e/ou «carolas», que é como o vulgo chama aos excêntricos que ligam às tradições folclóricas.

314 Comments:

Anonymous Anónimo said...

que fique registado que os esquinedes-tugas espancaram um indiano só porque os monhés têm uma tonalidade de pele mais bronzeada

20 de setembro de 2007 às 09:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E são pacíficos e não fazem mal nenhum. Mesmo assim foram necessários 5 esquinedes para fazer o trabalho.

20 de setembro de 2007 às 10:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

muito provavelmente tratou-se de um caso meramente pessoal ou passional e não de cariz rácico

.....pois, deve ter sido mais ou menos isso.....

20 de setembro de 2007 às 10:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Avança aí um sítio noticioso que confirme o que estás a dizer.

20 de setembro de 2007 às 11:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que é de cariz rácico. São de pele escura, logo um alvo a abater. Não há nada mais primário do que isto, e como se não bastasse, lá está o Caturo a defender os esquines ignorando estas barbaridades, dizendo que os esquines estão a ser presos porque não há liberdade de expressão!

Ou seja, para o Caturo, é necessário deixar esta gente livre para poderem manisfestar a sua expressão 5 contra 1.

Devias ter vergonha, Caturo. Tu, e o Duarte que já nem pia.

20 de setembro de 2007 às 11:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

lá está o Caturo a defender os esquines ignorando estas barbaridades,

E, como de costume, lá está um bardamerda anónimo a basear-se em factos não comprovados e a querer tapar o Sol com uma peneira - porque nunca a acusação contra os Hammerskins foi de «crime racial», mas sim de «incitação ao crime racial», que é muito menos grave.

Até um atrasado mental como tu percebe, de imediato, que se houvesse realmente uma data de crimes raciais comprovados, a acusação, para ter mais força, seria de crime racial, não de «incitação a».

20 de setembro de 2007 às 11:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"...Festejava-se o nascimento de Hitler, em 20 de Abril do ano passado, quando um INDIANO foi espancado em Lisboa por cinco skins..."

Fonte: Correio da Manhã (edição de ontem)

20 de setembro de 2007 às 12:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

engraçado, muito engraçado.
já te esqueceste que quem ameaçou de morte os Gatos fedorentos foi um conselheiro do PNR?

20 de setembro de 2007 às 12:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fonte : Correio da Manhã
19 de Setembro

Para além de um rasto de violência e discriminação racial nos últimos anos, constam as ameaças de morte ao jornalista Daniel Oliveira. “P... de m..., não voltas a escrever sobre mim! E tem cuidado a andar na rua, parto-te todo. Um dia ainda te arranco a cabeça, meu p...”, gritou Mário Machado para o membro do Bloco de Esquerda e colunista do ‘Expresso’ à porta do Parlamento.

Ao lado de Machado, na tarde de 11 de Dezembro do ano passado, seguia Vasco Leitão, membro do Partido Nacional Renovador, também ele acusado por discriminação racial, ofensa à integridade física e detenção de arma proibida.

A investigação da Direcção Central de Combate ao Banditismo da PJ tem anos – prova disso é a descrição feita na acusação de todo o historial da extrema-direita em Portugal, desde 1985. E dos vários crimes já cometidos por estes 36 elementos desde 2004.

Foram anos de recolha e tratamento de informação, em articulação com Cândida Vilar, a procuradora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa. Até que equipas da PJ avançaram, em Abril deste ano, para buscas e apreensões de armas e material nazi em casa de todos os skinheads.

Bruno Antunes, negro, dançava no bar Juke Box, em Lisboa, quando o skin Daniel Mendes lhe deu uma estalada, em Fevereiro de 2004. Estavam ainda Paulo Lamas e Bruno Malhoa. Os três partiram o nariz à vítima com socos e pontapés.

Mário Machado, Veríssimo, Paulo Florência, Amorim, Isaque e Rogério invadiram o bar Loukuras, em Peniche, Abril de 2005. Enquanto os outros agrediram um estrangeiro ao soco e pontapés, Machado segurou o dono do bar com uma faca.

O líder skin e Leitão suspeitaram de que na rua Marquês da Fronteira, Lisboa, passava um grevista e agrediram-no, em Outubro de 2005, a pontapés. Festejava-se o nascimento de Hitler, em 20 de Abril do ano passado, quando um INDIANO foi espancado em Lisboa por cinco skins.

Fernando Martins, considerado inimigo do grupo, foi ameaçado com armas e agredido três vezes, entre Agosto de 2006 e Julho deste ano. Da última vez foi atingido na cabeça com um tubo de ferro. Estes são alguns casos, entre dezenas de cenas chocantes descritas na acusação.

"TOMAREMOS AS RUAS DE ASSALTO"

“Todos os nacionalistas são portadores de armas de fogo e estão preparados para tomar de assalto as ruas quando for necessário”, anunciou Mário Machado na RTP, Junho de 2006, enquanto exibia a sua shotgun. Foi detido e recebido como herói à saída do Tribunal de Instrução Criminal, nomeadamente por Vasco Leitão, com quem terá cometido dezenas de crimes.

TRÁFICO DE DROGA E FUGA EM CARJACKING

Quando aterrou no Aeroporto da Portela, na manhã de 12 de Janeiro do ano passado, Rui Veríssimo escondia 1,5 quilos de cocaína dissimulados em dois pares de ténis. Foi revistado e preso. Há muito que era seguido de perto pela PJ. Segundo o Ministério Público, “os elevados lucros que esperava obter” com a venda da droga serviriam para “financiar a organização a que pertencia – Portuguese Hammerskins, nomeadamente em deslocações ao estrangeiro dos seus membros”. Veríssimo, 34 anos, amigo de Mário Machado, é ainda conhecido elemento do Grupo 1143, claque do Sporting, e já foi condenado pelo tráfico. Responde agora por discriminação racial, coacção agravada, ofensa à integridade física agravada, dano e posse ilegal de arma proibida.

Outro elemento de extrema-direita considerado perigoso é Paulo Maia. Entre outros está acusado de dois crimes de sequestro. Foi em 15 de Março deste ano, depois de apontar uma arma de fogo a Ricardo Fontes, negro, na Estação da Amadora. “Põe-te a andar p...”, disse, e acertou-lhe de raspão com um de dois tiros disparados. Depois chegou a polícia e, para fugir, o skin apontou a arma à cabeça de um condutor, Félix Barco, que levava a filha no carro. Obrigou-o a conduzir mais de três quilómetros, segundo a acusação do Ministério Público, e continuou a fuga a pé. Paulo Maia tinha diversas armas em sua posse.

NEONAZIS LEVAM 22 ANOS DE ACTIVIDADE EM PORTUGAL

Os skins agruparam-se no Movimento de Acção Nacional (MAN) entre 1985 e 1989 – o objectivo era lutar pela sobrevivência da raça branca, recorda a acusação do Ministério Público. O MAN acabou extinto mas os grupos skinheads neonazis portugueses “continuaram até hoje a sua escalada de violência racista”.

O ‘apogeu’ deu-se a 10 de Junho de 1995, com o homicídio na noite do Bairro Alto, Lisboa, de Alcino Monteiro. No grupo estavam Mário Machado, condenado a dois anos e seis meses de prisão, Nélson Pereira, três anos e nove meses, e Nuno Themudo da Silva, 17 anos de cadeia. Todos acusados no actual processo.

Depois destes crimes, “e em resultado das condenações”, formaram-se dois grupos: Ordem Lusa e Orgulho Branco, criados em 1999. Foram organizados encontros pelo Dia de Portugal e em Maio de 2000 os skins’ lançavam cartazes e usavam autocolantes com insultos raciais.

Dissidentes da Ordem Lusa criaram o grupo Irmandade Ariana – “pela luta armada e guerra racial”. Dirigente: Mário Machado. E no ano seguinte chegava a vez de Machado, Veríssimo, Isaque, Nélson e Amorim se candidatarem à Hammerskin Nation – a elite internacional. Foram aceites mas passaram primeiro por patamares inferiores na hierarquia, até à entrada definitiva em 2003.

Rui Veríssimo montou uma Skin House. No ano seguinte, Abril de 2004, foi a vez de Vasco Leitão e Mário Machado lançarem o site Fórum Nacional. Criaram ainda a estrutura Frente Nacional e, segundo a PJ, são os dois responsáveis pela colocação on-line de “tópicos de cariz racista, xenófobo e nazi”.

MEGA-APREENSÃO

A Polícia Judiciária apreendeu aos 36 suspeitos em Abril deste ano 15 armas de fogo, explosivos, mais de mil munições de diferentes calibres, dezenas de armas brancas, soqueiras, mocas, bastões, tacos de basebol e aerossóis de gás tóxico, além da propaganda nazi e incentivos ao ódio racial espalhados por 60 casas.

23 PERSEGUIDOS NA INTERNET

No site Fórum Nacional foram colocadas 23 fotografias de membros de grupos antifascistas. Muitos acabaram por ser perseguidos e agredidos por elementos ligados à extrema-direita.

MENSAGENS CHOCANTES

Dezenas de mensagens racistas e chocantes inundam o Fórum Nacional. Exemplo: “[Negros] são autênticos animais selvagens, daqueles que nem uma jaula merecem.”

NOTAS

RAPARIGA AGREDIDA A SOCO

O skinhead Tiago Leonel cruzou-se em Janeiro deste ano com uma rapariga negra, Maria Mourão, no Alto dos Moinhos, Lisboa. Conhecia a cara dela de um site e decidiu agredi-la com um soco e uma estalada.

INVASÃO AO JUMBO

Em Janeiro deste ano, Mário Machado e 12 skins invadiram o Jumbo da Maia, Porto, numa perseguição pessoal. Falharam o alvo mas acertaram num Porsche que viram na estrada. Seguia um negro ao volante.

BANDEIRAS NAZIS

Na Skin House, em Loures, a Judiciária encontrou bandeiras com a cruz suástica, cruz celta, do partido nazi, uma moldura com o retrato de Hitler e ainda um poster com o nome do nazi Rudolph Hess.

ARAÚJO PEREIRA AMEAÇADO

Os Gato Fedorento ridicularizaram um cartaz do Partido Nacional Renovador, no Marquês de Pombal, em Lisboa, e Ricardo Araújo Pereira viu o skin Nuno Pedroso ameaçar ir ‘visitar-lhe’ a filha ao colégio.

BASTONADA NA CABEÇA

Philippe Rebonnet, outro dos skinheads acusados, terá apanhado uma vítima, Nuno Rodrigues, e acertou-lhe com um bastão extensível na cabeça, em Março deste ano, em plena na rua Garrett, Lisboa.

AMEAÇADO COM UM TIRO

Três skins apanharam um homem negro no Cais do Sodré, Lisboa, em Julho de 2006. “Para onde é que estás a olhar, preto filho da p...? Levas um tiro.” Escapou, mas a namorada acabou agredida à bofetada.

REVÓLVERES ILEGAIS

A GNR entrou na Skin House em Junho de 2004: Mário Machado, Isaque Nogueira e Nélson Pereira tinham cada um o seu revólver e munições. Tudo ilegal. Além de toda a propaganda nazi

20 de setembro de 2007 às 12:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O liberal do duarte nem pia, porque tem medo que confisquem novamente a playstation.
E como merdoso que é. Juntou-se aos seguidores da negação do pluralismo, dos defensores da proibição da oposição, e da supressão de eleições livres.

20 de setembro de 2007 às 12:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

já te esqueceste que quem ameaçou de morte os Gatos fedorentos foi um conselheiro do PNR?

Primeiro, não houve qualquer ameaça de morte.
Segundo, a ameaça foi feita a nível meramente pessoal, mais uma vez, não em nome fosse de quem fosse.

20 de setembro de 2007 às 12:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O liberal do duarte nem pia,

Não sei o que é que estás para aí a dizer. Não viste o seu mais recente comentário, precisamente no tópico mais recente?

20 de setembro de 2007 às 12:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Primeiro, não houve qualquer ameaça de morte. Segundo, a ameaça foi feita a nível meramente pessoal, mais uma vez, não em nome fosse de quem fosse."

Foi feita num forum, nem que ninguém dissesse nada contra. Percebes?

E mais. Esta do crimes "pessoais" é uma desculpa que não pega, nem aqui nem na China. Se for provado que o Vasco Leitão foi responsável pelos crimes que foi acusado, incluindo a agressão física a uma pessoa inocente - quero ver a reacção do PNR: se o defende, ou expulsa do partido.

"Avança aí um sítio noticioso que confirme o que estás a dizer."

Não há pachorra, vai ler os jornais, seu ignorante.

20 de setembro de 2007 às 13:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Foi feita num forum,

Não foi não. Considerar aquilo como ameaça de morte é perfeitamente ridículo e só lembraria a histéricos, e/ou a desesperados que não têm argumentos.



Se for provado que o Vasco Leitão foi responsável pelos crimes que foi acusado,

Se.

20 de setembro de 2007 às 14:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não foi não. Considerar aquilo como ameaça de morte é perfeitamente ridículo e só lembraria a histéricos, e/ou a desesperados que não têm argumentos."

Se alguem falasse na tua filha, e no colegio dela, e que havia de estar la a espera... so se fosses um caralho insensivel e' que nao farias nada. A nao ser que este tipo de ameacas concretas sao uma constante no forum nacional, e ninguem deve levar a serio o que os membros desse forum dizem.

Acho que ja disseste muito.

"Se."

Não sejas cobarde. Se for provado a acusação, o PNR tem de o expulsar, certo?

20 de setembro de 2007 às 14:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas o Nuno da suposta ou da ameaça aos gatos é conselheiro do PNR?
Acho estranho é estar aqui pessoal a chiar de prazer , só pelo facto de hipoteticamente o PNR ficar mais fragilizado.
Eu não subscrevo aquelas ameaças , nem tão pouco o folclore NS de alguns membros do PNR , mas qual é a alternativa partidária para um amante da nossa Nação?
Vamos mas é andar com o PNR para a frente.

20 de setembro de 2007 às 14:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

37º Aniversário da fundação do MRPP

18 de Setembro - 20 Horas

Local: Restaurante da Fil - Parque das Nações

Inscrições -10 Euros

Telefones:

919879820
965240929
917718453

20 de setembro de 2007 às 14:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas o Nuno da suposta ou da ameaça aos gatos é conselheiro do PNR?´"
É


E qual é o espanto? porque acaso saberás quem é o Nº2 do PNR?

20 de setembro de 2007 às 14:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os erros do passado devem servir para melhorar o presente.

Um beijo de quem vos ama

20 de setembro de 2007 às 14:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se alguem falasse na tua filha, e no colegio dela, e que havia de estar la a espera... so se fosses um caralho insensivel e' que nao farias nada

Ninguém está a dizer para o visado não fazer nada. O que estou a dizer é que não há aqui qualquer ameaça de morte - e nunca houve qualquer intenção de envolver a criança em tudo isso. A referência à escola da filha era só um modo de saber onde pairava o fedorento.



A nao ser que este tipo de ameacas concretas sao uma constante no forum nacional,

Tanto não são que quando acontecem há logo escarcéu da comunicação sucial.



Acho que ja disseste muito.

Grande surpresa. De facto, eu digo sempre muito. Tu é que não.



"Se."

Não sejas cobarde. Se for provado a acusação, o PNR tem de o expulsar, certo?

Se...

Mas já agora espera aí... se o número dois do PCP ou doutro partido qualquer bater em alguém, também tem de ser expulso?
Ou se se limitar a apoiar actos violentos e ilícitos, também tem de ser expulso?

20 de setembro de 2007 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem , essa do Nunons ser do conselho nacional do pnr é de chorar a rir. Como é que o Pinto Coelho permite que um bronco daqueles seja conselheiro?

20 de setembro de 2007 às 16:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

37º Aniversário da fundação do MRPP

O que é que esta merda está aqui a fazer?
Deve ser uma manobra do Flávio ou de outro demente qualquer.

20 de setembro de 2007 às 16:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ninguém está a dizer para o visado não fazer nada."

Cobarde. Estás sim: porque se dizes que não era ameaça, então que ele não devia ter feito nada. Excelente recuo, mas és apanhado sempre.

20 de setembro de 2007 às 16:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Devias ter vergonha, Caturo. Tu, e o Duarte que já nem pia.

Isso, diz muitas vezes que eu não pio para ver se te convences disso. És uma vergonha, Cisco: nem mesmo depois de eu ter escrito um comentário nesta mesma caixa de comentários. Tu sempre foste aldrabão, é certo, mas nunca tão mau - para que se veja o que o desespero faz às pessoas...

Indo à substância da discussão - li a notícia que aqui reportaram, e nela não há qualquer referência a que as agressões tenham sido feitas em nome de alguma organização. O máximo que as organizações fizeram foi afixar cartazes e autocolantes com mensagens racistas.
Lá cai o mito de que as organizações de skins são antros de criminalidade, e que até exigem que se assassine um preto para se ser aceite (ou será partir uns copos num bar? Oh Cisco, já conseguiste ir rever os apontamentos de Antifaria Primária I para dizeres em que é que ficas?)

20 de setembro de 2007 às 16:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cobarde. Estás sim: porque se dizes que não era ameaça, então que ele não devia ter feito nada.

Não necessariamente. Se eu disser «eu sei que tu trabalhas no sítio tal» não te estou a ameaçar. Mas se tu achares que eu, sabendo isso, te posso ir lá bater, podes e deves fazer alguma coisa.

Excelente recuo, mas és apanhado sempre.

Aqui quem recua, continuamente, és tu. E recuas até atracares de popa nalgum vergalho senegalês, mas isso é outra conversa.

20 de setembro de 2007 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

COMENTA ISTO COMENDADOR DUARTE

"...Festejava-se o nascimento de Hitler, em 20 de Abril do ano passado, quando um INDIANO foi espancado em Lisboa por cinco skins..."

Fonte: Correio da Manhã (edição de ontem)

20 de setembro de 2007 às 16:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas já agora espera aí... se o número dois do PCP ou doutro partido qualquer bater em alguém, também tem de ser expulso?

Claro que tem. Aliás, o regime vigente desde o 25 de Abril dá cartas sobre esse assunto: houve uma cidadã que nos anos 70 tentou depor o Governo eleito e impor uma ditadura comunista, e o Estado, como é óbvio, expulsou-a de Portugal para todo o sempre.


Ou será que lhe deu a medalha da Ordem da Liberdade?... Se calhar foi isso, foi...

20 de setembro de 2007 às 16:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

COMENDADOR DUARTE! ONDE ESTAVAS TU? QUANDO OS SKINS ESPANCARAM UM CAMARADA NACIONAL-IDENTITÁRIO.

A BRINCAR COM PLAYSTATION?

20 de setembro de 2007 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

COMENTA ISTO COMENDADOR DUARTE

Já comentei, anónimo. Mas se não apanhaste, vai a grosso para ver se é desta: li a notícia que aqui reportaram, e nela não há qualquer referência a que as agressões tenham sido feitas em nome de alguma organização. O máximo que as organizações fizeram foi afixar cartazes e autocolantes com mensagens racistas.

Por conseguinte, como dizia o anónimo das 10:35:00 AM (não sei se és tu) trata-se sem apelo nem agravo de um caso meramente pessoal. E assim será considerado até que consigam provar que faz parte da estratégia de uma organização qualquer.

20 de setembro de 2007 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

COMENDADOR DUARTE! ONDE ESTAVAS TU? QUANDO OS SKINS ESPANCARAM UM CAMARADA NACIONAL-IDENTITÁRIO.

Mas eu serei polícia ou tutor dos skinheads para ter de andar atrás deles a dizer «não batam no menino»?
Se agrediram alguém sem razão, que vão para a jaula que é lá o lugar dos animais. Agora, o que vocês querem dizer é que isto é parte de uma estratégia que engloba todo o movimento skin. Pois bem: ou provam o que estão a dizer, ou são aldrabões.

20 de setembro de 2007 às 16:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

FALTA DE QUADROS NO PNR LEVA A QUE QUALQUER UM SEJA DIRIGENTE.Para o anónimo das 4:06.

20 de setembro de 2007 às 17:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NÂE ERA AMEAÇA,È PIOR È TERRORISMO VERBAL.Para o anónimo das 4:31

20 de setembro de 2007 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

VAI LÀ DIZER AOS PORTUGUESES QUE NÂO È A MESMA COISA(A POLITICA E O COMPORTAMENTO PESSOAL DOS DITOS ACTORES) OH DUARTE.

20 de setembro de 2007 às 17:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Primeiro, não houve qualquer ameaça de morte.
Segundo, a ameaça foi feita a nível meramente pessoal, mais uma vez, não em nome fosse de quem fosse."

Então mas a conduta de todo o militante, mesmo a nível pessoal, não deve ser coerente com os princípios do partido? E até que ponto é que um militante se pode "desligar" do partido? Aliás, no PNR existe o princípio, expresso no cartão de militante salvoerro, que o militante deve honrar a Nação, sendo leal com os camaradas e integrado na comunidade em que se vive.

Claro que é difícil cumprir a 100% com estes princípios, ninguém é perfeito, mas daí a fazer ameaças vai uma grande distância.

E, pior ainda, é não ter compreendido o essencial do pensamento "nacionalista" ou "revolucionário": Mais do que mudar uma sociedade, o primeiro objectivo é mudarmos nós próprios, criar em nós mesmos ordem e aprumo, como dizia o Evola.

20 de setembro de 2007 às 17:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que aqui vejo escrito pelos militantes do pnr é uma total falta de cultura politica.EM POLÌTICA O QUE PARECE È.

20 de setembro de 2007 às 17:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

VAI LÀ DIZER AOS PORTUGUESES QUE NÂO È A MESMA COISA(A POLITICA E O COMPORTAMENTO PESSOAL DOS DITOS ACTORES)

Sim, sim... Aliás, qualquer mânfio com cartão de militante do PSD ou do PS que espete um bojardo nos cornos do vizinho faz com que o partido a que pertence se transforme, ispo facto, numa organização violenta... Vai tu dizer isto aos portugueses, que com os tempos que andam as pessoas precisam bem de se rir um bocado.

20 de setembro de 2007 às 17:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esse saudoso cartão de militante feito pelo Pombal e Filipe Silva.

20 de setembro de 2007 às 17:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E, pior ainda, é não ter compreendido o essencial do pensamento "nacionalista" ou "revolucionário": Mais do que mudar uma sociedade, o primeiro objectivo é mudarmos nós próprios, criar em nós mesmos ordem e aprumo, como dizia o Evola.

A discussão não é essa: o que aqui vieram dizer é que as organizações nacionalistas fomentavam actos de violência. Espero provas de tão grave acusação.
Agora, se há pessoas a cometer crimes, sejam eles nacionalistas ou não, devem ir presos. Já o escrevi.

20 de setembro de 2007 às 17:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois oh Duarte só que o sistema controla as tv e jornais e o pnr é anti-sistema e só por isso devería ser diferente.

20 de setembro de 2007 às 17:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ou o lema MUDAR PORTUGAL é para rir?

20 de setembro de 2007 às 17:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cobarde. Estás sim: porque se dizes que não era ameaça,

Não, filhadaputa mentiroso. Eu disse que não era ameaça de morte, como tu e quejanda merda andaram para aí a dizer, paneleirescamente. E essa de agora pretenderes fazer crer que me contradigo, ou que recuo, é mais um dos teus «truques» mentecaptos, para fazeres ataques ad hominem de maneira a desviares a atenção da tua mediocridade e vazio argumentativos - e é por isso que te escarro sempre em cima.

20 de setembro de 2007 às 18:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, filhadaputa mentiroso. Eu disse que não era ameaça de morte"

Mas devia ou não fazer algo? É essa questão que continuas a fugir.

20 de setembro de 2007 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ó caturo! agora inventas diálogos?

não vás ao médico que não é preciso

20 de setembro de 2007 às 18:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A discussão não é essa: o que aqui vieram dizer é que as organizações nacionalistas fomentavam actos de violência. Espero provas de tão grave acusação.

O modus operandis dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas, etc. E como se não bastasse, existe um padrão que se repete em Portugal, Espanha, Alemanha, Rússia, e até em Israel. Quereres "provas" fazendo de conta que a quantidade de documentação que existe nos últimos 20 anos não existe é no mínimo desonesto.

Agora, há muitos nacionalistas que não são skinheads, mas esses ficam caladinhos, e não são tão organizados, nem falam tão alto como o Mário Machado e companhia.

O PNR não só não rejeita violência e criminalidade dos skinheads, mas acha-se no direito de os defender, dizendo que não passa tudo de crime de delito de opinião, quando é muito mais que isso.

Dizer que a violência contra indianos e negros por parte dos skinheads não faz parte da ideologia é tão ridícula e disparatada, que até os próprios skinheads haviam de dar um enxerto de porrada.

20 de setembro de 2007 às 19:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E isto mostra que somos um País a brincar. Nunca o BNP na Inglaterra, e a FN em França iriam defender skinheads apanhados em actos de violência, e haviam imediatamente de expulsar qualquer membro do seu partido, mesmo na condição de suspeito... e muito mais quando se trata do nº2 do partido.

Já sei que o PNR é um partido rasca com 0.qq%, mas também não precisam de exagerar.

20 de setembro de 2007 às 19:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O modus operandis

Olha o circolelas a falar Latim, como se isso lhe desse alguma credibilidade...

dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas, etc.

Prova que os actos de violência são rituais de inciação.

E como se não bastasse, existe um padrão que se repete em Portugal, Espanha, Alemanha, Rússia, e até em Israel. Quereres "provas" fazendo de conta que a quantidade de documentação que existe nos últimos 20 anos não existe é no mínimo desonesto.

Não, é exigir que tu sejas honesto. Se me puderes provar que a violência skinhead é fruto de um ritual iniciático para pertencer aos Hammerskins, força nisso.


O PNR não só não rejeita violência e criminalidade dos skinheads, mas acha-se no direito de os defender, dizendo que não passa tudo de crime de delito de opinião, quando é muito mais que isso.

Quando as acusações são porque escreveram slogans como «Portugal não é Pretogal» então é, efectivamente, uma punição por delito de opinião. É a isso que o Partido se refere.

Dizer que a violência contra indianos e negros por parte dos skinheads não faz parte da ideologia é tão ridícula e disparatada, que até os próprios skinheads haviam de dar um enxerto de porrada.

Prova que é. Eles reivindicaram o nacionalismo para o terem feito? Onde?

20 de setembro de 2007 às 20:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E isto mostra que somos um País a brincar. Nunca o BNP na Inglaterra, e a FN em França iriam defender skinheads apanhados em actos de violência, e haviam imediatamente de expulsar qualquer membro do seu partido, mesmo na condição de suspeito... e muito mais quando se trata do nº2 do partido.

O Bruno Oliveira Santos esteve envolvido em algum acto de violência?

Já sei que o PNR é um partido rasca com 0.qq%, mas também não precisam de exagerar.

Não é uma merda como tu, Circolelas, que não se importa de ver os portugueses a ser espoliados da sua terra, que tem moral para chamar rasca seja ele a quem for.

20 de setembro de 2007 às 20:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O modus operandis

Agora é que reparei: o Circo bem tentou, mas até nisto errou. Não é modus operandis, é modus operandi.
Já devias ter percebido que quando tentas puxar pelos galões que não tens és sempre desmascarado e humilhado. Já tinhas a obrigação de o ter percebido: serás assim tão estapafurdiamente imbecil, circolelé? Isso é possível? Eu recomendo-te, muito sinceramente, que vás a um médico: tanta estupidez numa só alma não pode ser possível em estado normal de saúde.
Enquanto isso, não te metas a escrever em Latim. Os erros que dás em português já são suficientes: a menos que, por uma questão de patriotismo - e talvez influenciado pelos Hammerskins, quem sabe? - já estejas a querer dizer algo como «vejam, não é só a língua portuguesa que eu maltrato, também dou calinadas em estrangeiro»...

20 de setembro de 2007 às 20:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esse saudoso cartão de militante feito pelo Pombal e Filipe Silva.

Então esse cartão é uma vergonha, devem andar a usa-lo no PND

20 de setembro de 2007 às 20:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas devia ou não fazer algo? É essa questão que continuas a fugir

Não fugi coisíssima nenhuma porque essa questão não tinha sido feita. E é evidente que tem o direito a defender-se, isso nem está em causa.

20 de setembro de 2007 às 20:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O modus operandis dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias,

O bardamerda circolelé, como não tem resposta que se apresente, vai de repetir a sua estúpida cassete. Então olha - são 36 os hammerskins a braços com a justiça... agora cita lá 36 assassinatos ou pelo menos agressões comprovadas a minorias, anda lá, palhacinho de merda.

20 de setembro de 2007 às 20:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Agora é que reparei: o Circo bem tentou, mas até nisto errou. Não é modus operandis, é modus operandi."

Pois, a tua argumentação foi tão fraquinha e sem valor que decidiste escrever uma segunda vez pegando num "s" a mais que nem reparaste à primeira, e atirar uns insultos gratuitos como se enganasses alguém. Mas ficas perdoado porque sei que é fruto da frustração. :)

"Então olha - são 36 os hammerskins a braços com a justiça... agora cita lá 36 assassinatos ou pelo menos agressões comprovadas a minorias, anda lá, palhacinho de merda."

36 agressões e assassinatos? Para isso era preciso que os skins cometessem 1 crime por skin. Não, meu caro. Eles cometem crimes em bandos, e a lista parcial de acusações apareceu nos jornais e mesmo aqui nesta caixa de comentários.

São vocês que repetem a mesma cassete de sempre, mas não enganam ninguém, nem mesmo os "soldados de rua".

20 de setembro de 2007 às 21:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Prova que os actos de violência são rituais de inciação.

Mas alguém disse que os 36 esquines tugas cometeram actos de violência em rituais de iniciação? A PJ tem as provas, e cabe a justiça portuguesa determinar se de facto os actos de violência foram efectuados, e se tiveram como base o ódio racial.

Já agora, escreveste mal "iniciação". Faltou-te um "i". Não te vou dizer para ires ao médico como tu fizeste por eu ter metido um "s" a mais, mas é para demonstrar que é um jogo fácil e qualquer um pode fazê-lo.

20 de setembro de 2007 às 21:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O PNR TORNOU-SE NUM COVIL DE HIENAS MORTALMENTE FERIDAS.

21 de setembro de 2007 às 00:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DESCULPEM MAS È ISTO QUE EU SINTO QUANDO LEIO AQUILO QUE ESCREVEM.

21 de setembro de 2007 às 00:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

RAIVA.MAIS ÒDIO.MAIS RAIVA.

21 de setembro de 2007 às 00:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E ainda não começou o circo que que vai ser o julgamento.

21 de setembro de 2007 às 12:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É preciso OUTRA vigília! Contra o ZOG! SH!

21 de setembro de 2007 às 12:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A sorte destes racistas que estão presos foi o 25 de Abril.

Falam falam, mas se estivessemos no tempo do Salazar há muito tempo que estes racistas já estavam na cadeia.

21 de setembro de 2007 às 12:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Curioso como o duarte e o caturo não negaram o óbvio - o PNR é mesmo um partido rasca:

"E isto mostra que somos um País a brincar. Nunca o BNP na Inglaterra, e a FN em França iriam defender skinheads apanhados em actos de violência, e haviam imediatamente de expulsar qualquer membro do seu partido, mesmo na condição de suspeito..."

Chegou ao ponto do JPC ser o porta-voz e o mensageiro do Mário Machado, como se pode ver no forum nacional. Isto nunca - repito nunca - havia de acontecer na Inglaterra ou em França, onde há mais liberdade de expressão, mas onde certas coisas não se toleram, como o lider de um partido político ser mensageiro do lider dos skinheads de Portugal, acusado de agressões e de fomentar ódio racial aos seus soldados de rua. Vergonhoso.

21 de setembro de 2007 às 13:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas alguém disse que os 36 esquines tugas cometeram actos de violência em rituais de iniciação?

Deste tu a entender como forma de fazer crer que eles estavam de certeza ligados à violência, camelo:
O modus operandis dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas, etc. E como se não bastasse, existe um padrão que se repete em Portugal, Espanha, Alemanha, Rússia, e até em Israel.
Quinta-feira, Setembro 20, 2007 7:08:00 PM

21 de setembro de 2007 às 13:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Falam falam, mas se estivessemos no tempo do Salazar há muito tempo que estes racistas já estavam na cadeia.

Ainda bem que esse tempo passou... mas, como se tem provado, este regime não é melhor, é apenas mais sonso e cobarde.

21 de setembro de 2007 às 13:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Chegou ao ponto do JPC ser o porta-voz e o mensageiro do Mário Machado,

Isto que este anónimo diz é mais uma atoarda imbecil inventada só para desviar as atenções do essencial, que é a injustiça cometida pelo Estado, que, ao contrário do que se supõe, não é pessoa de bem e está empenhado numa campanha de perseguição política.

Isto sim, isto é que é vergonhoso. E nojento.

21 de setembro de 2007 às 14:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo e Duarte, o desafio está feito. Escolham as armas e o local.

21 de setembro de 2007 às 15:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois, a tua argumentação foi tão fraquinha

Tão fraquinha que nem a rebateste. É foda, não é?

Já agora, escreveste mal "iniciação". Faltou-te um "i". Não te vou dizer para ires ao médico como tu fizeste por eu ter metido um "s"

Eu não te disse para ires ao médico por causa do «s»: disse-te para o fazeres porque o «s» é o culminar de toda uma série de demonstrações de estupidez que já aqui fizeste, e que, porquanto me parece impossível a um só homem albergar tanta idiotia num estado de saúde normal, tornavam urgente uma consulta médica.
Já agora, agradeço a correcção: depois de tanta tibieza ortográfica e gramatical que já te apontei, bem precisavas de poder dizer alguma coisa sobre mim. Mas para quem postula que isto é uma demonstração de fraqueza, diz muito de ti...

21 de setembro de 2007 às 19:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas alguém disse que os 36 esquines tugas cometeram actos de violência em rituais de iniciação?A PJ tem as provas, e cabe a justiça portuguesa determinar se de facto os actos de violência foram efectuados, e se tiveram como base o ódio racial.


Vejo que além de escrever o que eu digo a negrito para te entrar cornadura adentro, até o que tu próprio dizes tem de ser sublinhado para que o entendas. Por isso, cá vai: O modus operandis dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas, etc.

Foi na Quinta-feira, Setembro 20, 2007 7:08:00 PM .
Não é só por causa de um «s» que te recomendo uma consulta médica Circomerda: é por erros e esquecimentos desta clamorosa envergadura, que só profundo atraso mental podem causar. A menos que radiquem, exclusivamente, em desonestidade pura. Escolhe.

21 de setembro de 2007 às 19:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo e Duarte, o desafio está feito. Escolham as armas e o local.

O local pode ser aqui. As armas podem ser a formação ideológica e a capacidade argumentativa. Tens alguma destas coisas?

21 de setembro de 2007 às 19:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Vejo que além de escrever o que eu digo a negrito para te entrar cornadura adentro, até o que tu próprio dizes tem de ser sublinhado para que o entendas."

É engraçado que os dois só sabem argumentar repetindo os parágrafos a negrito, o cúmulo da impotência. Mas não provam coisa alguma: nunca disse que os actos dos skinheads foram feitos em rituais de iniciação. Falava do modus operandi dos skinheads: violência contra estrangeiros e gente que não se consegue proteger.

"Já agora, agradeço a correcção: depois de tanta tibieza ortográfica e gramatical que já te apontei"

Apontaste porque és fraco e impotente, caso contrário não vinhas com este tipo de preciosismos. Falamos do PNR, dos skinheads e vens com merdas sobre um "s" que estava a mais, como se tu escrevesses perfeitamente. Quis demonstrar apenas que não escreves perfeitamente. Até o Caturo, que é do mais rasca que existe, é da opinião que este tipo de ataques são efectuados por gente que perdeu os argumentos.

21 de setembro de 2007 às 19:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O local pode ser aqui. As armas podem ser a formação ideológica e a capacidade argumentativa. Tens alguma destas coisas?"

Oh Duarte, mas qual formação ideológica e capacidade argumentativa?
O que tu aqui escreves não passa de transcrições, ipsis verbis, dos manuais. Até os mouros fazem melhor que tu quando recitam o livro deles da cor e salteado.
És um palhaço.

21 de setembro de 2007 às 20:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É engraçado que os dois só sabem argumentar repetindo os parágrafos a negrito,

É engraçado mas é para quem vê de fora, porque assim se salienta a tua merdice e cobardia descarada - impotente como só visto, tratas de fazer de conta que não lês os argumentos que te esmagam por completo e, com o maior dos descaramentos, típico aliás da infra-humanidade da tua laia, vens depois repetir os mesmos argumentos já esmagados como se não tivesses obtido resposta antes.

Isto sim, é o cúmulo da impotência - mas também da desonestidade mais desavergonhada e asquerosa.



Mas não provam coisa alguma

Provamos tudo o que afirmamos, e até provamos que é falso aquilo que dizes - e fazemos isto sempre sem que te consigas defender.



nunca disse que os actos dos skinheads foram feitos em rituais de iniciação

Então não falavas disso a despropósito, meu bardamerda. Se não o tivesses feito, não estavas agora todo retorcido e às arrecuas só para ver se escapas a mais um esmagamento.

Quanto aos erros ortográficos, escusas de estar armado em elevado de espírito (eu, neste contexto, posso, tu não), porque tu só não o fazes porque sabes que dás erros em barda.

21 de setembro de 2007 às 20:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Oh Duarte, mas qual formação ideológica e capacidade argumentativa?

Perguntas bem - porque isso, para ti, é um luxo.


O que tu aqui escreves não passa de transcrições, ipsis verbis, dos manuais

Argumento completamente imbecil, visto que o Duarte (e eu também) argumentamos sempre para cada caso concreto e nunca enunciamos trechos seja do que for, pelo contrário, respondemos ponto por ponto ao que os merdas da tua laia costumam regurgitar por aqui.

De resto, tu próprio nem isso fazes (pelo menos esse nick é novo... a menos, claro, que tenhas tido algum outro nick com o qual tenhas sido esmagado e agora tens vergonha de o assumir...)

Ou seja, ideologicamente, és ainda mais nulo do que os cassetes de merda extremo-esquerdistas e os mafométicos.

Entendes?

21 de setembro de 2007 às 20:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É engraçado que os dois só sabem argumentar repetindo os parágrafos a negrito, o cúmulo da impotência.

O circo aprendeu uma palavra nova, impotência, e acha que se a disser muitas vezes até parece que está a ganhar as discussões. Não percebe que quando a gente lho chama, prova cabalmente o que está a dizer, e ele nunca prova coisa alguma.
Quanto à repetição à negrito, faz-se necessária: se às vezes nem assim tu percebes o que te é dito e repetes a mesma merda outra vez...

Mas não provam coisa alguma: nunca disse que os actos dos skinheads foram feitos em rituais de iniciação.

Isso é iliteracia completa, ou desonestidade brutal. A tua expressão, palavra por palavra, é os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas. E falavas disso quando te referias aos actos de violência que os skins cometeram. Por uma dedução óbvia, passível de ser feita por qualquer pessoa com dois dedos de testa, estavas a dizer que os actos de violência skin a que te referias eram parte de rituais de iniciação. Claro que como sabes que não tens forma de provar aquilo que estás a afirmar, agora tentas sofismar as tuas declarações: merdice que, já devias saber, nunca deixas de pagar, e bem caro.

Falava do modus operandi dos skinheads: violência contra estrangeiros e gente que não se consegue proteger.

Dando a entender, em função do contexto, que isso fazia parte de um ritual iniciático.

"Já agora, agradeço a correcção: depois de tanta tibieza ortográfica e gramatical que já te apontei"

Apontaste porque és fraco e impotente

Não: apontei porque tu és burro como um calhau, e no entanto não te coíbes de dizer que os nacionalistas o são. Queres viver pela espada? Pois morres pela espada.

Falamos do PNR, dos skinheads

E eu respondi, sem que tu dissesses nada.

Quis demonstrar apenas que não escreves perfeitamente.

Mas eu não vou para blogues de antifas dizer que eles são burros, para ter o ónus de não cometer erros de ortografia e gramática. Tu tens.

21 de setembro de 2007 às 20:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh Duarte, mas qual formação ideológica e capacidade argumentativa?

A que aqui vimos demonstrando há meses. Mas tu devias estar ocupado a ler romances de cavalaria, e a coisa deve ter-te escapado...

O que tu aqui escreves não passa de transcrições, ipsis verbis, dos manuais.

Sabes lá o que estás a dizer, tu que nem os manuais leste...

Até os mouros fazem melhor que tu quando recitam o livro deles da cor e salteado.

É possível. Mas se eles fazem melhor do que eu, eu faço melhor do que tu. Queres experimentar? Ou já te passou a vontade de duelar?

És um palhaço.

E tu és um verme imbecil, um cobardolas de todo o tamanho, que primeiro veio aqui de peito aberto a dizer «eu luto convosco, escolham o lugar e sítio», mas agora metes o rabo no meio das patas traseiras e sais de fininho a ganir insultos, como um estafermo que entrou «à leão» numa discoteca, armou zaragata, levou um arraial de porrada da segurança, e do meio da rua ainda se põe a berrar lá para dentro «eu um dia fodo-vos!, eu um dia fodo-vos!».

21 de setembro de 2007 às 21:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isso é o que tu querias, não é Duarte? Que o Dartacão te fodesse forte e feio. :)
O vosso problema, seus nazis de merda, é falta de piça.

21 de setembro de 2007 às 21:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isso é o que tu querias, não é Duarte? Que o Dartacão te fodesse forte e feio.

Não, palhaço merdoso que nem colhões tens para assinar um texto insultuoso: a única pessoa que conheço que gosta de levar nos entrefolhos de um cão, um rottweiler ao que consta, é o sopeiro do teu velhote.

O vosso problema, seus nazis de merda, é falta de piça.

O teu problema, antifa do caralho, é falta de educação. E de piça também, é certo: mas esta tu ainda podes comprar no Parque Eduardo VII, como costumas - a primeira já não.

21 de setembro de 2007 às 21:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eram uma vez os três
Os famosos moscãoteiros
Do pequeno Dartacão
Tão bons companheiros

Os melhores amigos são
Os três moscãoteiros
P'ra enrrabar o Duarte
São sempre os primeiros

21 de setembro de 2007 às 21:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E para que conste meu coninhas de merda, o meu nome é Nuno.

21 de setembro de 2007 às 22:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E para que conste meu coninhas de merda, o meu nome é Nuno.

Ainda bem

Eram uma vez os três
Os famosos moscãoteiros
Do pequeno Dartacão
Tão bons companheiros

Os melhores amigos são
Os três moscãoteiros
P'ra enrrabar o Duarte
São sempre os primeiros


Bem o querem enrabar
Ai, não pensam em mais nada
Mas tentam-se aproximar
E comem porrada

Vão para casa chorosos
Mas o Nuno lá vem
E dá-lhes logo o cu dele
Sabe-lhe tão bem

Dartacão, Dartacão
No cu do Nuno enfia
Dartacão, Dartacão
No dele e no da tia
Dartacão, Dartacão
E o Nuno passa a noite inteira a arfar!

Dartacão, Dartacão
Até o pai do Nuninho
Dartacão, Dartacão
Quer levar no cuzinho
Dartacão, Dartacão
E os três moscãoteiros
Passam a a noite a mocar!

21 de setembro de 2007 às 22:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O meu Duartinho é rotinho, coitadinho.

21 de setembro de 2007 às 23:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O meu Duartinho é rotinho, coitadinho.

É lixado, minha senhora. Ter o meu nome não é garantia de macheza.

21 de setembro de 2007 às 23:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tens razão. É garantia de bicheza. :D

21 de setembro de 2007 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tens razão. É garantia de bicheza.

Ora, Nuninho, lá porque tu gostas de atracar de popa não penses que toda a gente enferma do mesmo. E se não gostaste de ser enxovalhado, fosse em prosa fosse em verso, não viesses para cá armado em herói.

P.S. - Escusas de vir com esse truque velho do «tu és bicha», tão comum entre os paneleiros quando querem que o gajo que insultam lhes espete o barrote no nalguedo. Comigo, não cola. Queres catar macho, faz como das outras vezes: vai ao Parque Eduardo VII.

21 de setembro de 2007 às 23:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quanto à minha falta de macheza, a tua irmã não se costuma queixar. Já agora, pergunta-lhe se para o meu amigo de que lhe falei da outra vez são os €10 do costume ou ela faz desconto.

22 de setembro de 2007 às 00:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não tenho irmãs paneleirote. Mas já que falas em gajas, manda os meus cumprimentos à tua mulher e aos "teus" filhos. :P

22 de setembro de 2007 às 00:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não tenho irmãs paneleirote.

Nem conhecimentos de Gramática, a julgar por esta frase. Nem piça, pelo que o resto do teu comentário não aflige.

22 de setembro de 2007 às 11:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora percebo essa hostilidade para comigo, ó Duarte. Como não tenho piça já não te interesso, não é? Pois, pois... :P

22 de setembro de 2007 às 13:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora percebo essa hostilidade para comigo, ó Duarte.

Mas qual hostilidade para contigo, se quem entrou por aqui adentro a insultar-me foste tu, meu filho da puta? Quem começou por dizer que eu era paneleiro, na Sexta-feira, Setembro 21, 2007 9:37:00 PM, foste tu. Eu limitei-me a responder-te à letra.
No entanto, como te apercebeste pelo desenrolar pela conversa que estavas mesmo a falar com um homem a sério, e como estás mortinho por levar no cu, ainda não me largaste da mão. Mas não tens sorte: vais mesmo ter de recorrer aos gigolôs de praça, quem sabe se ao teu próprio pai (numa espécie de regresso à infância, no fundo)...

22 de setembro de 2007 às 14:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O duarte e o anónimo parecem duas criancinhas.
Caturo já punhas acesso restrito a maiores de 18.

22 de setembro de 2007 às 16:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não: apontei porque tu és burro como um calhau, e no entanto não te coíbes de dizer que os nacionalistas o são. Queres viver pela espada? Pois morres pela espada."

Nunca disse que os nacionalistas são burros por escreverem mal- nem nunca peguei na ortografia ou coisa que valha para dizer que o adversário está errado, ou é "burro". E tu sabes disso, mas no nacionalismo vale tudo, não é? Mentira e desonestidade são os vossos modus operandis.

E curiosamente, como não consegues pegar nos meus argumentos, e lá tiveste que ir a gramática ("aii filha, falta aí um acento - tens de ir ao médico, meu burro!!!!), foste sempre apanhado a fazer erros.

O nacionalismo perde, perde pontos. Sempre. Por causa do calibre das pessoas. Não há uma que se aproveite.

22 de setembro de 2007 às 17:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Duarte, não deixa de ser curioso o facto de tu trazeres a família (ele é tia, irmã, pai, etc.) sempre que mencionas gostos sexuais. Confessa lá, foste abusado sexualmente em criança, não foste? :P Resta saber se pelo pai, mãe, tia ou pela família toda.

22 de setembro de 2007 às 17:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nunca disse que os nacionalistas são burros por escreverem mal

Se não falaste especificamente da ortografia, é irrelevante: já disseste, várias vezes, «os nacionalistas são burros», e ao dizeres que Fulano é burro ficas com o ónus de não dar nenhuma demonstração ignorância, em situação nenhuma, sob pena de levares com o enxovalho nos cornos.

22 de setembro de 2007 às 20:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Nuno, como não tem resposta para nada do que lhe foi dito, usa agora o mesmo argumento que eu lhe atirei à cara no Sábado, Setembro 22, 2007 2:41:00 PM . Provando cabalmente o atraso mental que já lhe foi imputado, age como as criancinhas que, derrotadas numa discussão, se põem a repetir tudo o que os outros miúdos dizem, até que eles desistam por irritação. Daqui a nada enfia os dedos nos ouvidos e a dizer «nhanhanhanhanhanha....»

22 de setembro de 2007 às 20:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E curiosamente, como não consegues pegar nos meus argumentos

Mas qual não consegui pegar nos teus argumentos, se quem ainda não respondeu a nada do que eu disse foste tu, Circolelas?

22 de setembro de 2007 às 20:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Duarte, tu sabes sequer o que é um argumento?
Só mesmo um panascas pseudo-intelectual para confundir argumentos com injúrias e/ou observações. :)
Vá lá, para que não fiques com o cérebro a estorricar: Não, isto não é um argumento. É uma observação.

22 de setembro de 2007 às 21:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só mesmo um panascas pseudo-intelectual

Não estás em condições de medir a minha capacidade intelectual. Ninguém que seja animalesco ao ponto de insultar quem nunca sequer lhe dirigiu a palavra não está apto a aferir o intelecto alheio.

22 de setembro de 2007 às 23:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora estás armado em cócózinho, é? :)

22 de setembro de 2007 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se não falaste especificamente da ortografia, é irrelevante: já disseste, várias vezes, «os nacionalistas são burros», e ao dizeres que Fulano é burro ficas com o ónus de não dar nenhuma demonstração ignorância"

Belo recuo. Mas para o teu azar, nunca chamei burro a ninguém sem dar explicações, gosto mais de demonstrar a burrice mostrando o porque, e apresentando referencias. Aceito igualmente que o meu adversário faça o mesmo.

Agora, interpreto o argumento da correcção de ortografia e gramática como impotência argumentativa. Porque tu também dás pontapés na ortografia, e sempre que me apanhaste a errar, eu mostrei que tu também erras. E isso acho que é mais vergonhoso.

23 de setembro de 2007 às 10:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas qual não consegui pegar nos teus argumentos, se quem ainda não respondeu a nada do que eu disse foste tu"

Tu limitaste a responder os meus argumentos repetindo os teus e meus parágrafos a negrito, bem como aquilo que o Caturo respondeu.

"A tua expressão, palavra por palavra, é os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas."

Curioso, está lá uma vírgula entre "rituais de iniciação" e o "onde", não é? Ora vai ler o parágrafo completo que eu escrevi, e vê a diferença entre meter aquela vírgula ou não.

De qualquer forma, rituais de iniciação ou não, a violência contra minorias é uma das formas de actuação dos esquines, e é isso que a justiça irá determinar baseado nas provas da PJ. Que raio de argumentos é que apresentaste? Pois é, nenhuns. És uma nulidade.

23 de setembro de 2007 às 10:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não estás em condições de medir a minha capacidade intelectual."

Pois não. Para isso, o anon precisaria de um microscópio atómico...

23 de setembro de 2007 às 10:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que disseste foi:o modus operandis dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas. Isto é dizer que nos rituais de iniciação dos hammerskins e skinheads em geral se recorre à violência: a tua vírgula, neste contexto, limita-se a exprimir pausa.
Ora, se a cusação parte de ti, és tu quem tem de apresentar provas, não é a PJ.

De qualquer forma, rituais de iniciação ou não, a violência contra minorias é uma das formas de actuação dos esquines

E dos padres, e dos pretos, e dos sportinguistas, e dos apreciadores de bacalhau com batatas... Há gente dentro de todos estes tipos que comete actos de violência. Agora, para dizeres que «os skins cometem actos de violência», ou que «os apreciadores de bacalhau com batatas cometem actos de violência» tens de provar que é essa condição que os leva a prevaricar. Doutro modo tens um grupo de particulares, que por acaso são skins, envolvidos em actos de violência. Ora, aqui há tempos a claque do FCP, salvo erro, assaltou e vandalizou uma estação de serviço: para dizeres «os portistas são vândalos e gatunos» tens de provar que eles o fizeram em nome do FCP.
Isto já te foi dito antes, concretamente na Quinta-feira, Setembro 20, 2007 4:50:00 PM: mas tu, porque és de facto o único impotente nesta discussão, continuas a vir com o truque ridículo de repetir os argumentos que já te rebatemos como se fossem novidade para alguém. E a ser pisoteado segunda, terceira, quarta, centésima, e milésima vez.

Pois não. Para isso, o anon precisaria de um microscópio atómico...

A ser verdade, então para medir a tua não há qualquer esperança: se com a minha inteligência de tamanho atómico te esmago e rebato todos os pontos da argumentação sempre que por cá apareces, então a tua é sub-atómica mesmo - ou seja, se não é inexistente, não andará muito longe...

23 de setembro de 2007 às 14:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Também recebeste resposta na Quinta-feira, Setembro 20, 2007 8:00:00 PM. Não deves ter reparado, imagino...

23 de setembro de 2007 às 14:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E a ser pisoteado segunda, terceira, quarta, centésima, e milésima vez."

Para além de homossexual és sado-masoquista (vertente masoquista). És um verdadeiro case-study para os psicólogos, ó Duarte.

23 de setembro de 2007 às 15:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

És um verdadeiro case-study para os psicólogos, ó Duarte.

Pobre Nuno: como vinha aqui armado em caçador e acabou caçado, agora entretém-se a insultar-me. Claro que qualquer pessoa pode ver as mensagens que postou antes, e perceber que tudo isto não passa de uma lancinante dor naquilo a que os biólogos chamam «estrutura anatómica alongada e saliente com forma recurvada ostentada por alguns animais»...

23 de setembro de 2007 às 18:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Duarte Pretinho é gay.

23 de setembro de 2007 às 18:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E o Nuno continua...

23 de setembro de 2007 às 22:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma vitória dos antifas!

24 de setembro de 2007 às 10:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o monhé levou e devia ter levado mais, parasita de merda. foi pena termos sido agrafados.

24 de setembro de 2007 às 12:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

esse nunons tem umas feições estranhamente africanas.

24 de setembro de 2007 às 12:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estranhamente africanas?

Se é da margem sul de estranhar seria se não tivesse feições africanas

24 de setembro de 2007 às 15:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olha, há outro Duarte por estas bandas, que escreveu um comentário Segunda-feira, Setembro 24, 2007 2:43:00 AM. Sê bem-vindo, pá: mas não escrevas «se quiserem-me» nem «cú»: o segundo não tem acento, e o primeiro fica mais correcto se escrito «se me quiserem».

Já agora: chamas-te Nuno Duarte ou Duarte Nuno?

24 de setembro de 2007 às 18:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olha-me este gajo! agora arrependeu-se do que escreveu e quer negar, o bandido!

Mas a gente já te topa, ó Duarte. ;)

24 de setembro de 2007 às 19:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Taverneiro! Taverneiro!

Onde se encontra o taverneiro deste tasco imundo!?

Aparece, porco judeu! Tenho sede, quero beber!

24 de setembro de 2007 às 19:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isso!Isso!Mais uma rodada para estes sedentos viajantes,ó horrível taverneiro!

24 de setembro de 2007 às 19:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O nacionalismo perde, perde pontos

E quem diz isto é quem passa a vida aqui a perder os pontos todos - primeiro, porque vê os seus ideais completamente esmagados sem os conseguir defender; depois porque, quando tenta demonstrar que há incoerência no ideário nacionalista, nessa altura então é completamente cilindrado; e, cúmulo da miséria, envereda, ora pelos ataques pessoais, ora pelas tentativas de desvio da conversa, culminando assim o seu desastre completo, visto que nunca consegue fugir muito tempo com o rabo à seringa sem receber o devido correctivo nos costados.

24 de setembro de 2007 às 20:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A propósito, ó percevejo... então e já respondeste à pergunta seguinte:

Todos os militantes de partidos políticos que incitem ou apoiem ilegalidades devem ser expulsos dos seus respectivos partidos?

O que te leva a ficares mais uma vez caladinho que nem um rato sobre isto, meu bardamerda?

Será que esse palavreado todo continua a ser o que sempre foi, ou seja, um impotente esbracejar para ver se desvias a conversa?...

24 de setembro de 2007 às 20:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Onde se encontra o taverneiro deste tasco imundo!?

Aparece, porco judeu! Tenho sede, quero beber!


Não te urino em cima sempre que queres, tira daí o sentido.

24 de setembro de 2007 às 20:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que disseste foi:o modus operandis dos hammerskins e skinheads em geral é sabido, bem como os rituais de iniciação, onde recorrem a violência contra minorias, esquerdistas. Isto é dizer que nos rituais de iniciação dos hammerskins e skinheads em geral se recorre à violência: a tua vírgula, neste contexto, limita-se a exprimir pausa.


Ajhashahah... o circolelas é cada tiro cada pé, aquilo já anda é de cadeira de rodas... :)

24 de setembro de 2007 às 20:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quantas vezes levas no bofe por dia?

24 de setembro de 2007 às 20:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

agora arrependeu-se do que escreveu e quer negar, o bandido!

Agora quer fazer crer que não foi ele quem se fez passar por mim, mercê da dor de chavelhos, o Nuno!

24 de setembro de 2007 às 21:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Disfarça, Duarte, disfarça. ;)

24 de setembro de 2007 às 22:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

AHAHAH ridiculo. Primeiro assume-se e depois diz que é outro e tal que usa o mesmo nick. Isto é incrivel.

24 de setembro de 2007 às 23:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Também não fui eu que escrevi o último comentário. Mas nem me vou dar ao trabalho de continuar a dizer isto: o Nuno que se divirta, já que não consegue ganhar de outra maneira...

25 de setembro de 2007 às 11:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pergunta isso a tua gente asquerosa que fizeram uma manifestação anti-gay.

«A tua gente» é singular. Portanto, devias ter dito «a tua gente fez». Para puderes usar o verbo no plural, o sujeito também devia estar no plural: algo como «os teus camaradas fizeram».
E já agora, tanto quanto sei, a manifestação não foi contra os gays, mas contra a promoção da homossexualidade pelos media e pelas entidades públicas: à época, se bem te lembras, a SIC passava um programa chamado Esquadrão G, autêntico apólogo da paneleirice (porquanto diziam claramente que um heterossexual não se sabia vestir nem comportar, e precisava de ajuda dos «sensíveis» homossexuais), e a Câmara Municipal de Lisboa, até hoje, financia o Festival de Cinema Gay e Lésbico. Ora, para um partido que preza os valores da família tradicional -e bem -, isto era inconcebível: e mereceu uma manifestação de repúdio.
Claro que a Comunicação Social, depois, truncou o que se disse, só passou as declarações mais polémicas, sofismou os discursos, etc. - ou seja, recorreu a todos os esquemas de que se serve para nos deixar ficar por intolerantes.
Mas a julgar pelos resultados eleitorais posteriores, dessa vez como das outras todas, a coisa saiu-lhe mal.

25 de setembro de 2007 às 11:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E já agora, tanto quanto sei, a manifestação não foi contra os gays, mas contra a promoção da homossexualidade pelos media e pelas entidades públicas: à época, se bem te lembras, a SIC"

Mas o Mário obrigou o filho a levantar um poster que dizia "se o meu pai fosse gay eu não estaria cá". E por outro, fizeram aquele cartaz que dizia que 80% dos pedófilos são gays. Não só ninguém sabe dizer-me de onde vem aquele número, mas também serve para confundir o povo. Até um nacionalista veio a dizer na TV que está "provado" que 80% dos gays são pedófilos. Pois claro. E depois queixam-se que são vistos como intolerantes?

"Mas a julgar pelos resultados eleitorais posteriores, dessa vez como das outras todas, a coisa saiu-lhe mal."

Pois, o PNR tornou-se o maior dos 5 partidos, e conseguiu um deputado na assembleia. :-)

25 de setembro de 2007 às 12:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Todos os militantes de partidos políticos que incitem ou apoiem ilegalidades devem ser expulsos dos seus respectivos partidos?"

Não existe nenhuma Lei que diga que devam expulsar. Mas um partido que não só não expulsa membros activos do seu partido que andam a incitar violência e apoiar ilegalidades contra o regime onde o PNR participa, mas que os defende activamente... merece ser exposto como um partido de bandidos, e perde TODA a credibilidade de falar sobre a criminalidade.

O facto de fazeres uma pergunta destas mostra o ridículo onde chegamos. É que nem o BNP - um dos partidos mais primários da Europa - havia de defender skinheads, nem nunca havias de apanhar o Nick Griffin a ser mensageiro do lider dos skinheads. Nunca.

25 de setembro de 2007 às 12:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

um partido que não só não expulsa membros activos do seu partido que andam a incitar violência e apoiar ilegalidades contra o regime onde o PNR participa, mas que os defende activamente... merece ser exposto como um partido de bandidos,

Por conseguinte, o ciscokid acaba de afirmar que o BE merece ser exposto como um partido de bandidos, visto que um dos seus principais militantes, Miguel Portas, apoiou abertamente os crimes de vandalismo e invasão de propriedade privada aquando da incursão dos seus jovenzinhos de merda numa plantação de milho transgénico.

Confirma-se, ciscarelho?

25 de setembro de 2007 às 14:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não existe nenhuma Lei que diga que devam expulsar. Mas um partido que não só não expulsa membros activos do seu partido que andam a incitar violência e apoiar ilegalidades contra o regime onde o PNR participa, mas que os defende activamente...

Isso de atacar o regime, pelo menos aos olhos da politicada do establishment, não deve ser crime muito grave: Jorge Sampaio condecorou uma mulher que quis depor o Governo e acabar com o regime, e nenhum partido, nem o patrioteiro CDS, exigiu a demissão do então Chefe de Estado. Portanto, se o acto de apoiar ilegalidades contra o regime parte do próprio chefe de Estado e fica sem condenação nem reparo, havia de ser mal visto por vir do PNR? É que das duas uma: ou estão a pensar meter o Jorge Sampaio em tribunal - e agora já vão tarde, que na altura calaram-se caladinhos - ou então, se não é crime para ele, não é para ninguém.

O facto de fazeres uma pergunta destas mostra o ridículo onde chegamos.

O facto de vocês condecorarem uma conspiradora e depois nos exigirem que condenemos o crime (resta saber se é pior traficar armas ou querer depor o Governo, e se, nesse caso, concordas que então os partidos da A.R., sem excepção, perdem TODA a credibilidade de falar sobre a criminalidade) é de facto demonstrativo do ridículo a que vocês se exponhem, querendo que outros pratiquem uma moral que nenhum de vocês segue. Até que enfim dizes alguma coisa certa.


Mas o Mário obrigou o filho a levantar um poster

Eu tou-me cagando para o que o Mário Machado, ou outro militante qualquer a título exclusivamente pessoal, faz ou deixa de fazer. A manifestação foi promovida pelo Partido de modo a protestar contra o problema a que eu fiz referência, e é isso que conta.

E por outro, fizeram aquele cartaz que dizia que 80% dos pedófilos são gays. Não só ninguém sabe dizer-me de onde vem aquele número

Daqui: a) around 80% of the victims of paedophilia are boys molested by adult males. Ora, se em 80% dos casos temos homens adultos a violar rapazes, então 80% dos crimes de pedofilia são actos sexuais de cariz homossexual. Nada mais exacto.
Admito que dizer 80% dos casos de pedofilia são actos homossexuais difere de dizer que 80% dos pedófilos são homossexuais, e provavelmente o camarada fez confusão. Mas há outro dado alarmante sobre isto das relações entre uma coisa e outra: a população de homens tem 2% de homossexuais; a população de pedófilos tem 35% de homossexuais (está no mesmo estudo). Uma disparidade assim não é de se negligenciar.

mas também serve para confundir o povo.

Não, não serve, porque nem toda a gente é imbecil como tu: quem é atrasado mental houve «homossexual», «80%», e «pedófilo» e não sabe arrumar as ideias dentro do crânio. Mas não deves julgar a inteligência do Povo com base na tua que, como já se provou, vogará entre uma quantidade sub-atómica e a inexistência.

Até um nacionalista veio a dizer na TV que está "provado" que 80% dos gays são pedófilos.

Mentes com quantos dentes tens na boca. E desafio-te a provar essa acusação.

Pois claro. E depois queixam-se que são vistos como intolerantes?

E de facto, não somos: mas o que nos incomoda mais nem é essa fama - é a acusação partir de vocês, que demonstram a mais completa intolerância para com as ideologias de que discordam, e ainda se acham com moral para criticar os outros.

"Mas a julgar pelos resultados eleitorais posteriores, dessa vez como das outras todas, a coisa saiu-lhe mal."

Pois, o PNR tornou-se o maior dos 5 partidos, e conseguiu um deputado na assembleia.

Não, mas subiu 88%. E quanto aos deputados à Assembleia, as eleições são só em 2009 - não perdes por esperar, Circolelas...

25 de setembro de 2007 às 14:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Jorge Sampaio condecorou uma mulher que quis depor o Governo e acabar com o regime, e nenhum partido, nem o patrioteiro CDS, exigiu a demissão do então Chefe de Estado."

Qual é o governo e o regime que ela pretendeu derrubar?

"Eu tou-me cagando para o que o Mário Machado, ou outro militante qualquer a título exclusivamente"

O PNR, como se viu, não se "tá a cagar" com o Mário Machado: o presidente do PNR está a mobilizar uma campanha a favor do Mário, e até distribui mensagens da prisão para o forum nacional.

"Mentes com quantos dentes tens na boca. E desafio-te a provar essa acusação."

Afirmas que minto: és tu que tens de provar que estou a mentir. De resto, foi o que eu vi na reportagem da TVI na altura da manifestação.

"E de facto, não somos"

De facto, são mesmo intolerantes com o que é diferente. Não há debate nesta matéria.

"Não, mas subiu 88%. E quanto aos deputados à Assembleia, as eleições são só em 2009 - não perdes por esperar, Circolelas..."

Isto é se o PNR existir em 2009. :)

"Não, não serve, porque nem toda a gente é imbecil como tu: quem é atrasado mental houve «homossexual», «80%», e «pedófilo» e não sabe arrumar as ideias dentro do crânio."

O certo é que associaram a pedofilia com a homossexualidade. E isto demonstra que a campanha não foi tão inocente como agora queres pintar.

Já agora, meu caro, antes de corrigires o Português dos outros - pedante que és - era bom não fazeres erros básicos como
não saber a diferença entre os verbos ouvir e haver. :-)

25 de setembro de 2007 às 16:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Jorge Sampaio condecorou uma mulher que quis depor o Governo e acabar com o regime, e nenhum partido, nem o patrioteiro CDS, exigiu a demissão do então Chefe de Estado."

Qual é o governo e o regime que ela pretendeu derrubar?

O I Governo Constitucional do regime pós-25 de Abril.

"Eu tou-me cagando para o que o Mário Machado, ou outro militante qualquer a título exclusivamente"

O PNR, como se viu, não se "tá a cagar" com o Mário Machado: o presidente do PNR está a mobilizar uma campanha a favor do Mário, e até distribui mensagens da prisão para o forum nacional.

E daí? No caso vertente, o Partido disse que concordava com o Mário Macvhado? Ou achar que algumas das acusações que impendem sobre o homem não constituem crime senão em regimes onde vigore o delito de opinião significa que se concorda com o cartaz que ostentou?

"Mentes com quantos dentes tens na boca. E desafio-te a provar essa acusação."

Afirmas que minto: és tu que tens de provar que estou a mentir.

Vamos por partes, Circolelas: tu disseste primeiro que ouviste um nacionalista a dizer que 80% dos gays são pedófilos. Tens de provar isto primeiro.

De resto, foi o que eu vi na reportagem da TVI na altura da manifestação.

Se é assim, creio que a TVI mantém um arquivo das notícias que transmite. Mostra-me aquela a que te referes.

"E de facto, não somos"

De facto, são mesmo intolerantes com o que é diferente. Não há debate nesta matéria.

Há, com certeza que há: somos contra a promoção da destruição dessa diferença, o que difere completamente de intolerância para com o que é diferente.

"Não, mas subiu 88%. E quanto aos deputados à Assembleia, as eleições são só em 2009 - não perdes por esperar, Circolelas..."

Isto é se o PNR existir em 2009.

E com certeza existirá.

"Não, não serve, porque nem toda a gente é imbecil como tu: quem é atrasado mental houve «homossexual», «80%», e «pedófilo» e não sabe arrumar as ideias dentro do crânio."

O certo é que associaram a pedofilia com a homossexualidade.

No quadro da documentação que te apresentei

Já agora, meu caro, antes de corrigires o Português dos outros - pedante que és - era bom não fazeres erros básicos como
não saber a diferença entre os verbos ouvir e haver.


Lá está: mas eu posso errar. Tu, que dizes que os nacionalistas são burros, não.

25 de setembro de 2007 às 20:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Podes confirmar aqui o que te disse sobre Isabel do Carmo:

«Após os 25 de Abril de 1974, as brigadas aparecem oficialmente ligadas ao partido: PRP/BR – e assim continuaram até ao Verão de 74, altura em que voltaram a mergulhar na clandestinidade: suspeitaram que sectores militares moderados preparavam um golpe para travar o avanço da esquerda revolucionária – e, uma vez que mantinham intacta a capacidade operacional, regressaram aos tempos de sombra com a intenção de contra-atacarem com a guerrilha urbana. O golpe militar foi mesmo desencadeado, com êxito, em 25 de Novembro de 1975. As Brigadas Revolucionárias desencadearam então uma série de assaltos a bancos e de atentados à bomba que não causaram vítimas.

Era ponto de honra de Isabel do Carmo e Carlos Antunes não provocarem mortes. Nem mesmo as acções levadas a cabo antes do 25 de Abril. A ordem era para não matarem nem mesmo agentes da polícia política, a PIDE.

A Polícia Judiciária responde à vaga de violência e cria uma secção contra a criminalidade concertada, unidade que deu origem à actual Direcção Central de Combate ao Banditismo.

Mas as investigações arrastam-se sem resultados. As Brigadas eram fiéis a um velho princípio. Nunca reivindicavam os assaltos a bancos. Esta regra veio a revelar-se preciosa. A PJ não sabia a quem atribuir os roubos – que tanto podiam ser da autoria dos guerrilheiros como de um dos gangs de delito comum muito activos nesta altura. As dúvidas acabaram por baralhar e empastelar a investigação.

Só em meados de 1978, ao fim de três anos de intenso trabalho, a Judiciária conseguiu atingir o coração das Brigadas Revolucionárias. A ofensiva policial, lançada na madrugada de 20 de Junho de 1978, uma terça-feira, não visou apenas os operacionais. Os mais destacados líderes do PRP, como Carlos Antunes e Isabel do Carmo, também foram presos – acusados da autoria moral dos crimes. A Polícia Judiciária fez perto de três dezenas de prisões, entre guerrilheiros e dirigentes do partido. O êxito da operação deveu-se à colaboração de dois ‘arrependidos’, Dinis Lucas e José Plácido, que aceitaram denunciar antigos companheiros. Mas a PJ, apesar dos esforços, não conseguiu chegar a todos os operacionais. Alguns, como Virgolino Cantanhede, continuaram na clandestinidade e juraram matar os traidores. Lucas e Plácido foram sentenciados à morte pelos revolucionários.»

Sim, em 1978 esta senhora continuava a querer depor o Governo, apesar de ele já ser democraticamente eleito. E apesar disto, Jorge Sampaio deu-lhe a Ordem da Liberdade: propões que o condenemos como inimigo da Liberdade, consideras o tráfico de armas menos grave do que a conspiração e o terrorismo, ou achas simplesmente que há uma ética para o Presidente da República e outra para o PNR?

25 de setembro de 2007 às 21:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Perdão: queria dizer consideras o tráfico de armas mais grave do que a conspiração e o terrorismo

25 de setembro de 2007 às 21:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se é assim, creio que a TVI mantém um arquivo das notícias que transmite. Mostra-me aquela a que te referes."

Vai tu, preguiçoso, que já te disse quando e onde vi a reportagem. A

"Lá está: mas eu posso errar. Tu, que dizes que os nacionalistas são burros, não."

Nunca disse que os nacionalistas eram burros por causa do Português. Há imensa gente inteligente que não sabe ler nem escrever. És tu que estás associar a escrita com a inteligência, e como se viu, também não vais muito longe. Debate as ideias e os argumentos, e deixa de ser pedante, que até aí és humilhado.

"Jorge Sampaio deu-lhe a Ordem da Liberdade: propões que o condenemos como inimigo da Liberdade, consideras o tráfico de armas menos grave do que a conspiração e o terrorismo, ou achas simplesmente que há uma ética para o Presidente da República e outra para o PNR?"

Deve haver uma única ética, como é óbvio. E nesse caso, o Sampaio esteve muito mal. E tu, concordas que deva haver uma única ética para o Presidente da República e para o PNR? Ou assumo que achas que o Presidente esteve bem?

Responde honestamente.

25 de setembro de 2007 às 21:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se é assim, creio que a TVI mantém um arquivo das notícias que transmite. Mostra-me aquela a que te referes."

Vai tu, preguiçoso, que já te disse quando e onde vi a reportagem.

Era o que faltava: eu era acusado de ter esfaqueado um gajo, dizia em tribunal que nessa noite tinha estado no cinema, e mandava o juiz a minha casa buscar o bilhete! Nada disso: quem tem uma prova que a apresente.

"Lá está: mas eu posso errar. Tu, que dizes que os nacionalistas são burros, não."

Nunca disse que os nacionalistas eram burros por causa do Português.

Já te respondi a isso: disseste que eram burros, em sentido lato, sem especificar porque motivo. E isso não exclui nada, nem a ortografia - pelo contrário, inclui tudo, mesmo a ortografia. E, mais uma vez, põe-te sob o ónus de não errar em nada.

"Jorge Sampaio deu-lhe a Ordem da Liberdade: propões que o condenemos como inimigo da Liberdade, consideras o tráfico de armas menos grave do que a conspiração e o terrorismo, ou achas simplesmente que há uma ética para o Presidente da República e outra para o PNR?"

Deve haver uma única ética, como é óbvio. E nesse caso, o Sampaio esteve muito mal. E tu, concordas que deva haver uma única ética para o Presidente da República e para o PNR? Ou assumo que achas que o Presidente esteve bem?

Eu acho que o Presidente esteve mal. Mas se ele pôde cometer essa bestialidade e sair incólume, porque é que o PNR havia de ser punido, como tu defendes, por apoiar o Mário Machado? Ou o Jorge Sampaio era demitido sem apelo nem agravo quando deu a Ordem da Liberdade à Isabel do Carmo, ou o regime ficava sem moral para condenar quem quer que condecorasse um criminoso. Escolheram deixar o Chorãozito sem uma reprimenda que fosse: pois agora, não podem condenar ninguém. E o que interessa para a condenação de partidos é o regime e a sua autoridade, não é a opinião do Circolelas.

26 de setembro de 2007 às 11:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem isto, está a passar das marcas Nuno.

Obviamente, tal é a confusão com a pontuação, este post é da besta do Nuno... Anda lá, rapaz, perdeste uma discussão, mas escusas de andar aqui a chatear: isso não é o fim do Mundo - afinal tens uma vida fora desta caixa de comentários, ou não?

26 de setembro de 2007 às 11:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem isto, está a passar das marcas Nuno.

Obviamente, tal é a confusão com a pontuação, este post é da besta do Nuno... Anda lá, rapaz, perdeste uma discussão, mas escusas de andar aqui a chatear: isso não é o fim do Mundo - afinal tens uma vida fora desta caixa de comentários, ou não?

26 de setembro de 2007 às 11:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas um partido que não só não expulsa membros activos do seu partido que andam a incitar violência e apoiar ilegalidades contra o regime onde o PNR participa, mas que os defende activamente... merece ser exposto como um partido de bandidos

Isto é só para contextualizar a discussão que vimos travando. Se o Circo considera que o PNR, por auxiliar o Mário Machado, deve ser exposto como «partido de bandidos» [sic], então o regime abrilino, que na pessoa de Jorge Sampaio condecorou a Isabel do Carmo, que não se limita a apoiar e defender ilegalidades mas vai ao ponto de as premiar, é um regime de bandidos da mesma forma...
Defendes a Revolução?

26 de setembro de 2007 às 12:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Declarações dele na Terça-feira, Setembro 25, 2007 12:37:00 PM

26 de setembro de 2007 às 12:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu defendo! E tu?

26 de setembro de 2007 às 12:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Era o que faltava: eu era acusado de ter esfaqueado um gajo, dizia em tribunal"

Isto não é um tribunal. Disse-te o que eu vi: um nacionalista que fez confusão e disse que "80% dos gays são pedófilos". Se não acreditas, tudo bem, mas no momento em que me chamas de mentiroso, és tu que tens de provar que minto.

"Já te respondi a isso: disseste que eram burros, em sentido lato, sem especificar porque motivo."

Respondeste mal. Aliás, as minhas acusações em relação ao nacionalismo focam-se principalmente na desonestidade e mentira. A burrice é a falta de conhecimentos básicos de matemática e lógica, e normalmente é acompanhado com lições de borla em ambas matérias. Nunca utilizei a gramática ou a ortografia para ganhar "pontos", excepto com pedantes como tu, que é para dar uma lição de humildade.

"Eu acho que o Presidente esteve mal. Mas se ele pôde cometer essa bestialidade e sair incólume, porque é que o PNR havia de ser punido"

Mas se tu achas MAL que o Presidente faça, porque é que não estás a criticar duramente o PNR por o fazer? Pelo contrário, estás a defender o partido. É que o Sampaio perde - na minha opinião - a credibilidade de falar em terrorismo, na mesma medida em que o PNR perde a credibilidade de falar em criminalidade e violência.

Acho piada comparares a Isabel do Carmo e o Mário. Realmente consta-me que a Isabel do Carmo foi julgada e condenada, e pagou o seu crime. Como o Mário nos anos 90. A Isabel do Carmo deixou essa actividade e tornou-se médica. O Mário continuo a sua vida de skinhead a espalhar ódio racial, violência e armas ilegais.

O partido da Isabel do Carmo - as BR - acabou. E o partido do Mário? :)

26 de setembro de 2007 às 13:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Isto é só para contextualizar a discussão que vimos travando. Se o Circo considera que o PNR, por auxiliar o Mário Machado, deve ser exposto como «partido de bandidos» [sic]"

Na verdade, está-se a expor como um partido de bandidos. Isso é independente de qualquer outro acontecimento.

"então o regime abrilino, que na pessoa de Jorge Sampaio condecorou a Isabel do Carmo"

O Sampaio fala por si e pela sua presidência, não pelo regime abrilino na qual o PNR também participa. E a diferença entre o Mário e a Isabel do Carmo, é que esta última não recebeu uma medalha enquanto estava a cometer actos terroristas, ou incentivar o terrorismo.

26 de setembro de 2007 às 13:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este é o tipo de desonestidade que é típico nacionalista. Querer misturar tudo para ganhar pontos. Se o Mário tivesse saído da prisão depois da morte do cabo-verdiano, tivesse entrado na política e rejeitasse todas as formas de violência, e criticado os skinheads que o fazem, eu até aceitaria que recebesse medalhas do PNR ou coisa que valha.

Mas essa não é a história do Mário. E se tu, duarte, fosses honesto, concordavas comigo. No momento em que não criticas o PNR, então perdes a credibilidade de criticar quem quer que seja.

26 de setembro de 2007 às 13:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Sampaio fala por si e pela sua presidência

Não, Circolelas. O Presidente da República confere medalhas na condição de representante a Nação Portuguesa, em nome de Portugal, com base no regime que lhe permitiu a eleição. Logo, foi o regime abrilino, pela mão do seu representante máximo, que conferiu esse título. Este argumento é juridicamente inatacável.

26 de setembro de 2007 às 20:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Era o que faltava: eu era acusado de ter esfaqueado um gajo, dizia em tribunal"

Isto não é um tribunal.

Era uma analogia, burro: se num tribunal dizes «eu vi no sítio X» tens de provar. E aqui também. A tua palavra não conta sem prova material.

"Já te respondi a isso: disseste que eram burros, em sentido lato, sem especificar porque motivo."

Respondeste mal. Aliás, as minhas acusações em relação ao nacionalismo focam-se principalmente na desonestidade e mentira. A burrice é a falta de conhecimentos básicos de matemática e lógica, e normalmente é acompanhado com lições de borla em ambas matérias.

Quê? Como da outra vez em que acabaste escavacado por quereres torcer os números acerca dos violadores negros?

Nunca utilizei a gramática ou a ortografia para ganhar "pontos"

Nem precisavas. Se querias dizer que não percebem de lógica, dizias que não percebem de lógica; se querias dizer que não percebem de matemática, igual; se dizes - e se quiseres mostro-te onde - «estes nacionalistas são mesmo burros» estás a falar em sentido lato.

"Eu acho que o Presidente esteve mal. Mas se ele pôde cometer essa bestialidade e sair incólume, porque é que o PNR havia de ser punido"

Mas se tu achas MAL que o Presidente faça, porque é que não estás a criticar duramente o PNR por o fazer? Pelo contrário, estás a defender o partido.

Porque o que interessa é que o regime, ao agir como agiu, legitima a acção do PNR. Não importa a minha opinião sobre alguma coisa se pelos seus actos o regime a torna lícita.

É que o Sampaio perde - na minha opinião - a credibilidade de falar em terrorismo, na mesma medida em que o PNR perde a credibilidade de falar em criminalidade e violência.

Não é «o Sampaio»: naquele contexto quem está a entregar a Medalha da Ordem da Liberdade não é o Jorge Sampaio, é a República Portuguesa. Ou aceitas isto, ou postulas que não foi o PNR quem medalhou o Mário Machado mas sim o Pinto Coelho, e que quando ele for substituído tudo volta a ser como dantes. Ora isto é imbecil, porque um partido, e por maioria de razão um país, é um contínuo, e os eleitos para o representar falam sempre em seu nome, mesmo que o cargo que detenham seja transitório.

Acho piada comparares a Isabel do Carmo e o Mário. Realmente consta-me que a Isabel do Carmo foi julgada e condenada, e pagou o seu crime. Como o Mário nos anos 90. A Isabel do Carmo deixou essa actividade e tornou-se médica. O Mário continuo a sua vida de skinhead a espalhar ódio racial, violência e armas ilegais.

Aquilo a que tu chamas «ódio racial» é delito de opinião: dizer que os negros devem ser expulsos é uma opinião tão lícita como outra qualquer. E se cometeu actos de violência, o tribunal que os julgue.

O partido da Isabel do Carmo - as BR - acabou. E o partido do Mário?

Mas o Estado Português, que foi quem medalhou a Isabel do Carmo, não desapareceu. E foi ele quem cometeu a borrada: deve desaparecer?

26 de setembro de 2007 às 20:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a diferença entre o Mário e a Isabel do Carmo, é que esta última não recebeu uma medalha enquanto estava a cometer actos terroristas, ou incentivar o terrorismo

Depreendo então que se eu te ameaçar de morte hoje, te assaltar a casa, te violar a mulher e degolar os filhos, se daqui por 20 anos me vires na rua podes perfeitamente cumprimentar-me amistosamente como se nada se tivesse passado. És mesmo verme...

26 de setembro de 2007 às 20:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O Presidente da República confere medalhas na condição de representante a Nação Portuguesa, em nome de Portugal, com base no regime que lhe permitiu a eleição. Logo, foi o regime abrilino, pela mão do seu representante máximo"

Num regime fascista e ditatorial, o Estado confunde-se com um lider, e o lider com o Estado. Ora não é o caso numa democracia liberal. Que não percebas isso não me espanta nada!

"Era uma analogia, burro"

Uma má analogia.

"Porque o que interessa é que o regime, ao agir como agiu, legitima a acção do PNR."

Não legitima coisa alguma. É o mesmo que dizer que o teu irmão pode roubar porque o vizinho também rouba. Ora, assim não dá. Perdes a credibilidade então de falar de qualquer outro roubo.

"Ou aceitas isto, ou postulas que não foi o PNR quem medalhou o Mário Machado mas sim o Pinto Coelho, e que quando ele for substituído tudo volta a ser como dantes"

Sem dúvida. Mas é também sem dúvida - e isto nem te dignaste a responder - que o Mário e a Isabel do Carmo pagaram os seus crimes.

Mas o Mário depois de sair da prisão, continuou a cometer crimes, e recebeu a medalha enquanto cometia crimes, e apelava ao crime no seu blogue. E ainda hoje, o PNR continua a defende-lo... pelo que é um partido de bandidos.

A Isabel do Carmo, pagou o seu crime. Tornou-se médica, e não andava envolvida em roubos, nem terrorismo 20 anos depois, quando recebeu a medalha. Ou agora, quando pagas pelo teu crime, já não tens a oportunidade de te redimires perante a sociedade, se não voltas a cometer esses crimes?

Pelo que a tua comparação é imbecil e desonesta.

Ainda assim, acho que o presidente fez mal em dar uma medalha a Isabel do Carmo. Porque acho que este tipo de medalhas deve ser dado com há consenso.

Agora, o que é estranho é tu seres contra condecorar a Isabel do Carmo, mas achas bem que o PNR defenda e condecore um patife criminoso.

O PNR deve ir abaixo no contexto da Lei. E a Lei é bem clara: se o PNR tiver ligações com movimentos racistas, está feito.

26 de setembro de 2007 às 22:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Num regime fascista e ditatorial, o Estado confunde-se com um lider, e o lider com o Estado. Ora não é o caso numa democracia liberal. Que não percebas isso não me espanta nada!

Erro completo, crasso, com direito a chumbo no primeiro ano de qualquer curso de Direito. Quem exerce um cargo político num determinado momento representa a instituição política para a qual foi eleito. Se Sampaio foi eleito para a Presidência da República, enquanto está no cargo e age em nome desse cargo, quem está a conceder medalhas é a Presidência da República, não é ele. E se ele entregou medalhas a uma criminosa, foi a Presidência da República, a Chefia do Estado Português, quem entrgou essa medalha.
E queres tu dar lições sobre a diferença entre instituição e detentor do cargo! Se fosse assim, volto a dizer, tinhas de assumir que quem entregou a medalha ao Mário Machado foi o Pinto Coelho, não o PNR. Aceitas isto?

"Era uma analogia, burro"

Uma má analogia.

Explica porquê.

"Porque o que interessa é que o regime, ao agir como agiu, legitima a acção do PNR."

Não legitima coisa alguma. É o mesmo que dizer que o teu irmão pode roubar porque o vizinho também rouba.

Isto sim, é uma má analogia: o meu irmão não é dtentor de um cargo cimeiro na Administração Política, sendo por isso juridicamente competente para aferir o justo: mas o Jorge Sampaio era. E se ele achou bem condecorar a terrorista, em nome da Nação Portuguesa, está a dizer que condecorar criminosos é justo e a legitimar o PNR.

Ora, assim não dá. Perdes a credibilidade então de falar de qualquer outro roubo.

Tendo em conta o supradito, não. Quando entenderes que as acções de um homem que detém um cargo de responsabilidade não se revestem da mesma importância das de um anónimo qualquer, poderás tentar alcandorar-te a discutir as coisas de que, como se vê, nada entendes.

"Ou aceitas isto, ou postulas que não foi o PNR quem medalhou o Mário Machado mas sim o Pinto Coelho, e que quando ele for substituído tudo volta a ser como dantes"

Sem dúvida. Mas é também sem dúvida - e isto nem te dignaste a responder - que o Mário e a Isabel do Carmo pagaram os seus crimes.

Erras novamente, porque o Pinto Coelho era representante do PNR e portanto agia em nome do PNR. Isso é ridículo: é como supor que se o Gordon Brown mandasse bombardear Dublin e se suicidasse a seguir a Irlanda não tinha direito de atacar a Inglaterra porque já ninguém era responsável!
Os Estados têm representantes, que, quando agem, o fazem em nome do Estado. Aliás, se assim não fosse, nenhum dos tratados internacionais que Governos anteriores assinaram poderia vigorar - se cada Primeiro-Ministro é apenas responsável pelo que faz e nunca fala em nome do regime, então, como foi o Salazar a aderir à ONU, o Sócrates não tem de se sentir obrigado a participar da ONU...

Mas o Mário depois de sair da prisão, continuou a cometer crimes, e recebeu a medalha enquanto cometia crimes, e apelava ao crime no seu blogue.

Crime de ódio racial? Não é crime.

E ainda hoje, o PNR continua a defende-lo... pelo que é um partido de bandidos.

Continua a defendê-lo, como já te foi dito, das acusações de delito de opinião.

A Isabel do Carmo, pagou o seu crime. Tornou-se médica, e não andava envolvida em roubos, nem terrorismo 20 anos depois, quando recebeu a medalha.

Volto a perguntar: se eu te violar a mulher e matar os filhos, daí por 20 anos achas correcto passares dares-me um prémio?

Ou agora, quando pagas pelo teu crime, já não tens a oportunidade de te redimires perante a sociedade, se não voltas a cometer esses crimes?

A pessoa que foi vítima do meu crime, pelo menos, não devia descer ao ponto de me premiar. É uma questão de dignidade, coisa de que nada percebes.

Pelo que a tua comparação é imbecil e desonesta.

Não, rapaz: imbecil ou desonesto és tu para não perceberes a que ponto é óbvio o que te estou a dizer.

Ainda assim, acho que o presidente fez mal em dar uma medalha a Isabel do Carmo. Porque acho que este tipo de medalhas deve ser dado com há consenso.

O mal está feito, e ninguém pediu a demissão dele. O restante regime é cúmplice.

Agora, o que é estranho é tu seres contra condecorar a Isabel do Carmo, mas achas bem que o PNR defenda e condecore um patife criminoso.

Como a condecoração da Isabel do Carmo legitima a do PNR...

O PNR deve ir abaixo no contexto da Lei. E a Lei é bem clara: se o PNR tiver ligações com movimentos racistas, está feito.

Lex injusta non est lex. Não gostar de negros ou postular a sua expulsão de território português é uma opinião como outra qualquer. Mas como vocês querem promover o Fraternalismo a todo o custo e estão dispostos a aniquilar a Oposição a essa calamitosa opção, criaram um dispositivo legal ontologicamente injusto para nos calar. Mas havemos ter resistência, e sobretudo sabedoria para, do mesmo modo que furámos o sistema para criar o partido, o podermos continuar a contornar para garantir a salvaguarda da Nação.

27 de setembro de 2007 às 10:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E mais: se fosse verdade que quem detém um cargo político age em seu nome e não no do Estado que representa, então, a título exemplificativo, qualquer Governo Espanhol pode invadir Portugal, porque Afnos VII, quando assinou o Tratado de Zamora, não falou em nome da então Castela, mas apenas em nome individual. O mesmo se diga, mais uma vez, dos Ingleses na Irlanda.

27 de setembro de 2007 às 11:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se fosse assim, volto a dizer, tinhas de assumir que quem entregou a medalha ao Mário Machado foi o Pinto Coelho, não o PNR. Aceitas isto? "

Já te foi respondido: sem dúvida. Mas não há comparação possível entre o Mário e a Isabel do Carmo. Porque a Isabel do Carmo não cometeu ilegalidades nem incentivou o terrorismo enquanto recebeu a medalha - isto sim, seria chocante. Mas o PNR... é mesmo outra história. Isto é inegável.

"A pessoa que foi vítima do meu crime, pelo menos, não devia descer ao ponto de me premiar."

Excepto que ela foi premiada por ter derrubado o estado novo, sem que assim fosse possível existir o regime abrilino.

"Volto a perguntar: se eu te violar a mulher e matar os filhos, daí por 20 anos achas correcto passares dares-me um prémio?"

Este é outro ponto interessante, e mesmo aí perdes todos os pontos. É que há crimes cuja punição é simbólica: por mais anos de cadeia ou dinheiro, não devolve a vítima o que perdeu.

Por exemplo, o caso de morte, de agressão física são exemplos de crimes que não se "resolvem" por cadeia. É o caso do Mário Machado, que foi preso por estar relacionado com a morte do cabo-verdiano. Os poucos anos que esteve na prisão não trazem de volta o miudo. A Isabel do Carmo, segundo a reportagem, era contra a morte e nunca matou ninguém, nem violou, nem degolou como agora queres tentar pegar.

Pelo que as diferenças são notáveis. E a tua comparação continua imbecil e desonesta.

Agora, eu - ao contrário de ti - acho que as pessoas têm o direito de se redimirem, todos nós erramos. E a Isabel do Carmo tornou-se médica e durante 20 anos não esteve envolvida neste tipo de coisas, tendo pago o seu crime.

Já o Mário é uma história oposta. Mesmo que tenha cometido um crime irreparavel (morte de um humano) ao contrário da Isabel do Carmo, teria o direito até ser condecorado se tivesse uma vida fora da violência e do crime. Mas não o fez, muito pelo contrário.

27 de setembro de 2007 às 13:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O PNR, como se viu, não se "tá a cagar" com o Mário Machado: o presidente do PNR está a mobilizar uma campanha a favor do Mário, e até distribui mensagens da prisão para o forum nacional.

E daí? No caso vertente, o Partido disse que concordava com o Mário Macvhado? Ou achar que algumas das acusações que impendem sobre o homem não constituem crime senão em regimes onde vigore o delito de opinião significa que se concorda com o cartaz que ostentou?


Já agora - o Pacheco Pereira também é nazi e cúmplice do Mário Machado por ter dito que se trata aqui de um acto de perseguição política?

Mais uma pergunta para o circolelé fingir que não lê...

27 de setembro de 2007 às 14:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Sampaio fala por si e pela sua presidência, não pelo regime abrilino

Falso. Dizer isso só demonstra ignorância. Na verdade, o Presidente da República é um dos símbolos do Estado Português e compromete, com as suas acções, todo o regime.

27 de setembro de 2007 às 14:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E ainda hoje, o PNR continua a defende-lo... pelo que é um partido de bandidos.

Errado, visto que o PNR só se refere à detenção por motivos especificamente ideológicos.

27 de setembro de 2007 às 14:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"A pessoa que foi vítima do meu crime, pelo menos, não devia descer ao ponto de me premiar."

Excepto que ela foi premiada por ter derrubado o estado novo, sem que assim fosse possível existir o regime abrilino.


E o MM foi premiado pela sua movimentação no seio do Nacionalismo, não pelos seus crimes.

27 de setembro de 2007 às 14:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Já agora - o Pacheco Pereira também é nazi e cúmplice do Mário Machado por ter dito que se trata aqui de um acto de perseguição política?"

Não sei se é nazi, mas é pouco informado, já que a acusação do Mário não recai apenas na sua ideologia, e por outro, o Mário não é político... ou é?

"E o MM foi premiado pela sua movimentação no seio do Nacionalismo, não pelos seus crimes."

Enquanto *ainda* cometia crimes, e tinha um blogue onde incitava a violência e a criminalidade. Não faças de conta que não consegues acompanhar o raciocínio.

27 de setembro de 2007 às 16:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não sei se é nazi, mas é pouco informado,

Tem ele mais informação numa ponta duma unha do que tu alguma vez terás na mioleira.


já que a acusação do Mário não recai apenas na sua ideologia,

A acusação contra MM consiste especificamente na sua ideologia - e tudo o resto só é apontado como agravante.


e por outro, o Mário não é político... ou é?

Evidentemente que é - e está preso como tal.


"E o MM foi premiado pela sua movimentação no seio do Nacionalismo, não pelos seus crimes."

Enquanto *ainda* cometia crimes,

Não em nome do Nacionalismo.


e tinha um blogue onde incitava a violência

Falso.

27 de setembro de 2007 às 17:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se fosse assim, volto a dizer, tinhas de assumir que quem entregou a medalha ao Mário Machado foi o Pinto Coelho, não o PNR. Aceitas isto? "

Já te foi respondido: sem dúvida.

Então, mais uma vez, se as pessoas são dissociadas das instituições que representam, no caso de Zapatero bombardear Lisboa e se suicidar a seguir não podemos entrar em guerra com Espanha. Aceitas isto?

Mas não há comparação possível entre o Mário e a Isabel do Carmo. Porque a Isabel do Carmo não cometeu ilegalidades nem incentivou o terrorismo enquanto recebeu a medalha - isto sim, seria chocante. Mas o PNR... é mesmo outra história. Isto é inegável.

Não é particularmente relevante. Se se atacares um homem à paulada, passados 20 anos, se ele for digno, não te premeia. Por muito que tenhas mudado.

"A pessoa que foi vítima do meu crime, pelo menos, não devia descer ao ponto de me premiar."

Excepto que ela foi premiada por ter derrubado o estado novo, sem que assim fosse possível existir o regime abrilino.

Ah bom, então se eu te matar os filhos mas antes disso tiver morto um sacana que te andava a infernizar a vida já é lícito que me premeies 20 anos depois. Bonito dogma...

"Volto a perguntar: se eu te violar a mulher e matar os filhos, daí por 20 anos achas correcto passares dares-me um prémio?"

Este é outro ponto interessante, e mesmo aí perdes todos os pontos. É que há crimes cuja punição é simbólica: por mais anos de cadeia ou dinheiro, não devolve a vítima o que perdeu.

Por exemplo, o caso de morte, de agressão física são exemplos de crimes que não se "resolvem" por cadeia. É o caso do Mário Machado, que foi preso por estar relacionado com a morte do cabo-verdiano. Os poucos anos que esteve na prisão não trazem de volta o miudo. A Isabel do Carmo, segundo a reportagem, era contra a morte e nunca matou ninguém, nem violou, nem degolou como agora queres tentar pegar.


Nem eu disse que matou. Mas quis depor o regime: é pior matar um homem ou querer depor um Governo eleito democraticamente, em eleições livres e justas, atentando contra a vontade de toda a população?
Aguardo resposta.

Pelo que as diferenças são notáveis. E a tua comparação continua imbecil e desonesta.

As diferenças são notáveis pelo facto de o crime da Isabel do Carmo, de conspiração contra a Integridade do Estado, ser cem mil vezes pior do que o do Mário Machado.

Agora, eu - ao contrário de ti - acho que as pessoas têm o direito de se redimirem, todos nós erramos. E a Isabel do Carmo tornou-se médica e durante 20 anos não esteve envolvida neste tipo de coisas, tendo pago o seu crime.

O que é irrelevante, porque um homem ofendido, se tiver brio, não premeia o ofensor. E, de igual modo, um regime atacado por uma porca destas.

Já o Mário é uma história oposta. Mesmo que tenha cometido um crime irreparavel (morte de um humano) ao contrário da Isabel do Carmo, teria o direito até ser condecorado se tivesse uma vida fora da violência e do crime. Mas não o fez, muito pelo contrário.

Então, vejo que consideras o crime de Conspiração menos grave que o de Homicídio. A tua Moral fala por si...

27 de setembro de 2007 às 22:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Então, mais uma vez, se as pessoas são dissociadas das instituições que representam, no caso de Zapatero bombardear Lisboa e se suicidar a seguir não podemos entrar em guerra com Espanha. Aceitas isto?"

Aceito, se o seu sucessor pedir desculpas, e pagar os custos da destruição. Mais alguma analogia sem pés, nem cabeça? :)

"Mas quis depor o regime: é pior matar um homem ou querer depor um Governo eleito democraticamente, em eleições livres e justas, atentando contra a vontade de toda a população?"

É pior matar um homem como é óbvio, porque não há reparação possível. Isso já te foi respondido. Querer derrubar o regime não matando ninguém continua a ser um crime, mas é reversível, e ela pagou o seu crime.

"Então, vejo que consideras o crime de Conspiração menos grave que o de Homicídio. A tua Moral fala por si..."

Preferes que alguém mate a tua mulher/filha/mãe, ou uma conspiração para te roubar ou seres despedido?

Enfim, já estas a disparatar, e assim não tem piada.

27 de setembro de 2007 às 23:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Então, mais uma vez, se as pessoas são dissociadas das instituições que representam, no caso de Zapatero bombardear Lisboa e se suicidar a seguir não podemos entrar em guerra com Espanha. Aceitas isto?"

Aceito, se o seu sucessor pedir desculpas, e pagar os custos da destruição.

Então não percebes coisa nenhuma de Direito, porque achas que quem detém um cargo político está dissociado do Estado. Qualquer caloiro de Direito sabe que se a Espanha atacar Portugal militarmente temos o direito de a atacar de volta, nem que o Governo mude. Além de seres um perfeito invertebrado, por achares que devemos ser agredidos e ficar calados, conquanto nos paguem os estragos e peçam desculpa. Algo como achar que se um homem espetar um murro a outro mas lhe pagar o curativo e pedir desculpa já não merece troco. És verme, apenas isso.
(NOTA: não, não estamos a falar de homens diferentes. Um ataque feito por Zapatero é um ataque feito por Espanha, mesmo que ele morra depois. Não sabes, não falas)

Mais alguma analogia sem pés, nem cabeça

Só te parece sem pés nem cabeça porque tu és ignorante e achas que é a tua estupidez que está certa e o saber errado. E ainda tens a distinta lata de chamar arrogante aos outros!

"Mas quis depor o regime: é pior matar um homem ou querer depor um Governo eleito democraticamente, em eleições livres e justas, atentando contra a vontade de toda a população?"

É pior matar um homem como é óbvio, porque não há reparação possível. Isso já te foi respondido.

Ah é pior lesar um só do que lesar uma Nação inteira? Linda noção de moral...
Já agora: se houvesse uma revolução comunista e o Governo fosse deposto - como é que se reparava quem tinha eleito o executivo expulso e era agora defraudado?

Querer derrubar o regime não matando ninguém continua a ser um crime, mas é reversível, e ela pagou o seu crime.

Mas o que se fala é da gravidade. E sobre isso já falaste, dizendo que é mais grave o homicídio do que a conspiração (contado ninguém acredita...).

"Então, vejo que consideras o crime de Conspiração menos grave que o de Homicídio. A tua Moral fala por si..."

Preferes que alguém mate a tua mulher/filha/mãe, ou uma conspiração para te roubar ou seres despedido?

Não é uma conspiração contra mim, é uma conspiração contra um Governo eleito. Achas mais gravoso um crime que lesa a Nação inteira ou um que prejudica um só homem? Anda, cobarde, diz que antes queres ver toda a Nação vexada e prejudicada desde que possa comer e ver a TVI. Mostra que tens alma de escravo e te estás cagando para o regular funcionamento das instituições!

Enfim, já estas a disparatar, e assim não tem piada.

Tu é que dizes disparates, uns atrás dos outros. E o pior é que nem te apercebes disto: queira Deus que nunca tenhas de dizer, em público, o que deixas nesta caixa de comentários - que se alguma pessoa decente te ouvir dizer que é pior prejudicar um só homem do que o país todo, não passas sem um escarro nos cornos.

28 de setembro de 2007 às 00:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Querer derrubar o regime não matando ninguém continua a ser um crime, mas é reversível, e ela pagou o seu crime.

Mas tu realmente achas bem que a vítima de um crime premeie quem a vitimou? Sinceramente? És assim tão falho dignidade? Ser como tu é possível?

28 de setembro de 2007 às 00:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Qualquer caloiro de Direito sabe que se a Espanha atacar Portugal militarmente temos o direito de a atacar de volta"

Mas tu não perguntaste se Portugal tinha o direito de atacar de volta. Perguntaste se aceitava que Portugal não atacasse a Espanha, meu imbecil. E duvido que nas condições que puseste, que Portugal realmente atacasse a Espanha.

"Não é uma conspiração contra mim, é uma conspiração contra um Governo eleito"

Fiz-te uma pergunta simples, e não me respondeste. Mas faço-te outra: o que preferes: que matem a tua mulher/mãe/filha ou que façam uma conspiração para derrubar o governo? O que é que pior? Pois para ti, é a conspiração para derrubar o governo. E isso diz tudo sobre ti, não é? :)

"Mas tu realmente achas bem que a vítima de um crime premeie quem a vitimou?"

Não a vitimou. O regime continuou, e como já te foi dito, ela contribuiu para o derrube do Estado Novo, que possibilitou o regime abrilino. Foi neste prisma que recebeu a medalha, depois de ter pago o seu crime e de ter tido uma vida exemplar como médica. E como te foi dito, eu não concordo com a medalha, já que não há consenso na matéria.

Mas poupa-me essa indignação estúpida e falsa. Já que tu não és contra a medalha do Mário *enquanto* cometia e incentiva a criminalidade, não és contra o PNR a defender canalhas activos, que até derrubavam o regime abrilino se pudessem.

28 de setembro de 2007 às 03:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E, depois de ser pisado e repisado pelo Duarte, o ciscarelho continua sem responder às perguntas que se lhe atiraram aos cornos...

Como é que vai ser, ciquito? Precisarás que te faça o mesmo que fiz quando te puxei as orelhas e te raspei esse focinho mal lavado na tua imundice até seres obrigado a responder?

28 de setembro de 2007 às 14:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Precisarás que te faça o mesmo que fiz quando te puxei as orelhas e te raspei esse focinho mal lavado na tua imundice até seres obrigado a responder?"

Força. É que o duarte anda sem força, e agora é a tua vez de apanhar um bocado.

28 de setembro de 2007 às 17:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estás é cada vez pior do teu masoquismo, agora os chutos nesses dentes mal lavados que o Duarte te dá já não te chegam, queres dose mais pesada.

Pois então responde lá, coisa triste, às perguntas que te atirei às ventas, logo a começar pela relativa ao BE.

28 de setembro de 2007 às 20:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas tu não perguntaste se Portugal tinha o direito de atacar de volta. Perguntaste se aceitava que Portugal não atacasse a Espanha, meu imbecil.

E aceitavas que não o fizesse? Aceitavas de bom grado que fossemos atacados e nada fizessemos?

E duvido que nas condições que puseste, que Portugal realmente atacasse a Espanha.

Não fujas para diante, sofista cobarde: ninguém te perguntou o que achas que acontecia, perguntei-te se achavas bem que não respondessemos.

"Não é uma conspiração contra mim, é uma conspiração contra um Governo eleito"

Fiz-te uma pergunta simples, e não me respondeste. Mas faço-te outra: o que preferes: que matem a tua mulher/mãe/filha ou que façam uma conspiração para derrubar o governo? O que é que pior? Pois para ti, é a conspiração para derrubar o governo. E isso diz tudo sobre ti, não é?

Tu é que não percebeste o que te respondi. Entre uma conspiração contra o meu emprego e um homicídio, o segundo crime é pior. Mas entre um homicídio e uma conspiração contra o Governo, este crime reveste-se de uma gravidade ainda pior.

"Mas tu realmente achas bem que a vítima de um crime premeie quem a vitimou?"

Não a vitimou. O regime continuou

Uma vítima de ameaça, de assalto, de violação e calúnia, também continua viva. Achas bem que premeie quem a vitimou?

e como já te foi dito, ela contribuiu para o derrube do Estado Novo, que possibilitou o regime abrilino.

E tentou destruir o regime abrilino. E como já te foi perguntado e também não respondeste, achas bem que se eu ajudar a matar um tipo que anda a maltratar e depois te tentar matar a ti tu me premeies?


Mas poupa-me essa indignação estúpida e falsa. Já que tu não és contra a medalha do Mário *enquanto* cometia e incentiva a criminalidade, não és contra o PNR a defender canalhas activos, que até derrubavam o regime abrilino se pudessem

Sou contra qualquer pessoa que tente derrubar o regime. E não posso ser contra a medalha porque o Presidente da República, Jorge Sampaio, também premiou uma pessoa que tentou destruir o regime a que ele devia a presença no poder. E como o Chefe de Estado é juridicamente competente para aferir o justo, ao tomar essa atitude legitima a do PNR.

28 de setembro de 2007 às 21:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas faço-te outra: o que preferes: que matem a tua mulher/mãe/filha ou que façam uma conspiração para derrubar o governo? O que é que pior? Pois para ti, é a conspiração para derrubar o governo. E isso diz tudo sobre ti, não é?

Pode custar-me mais se me matarem a mãe ou os filhos, mas é óbvio que é juridicamente e moralmente mais grave um crime contra o Estado do que contra a minha família. Prejudica mais particulares, logo, é mais grave. O Direito funciona assim.

28 de setembro de 2007 às 21:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E aceitavas que não o fizesse? Aceitavas de bom grado que fossemos atacados e nada fizessemos?"

Já te foi respondida a esta questão. E já devias ter percebido que não vais muito longe com o teu cenário de um Zapatero a atacar Portugal e a cometer um suicídio no dia seguinte.

"Mas entre um homicídio e uma conspiração contra o Governo, este crime reveste-se de uma gravidade ainda pior."

Pois, eu já percebi o valor que dás à tua família ou a família dos outros. Para ti, o Sr. Silva é mais criminoso se tentar derrubar o regime democrático de Portugal (cuja probabilidade de conseguir é ínfima), do que matar a tua família. Não precisas de te justificar.

"E tentou destruir o regime abrilino. E como já te foi perguntado e também não respondeste, achas bem que se eu ajudar a matar um tipo"

A comparação não faz sentido. Falas em mortes, mas a única pessoa envolvida em mortes é o Mário Machado. Pelo que arranja outra comparação que menos se assemelhe aos crimes do Mário, se é que o queres defender. :)

"E não posso ser contra a medalha porque o Presidente da República, Jorge Sampaio"

Mas tu disseste que o Jorge Sampaio esteve mal ao dar a medalha. Ou queres que te cite? Logo, se achas mal e ainda por cima achas que existe um termo de comparação entre o canalha e a médica, então devias achar mal a medalha do PNR.

E se agora dizes que não achas mal o que o PNR fez, então estamos conversados. Mais uma vez foste enterrado.

28 de setembro de 2007 às 22:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E aceitavas que não o fizesse? Aceitavas de bom grado que fossemos atacados e nada fizessemos?"

Já te foi respondida a esta questão.

Não, nada respondeste sobre isto.

E já devias ter percebido que não vais muito longe com o teu cenário de um Zapatero a atacar Portugal e a cometer um suicídio no dia seguinte.

Estamos a discutir uma hipótese. Imagina que sucedia: achavas bem que não ripostássemos? Manténs a afirmação de que se nos pagassem o curativo e pedissem desculpa devíamos comer calados?

"Mas entre um homicídio e uma conspiração contra o Governo, este crime reveste-se de uma gravidade ainda pior."

Pois, eu já percebi o valor que dás à tua família ou a família dos outros. Para ti, o Sr. Silva é mais criminoso se tentar derrubar o regime democrático de Portugal (cuja probabilidade de conseguir é ínfima), do que matar a tua família. Não precisas de te justificar.

Evidentemente. O Estado Português é muito mais importante do que um cidadão. Ou discordas?
NOTA: É irrelevante a hipótese que se tem de dar um golpe de Estado quando se começa a planeá-lo. Querer atacar o Governo eleito, e assim prejudicar toda a Nação, já é um crime.

"E tentou destruir o regime abrilino. E como já te foi perguntado e também não respondeste, achas bem que se eu ajudar a matar um tipo"

A comparação não faz sentido. Falas em mortes, mas a única pessoa envolvida em mortes é o Mário Machado.

Falo em mortes do ponto de vista comparativo. Mas enfim, se queres, vamos por ameaças de mortr: achas bem que se eu tivesse dito a um tipo que te azucrinou durante vinte anos que o ia matar, e depois to dissesse a ti, era correcto que tu me medalhasses (meu Deus!, ter de perguntar, sequer, se é aceitável que quem foi vítima de um crime deve ou não medalhar o criminoso é surreal...)?

"E não posso ser contra a medalha porque o Presidente da República, Jorge Sampaio"

Mas tu disseste que o Jorge Sampaio esteve mal ao dar a medalha. Ou queres que te cite?

Eu disse que ele fez mal, mas, pelo cargo que tinha, o Sampaio era competente para aferir o justo. As atitudes dele revestiam-se da legitimidade democrática, e, mesmo que eu não concorde, tenho de aceitar. Se o Sócrates aumentar o IVA para 70% eu tenho de aceitar, porque ele tem a mesma competência - ainda que eu discorde.

Logo, se achas mal e ainda por cima achas que existe um termo de comparação entre o canalha e a médica, então devias achar mal a medalha do PNR.

Não, porque se uma pessoa que tem competência jurídica para aferir o justo não considera errado premiar uma pessoa que tentou derrubar o regime, isso torna-se ipso facto legítimo.

E se agora dizes que não achas mal o que o PNR fez, então estamos conversados. Mais uma vez foste enterrado.

O que o PNR fez é legitimado pela atitude de Sampaio em relação a Isabel do Carmo. Mais uma vez to digas, e mais uma vez ficas com esta cravada no lombo.

29 de setembro de 2007 às 00:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, nada respondeste sobre isto."

Respondi sim. E disse-te as condições pela qual aceitaria. E tem a ver com o sucessor de Zapatero. Ora vai lá ver.

"Querer atacar o Governo eleito, e assim prejudicar toda a Nação, já é um crime."

E ela pagou por esse crime. A diferença - caso não tenhas percebido - é que a Mãe e os irmãos do Cabo-verdiano continuam sem o miúdo. Já o regime abrilino continua sem quaisquer problemas para o desgosto do Caturo. Assim sendo as consequencias do crime da Isabel do Carmo são bastante menores que o Mário e co.

"O que o PNR fez é legitimado pela atitude de Sampaio em relação a Isabel do Carmo."

Mesmo que os eventos fossem comparáveis, e que a Isabel do Carmo recebesse uma medalha enquanto terrorista, e não algo que aconteceu há 20 anos atrás e tendo ela já pago o crime...

... um mal não justifica ou legitimiza outro mal.

Ou agora, para ti, as acções da Isabel legitimizam que o Mário derrube o regime? :)

Pensa um bocado antes de escreveres. Gostava que escrevesses uma prosa coerente e inteligente, para não ter que apontar as falhas do costume.

29 de setembro de 2007 às 02:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Respondi sim. E disse-te as condições pela qual aceitaria. E tem a ver com o sucessor de Zapatero. Ora vai lá ver.

Meu Deus do Céu, tu aceitavas mesmo que não ripostássemos desde que nos pagassem o curativo e pedissem desculpa? Que raio de homem és tu???

"Querer atacar o Governo eleito, e assim prejudicar toda a Nação, já é um crime."

E ela pagou por esse crime. A diferença - caso não tenhas percebido - é que a Mãe e os irmãos do Cabo-verdiano continuam sem o miúdo. Já o regime abrilino continua sem quaisquer problemas para o desgosto do Caturo. Assim sendo as consequencias do crime da Isabel do Carmo são bastante menores que o Mário e co.

A gravidade de um crime não se afere pelas consequências que tem, mas pelas vítimas que afecta. Um crime contra uma pessoa afecta os familiares; um crime contra o Estado afecta todos os cidadãos. E erguer, sequer, a mão contra o Estado, é muito mais grave do que matar uma pessoa. Podes perguntar a qualquer jurista, ou consultar qualquer lei de qualquer país do Mundo.
E quando ao pagamento do crime, vai pela terceira ou quarta vez, e desta feita a grosso: se eu cometer um crime contra um tipo que te anda a azucrinar há 20 anos e depois cometer um crime contra ti, achas digno da tua parte dares-me uma medalha, mesmo depois de eu ter cumprido a pena?
Ou, dito de outro modo: imagina que o Mário Machado, antes de matar o Alcino Monteiro, tinha assassinado um tipo que lhe andava a perseguir a família: achas bem que a mãe dele lhe dê uma medalha?

"O que o PNR fez é legitimado pela atitude de Sampaio em relação a Isabel do Carmo."

Mesmo que os eventos fossem comparáveis, e que a Isabel do Carmo recebesse uma medalha enquanto terrorista, e não algo que aconteceu há 20 anos atrás e tendo ela já pago o crime...

Mesmo que tu já não tivesses ouvido vinte vezes que só são diferentes porque é pior atacar o Estado do que um só cidadão, que é indigno medalhar uma pessoa que nos vitimou ainda que 20 anos depois, e tendo ela pago pena por isso, por uma questão de dignidade...

... um mal não justifica ou legitimiza outro mal.

Não: legitima sim, se a pessoa que comete esse mal é juridicamente competente para aferir o justo, como era o caso do Jorge Sampaio. É este «pequeno pormenor» que estás a tentar contornar, mas é precisamente aqui que reside toda a diferença.

Ou agora, para ti, as acções da Isabel legitimizam que o Mário derrube o regime?

De forma alguma porque, lá está, a Isabel do Carmo não é, nem era na altura, juridicamente competente para aferir o justo.

Pensa um bocado antes de escreveres. Gostava que escrevesses uma prosa coerente e inteligente, para não ter que apontar as falhas do costume

Informa-te um poucochinho sobre as questões do Direito antes de tecer considerandos sobre uma matéria que desconheces completamente. Dá-te um ar ainda mais idiota.
E enquanto te informas, faz-te um ser humano com coluna vertebral: essa de achares que um homem que ataca um particular comete um crime mais grave do que um outro que ataca toda a Nação através da suas instituições, bem como a ideia de que se eu te der um murro mas pagar os curativos já não podes ripostar à agressão, são demonstrativos de um tal grau de baixeza moral e falta de amor próprio que, tenho de o dizer outra vez, se um dia as dizes em público, diante de pessoas decentes, não passas sem um escarro no focinho. E com toda a razão.

29 de setembro de 2007 às 11:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A gravidade de um crime não se afere pelas consequências que tem, mas pelas vítimas que afecta."

Afere-se pelas consequencias, de tal forma, que a tentativa de assassínio é menos grave que o assassínio propriamente dito. E por outro lado, no caso da Isabel do Carmo não houve vítimas.

Dizer que os portugueses são vítimas porque uma cambada de nacionalistas decidiu tentar derrubar o governo, é no mínimo cómico.

"Não: legitima sim, se a pessoa que comete esse mal é juridicamente competente para aferir o justo, como era o caso do Jorge Sampaio.

Não legitimiza o PNR a dar medalhas a canalhas que incentivam a criminalidade e que fazem actos de criminalidade. E não legitimiza o PNR a defender esta gente que está na prisão.

Por muito que queiras dar a volta, é um facto que segundo a Lei e a sociedade onde vivemos, quem pagou o crime, tem o direito de se redimir. Eu não concordo com a medalha do Sampaio, mas ele deu-a a uma médica que renunciou o terrorismo (sem que houvesse mortes) há 20 anos atrás, e que teve um papel no derrube do Estado Novo.

Por muito, Sampaio legitimizou dar medalhas a pessoas que cometeram crimes há décadas, que pagaram o seu crime, e que viveram vidas exemplares desde então.

Isto NÃO se aplica ao Mário Machado.

29 de setembro de 2007 às 13:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Meu Deus do Céu, tu aceitavas mesmo que não ripostássemos desde que nos pagassem o curativo e pedissem desculpa? Que raio de homem és tu???"

Tens razão. Sabes o que faria? Envia-te a ti - só a ti - para fazeres guerra com a Espanha, grande homem que és.

De resto, não havia de fazer guerra, e no processo deixar morrer pessoas da minha Nação, por causa das acções de um louco que ainda por cima, comete suicídio no dia seguinte.

29 de setembro de 2007 às 13:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A gravidade de um crime não se afere pelas consequências que tem, mas pelas vítimas que afecta."

Afere-se pelas consequencias, de tal forma, que a tentativa de assassínio é menos grave que o assassínio propriamente dito.

O quê????? Mas tu alguma vez leste uma página do Código Penal na tua vida? A pena é exactamente a mesma para uma coisa ou outra. E em julgamento deve ser considerada mais gravoso o facto de um homem ter tentado matar uma multidão sem conseguir, do que ter conseguido matar uma só pessoa.

E por outro lado, no caso da Isabel do Carmo não houve vítimas.

Num crime de tentativa de homicídio não há vítima? Num crime de tentativa de extorsão não há vítima? Num crime de tentativa de violação não há vítima? Num caso de tentativa de assalto não há vítima?
Isto já são disparates a mais: se há uma conspiração contra o regime, há vítimas: são todos os cidadãos do Estado que elegeram o Governo, e estiveram em risco de ser defraudados.

Dizer que os portugueses são vítimas porque uma cambada de nacionalistas decidiu tentar derrubar o governo, é no mínimo cómico.

Dizer o contrário não é cómico: é boçal.

"Não: legitima sim, se a pessoa que comete esse mal é juridicamente competente para aferir o justo, como era o caso do Jorge Sampaio.

Não legitimiza o PNR a dar medalhas a canalhas que incentivam a criminalidade e que fazem actos de criminalidade.

Legitima, sim. Se ele tem poder para aferir o justo e considera que isso é justo, legitima com certeza.

E não legitimiza o PNR a defender esta gente que está na prisão.

Se a defender porque são acusados de crime de opinião, como é o caso e já te foi dito (perde por uma vez o hábito de repetir os argumentos que já foram rebatidos), tem toda a legitimidade. Outrossim, o regime que retire da Constituição o artigo que diz que ninguém deve ser preso pela sua opinião.

Por muito que queiras dar a volta, é um facto que segundo a Lei e a sociedade onde vivemos, quem pagou o crime, tem o direito de se redimir.

Ninguém está a falar disso, sofista! Achas digno (digno, digno, digno) que quem foi vítima de uma tentativa de crime premeie quem intentou esse delito?Responde de uma vez, sem tergiversar!

Eu não concordo com a medalha do Sampaio, mas ele deu-a a uma médica que renunciou o terrorismo (sem que houvesse mortes) há 20 anos atrás, e que teve um papel no derrube do Estado Novo.

Mas que tentou destruir o regime a que o Sampaio pertencia. Lá está: se eu tentar matar um tipo que te anda a azucrinar, e depois te tentar matar a ti - é digno que me premeies?

Por muito, Sampaio legitimizou dar medalhas a pessoas que cometeram crimes há décadas, que pagaram o seu crime, e que viveram vidas exemplares desde então.

Então, concordas mesmo que a vítima de um crime premeie quem a vitimou. Fico sabendo...

"Meu Deus do Céu, tu aceitavas mesmo que não ripostássemos desde que nos pagassem o curativo e pedissem desculpa? Que raio de homem és tu???"

Tens razão. Sabes o que faria? Envia-te a ti - só a ti - para fazeres guerra com a Espanha, grande homem que és.

Porque és um verme imundo e sabujo, que está disposto a consentir uma agressão ao seu território e ao seu povo passar impune, desde que o atacante te dê uns patacos e peça desculpa.

De resto, não havia de fazer guerra, e no processo deixar morrer pessoas da minha Nação, por causa das acções de um louco que ainda por cima, comete suicídio no dia seguinte.

Lá está, porque és um verme. Uma pessoa normal não se fica quando é atacada. E muito menos um chefe de Estado.
Estou mesmo a imaginar a cena: um gajo vai na rua, prega-te duas pauladas nos dentes, mas, como a seguir até te dá dinheiro para o dentista e pede desculpa, tu segues caminho sem te queixares.
A miséria moral a que uma pessoa desce...

29 de setembro de 2007 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dizer que os portugueses são vítimas porque uma cambada de nacionalistas decidiu tentar derrubar o governo

Só agora é que vi este pormenor: a Isabel do Carmo e o PRP não eram nacionalistas. Eram Comunistas, se bem sei de linha maoísta. Só para que conste.

29 de setembro de 2007 às 21:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A pena é exactamente a mesma para uma coisa ou outra"

Não é. A tentativa de homicídio leva uma pena menor que o homicidio. Não vale a pena insistires. E não tenho paciência para debater isto.

" se há uma conspiração contra o regime, há vítimas: são todos os cidadãos do Estado que elegeram o Governo, e estiveram em risco de ser defraudados."

Finalmente uma coisa de jeito: o risco. Ora, se o risco do regime ser derrubado é mínimo ou ínfimo, como uma cambada de skins a quererem derrubar o governo, não há vítimas. É tão simples como isso.

"Porque és um verme imundo e sabujo, que está disposto a consentir uma agressão ao seu território e ao seu povo passar impune, desde que o atacante te dê uns patacos e peça desculpa."

Pois, e a alternativa é o que? Atirar umas bombas em Espanha, e matar civis indo-europeus? Destruir o património indo-europeu espanhol só porque um louco decidiu atacar Portugal, e louco que é, suicidou-se no dia seguinte? Explica-me melhor, duarte.

A melhor alternativa é enviar-te a ti a Espanha com uma metralhadora, já que és tão corajoso e pronto para morrer pela pátria, e que seja o deus quiser. Porque o efeito acaba por ser o mesmo - um ataque simbólico - e temos menos um imbecil em Portugal.

29 de setembro de 2007 às 21:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A pena é exactamente a mesma para uma coisa ou outra"

Não é. A tentativa de homicídio leva uma pena menor que o homicidio. Não vale a pena insistires.

Vale, sim senhor: num caso ou noutro a pena é de até 25 anos. A ti é que não te vale a pena fazeres crer que o que está no Código Penal não é o que toda a gente lê.

" se há uma conspiração contra o regime, há vítimas: são todos os cidadãos do Estado que elegeram o Governo, e estiveram em risco de ser defraudados."

Finalmente uma coisa de jeito: o risco. Ora, se o risco do regime ser derrubado é mínimo ou ínfimo, como uma cambada de skins a quererem derrubar o governo, não há vítimas. É tão simples como isso.

Não, não é assim tão simples. Eu posso, sem a menor possibilidade de sucesso, tentar invadir a casa da Anna Kournikova para a violar: se for apanhado, vou preso na mesma. E ela, se tiver dignidade, não me medalha daí a anos.

"Porque és um verme imundo e sabujo, que está disposto a consentir uma agressão ao seu território e ao seu povo passar impune, desde que o atacante te dê uns patacos e peça desculpa."

Pois, e a alternativa é o que? Atirar umas bombas em Espanha, e matar civis indo-europeus? Destruir o património indo-europeu espanhol só porque um louco decidiu atacar Portugal, e louco que é, suicidou-se no dia seguinte? Explica-me melhor, duarte.

Obviamente: se Espanha nos atacou, nós atacamos Espanha. Se um irmão meu me esmurrar sem eu lhe ter feito mal nenhum, não é por isso que fica sem uma resposta à letra. E se um Estado de indo-europeus atacar outro Estado de indo-europeus, no caso vertente, se Espanha bombardeasse Portugal, não havia de ficar sem resposta.
Contra a invasão estrangeira todos os indo-europeus se devem unir, como, numa família, todos os membros têm a obrigação moral de se juntar para enfrentar uma adversidade. Mas da mesma maneira que se um irmão bater noutro o agredido só o deixa ficar sem resposta se for um rato, entre Estados, ainda que de matriz etno-cultural igual, sucede o mesmo.

A melhor alternativa é enviar-te a ti a Espanha com uma metralhadora, já que és tão corajoso e pronto para morrer pela pátria, e que seja o deus quiser.

Muitos mais pensariam como eu. Tu é que com certeza desertavas, ou ias para o meio dos soldados semear discórdia, a dizer que se eles nos dessem uns patacos e pedissem desculpa já não tínhamos de os fazer pagar com sangue o atrevimento que tinham tido e a ofensa que nos tinham feito.

Porque o efeito acaba por ser o mesmo - um ataque simbólico - e temos menos um imbecil em Portugal.

Se eu sou imbecil, tu, que achas que um acto de guerra se repara com um pedido de desculpas e um cheque, és um verme. Pergunto-te pela septuagésima vez, e vê se desta respondes: se um homem te der uma paulada nos dentes no meio da rua e a seguir te pedir desculpa e se comprometer a pagar-te o dentista: não lhe respondes à letra?

29 de setembro de 2007 às 23:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 23, Ponto 2, do Código Penal: 2 - A tentativa é punível com a pena aplicável ao crime consumado.
Pois é, Circo, nem nisto acertas...

29 de setembro de 2007 às 23:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é assim tão simples. "

É muito muito simples. O exemplo correcto e honesto é esse: tu e o Caturo decidirem derrubar o governo português..., e matarem um ser humano. Vá, faz uma limonada com isto, porque é precisamente destes dois casos que falamos.

"Obviamente: se Espanha nos atacou, nós atacamos Espanha."

O ataque de Espanha acabou quando o Zapatero suicidou-se. O sucessor pede desculpas, e decide pagar todos os custos do bombardeamento.

Agora, explica-me concretamente o que é que ias atacar? O que é ias bombardear? Por quanto tempo? Qual é o objectivo que tinhamos que alcançar para ganhar guerra?

Explica-me, que estou muito curioso. :)

29 de setembro de 2007 às 23:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois é, Circo, nem nisto acertas..."

Acerto, claro que acerto.

Não só desonestamente decidiste esconder a parte do "especialmente atenuada" do artigo 23, ponto 2...

Mas aqui o que se aplica é o ponto 3 do mesmo artigo que decidiste não dizer. Que corresponde ao "risco" do crime ser cometido. Ou seja, se tu e o Caturo decidissem acabar com o regime, não seria punidos por isso.

"3- A tentativa não é punível quando for manifesta a inaptidão do meio empregado pelo agente ou a inexistência do objecto essencial à consumação do crime"

Já devias saber que comigo não brincas.

29 de setembro de 2007 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é assim tão simples. "

É muito muito simples. O exemplo correcto e honesto é esse: tu e o Caturo decidirem derrubar o governo português..., e matarem um ser humano. Vá, faz uma limonada com isto, porque é precisamente destes dois casos que falamos.

Não, não tem nada a ver com isso, desde logo porque eu e o Caturo não assaltámos bancos para tentar obter dinheiro com que financiar o golpe, e não tem sligações ao Exército, como a Isabel do Carmo tinha (e privilegiadas, nomeadamente o próprio Otelo Saraiva de Carvalho).

"Obviamente: se Espanha nos atacou, nós atacamos Espanha."

O ataque de Espanha acabou quando o Zapatero suicidou-se.

Não, o ataque de Espanha não acabou, porque o Zapatero era nesse momento o representante de Espanha, não era a encarnação de Espanha.

O sucessor pede desculpas, e decide pagar todos os custos do bombardeamento.

Então se te derem uma paulada nos dentes aceitas não ripostar se te pagarem o tratamento e pedirem desculpa?

Agora, explica-me concretamente o que é que ias atacar? O que é ias bombardear?

O país todo

Por quanto tempo?

O necessário a deixá-los de rastos. Muito provavelmente até fomentava guerrilhas independentistas na Galiza, na Catalunha e no País Basco, e só fazia a paz quando estas nações fossem livres: para Castela aprender.

Qual é o objectivo que tinhamos que alcançar para ganhar guerra?

Vingança


"Pois é, Circo, nem nisto acertas..."

Não só desonestamente decidiste esconder a parte do "especialmente atenuada" do artigo 23, ponto 2...

Não escondi nada, porque aqui, ao contrário do que querias dizer à pouco, a vírgula desempenha, efectivamente, um papel preponderante. Se a frase fosse «a tentativa é punível com a pena aplicável ao crime consumado especialmente atenuada» isso queria dizer que, em todas as situações, se devia aplicar ao crime uma pena igual à do acto consumado, mas com uma redução especial. Contudo, a frase é «a tentativa é punível com a pena aplicável ao crime consumado, especialmente atenuada»: e isto significa que, genericamente, se aplica a mesma pena que ao acto consumado - mas, em circunstâncias especiais, se pode considerar atenuar a pena.

"3- A tentativa não é punível quando for manifesta a inaptidão do meio empregado pelo agente ou a inexistência do objecto essencial à consumação do crime"

O meio usado foram assaltos a bancos e ligações às forças armadas. Metralhadoras e dinheiro - acho que com estes meios qualquer pessoa faz um golpe de Estado...

Já devias saber que comigo não brincas.

Pois não: eu gozo contigo, e, de tempos a tempos, espezinho-te um bocado para aprenderes a ser gente.

30 de setembro de 2007 às 11:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O ataque de Espanha acabou quando o Zapatero suicidou-se.

Então, na Segunda Guerra Mundial, quando Hitler se suicidou as potências aliadas deviam ter feito de conta que nada se passou? Porque é que celebraram tratados de paz com o almirante Dönitz, se os ataques acabam quando o responsável político que os lançou se suicida?

30 de setembro de 2007 às 11:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O exemplo correcto e honesto é esse: tu e o Caturo decidirem derrubar o governo português..., e matarem um ser humano.

E se fosse esse o caso: era digno do Estado Português conferir-nos uma medalha? Ou da família do tal homem que matámos?

30 de setembro de 2007 às 11:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não escondi nada, porque aqui, ao contrário do que querias dizer à pouco, a vírgula desempenha, efectivamente, um papel preponderante."

É um facto que tu não apresentaste o ponto do artigo na sua íntegra, metendo um ponto final onde não havia, e isto mostra sem qualquer dúvida a tua desonestidade e má fé. Não há desculpas para isso.

"O meio usado foram assaltos a bancos e ligações às forças armadas"

O partido que ela fundou não tinha o meio suficiente para derrubar o regime. É o mesmo que tu e o Caturo e mais uns tantos quantos conspirarem para derrubar o regime. O risco é ínfimo - mesmo que se pusessem a roubar bancos, e não seriam puníveis por tentar derrubar o regime ou traição. Agora, seria puníveis pelos roubos e outros danos.

"O necessário a deixá-los de rastos."

Óptimo, só queria confirmar.

"Então, na Segunda Guerra Mundial, quando Hitler se suicidou as potências aliadas deviam ter feito de conta que nada se passou?"

Belo exemplo. O que tu defendes é que os aliados tivessem arrasado a toda Alemanha depois de Hitler ter-se suicidado. E não foi o caso: eles pararam de bombardear a Alemanha, e ajudaram a Alemanha Ocidental crescer economicamente com o plano Marshall, ja que a guerra na Alemanha levou a ruina económica.

A vingança - que tu defendes - é fruto de um psicopata, que não dá qualquer valor ao património indo-europeu, e as nossas gentes. Que raio de nacionalismo é esse que defendes?

Obviamente que os espanhois que entretanto não se suicidaram com o Zapatero e que foram também responsáveis por isso, sejam julgados. Mas não aceito entrar em guerra com a Espanha pelo erro de um psicopata como o Zapatero - como disse, não precisamos de um segundo psicopata para declarar guerra e começar a bombear tudo.

30 de setembro de 2007 às 11:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E se fosse esse o caso: era digno do Estado Português conferir-nos uma medalha?"

A vocês dois? Só se tivessem pago o vosso crime, tivessem renunciado a violência, vivessem vidas exemplares, e tivessem feito algo de muito valor.

"Ou da família do tal homem que matámos?"

Mas eles são juridicamente competentes para aferir o justo? ;-)

30 de setembro de 2007 às 11:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É um facto que tu não apresentaste o ponto do artigo na sua íntegra, metendo um ponto final onde não havia

Se calhar devia ter posto um (...). Nisso tens razão, e peço deculpa

e isto mostra sem qualquer dúvida a tua desonestidade e má fé. Não há desculpas para isso.

Nem por isso, porque o resto não fazia diferença. É uma ressalva que o legislador entendeu fazer de que, em circunstâncias especiais, a pena pode ser atenuada. Não era relevante para a discussão que estávamos a travar.

"O meio usado foram assaltos a bancos e ligações às forças armadas"

O partido que ela fundou não tinha o meio suficiente para derrubar o regime.

Poes provar isto?

É o mesmo que tu e o Caturo e mais uns tantos quantos conspirarem para derrubar o regime.

Não, não é: eu eu o Caturo não conhecemos um homem como o Otelo Saraiva de Carvalho, que à época ainda tinha grande influência nos meios militares.

O risco é ínfimo - mesmo que se pusessem a roubar bancos, e não seriam puníveis por tentar derrubar o regime ou traição.

Seriam sim, se se provasse - como se provou - que estavam a roubar os bancos para financiar um golpe de Estado. Se isso não se provasse, tinham sido condenados como vulgares ladrões - mas a pena que receberam foi como terroristas.

"O necessário a deixá-los de rastos."

Óptimo, só queria confirmar.

Não era evidente desde o início?

"Então, na Segunda Guerra Mundial, quando Hitler se suicidou as potências aliadas deviam ter feito de conta que nada se passou?"

Belo exemplo. O que tu defendes é que os aliados tivessem arrasado a toda Alemanha depois de Hitler ter-se suicidado.

O que eu defendo é que o facto de o Hitler se ter suicidado continuava a dar aos aliados o direito de tirar desforço da agresão alemã.

E não foi o caso: eles pararam de bombardear a Alemanha, e ajudaram a Alemanha Ocidental crescer economicamente com o plano Marshall, ja que a guerra na Alemanha levou a ruina económica.

Porque o almirante Dönitz capitulou e a Alemanha já estava de rastos. De outro modo, evidentemente, tinham prosseguido a guerra.
E se apoiaram a Alemanha foi para impedir que, como na subsequência da Primeira Guerra Mundial, a miséria e a vergonha fizesse emergir outro nazismo.

A vingança - que tu defendes - é fruto de um psicopata, que não dá qualquer valor ao património indo-europeu, e as nossas gentes. Que raio de nacionalismo é esse que defendes?

O da defesa do Povo Português, sempre. Se os espanhóis nos atacarem, sendo indo-europeus, não é por isso que nos devemos deixar ficar, do mesmo modo que se um irmão bater noutro, o ofendido não deve deixar a agressão sem correspondente correctivo. Já te tinha dito isto, pára de repetir argumentos.

Obviamente que os espanhois que entretanto não se suicidaram com o Zapatero e que foram também responsáveis por isso, sejam julgados. Mas não aceito entrar em guerra com a Espanha pelo erro de um psicopata como o Zapatero - como disse, não precisamos de um segundo psicopata para declarar guerra e começar a bombear tudo.

Precisamos de ter a dignidade de não deixar impune um Estado que nos agrediu só porque ele paga os curativos e pede perdão.

"E se fosse esse o caso: era digno do Estado Português conferir-nos uma medalha?"

A vocês dois? Só se tivessem pago o vosso crime, tivessem renunciado a violência, vivessem vidas exemplares, e tivessem feito algo de muito valor.

Meu Deus! A vítima a medalhar o agressor??? És do mais soez que se pode imaginar.

"Ou da família do tal homem que matámos?"

Mas eles são juridicamente competentes para aferir o justo?

Não, nem isso tem qualquer relação com o que estamos a discutir. Se uma pessoa com essa competência medalha um criminoso, legitima quem quer que o faça. Mas não está a proceder com dignidade se o acto criminoso foi contra o Estado a que ela preside. Tal como não procederia com dignidade se, diante de um acto de guerra, se contentasse com um pedido de desculpas e um punhado de notas.
Mas estou a perder tempo: como pode uma larva como tu vir a perceber o que é dignidade?

30 de setembro de 2007 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O da defesa do Povo Português, sempre."

Não: tu admitiste que o objectivo era a vingança. Que só traria mais mortes aos portugueses. Ora isso não é defender coisa alguma.

"Não, nem isso tem qualquer relação com o que estamos a discutir. Se uma pessoa com essa competência medalha um criminoso"

O caso da Isabel do Carmo fala por si. As tuas comparações são absurdas, já que estás a comparar a tentativa de derrube de um regime ao assassinato de uma pessoa humana.

O que está em causa, e por mais comparações absurdas que queiras fazer, não tira o facto de que a Isabel do Carmo quando recebeu a medalha não era criminosa, e o Mário Machado era um criminoso e incitava o crime no seu blogue na luta pelo nacionalismo quando recebeu a medalha do PNR.

Dizer que dar uma medalha a uma não-criminosa legimitiza a dar uma medalha a um criminoso activo... é ridículo.

30 de setembro de 2007 às 16:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O da defesa do Povo Português, sempre."

Não: tu admitiste que o objectivo era a vingança.

Vingar os portugueses de um ataque militar é defndê-los de uma humilhação perante o Mundo. Qualquer um percebe isso.

Que só traria mais mortes aos portugueses. Ora isso não é defender coisa alguma.

É defender a nossa dignidade, o nosso brio nacional, a nossa honra, a nossa independência, a nossa capacidade de sair à rua de cabeça levantada.

"Não, nem isso tem qualquer relação com o que estamos a discutir. Se uma pessoa com essa competência medalha um criminoso"

O caso da Isabel do Carmo fala por si. As tuas comparações são absurdas, já que estás a comparar a tentativa de derrube de um regime ao assassinato de uma pessoa humana.

E a demonstrar que é bem pior tentar derrubar o Governo do que matar um só homem, sem que tu tenhas nada de similar a um argumento para me rebater.

O que está em causa, e por mais comparações absurdas

Para ti as minhas comparações são absurdas porque a Dignidade e a Pátria são, ao teu ver, coisas absurdas. De outro modo não pensarias assim

não tira o facto de que a Isabel do Carmo quando recebeu a medalha não era criminosa, e o Mário Machado era um criminoso e incitava o crime no seu blogue na luta pelo nacionalismo quando recebeu a medalha do PNR.

Incitava a quê? À oposição à imigração? À fuga ao fisco como medida de desobediência civil perante um Estado que se arroga dar certificados de qualidade às ideologias? A manifestações por ocasião do aniversário de Rudolf Hess e Hitler?
Isto são opiniões. E num Estado verdadeiramente democrático ninguém via preso por ter opiniões. Nem sequer por desobediência civil quando o motivo é essencialmente justo: como é o caso.
Quanto aos crimes que eventualmente cometeu à época, além de só lhe terem valido uma pena suspensa (o que indica muito da gravidade que tinham), não lesaram directamente o PNR. E nisso diverge completamente da Isabel do Carmo, cujos crimes lesaram, ou visavam lesar - o que à luz do Código Penal merece punição idêntica - o mesmo Estado Português que a premiou.

Dizer que dar uma medalha a uma não-criminosa legimitiza a dar uma medalha a um criminoso activo... é ridículo.

Mas então o Sampaio procedeu mal, ou medalhou uma «não-criminosa»? Se procedeu mal, é porque ela tinha uma conduta que não merecia prémio; mas se era uma não criminosa, porque é que disseste que o Chorãozito não agiu correctamente?

30 de setembro de 2007 às 20:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deve haver uma única ética, como é óbvio. E nesse caso, o Sampaio esteve muito mal.

Terça-feira, Setembro 25, 2007 9:37:00 PM

Como é que medalhar uma «não-criminosa» pode ser estar muito mal? Esperemos que o Circolelas nos elucide...

30 de setembro de 2007 às 20:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para ti as minhas comparações são absurdas"

As comparações são aburdas porque um ser humano não pode ser equacionado a um regime. É tão simples como isso.

"Como é que medalhar uma «não-criminosa» pode ser estar muito mal?"

Ela não é criminosa na medida em que pagou o seu crime, e não voltou a cometer crimes. Pelo que podes tirar as aspas.

E eu já te expliquei várias vezes porque - na minha opinião - Sampaio esteve mal. E não tem a ver com o facto de ela ser criminosa, porque aos olhos do nosso sistema ela pagou o seu crime: mas porque não há consenso sobre o seu valor para receber a medalha. É perfeitamente legítimo dizer que qualquer valor ganho no derrube do Estado Novo, foi perdido pelas acções seguintes.

De qualquer forma, o Sampaio deu uma medalha a uma pessoa não criminosa, que se redimiu há 20 anos, tornando-se inclusivamente médica. E isso não dá legitimidade ao PNR de dar uma medalha a um criminoso que incentiva a criminalidade no seu blogue. Isto é ridículo.

30 de setembro de 2007 às 22:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As comparações são aburdas porque um ser humano não pode ser equacionado a um regime. É tão simples como isso.

Só porque atacar o Estado é pior do que vitimar um só homem.

"Como é que medalhar uma «não-criminosa» pode ser estar muito mal?"

Ela não é criminosa na medida em que pagou o seu crime, e não voltou a cometer crimes. Pelo que podes tirar as aspas.

Só pus as aspas porque te estava a citar.

E eu já te expliquei várias vezes porque - na minha opinião - Sampaio esteve mal. E não tem a ver com o facto de ela ser criminosa, porque aos olhos do nosso sistema ela pagou o seu crime: mas porque não há consenso sobre o seu valor para receber a medalha.

Não há? Então ninguém exigiu que o PR se demitisse e agora não há consenso? Quem cala consente. E assente.

É perfeitamente legítimo dizer que qualquer valor ganho no derrube do Estado Novo, foi perdido pelas acções seguintes.

E que o regime lesado por essas acções procede indignamente ao medalhá-la. Ou discordas?

De qualquer forma, o Sampaio deu uma medalha a uma pessoa não criminosa, que se redimiu há 20 anos, tornando-se inclusivamente médica.

Como se o facto de se ter tornado médica, carpinteira ou bibliotecária fizesse a mínima diferença para o que está a apreço...
Em todo o caso, consideras digno que a vítima premeie o agressor?

E isso não dá legitimidade ao PNR de dar uma medalha a um criminoso que incentiva a criminalidade no seu blogue. Isto é ridículo.

Toda a legitimidade, porque (1) Mário Machado não cometia nenhum crime que o PNR considerasse como tal, (2) ainda não tinha sido condenado por extorsão à época e mesmo quando o foi só recebeu pena suspensa. Além de que se uma pessoa ataca o Estado e 20 anos depois já considerada uma cidadã exemplar, digna de prémio, um tipo que só vendeu umas armas e lesou um particular tem toda a legitimidade para ser premiado. É o PR, na sua condição de chefe político competente para aferir o justo, quem o legitima.

30 de setembro de 2007 às 22:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda sobre o Mário Machado, já te tinha responido isto: Quanto aos crimes que eventualmente cometeu à época, além de só lhe terem valido uma pena suspensa (o que indica muito da gravidade que tinham), não lesaram directamente o PNR. E nisso diverge completamente da Isabel do Carmo, cujos crimes lesaram, ou visavam lesar - o que à luz do Código Penal merece punição idêntica - o mesmo Estado Português que a premiou.

30 de setembro de 2007 às 22:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não há? Então ninguém exigiu que o PR se demitisse e agora não há consenso? Quem cala consente. E assente."

Não é caso para exigir que o PR se demitisse, por tudo o que já disse. No máximo, presidente deu uma medalha a uma pessoa sem valor, o que é diferente de dar uma medalha a um criminoso, como o Mário Machado. Mas se te lembras, o CDS/PP mostrou a sua discordância.

"Toda a legitimidade, porque (1) Mário Machado não cometia nenhum crime que o PNR considerasse como tal"

Crime é crime, independentemente do PNR fechar os olhos. E na altura que recebeu a medalha, ele tinha no seu blogue posts em que dizia que se devia roubar o Estado fugindo o fisco, e como arranjar armas ilegais. Tudo em nome da causa nacionalista. E depois, temos aquela mensagem que escreveu no forum nacional, na qual os membros do PNR participam, incluindo o presidente. Naquela em que dizia que tinha saudades de bater e esfaquear as suas vítimas.

"Quanto aos crimes que eventualmente cometeu à época, além de só lhe terem valido uma pena suspensa"

Penso que teve pena efectiva.

"não lesaram directamente o PNR"

;-)

"E nisso diverge completamente da Isabel do Carmo"

Ou seja, quer eu, quer tu, mostramos que são dois casos completamente divergentes. Logo, não são equacionáveis, e conclui-se que um caso não legitimiza o outro. Independentemente do que dizes, é inegável que o PR deu uma medalha a uma pessoa não criminosa, e o PNR deu a um criminoso activo que apelou os seus camaradas a fugir o fisco, a arranjarem armas ilegais, para além de espalhar a mensagem neo-nazi - e que se vai manifestando nas notícias que vamos lendo nos jornais.

30 de setembro de 2007 às 23:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Por muito, Sampaio legitimizou dar medalhas a pessoas que cometeram crimes há décadas,

Resta saber qual o motivo da medalha - pois se Sampaio a medalhou devido à sua luta contra o regime, então o Sampaio aprovou tanto o terrorismo desta Isabel do Carmo como o PNR apoiou os alegados incitamentos à violência da parte de Mário Machado.

Agora escolhe, circolelas - ou o regime está totalmente conspurcado pela medalha conferida pelo seu presidente da República, ou o PNR está tão limpo como qualquer outro partido.

Aguardo resposta. :)

1 de outubro de 2007 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não é caso para exigir que o PR se demitisse

Não, é efectivamente caso para exigir a sua demissão se ele entregue uma alta condecoração do Estado Português a título puramente discricionário, sem saber se está a interpretar correctamente o sentir geral. Dar a Ordem da Liberdade a alguém não é o mesmo que dar umas luvas ou uma gravata ao primo no dia dos anos: é reconhecer que fulano de tal fez uma obra muito meritória pela Democracia.
Ora, se o Sampaio a entrega a uma pessoa que não é consensualmente digna de tal distinção, só porque lhe apetece, está a abusar das prerrogativas que lhe assistem - e um político que abusa, merece demissão. Se ninguém a pede, toda a gente assente.

No máximo, presidente deu uma medalha a uma pessoa sem valor, o que é diferente de dar uma medalha a um criminoso, como o Mário Machado. Mas se te lembras, o CDS/PP mostrou a sua discordância.

Mas não pediu a demissão, ou seja, não agiu de forma consequente. E nesse caso mostra cobardia, por temer afrontar o PR. E isso ainda é pior.

"Toda a legitimidade, porque (1) Mário Machado não cometia nenhum crime que o PNR considerasse como tal"

Crime é crime, independentemente do PNR fechar os olhos.

Não: a lei injusta não é lei, i.e., não tem de ser respeitada. Já é assim desde os romanos, e qualquer penalista to diz de caras.
E a punição da opinião é ontologicamente injusta aos olhos seja de quem for.

E na altura que recebeu a medalha, ele tinha no seu blogue posts em que dizia que se devia roubar o Estado fugindo o fisco, e como arranjar armas ilegais.

A fuga ao fisco é uma forma de desobediência civil, como já te foi dito, que Gandhi e Luther King, inclusivamente, usaram. Quanto à obtenção de armas ilegais, nada sei.
Mas competiria a um juiz puni-lo por isso para o que o PNR estivesse a proceder erradamente, não basta que um circolelas qualquer diga que acha mal.

E depois, temos aquela mensagem que escreveu no forum nacional, na qual os membros do PNR participam, incluindo o presidente. Naquela em que dizia que tinha saudades de bater e esfaquear as suas vítimas.

E isso não é crime nenhum. Se um ex-combatente da Guerra de África disser que tem saudades dos dias em que esquartejava os soldados da FRELIMO não está a cometer qualquer delito. A opinião pode ser feia, mas não é criminosa.

"Quanto aos crimes que eventualmente cometeu à época, além de só lhe terem valido uma pena suspensa"

Penso que teve pena efectiva.

À época só cometeu o crime de extorsão, pelo qual foi recentemente condenado com 3 anos de pena suspensa. Saiu nos jornais.
De outro modo, teria sido preso.

"E nisso diverge completamente da Isabel do Carmo"

Ou seja, quer eu, quer tu, mostramos que são dois casos completamente divergentes. Logo, não são equacionáveis, e conclui-se que um caso não legitimiza o outro.

Mas alguém disse que os crimes da Isabel do Carmo legitimam o do Mário Machado? O que se disse foi que a entrega de uma medalha pelo Jorge Sampaio à Isabel do Carmo legitima que o PNR entregue uma outra ao Mário Machado.

Independentemente do que dizes, é inegável que o PR deu uma medalha a uma pessoa não criminosa

Mas qur tinha vitimado o Estado a que ele presidia: e, por uma questão de dignidade, a vítima não deve premiar o agressor

e o PNR deu a um criminoso activo

Cuja única punição que recebeu por esses crimes foi 3 anos de pensa suspensa - o que mostra a gravidade do delito.

que apelou os seus camaradas a fugir o fisco

Como forma de desobediêcia civil, completamente de acordo com o que a lei prevê

a arranjarem armas ilegais

Não conheço nenhum texto dele que o diga. E se assim é, um tribunal que o condene por isso, se algum juiz vir que é caso para tal. Tu, Circo, podes meter-lhe um processo ainda hoje, que o apelo às armas é crime público. Força nisso..

para além de espalhar a mensagem neo-nazi - e que se vai manifestando nas notícias que vamos lendo nos jornais.

Com todo o direito, posto que num Estado verdadeiramente democrático ninguém vai preso por ter uma determinada opinião. Por muito que tu, e a cúpula do regime, não queiram. Caso contrário, retirem da Constituição a parte que diz que ninguém será preso pelas suas ideias políticas.

1 de outubro de 2007 às 19:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não conheço nenhum texto dele que o diga.

Pois, é esse o teu problema: não sabes as coisas. Mas não há nada que não se resolva.

Como podes ver, o Mário Machado defende uma posição democrática dentro de um regime abrilino, e nada destas coisas de guerra civil, racial ou milícias... senão, não o estavas a defender, já que és defensor da nossa democracia e no regime abrilino, e inimigo de quem a ameaça. ;-)

1 de outubro de 2007 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como já sei que não vais ler. Aqui vão os extractos mais interessantes. Não restam dúvidas o que ele diz, e isto foi antes de receber a medalha de activismo político do PNR.

"A quase iminência de guerra civil nos anos 70... foram ultrapassadas e hoje em dia todos os partidos suportam-se, vivem em harmonia e seria impensável uma revolução com base qualquer um dos partidos com assento parlamentar"

"As revoluções legitimam-se com ideologias politicas, temos o Nacionalismo Europeu, e com armas,... aconselho os nacionalistas a comprarem armas... se o vosso registo criminal não o permitir, peçam em nome da vossa mulher, namorada, mãe ou pai... há sempre uma solução para tudo."

"Acredito vimemente que vamos tomar Portugal, acredito que os portugueses vão abrir os olhos e vão querer expulsar os invasores e pendurar os traidores"

1 de outubro de 2007 às 22:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não conheço nenhum texto dele que o diga.

Pois, é esse o teu problema: não sabes as coisas

E o teu ainda é pior: não sabes ler. Ou então, pior ainda, não sabes, mesmo ao fim deste tempo todo, que truncar o que te digo não resulta: acabas sempre desmentido categoricamente, exposto como sofista e falseador que és.
Em verdade, eu disse que não conhecia nenhum texto do Mário Machado. Mas o que digo depois é o seguinte, e agora vê se o lês com atenção: e se assim é, um tribunal que o condene por isso, se algum juiz vir que é caso para tal. Tu, Circo, podes meter-lhe um processo ainda hoje, que o apelo às armas é crime público.

Mas não é só aquilo que eu digo que tu deturpas. No texto do Mário Machado que citas ele diz, ipsis verbis, que Quando o conflito de baixa intensidade passar para média, como aconteceu por exemplo em Paris, e depois por toda a França, com 900 carros a serem incendiados diariamente, dezenas de jovens violentados, recolher obrigatório, etc os nacionais vão começar a pensar duas vezes em se protegerem e aos seus, porque a policia não tem poder nem meios para combater os criminosos, nesse dia surgirão as Militias, estas combaterão bairro a bairro , rua a rua, pela segurança dos portugueses e dos seus bens patrimoniais.

Ou seja, só seria lícito recorrer à força de armas se Portugal descesse às condições em que esteve a França no Ramadão de há dois anos.
Portanto, Circo, nem a contorcer as leis nem a truncar o que eu ou o Mário Machado afirmamos, tu vais lá. És verdadeiramente um caso perdido...

3 de outubro de 2007 às 16:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ou seja, só seria lícito recorrer à força de armas"

Armas ilegais.

Mas ele vai mais longe que isso. Ele fala na revolução que nunca haverá no regime abrilino por causa da harmonia que existe. E na legitimidade dessa revolução por parte das armas. E na execução dos traidores.

Suponho que és ingénuo, e não percebes do que se fala. E ainda bem. Pelo menos, concordamos que se deve salvaguardar o regime abrilino.

3 de outubro de 2007 às 18:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Armas ilegais.

E faz-te alguma diferença se impedem um negro de queimar o teu carro ou de violar a tua irmã com uma arma registada ou por registar?

Mas ele vai mais longe que isso. Ele fala na revolução que nunca haverá no regime abrilino por causa da harmonia que existe. E na legitimidade dessa revolução por parte das armas. E na execução dos traidores.

Nas circunstâncias em que ele fala, de generalizada calamidade, de crime nas ruas e forças de segurança sem capacidade de resposta perante os criminosos, isso demonstra a incompetência da administração política, e, com isso, a falência do regime.
Quanto à execução dos traidores é perfeitamente legítima: quem andou a deixar entrar toda a maralha e mais alguma completamente ao arrepio do sentir popular expresso em sondagem, e ainda prescreveu perseguição e cadeia para quem queria salvaguardar o seu próprio Povo não pode esperar ver semelhante crime passar em claro. E alguns, de tão grave crime que cometeram, não poderão pagar senão com a vida por Alta Traição.

Pelo menos, concordamos que se deve salvaguardar o regime abrilino.

Isso sim, enquanto ele não demonstrar completa falência - o que sucederia no clima de guerra civil que Mário Machado equaciona como o momento em que seria lícito correr às armas.

3 de outubro de 2007 às 18:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ele fala na revolução que nunca haverá no regime abrilino por causa da harmonia que existe.

Erro: ele fala de uma Revolução que existirá se a harmonia social vigente deixar de existir. Ou, para falar mais claro, ele diz que se houver uma forte perturbação da tal harmonia e o regime não for capaz de impor a lei da República no seu território, os nacionalistas devem equacionar tomar armas, depor o regime incompetente, e salvaguardar o seu país e o seu Povo. Punindo, como de razão, quem contribuiu por acção ou omissão para que as coisas chegassem a esse ponto.

3 de outubro de 2007 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quando o conflito de baixa intensidade passar para média, como aconteceu por exemplo em Paris, e depois por toda a França, com 900 carros a serem incendiados diariamente, dezenas de jovens violentados, recolher obrigatório, etc os nacionais vão começar a pensar duas vezes em se protegerem e aos seus, porque a policia não tem poder nem meios para combater os criminosos, nesse dia surgirão as Militias, estas combaterão bairro a bairro , rua a rua, pela segurança dos portugueses e dos seus bens patrimoniais.

Está bastante claro, Circo: se houver uma situação de grave calamidade pública a que o Estado não seja capaz de pôr cobro, os cidadãos (e por maioria de razão os nacionalistas que vêm na defesa da Pátria o valor supremo), têm o imperativo moral de tomar armas e defenderem a Nação. Qualquer pessoa, a menos que esteja de má fé, percebe isto, e considera-o justo por qualquer prisma. Bem como à deposição de um regime que se mostrar incapaz de pôr cobro a essa situação ou, pior ainda, se contribuiu para que ela sucedesse.

3 de outubro de 2007 às 19:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Exactamente, camarada Duarte. Não há no texto de MM nenhum apelo à agressão gratuita, mas sim à prontidão para uma eventual guerra civil.

4 de outubro de 2007 às 11:39:00 WEST  

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