O ALIENÍGENA QUE QUER REESCREVER A HISTÓRIA BRITÂNICA PARA «INCLUIR» OS MUÇULMANOS
O negro anglicizado Trevor Phillips, que lidera agora a comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade no Reino Unido, diz que a História do País tem de ser reescrita para a tornar mais inclusiva, de maneira a elogiar os muçulmanos.
Não, não é nem uma notícia forjada por «nazis», nem uma notícia divulgada por algum jornal «de extrema-direita a distorcer os factos».
É uma notícia dada pela esquerdo-liberalóide e pró-islamista BBC.
Phillips afirmou que os muçulmanos também fazem parte da História Nacional e, por isso, «às vezes temos de voltar à tapeçaria e e enfiar algumas linhas que foram perdidas.» (sic(k)).
Cita como exemplo o caso da Armada Invencível espanhola: «foram os Turcos que nos salvaram», diz ele, aludindo à intervenção turca por pedido da rainha Elizabete I.
E reforça a sua ideia: «Vamos usar a nossa herança para reescrever essa história para que se torne verdadeiramente inclusiva... para termos uma identidade que nos mantenha coesos nos tempos tempestuosos que vamos ter no próximo século.»
Ou seja - uma vez que os muslos ganham poder e se mostram especialmente arrogantes, impositivos e agressivos, há que alterar a nossa própria memória de maneira a «lembrarmo-nos» de que eles, afinal, até foram sempre nossos amigalhaços... é assim que este «inglês» quer forjar a identidade do «seu» Povo.
Isto já vai além da dimitude. Isto é uma combinação perfeita entre lavagem cerebral e humilhação profunda.
O africano estacionado na Grã-Bretanha é também, como seria de esperar, um daqueles que dá a iminvasão por «dado adquirido e indiscutível», atitude porreira para convencer o Povo a nem sequer pensar em resistir à maré negra que lhe entra portas adentro - diz ele que a imigração está a acontecer a uma escala sem precedentes e «não há retorno.»
Ó Trevor... então se não há retorno... isso quer dizer que vai ter de haver guerra?...
Phillips diz também algo de muito sintomático, para não deixar dúvidas sobre a real possibilidade de manter as identidades europeias num ambiente multiculturalista: afirma que já não é suficiente assumir que as pessoas irão herdar os valores que mantinham a coesão nacional.
Ou seja, os detentores da terra perdem agora o seu natural privilégio em sua própria casa, como se esta pertencesse igualmente a todos.
Mas enfim, já que Trevor Phillips está tão interessado em salientar a presença muslo-turca na História Britânica, bem faz o Dhimmi Watch em perguntar-lhe se também vai incluir os raides de esclavagistas que os muçulmanos norte-africanos, clientes dos Turcos, levavam a cabo contra as naus e cidades costeiras britânicas durante séculos?...
Não, não é nem uma notícia forjada por «nazis», nem uma notícia divulgada por algum jornal «de extrema-direita a distorcer os factos».
É uma notícia dada pela esquerdo-liberalóide e pró-islamista BBC.
Phillips afirmou que os muçulmanos também fazem parte da História Nacional e, por isso, «às vezes temos de voltar à tapeçaria e e enfiar algumas linhas que foram perdidas.» (sic(k)).
Cita como exemplo o caso da Armada Invencível espanhola: «foram os Turcos que nos salvaram», diz ele, aludindo à intervenção turca por pedido da rainha Elizabete I.
E reforça a sua ideia: «Vamos usar a nossa herança para reescrever essa história para que se torne verdadeiramente inclusiva... para termos uma identidade que nos mantenha coesos nos tempos tempestuosos que vamos ter no próximo século.»
Ou seja - uma vez que os muslos ganham poder e se mostram especialmente arrogantes, impositivos e agressivos, há que alterar a nossa própria memória de maneira a «lembrarmo-nos» de que eles, afinal, até foram sempre nossos amigalhaços... é assim que este «inglês» quer forjar a identidade do «seu» Povo.
Isto já vai além da dimitude. Isto é uma combinação perfeita entre lavagem cerebral e humilhação profunda.
O africano estacionado na Grã-Bretanha é também, como seria de esperar, um daqueles que dá a iminvasão por «dado adquirido e indiscutível», atitude porreira para convencer o Povo a nem sequer pensar em resistir à maré negra que lhe entra portas adentro - diz ele que a imigração está a acontecer a uma escala sem precedentes e «não há retorno.»
Ó Trevor... então se não há retorno... isso quer dizer que vai ter de haver guerra?...
Phillips diz também algo de muito sintomático, para não deixar dúvidas sobre a real possibilidade de manter as identidades europeias num ambiente multiculturalista: afirma que já não é suficiente assumir que as pessoas irão herdar os valores que mantinham a coesão nacional.
Ou seja, os detentores da terra perdem agora o seu natural privilégio em sua própria casa, como se esta pertencesse igualmente a todos.
Mas enfim, já que Trevor Phillips está tão interessado em salientar a presença muslo-turca na História Britânica, bem faz o Dhimmi Watch em perguntar-lhe se também vai incluir os raides de esclavagistas que os muçulmanos norte-africanos, clientes dos Turcos, levavam a cabo contra as naus e cidades costeiras britânicas durante séculos?...
13 Comments:
Já parece aquele ditado do cigano: O que é meu é meu,e o que é teu é nosso.
Visigodo
"Ó Trevor... então se não há retorno... isso quer dizer que vai ter de haver guerra?..."
Só tu é que achas que há retorno. É que nem mesmo o BNP.
O que salvou a Europa do perigo islâmico,nesse tempo,foi a Batalha de Lepanto,em 1571.
Só tu é que achas que há retorno. É que nem mesmo o BNP.
Tudo se corrige. A bem ou a mal.
Enquanto há vida há esperança... enquanto os Europeus forem maioria, há sempre retorno.
Além da derrota do Turcalhame às portas de Viena... origem do «croissant»...
Mas a salvação de um perigo ainda maior(os Mongóis)foi obra de um parente afastado dos Turcos,Timur-i-Lang,ou Tamerlão,que lhes infligiu tremenda derrota no séc. xv.Graças a ele não somos nenhuma Mongólia.
Ah, e fê-lo por amor à Europa...
É a mesma lógica que leva certos democrateiros a louvar o papel do PCP na luta contra o Estado Novo, quando a comunagem estalinista tuga queria instaurar em Portugal um regime ainda mais repressivo do que o de Salazar.
Por falar na Rainha isabel I...
Na defesa de Malta do grande cerco otomano participaram dois Cavaleiros ingleses. Se tivessem voltado a Inglaterra seriam imediatamente decapitados por traição, pois na sua condição de Cavaleiros de Malta estavam ao serviço do Papa...
No entanto a dita rainha, logo que soube da estrondosa derrota turca, correu a mandar celebrar uma cerimónia religiosa(anglicana, claro) em louvor desta vitória da "cristandade"...
Então, em que é que ficamos?
«quem tem cu tem medo» não é?
espírito
Arre que Já irrita!
Ó Caturo, tu és bom rapaz, mas já chateia, tu atacas os muçulmanos por isto e por mais aquilo, mas estás a atacar os sintomas, não as causas, e isso não é uma boa medicina, não só não resolve nada, como ainda faz dos muçulmanos uns "coitadinhos", que, eles sabiamente sabem aproveitar.
O problema está no nosso lado, diz-se que o Ocidente é uma cultura predominantemente cristã, mas onde estão as Igrejas, sejam elas a católica ou a protestante?
Caladas que nem um rato, enquanto a religião maometana mantém o seu dogma, ou seja mantém-se fiel aos seus princípios, a religião cristã, tem cada vez mais resvalado para a degeneração, hoje a fé católica pouco mais é do que uma tradição mas sem "alma", vai-se à missa à Igreja, para ver o que a outra leva vestido, os homens que lá vão, vão ver as mulheres dos outros, e cada vez mais, os costumes e hábitos cristãos, estão a ir por água abaixo.
Até se fala numa certa "democracia" na Igreja, não sei o que isso é, pois a religião deve ser um Dogma, ou é aceite tal como é, ou não é válido que se "adapte" conforme as circunstâncias, a fé não é própriamente uma moda, é uma crença, e esta deve ser bem fundamentada, bem explicada e bem defendida, agora uma religião que parece ter virado um saco de gatos, em que cada um faz o que quer, em que o seu chefe máximo, o Papa, parece mais interessado em manter diálogos com outras religiões e seitas (muito eucuménico, mas pouco defensor da fé cristã), para ter uma espécie de política de boa vizinhança, ou seja, também ele quer ser "políticamente correcto", logo isso é visto como um acto de fraqueza por fés como a muçulmana, muito mais ortodoxa e fundamentalista.
"Dos fracos , não reza a História", pode-se concluir.
Tens de atacar as causas, a degeneração da fé cristã, a aceitação sem grandes protestos por parte da Igreja, de tudo o que os "comerciantes de almas" do Ocidente e do Oriente, querem impingir, e tudo no maior dos silêncios.
A pedofilia, não é atacada violentamente, até porque tem aparecido vários padres pedófilos, à homossexualidade, contestada pela Bíblia, fecha-se os olhos, também com vários praticantes entre os cléricos, ao negócio das armas, da droga, da prostituição, etc., não responde, vê-se muitas vezes envolvidas em negócios estranhos, com interesses em Bancos, etc.
Como é que alguém vai acreditar nos dias de hoje, numa fé, afinal tão permissiva?
A confissões viraram negócio, faz-se todo o tipo de disparates, e depois vamos "lavar" os nossos pecados, de preferência com algumas moedinhas para "ajudar" as alminhas, mas quem é que, tenha dois dedos de testa, acredite numa fé destas?
Por exemplo, critica-se muito o princípio da Lei de Talião, escrita por Moisés, seguido pela fé muçulmana, de "olho por olho e dente por dente", mas não é isso que faz com que os homens tenham medo de praticar crimes contra os outros homens, não é isso que mantém uma certa ordem?
Dar a outra face, um princípio dito do Cristianismo, é um disparate completo, é que alguns homens, não querendo saber de leis nem de princípios, dão uma primeira bofetada e dão uma segunda, e isso é parvoice.
Temos pois, se queremos continuar uma cultura milenar cristã, de ter uma atitude mais rígida, de ter um certo equilíbrio mas com bom senso e não nos deixarmos pisar, pois quem se deixa pisar, acaba por não ser respeitado.
Um abraço.
tu atacas os muçulmanos por isto e por mais aquilo,
Ó Lusitano, mas tu neste tópico viste-me a atacar os muçulmanos?
mas estás a atacar os sintomas, não as causas, e isso não é uma boa medicina, não só não resolve nada, como ainda faz dos muçulmanos uns "coitadinhos", que, eles sabiamente sabem aproveitar.
O problema está no nosso lado,
Mas será possível que não tenhas visto que, neste tópico, a crítica vai toda contra quem está alegadamente «no nosso lado»?
diz-se que o Ocidente é uma cultura predominantemente cristã, mas onde estão as Igrejas, sejam elas a católica ou a protestante?
Pois... é que o Ocidente, de facto, não é essencialmente cristão.
Até se fala numa certa "democracia" na Igreja, não sei o que isso é, pois a religião deve ser um Dogma,
A religião cristã sim, é um dogma... mas os Ocidentais não gostam de dogmas.
"Dos fracos , não reza a História", pode-se concluir.
Tens de atacar as causas, a degeneração da fé cristã,
Pois a maior causa reside precisamente no Cristianismo - é daí que vem o maior veneno que corrói o Ocidente.
Temos pois, se queremos continuar uma cultura milenar cristã,
Eu não...
Saudações
Tens de atacar as causas, a degeneração da fé cristã, a aceitação sem grandes protestos por parte da Igreja, de tudo o que os "comerciantes de almas" do Ocidente e do Oriente,
Como se o cristianismo não fosse o maior comerciante de almas.
vai-se à missa à Igreja, para ver o que a outra leva vestido, os homens que lá vão, vão ver as mulheres dos outros,
E como se não tivesse sido sempre assim.
Mas até acho o comentário do lusitano hilariante, apesar de parecer-me a sério. Tem aquele espírito cristão contra o clero.
E reforça a sua ideia: «Vamos usar a nossa herança para reescrever essa história para que se torne verdadeiramente inclusiva... para termos uma identidade que nos mantenha coesos nos tempos tempestuosos que vamos ter no próximo século.»
Por cá vamos ter o mesmo, reescrever a nossa História para não hostilizar os nossos irmãos dos PALOPs e do Brasil, diminuindo o valor dos Portugueses e culpar-nos a nós, e por todas as desgraças que flagelam aqueles territórios, e como tal sermos obrigados a repará-los.
«Ou seja, os detentores da terra perdem agora o seu natural privilégio em sua própria casa, como se esta pertencesse igualmente a todos.»
Também em Portugal, os cidadãos dos Palops e Brasil afirmam o mesmo, têm todo o direito a instalarem-se em Portugal, tal como os portugueses fizeram anteriormente nas terras deles, até porque faz parte do processo de globalização, e este processo de globalização não tem retrocesso.
Não precisa ter, basta o rastilho ser curto.
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