sexta-feira, setembro 28, 2007

O QUE É DE FACTO GENOCÍDIO

De um documento da ONU:
«Actos constituindo Genocídio
Artigo II
Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como :
(a) Matar membros de um grupo;
(b) Causar sérios danos físicos ou mentais a membros do grupo;
(c) Deliberadamente inflingir ao grupo condições de vida calculadas para trazer sua destruição física ao todo ou em parte;
(d) Impor medidas intencionadas para prevenir nascimentos dentro do grupo;
(e) Transferir de maneira forçada crianças de um grupo para outro grupo.»


Atente-se na alínea c e leia-se agora o seguinte:

"Public Opinion Must Be Told Clearly That Europe Will Become A Mestizo Area."

"BRUSSELS, July 27 (Reuters) - The European Union should admit up to 75 million immigrants over the next 50 years and be prepared to become a racially hybrid society, according to a paper to be discussed at an EU ministerial meeting on Friday."(...)


Ou seja - quem dirige a União Europeia quer meter mais de setenta e cinco milhões de imigrantes na Europa durante os próximos cinquenta anos e declara abertamente aos Povos Europeus que têm de estar preparados para se tornarem racialmente híbridos.

Isto, caros leitores, isto é genocídio, sem margem para qualquer espécie de dúvida.

45 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, pá, que é que tu ainda estás aqui a fazer?
Tens de dar algum descanso a essa cabecinha senão um dia destes temos de te internar,
Tá na hora de desligares a máquina e ires para a rua beber um copo, sacar uma pagã e curtir.
Quem te avisa teu amigo é.

28 de setembro de 2007 às 21:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo,pouca gente hoje em dia fala do massacre Turco contra os povos Arménio e Georgiano,mas ele de facto existiu.Cerca de 1.500.000 de pessoas foram chacinadas e deportadas,sendo usadas como "bode expiatório",acusadas de terem facilitado a invasão Russa a partir do Cáucaso.AÍ,tratou-se de um verdadeiro genocídio,na verdadeira acepção da palavra,ou não.Que pensa disto?

28 de setembro de 2007 às 21:11:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Também acho, todo o dia a bater nos muslos e nos arraçados deve cansar.

28 de setembro de 2007 às 21:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Senta-te na sala,toma um whiskey e põe a tocar uma bonita sinfonia do Sibelius.Esquece o campeonato por uns momentos.Vai-te fazer muito bem.
Numa palavra:poupa-te mais!

Saudações arqueológicas

28 de setembro de 2007 às 21:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sibelius:)

29 de setembro de 2007 às 11:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Excelente,Sibelius.

29 de setembro de 2007 às 17:05:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Ou Amorphis creio que também são finlandeses, pois têm um álbum intitulado Tales from the thousand lakes.

29 de setembro de 2007 às 18:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para evitar essa miscenização (que no espaço de poucas gerações, leva à infertilidade, como é sabido da genética), os europeus terão simplesmente de NÃO SE MISTURAR com essa gente vinda de fora. Se tal acontecer (não se misturarem), a pretendida mistura cai por terra.

Não estou aqui a falar em criar novos ghetos, mas sim em não haver mistura de sangues por matrimónio ou equivalente.

Quanto a Sibelius, concordo plenamente. Excelente, embora bastante melancólico. O poema sinfónico Finlândia, então, mistura o épico com o trágico... uma maravilha.

29 de setembro de 2007 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom gosto,sim senhor.
Os HIM também são da Finlândia,mas não são muito o meu género.
Pronto,são gostos.

Quanto a Jean Sibelius,poucas vezes ouvi algo tão denso e nostálgico,que evocasse tão nitidamente as frias solidões do Norte da Europa,e os imensos e misteriosos bosques da Finlândia,toda a força da sua Natureza e o heroísmo presente no "Kalevala".De facto,é mesmo uma maravilha.


Obras como "Four Legends";"Karelia Suite","Tapiola" ou a "5ª Sinfonia",são algumas que eu vivamente aconselho a escutar,também com o coração,pois descobrir Sibelius é uma experiência que vale a pena.

29 de setembro de 2007 às 19:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para evitar essa miscenização (que no espaço de poucas gerações, leva à infertilidade, como é sabido da genética), os europeus terão simplesmente de NÃO SE MISTURAR com essa gente vinda de fora."

Eu acho que tens toda a razão. Vamos pegar nos finlandeses, hungaros, estonios, lapões e afins, e vamos envia-los lá para os Urais que parece ser o sitio de onde vieram.

Europa para os indo-europeus

29 de setembro de 2007 às 20:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ah, temos também o problema dos bascos. Ninguém sabe a origem desta malta, para onde é que os vamos recambiar?

29 de setembro de 2007 às 20:47:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Por minha vontade ocupavam o teu lugar, e ias para o norte de África.

30 de setembro de 2007 às 01:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vamos pegar nos finlandeses, hungaros, estonios, lapões e afins, e vamos envia-los lá para os Urais que parece ser o sitio de onde vieram.

Caro senhor,todos esses povos que mencionou são povos Europeus com todo o direito a partilharem o continente connosco,apesar de não ser muito grande.Há lugar para todos,pois a Europa,antes de ser Indo-Europeia,já era qualquer coisa,já por cá andavam seres humanos,que pé-ante-pé,começavam a construir qualquer coisa chamada Cultura.

Não entendo qual a irritação que causa em algumas pessoas a existência destes povos na Europa:acaso não são tão(ou mais)Europeus,como nós?
A Hungria,que conheço por tê-la visitado,é um bom exemplo do que disse:nada nela me faz pensar que não estou na Europa,só a língua que falam,que é sui generis,e uma ou outra lenda antiga.


O tipo físico dessas gentes é europóide,sem sombra de dúvida,apesar de terem ancestrais oriundos da região dos Montes Urais,tanto os Húngaros,como os Finlandeses,mas não estamos a falar de nenhuns Tártaros ou Hunos do Átila,e sim,de povos Europeus civilizados,que há muito tempo deixaram o nomadismo e adoptaram as formas culturais e materiais Europeias.Nós não damos nenhumas lições de civilização a nenhum desses dois países.

30 de setembro de 2007 às 17:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Bascos já há muitos campeonatos que por aqui andam.São o povo mais antigo da Europa,e a sua origem é,de facto,um enigma.Alguns especialistas acreditam que sejam uma evolução do Homem de Cro-Magnon que se manteve,outros que sejam os restos de uma camada populacional muito antiga,natural da Ásia Central,que se teria espalhado da Sibéria ao Cáucaso(onde vivem povos semelhantes aos Bascos)e à Península Ibérica,onde teriam contactado com povos Paleolíticos.Os Iberos e os Bascos não eram,ao contrário do que se supunha,aparentados,embora estivessem próximos e os seus idiomas apresentassem algumas coincidências.
Mas isto ter-se-ia dado há muitos milhares de anos,talvez na época das últimas Glaciações.
Fala-se numa família linguística muito antiga,de nome Nostrática,que englobaria,pensa-se,vários idiomas espalhados por uma área enorme,que teria cedido perante o avanço dos povos Indo-Europeus.

30 de setembro de 2007 às 17:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quero lá saber dessas merdas que nada têm a ver com a nossa pátria que é a Galécia.
Já começo a ficar farto desses assuntos de mouros

Suevo

30 de setembro de 2007 às 17:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh Silvério,a tua amiga Lara Croft anda-te a por muito pouco indo-europeu.O que é que tens a dizer disso,pá?

30 de setembro de 2007 às 17:39:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

A Treasureseeker tem razão naquilo que diz, e aparentemente expõe o que sabe com à vontade suficiente para suscitar reacções curiosas de "não sei nem quero saber", interessantes vindas de pessoas que por vezes aparentam ter tanto para dizer sobre estes assuntos (para que não fique apenas pela insinuação estou-me a referir ao comentário do Suevo, que bem espremido nada adiantou a não ser uma espécie de desabafo provavelmente salutar de um ponto de vista psicológico).

A questão indo-europeia é transversal e não antagónica ao facto de boa parte da Europa Ocidental - e em especial a Ibéria e partes menos afectadas pelas invações germânicas das Ilhas Britânicas - ser a nível genético descendente do período pós-glaciar e do chamado "homem de Cro-magnon". Como disse já anteriormente o R1b (e as suas subdivisões) antecedem as tradicionais invasões indo-europeias vindas do Oriente por vários milénios (embora tenham com o seu marcador típico - o R1a - um antepassado comum). A questão Basca já teve várias voltas diferentes e é difícil dizer exactamente quais as suas diferenciações e, a existirem, a que se devem. Uma coisa é certa, a concentração de R1b nos Bascos é altíssima, creio que a maior na Ibéria (que por sua vez tem das maiores na Europa).

Á luz disto é preciso não ser taxativo na questão das divisões Indo-europeias, pelo menos no sentido clássico das invasões. Enquanto grupo linguístico e populacional existem de resto interessantes estudos que indicam a semelhança entre o que se falava nas zonas do Ocidente antes das ditas migrações e o PIE. Eventualmente o que se pode especular é que se trata mais do que uma espécie de invasão com povos distintos (o que é impossível) se trata de uma migração que faz com que populações de origem comum se encontrem.

30 de setembro de 2007 às 19:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

quero que os lusitanos se fodam

viva Galécia livre e independente

30 de setembro de 2007 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Carissímos treasureseeker e Oestreminis,
Dos povos semitas, quais estão mais próximos dos indo-europeus?

30 de setembro de 2007 às 19:59:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Bem, é difícil fazer avaliações tão cruas... mas os Judeus actuais são os mais próximos devido à sua história e contacto permanente com sociedades europeias desde há séculos. Tirando esses, torna-se complexo... as comunidades berbéres isoladas, por exemplo, apresentam características próximas de vários povos Europeus, apesar de serem do ramo Afro-asiático; talvez também se deva a influências de Norte para Sul, mas isto são especulações (mas ver, por exemplo, http://en.wikipedia.org/wiki/Kabyle_people).

De notar que todos os povos semitas são Európoides (mas não indo-europeus). Acontece que em várias zonas (Egipto, Palestina, boa parte do Magrebe central, etc.) houve migrações históricas relativamente recentes de populações subsarianas.

30 de setembro de 2007 às 20:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Azevedo,penso que o Oestreminis já respondeu,e bem,á sua questão.Contudo,gostaria de dar o meu modesto parecer.
É um facto que o povo Judeu,devido à sua permanência em países de cultura Indo-Europeia,serão os mais aproximados culturalmente,de certa forma,e até fisicamente(características somatológicas eslavas e germânicas em alguns grupos),o que não sucede com os outros povos Semitas.

A família linguística Camito-Semítica é autóctone da vasta região que vai da costa atlântica do Magrebe até à Península Arábica,passando pela região Etíope,cujas línguas,da família Cuxítica,também integram a família Camito-Semítica,caso ainda do Somali e do Massai,do Quénia.Nestas zonas,o tipo rácico revela influências Nilóticas e Semitas do Sul da Arábia,em contacto desde há séculos.


O fenotipo existente na Península Arábica é considerado um misto das variantes Mediterrânica,Armenóide (ou Caucásica) e Hamita,havendo ainda,grupos minoritários de origem desconhecida,como os Al-Hutaim e As-Sulaib,possuidores de pele e cabelos claros,que não são considerados pelos outros,verdadeiros Árabes.
Os povos Berberes,ou Mouros,aborígines da África do Norte,de elevada estatura e tipo Mediterrânico,biotipicamente,assemelham-se a algumas populações do Sul da Europa,sendo os extintos Guanches das Canárias,um ramo seu.
Curiosamente,o grupo sanguíneo dominante nos Berberes também se encontra com frequência entre os Bascos,o que não implicará,forçosamente,um parentesco genético.Não há no momento,uma resposta certa para esta questão.
Linguísticamente falando,não existe qualquer parentesco entre as línguas Indo-Europeias e as Camito-Semíticas,apesar de ambas pertencerem à variante racial Europóide(ou Branca).
Oxalá tenha dito alguma coisa de útil com isto,caro Azevedo.

30 de setembro de 2007 às 21:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

P.S. Ainda vou a tempo:Os antropólogos Biasutti e Bosch-Gimpera têm excelentes trabalhos publicados sobre estes assuntos.

30 de setembro de 2007 às 21:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Treasureseeker?

Isso com o PNR,tenham lá paciência,mas tem mesmo que acabar.

30 de setembro de 2007 às 22:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto é tudo muito bonito mas vocês sabem muito bem que determinadas correntes do nacionalismo são contra qualquer tipo de miscenização com povos não indo-europeus, chegando ao ponto de perferirem os indianos dos uralianos.

1 de outubro de 2007 às 01:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Húngaros?
Semitas?
Bascos?
Finlandeses?
Isso com o PNR é tudo,mas tudo,pra acabar.

Aqui,só bisarmas louras de olhos azuis a beber cerveja e a arrotar "Zigalho!".

1 de outubro de 2007 às 07:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Treasureseeker and Oestreminis
vocês com essas ideias pecaminosas , já teriam sido banidos e enxovalhados do forum nacional pela "estrangeirada" tuga-esquinene com epítetos pouco abonatórios.

Felizmente que aqui há liberdade de expressão

Azevedo

1 de outubro de 2007 às 10:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês não têm as mesmas fenotripas que o pessoal do Porto, por isso não são galaicos, nem suevos, nem celtas. São mais mouros que o Mourinho e mais negros que o Fernando Negrão.
Havemos de vos envenenar a todos com mexilhões fora de prazo oriundos da ria de Vigo. Já estamos fartos de vós!!

Independência para a Galécia já!! (xá!!) (chá!!)

Suevo (e Celta)..(e sobretudo Galaico!!)

1 de outubro de 2007 às 11:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

reacções curiosas de "não sei nem quero saber", interessantes vindas de pessoas que por vezes aparentam ter tanto para dizer sobre estes assuntos (para que não fique apenas pela insinuação estou-me a referir ao comentário do Suevo,

Caro camarada, esse não deve ser o verdadeiro «Suevo» que por aqui andou...



Uma coisa é certa, a concentração de R1b nos Bascos é altíssima,

O que constitui um grande quebra-cabeças, como decerto a Treasureseeker e o Ostreminis sabem, visto que também os povos actualmente célticos têm uma grande percentagem de R1B (sobretudo a Cornualha), e, todavia, a língua basca nada tem a ver com a céltica.



Enquanto grupo linguístico e populacional existem de resto interessantes estudos que indicam a semelhança entre o que se falava nas zonas do Ocidente antes das ditas migrações e o PIE

Pode dizer algo mais sobre isso?

1 de outubro de 2007 às 15:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

chegando ao ponto de perferirem os indianos dos uralianos.

Etnicamente, sim. Geneticamente, é discutível.

Mas nenhuma mistura dessas se afigura necessária, de qualquer modo.

1 de outubro de 2007 às 15:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Treasureseeker and Oestreminis
vocês com essas ideias pecaminosas , já teriam sido banidos e enxovalhados do forum nacional pela "estrangeirada" tuga-esquinene com epítetos pouco abonatórios


Isso é falso. No Fórum Nacional há espaço para este tipo de conversas.

1 de outubro de 2007 às 15:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Forte Influência magrebina.

Os Estimados animadores deste blog
estão a esquecer que na época havia um problema crónico de falta de população. Durante a ocupação muçulmana muitos europeus que habitavam a Hispânia viraram muçulmanos, os chamados muladis. Séculos de ocupação muçulmana fizeram com que esses europeus perdessem completamente a sua identidade. Depois haviam constantes guerras, e muitas zonas ficaram desertas.
D. Afonso Henriques, segundo os relatos históricos, chegou a possuir imensos escravos muçulmanos frutos das suas conquistas, e usou-os como povoadores.
O mesmo exemplo seguido com os escravos de el-rei, o mesmo se passava com os mouros livres e "mouros forros" que serviam para povoar locais.

Saudações Antropológicas

1 de outubro de 2007 às 17:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Durante a ocupação muçulmana muitos europeus que habitavam a Hispânia viraram muçulmanos, os chamados muladis

Se isso é verdade, então os tais mouros autorizados a permanecer na Ibéria por D. Afonso Henriques podiam, afinal, ser de origem hispânica e não norte-africana...

Saudações

1 de outubro de 2007 às 17:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo,pouca gente hoje em dia fala do massacre Turco contra os povos Arménio e Georgiano,mas ele de facto existiu.Cerca de 1.500.000 de pessoas foram chacinadas e deportadas,sendo usadas como "bode expiatório",acusadas de terem facilitado a invasão Russa a partir do Cáucaso.AÍ,tratou-se de um verdadeiro genocídio,na verdadeira acepção da palavra,ou não.Que pensa disto?

Tratou-se efectivamente de um genocídio, mas a escumalha esquerdista que pesa na União Europeia não quer que se obrigue a Turquia a admitir o genocídio cometido contra os Arménios.

Olhe se fossem os Alemães a tomarem a mesma atitude que os Turcos, mas em relação ao holocausto, quantos Carmos e Trindades é que não cairíam...

1 de outubro de 2007 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por volta de 6000 a.C. chegam os celtas

Estudos recentes de genética populacional começam a mostrar que a velha idéia de que povos invasores substituiam em larga escala as populações de povos subjugados é um conceito equivocado. O debate sobre a etnia Celta parte de um estágio particularmente recente em estudos de genética populacional.

No seu livro "Neanderthal", o arqueólogo Douglas Palmer conta que através de pesquisas genéticas conduzidas na Europa, se concluiu que o grupo genético original dos europeus modernos chegou na Europa entre 9.000 e 5.000 anos atrás (provavelmente há 8.000 anos) com o início da agricultura neste continente. Este deslocamento ocorreu por explosão populacional, uma vez que as plantações eram capazes de suportar uma população até 60 vezes maior em uma mesma área do que era possível com o estilo de vida adotado pelos caçadores de até então.

"Nenhum dos acontecimentos históricos subseqüentes da Europa - fome, catástrofes ou guerras - afetou significativamente o velho padrão genético configurado com a chegada destes agricultores. Godos, Hunos e Romanos chegaram e saíram sem grandes impactos no mapa genético da Europa Antiga".

Não faz nenhum sentido dizer que povos que um dia foram parte de um amplo grupo cultural Celta não podem ser mais considerados com tal, somente por não manterem tradições celtas tais como os irlandeses, povo conhecido como genuinamente célta. Portanto, descendentes diretos dos celtas em lugares como Devon ou Cumbria são, pelo menos geneticamente, tão celtas quanto os irlandeses.

As populações dos chamados "países Celtas" pertencem na sua maioria ao haplogrupo R1b, o que faz deles descendentes dos primeiros povos a migrar para o noroeste Europeu depois da última grande glaciação. De acordo com recentes estudos publicados sobre haplogrupos europeus, por volta de metade da população masculina deste continente é descendente do haplogrupo R1b.

1 de outubro de 2007 às 21:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A proximidade étnica entre o norte de Portugal e a Galiza é indesmentível, o que é perfeitamente normal dada a separação relativamente recente que este povo sofreu entre dois estados. Analisando a Galiza, Norte,Centro e Sul de Portugal, o gradiente norte/sul é claríssimo, nomeadamente em relação aos haplogrupos de origem “norte-africana”.

Por exemplo o haplogrupo H9 que é maioritário em muitos povos Europeus atinge o seu máximo no Norte de Portugal 62%, seguido da Galiza 60%, e no sul de Portugal não consegue atinguir os 50%, ficando-se pelos 43%

Quanto às linhagens norte-africanas, o seu valor é de 9% na Galiza, 11% no Norte de Portugal e de 24% no sul de Portugal. Não confundam estas linhagens “norte-africanas” com linhagens negróides, porque obviamente não são a mesma coisa.

Olhando para esta imagem torna-se evidente para todos (mesmo para os mais cépticos) que racialmente as regiões que estão mais próximas entre si são precisamente o norte de Portugal e a Galiza.
Para a realização deste trabalho foram analisados 51 indivíduos da Galiza, 157 do Porto, 54 de Braga, 60 de Viana do Castelo, 45 de Bragança e 39 de Vila Real, portanto só do norte de Portugal e da Galiza foram analisados 409 indivíduos.

Fonte: retirado dum trabalho de António Amorim ,especialista em genética e responsavel pelo IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto)



Falta,pois,a imagem,mas acho que será fácil chegar-se a uma conclusão.

1 de outubro de 2007 às 21:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sistema Cromossoma Y

"A componente paterna do genoma humano e o seu modo de transmissão hereditária podem ser avaliados pelo estudo do cromossoma Y. As características distintivas deste sistema, nomeadamente a natureza haplóide e a ausência de recombinação permitem uma herança uniparental, passando intacto de pais para filhos. Definem-se então linhagens, traçáveis no tempo (Zhivotovsky et al., 2004) e no espaço (Avise et al., 1987), essenciais à genética populacional. A análise conjunta de marcadores bialélicos e microssatélites na porção não-recombinante (NRY) permite estudar a variação a diferentes escalas temporais, devido à taxa de mutação diferencial. Os primeiros, também designados por SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms), são tidos como eventos únicos na história da Humanidade, daí a mais fácil associação a acontecimentos demográficos de larga escala e em tempos menos recentes. A filogenia definida pelos estes mostra uma distribuição hierárquica e inequívoca dos polimorfismos, sendo que o mais recente sistema de nomenclatura classifica a diversidade em haplogrupos designados de A a R (YCC - Y Chromosome Consortium 2002, (Jobling and Tyler-Smith, 2003). Os microssatélites ou STRs (Short Tandem Repeats), mais rapidamente mutáveis e com possibilidade de recorrência, permitem um elevado nível de discriminação, equivalente ao exigido em casos forenses. Por sua vez avaliam a variabilidade interna dos haplogrupos definidos pelos marcadores bialélicos e, quando associados a um relógio molecular permitem determinar a idade do antecessor comum mais recente (TMRCA Time of the Most Recent Common Ancestor, Zhivotovsky et al. 2004). A associação da filogenia a padrões geográficos de distribuição (Avise et al. 1987; (Rosser et al., 2000); (Hammer et al., 2000; Hammer et al., 2001); (Underhill et al., 2001) e evidências de outras disciplinas, permitem interpretar os dados genéticos, que só por si constituem um complemento informativo. Fenómenos de expansão demográfica, deriva genética, bottleneck e intercâmbio de fundos genéticos distintos nas populações humanas são assim detectados, por deixarem marcas particulares. "


Com estas linhas(nem tanto) e outras que já por aqui deixei,já contava com reações e críticas várias,mas o que pretendi com tudo isto não foi mais que trazer algumas sementes de diálogo construtivo e troca de noções,porque,como diz o povo,e o povo é sábio:"Da discussão nasce a luz",e é de luz que se trata,pois este espaço recebe opiniões e conceitos e isso só o torna mais rico.Nunca quis ser porta-voz de correntes de pensamento,pelo contrário,das correntes de pensamento que contacto,tiro as bases de que formo as minhas ideias sobre os seres humanos e os seus mecanismos culturais,biológicos,sociais e históricos.São esses os "tesouros" que dão cor e ar à minha busca.
E,no fim de contas,opiniões todos temos,da mesma forma que espaço e liberdade para pensar e nos exprimirmos.

1 de outubro de 2007 às 22:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

treasureseeker, com esse estudo que acabas-te de publicar, ja fico a perceber melhor porque é que os tais Galaicos defendem a independencia da Galiza e Norte de Portugal.
É obvio que eles querem garantir a manutençao dessas caracteristicas e se o Sul e Centro mistura-se com eles, esses valores obviamente vão descer. Pelo contrario as linhagens Africanas iriam subir.
Eu se fosse Galaico também iria querer o mesmo e não iria querer receber mais influencia norte-africana.

E nós no centro, deveriamos mandar embora os portugueses com muita influencia norte-africana e assim evitar danificar ainda mais a nossa genética.

1 de outubro de 2007 às 22:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tentei com este estudo,Conan,demonstrar de forma clara e isenta(para mim)as semelhanças genéticas que há entre as duas regiões,que são um facto.Apenas isso.
Não creio que se deva enfiar meio mundo dentro de um barco,ou de um comboio para resolver uma questão que não sei se o nosso país já terá resolvida,nem pouco mais ou menos,não é isso que pretendo.
Quis fazer uma análise a um tema que me interessa,por afinidade de estudos,numa palavra,tentar "dissecar" este organismo chamado Antropologia Portuguesa,de forma racional,apenas isso.Procuro os factos para apresentá-los sem qualquer outra perspectiva.Agora,as pessoas poderão fazer as leituras que acharem mais de acordo com o que pensam e sentem,caro Conan.

1 de outubro de 2007 às 22:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Treasureseeker! és um amor e uma mulher de armas, ao defenderes a separação racial e territorial, em redor do rio douro.
cada vez mais tenho orgulho nas minhas raízes galaicas e no meu desejo ardente para uma futura independência da Galécia.

lusitanos,pretos e mouros façam boa viagem!!!!!

2 de outubro de 2007 às 00:07:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

O que a Treasureseeker diz é correcto - como de resto tem vindo a ser hábito; o problema é que tentar não se deve de repente tomar posições com base neste ou naquele estudo por si só, até porque os estudos são variados e dependendo do método e finalidade levariam quem é esposto a informação parcial a mudar de opinião todas as semanas.

Por exemplo, o conhecido estudo sobre afinidades entre Iberos e Norte-africanos indica de forma relativamente "estranha" uma proximidade maior entre Bascos e berbéres, e considera o território do Centro de Portugal como o mais próximo da realidade transpirenaica. O estudo usa Short Tandem Repeats e não haplogrupos, o que tem vantagens e desvantagens que é complicado explicar. Além disso identifica nos STR uma característica distintiva na população Portuguesa, de Norte a Sul, não presente nas populações vizinhas (a explicação avançada é uma provável particularidade das populações pré e proto-históricas presentes na orla atlântica, conhecidas como Saepes, Ostréminos e outros nomes). O estudo é contudo debatível e pessoalmente tenho reservas quanto a vários ponto, e até quanto à premíssa básica do mesmo.

Quanto a haplogrupos, depende se são Y ou mitocondriais (no estudo que a Treasureseeker referiu devem ser mitocondriais pela referência ao H9 - embora todo o H seja Euro-asiático). Isto é importante porque quando se fala de um deles é preciso dividir por dois para se ter uma ideia mais aproximada do seu peso relativo (dependendo da distribuição análoga no outro sistema de referência, claro).

E mais uma vez volto a repetir o mesmo que digo sempre: é de um autismo atroz esta preocupação tão minuciosa quando de Norte a Sul o cenário se vai gradualmente alterando não devido a migrações Neolíticas ou invasões magrebinas mas a outras movimentações populacionais exógenas que atingem neste momento uma dimensão nunca antes antigida em toda a Europa. Mais uma década que seja e esperem pelos resultados. É neste sentido que de resto as intervenções patéticas e de uma ignorância quase fascinante *destes* supostos "Galaicos" que decidiram de repente infestar a zona se revestem de um ridículo embrulhado em patetices imbecis e frases-feitas reveladoras de um nível de conhecimento nulo. É triste, mas assim vamos, cantando e rindo.

2 de outubro de 2007 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O zagas sozinho humilha-vos a todos


Só é pena que o zagas não passe dum mouro berbere cujos antepassados não pertencem ao norte

2 de outubro de 2007 às 00:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Segundo consta na Galiza, só uma parte da familia do zagas é que é de Fanzeres, os restantes são todos mouros

2 de outubro de 2007 às 00:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O ZAGAS E OS OUTROS *GALAICOS* QUE PARA AQUI ANDAM, SÃO TODOS OU PRETOS OU CABRITOS....

2 de outubro de 2007 às 14:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NO NORTE, SÃO TODOS DESCENDENTES DOS ORANGOTANGOS AFRICANOS....

GALAICOS, ESTA BEM ESTÁ.

GALAICO-ORANTANGOS É O QUE DE MAIS SE VÊ PELO O NORTE DE PORTUGAL, MAIS CONHECIDOS POR BIMBOS OU HOMENS DAS CAVERNAS.

2 de outubro de 2007 às 14:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Lusitânia Independente, Já!

2 de outubro de 2007 às 16:32:00 WEST  

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