«QUE HORROR, UM ATENTADO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO!»
Para os militantes da marginalidade pretensamente contestatária, tudo serve para «atacar o sistema» em jeito de quem é herói-mártir «contra a opressão!!!» e tal.
Curioso é que a esmagadora maioria dos «contestários» deste género com mais visibilidade são precisamente aqueles que só se atiram para a frente de peito feito contra poderes que não os magoam a sério.
Porque, quando aparece em cena a verdadeira opressão, os referidos contestários duma certa espécie, ou se calam caladíssimos, ou, em calhando, até se põem ao lado de quem exerce a verdadeira opressão, em nome do «amor ao outro» e «contra a xenofobia», etc., a cassete dos eunucos do costume.
Por outro lado, como precisam de protagonismo e de se exibirem como heróis para desse modo mobilizarem as massas ou pelo menos arregimentarem uma catrefa de jovens ingénuos, resolvem por vezes fabricar uma opressão jeitosa, inofensiva, com aspecto muito violento mas que não faz mal a uma mosca - e, assim, é uma beleza enfrentá-la, ninguém se aleija (ou os contestários não se aleijam...) e depois vão todos lanchar, já com fama de «vítimas» heroicizadas. Faz-se a festa, deita-se os foguetes e vai-se apanhar as canas.
Foi o que sucedeu no caso me(r)diatizado do jovem contestário, rebelde, inteligentíssimo, pertinente, justiceiro, denunciador, que apareceu num evento público a expor teorias de conspiração a respeito do senador Sen Kelley. Ninguém o impediu de colocar as questões.
Claro está que cada indivíduo tinha um limite de tempo para se pronunciar.
E ainda bem que a cena foi filmada, para que todos possam ver com os seus olhos o que realmente se passou.
O estudante só foi imobilizado porque estava a comportar-se de maneira desordeira. O seu tempo para falar já tinha sido excedido e os guardas tentaram afastá-lo sem violência, mas o jovem rebelde quis insistir em voltar atrás, resistindo à autoridade e desprezando a ordem dos trabalhos. Tão agitado se tornou o seu comportamento que foram necessários vários guardas para o levarem dali (é porque o petiz estava realmente a fazer força...) e, a dada altura, para o imobilizarem - e, quando isto aconteceu, o menino, que a sabe toda, começou aos gritos a fazer-se de vítima, sem mais nem menos.
E continuava a debater-se violentamente até que a polícia, para o acalmar, resolveu, ou por irritação com o fedelho, ou por ingenuidade, ou por ambas, usar uma arma para o «tineige» se calar de vez e deixar de chatear. Vai daí o menino pôs-se a gritar... e, para cúmulo da palhaçada, os guardas é que estão em risco de serem suspensos.
Acto contínuo, houve de imediato uma manifestação de protesto contra a «opressão da liberdade de expressão», em solidariedade para com o jovem «justiceiro». Vários asquerdalhados, com ar antifa, ostentavam bandeiras e cartazes feitos de propósito para a ocasião. Não foi nada premeditado, pois não, os meninos é que trabalham muito depressinha...
Enfim, truques sujos típicos da gentalha «antifa».
Curioso é que a esmagadora maioria dos «contestários» deste género com mais visibilidade são precisamente aqueles que só se atiram para a frente de peito feito contra poderes que não os magoam a sério.
Porque, quando aparece em cena a verdadeira opressão, os referidos contestários duma certa espécie, ou se calam caladíssimos, ou, em calhando, até se põem ao lado de quem exerce a verdadeira opressão, em nome do «amor ao outro» e «contra a xenofobia», etc., a cassete dos eunucos do costume.
Por outro lado, como precisam de protagonismo e de se exibirem como heróis para desse modo mobilizarem as massas ou pelo menos arregimentarem uma catrefa de jovens ingénuos, resolvem por vezes fabricar uma opressão jeitosa, inofensiva, com aspecto muito violento mas que não faz mal a uma mosca - e, assim, é uma beleza enfrentá-la, ninguém se aleija (ou os contestários não se aleijam...) e depois vão todos lanchar, já com fama de «vítimas» heroicizadas. Faz-se a festa, deita-se os foguetes e vai-se apanhar as canas.
Foi o que sucedeu no caso me(r)diatizado do jovem contestário, rebelde, inteligentíssimo, pertinente, justiceiro, denunciador, que apareceu num evento público a expor teorias de conspiração a respeito do senador Sen Kelley. Ninguém o impediu de colocar as questões.
Claro está que cada indivíduo tinha um limite de tempo para se pronunciar.
E ainda bem que a cena foi filmada, para que todos possam ver com os seus olhos o que realmente se passou.
O estudante só foi imobilizado porque estava a comportar-se de maneira desordeira. O seu tempo para falar já tinha sido excedido e os guardas tentaram afastá-lo sem violência, mas o jovem rebelde quis insistir em voltar atrás, resistindo à autoridade e desprezando a ordem dos trabalhos. Tão agitado se tornou o seu comportamento que foram necessários vários guardas para o levarem dali (é porque o petiz estava realmente a fazer força...) e, a dada altura, para o imobilizarem - e, quando isto aconteceu, o menino, que a sabe toda, começou aos gritos a fazer-se de vítima, sem mais nem menos.
E continuava a debater-se violentamente até que a polícia, para o acalmar, resolveu, ou por irritação com o fedelho, ou por ingenuidade, ou por ambas, usar uma arma para o «tineige» se calar de vez e deixar de chatear. Vai daí o menino pôs-se a gritar... e, para cúmulo da palhaçada, os guardas é que estão em risco de serem suspensos.
Acto contínuo, houve de imediato uma manifestação de protesto contra a «opressão da liberdade de expressão», em solidariedade para com o jovem «justiceiro». Vários asquerdalhados, com ar antifa, ostentavam bandeiras e cartazes feitos de propósito para a ocasião. Não foi nada premeditado, pois não, os meninos é que trabalham muito depressinha...
Enfim, truques sujos típicos da gentalha «antifa».
13 Comments:
Boa mentalidade a tua caturo. Sempre a favor da coerção. Só espero que um dia não precises de fazer o mesmo que esse rapaz fez... poderão querer-te silenciar.
Tautalos não mistures coisas que pouco têm a ver, nem sejas afectado pelo ódio primário à esquerda.
O que se passou ali foi injustificado, até porque o orador não pediu aos polícias que retirassem o rapaz da sala. É certo que podia ter feito as perguntas num estilo não tão arrogante e provocador, mas isso não justifica a pressa em o retirar dali. E se realmente aquilo são "teorias da conspiração", com tanto zelo em não as deixar ouvir-se só são reforçadas.
Boa mentalidade a tua caturo. Sempre a favor da coerção.
Tanto não sou que critico as verdadeiras ofensas à liberdade de expressão (que talvez nem te incomodem).
Só espero que um dia não precises de fazer o mesmo que esse rapaz fez...
Pois eu respeito a lei.
poderão querer-te silenciar
Pois se tudo o que me fizerem se limitar ao que fizeram ao jovem, com isso posso eu bem.
O que se passou ali foi injustificado,
Não, não foi injusticado.
Foi inteiramente justificado e já expliquei porquê.
até porque o orador não pediu aos polícias que retirassem o rapaz da sala
Mas o que é que isso interessa? Se o orador tivesse feito esse pedido, já se admitia o que aconteceu?
Pois o que vocês queriam mesmo era que o orador tivesse feito esse pedido, porque assim já podiam dizer que tinha havido verdadeira opressão à liberdade de expressão, e que o gajo tinha ficado «incomodado» e tal...
Infelizmente para vocês, o orador ficou absolutamente na mesma. Vai daí, o jovem, esforçado, teve de fazer a festa e deitar os foguetes, com aqueles berros mete-nojo, que remédio... Lá diz o Povo - «quem não tem cão caça com gato».
com tanto zelo em não as deixar ouvir-se
Não houve nenhum zelo em não as deixar ouvir, porque o jovem teve tempo de as expor. Mas, como eram simplesmente mais umas teorias de conspiração, foi preciso arranjar um «extra» para ver se a coisa pegava...
Não me surpreendo muito se daqui a um ano este «caso» fabricado às três pancadas e colado com cuspe servir para haver por aí muito marginalzinho militante a gritar que nos EUA «não há liberdade de expressão, dá-se choques eléctricos a quem diz as verdades!».
É que não me surpreendo nem muito nem pouco, não me surpreendo mesmo nada. Já topo essa súcia à distância.
*Pois eu respeito a lei.*
Se um dia, por acaso, a lei te proibir de falar... tu não falas.
Continuo a dizer: boa mentalidade caturo.
"Tautalos não mistures coisas que pouco têm a ver"
Muito bem dito, wild.
Se um dia, por acaso, a lei te proibir de falar... tu não falas
Claro que falo. Eu respeito a lei - mas é a lei democrática.
Qualquer dia vamos todos de charola.
Eu até me ri com a cena mas, depois do que li aqui, fiquei preocupado com a possibilidade de um dia o Caturo ser ministro das policias de um possivel (cruzes, canhoto!) governo "nacionalista".
*Claro que falo. Eu respeito a lei - mas é a lei democrática.*
Claro... a lei democrática. A lei que te prende por teres feito uma pergunta (incomodativa por sinal) a um homem do sistema, e para além de te prender ainda levas umas descargas eléctricas no lombo para te calares de vez.
Lei democrática lá está...
És uma boa merda tu.
Claro... a lei democrática. A lei que te prende por teres feito uma pergunta
Mentira imbecil e desonesta. E revoltante. O merdazinho não foi preso, foi simplesmente afastado do tribunal.
(incomodativa por sinal)
Isso queriam vocês, e ele, mas nada, absolutamente nada, provou que tal pergunta fosse incomodativa.
a um homem do sistema, e para além de te prender ainda levas umas descargas eléctricas no lombo para te calares de vez
Mais uma diabolização cretina e desonesta, mesmo ao estilo da Esquerda mais asquerosa e falseadora, porque ninguém o impediu de continuar a expor as suas teorias em público. O choque eléctrico só serviu para o imobilizar.
...porque ninguém o impediu de continuar a expor as suas teorias em público.
Ah desculpa então... vi mal o video. Sim claro, visto bem, ali ninguem impediu ninguém...
Pobres dos cegos que não vêem... Enfim.
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