UMA CHATICE, A LIBERDADE OCIDENTAL...
No Bangladesh, um cartunista que tinha feito um desenho considerado ofensivo para a religião islâmica foi dar com os ossos na pildra, enquanto a revista que publicou o seu trabalho, Prothom Alo, foi suspensa. Tem interesse acompanhar os comentários da imprensa islâmica, e sobretudo as reacções das massas muçulmanas a este caso...
Porque, no país referido, houve grandes protestos populares a exigir a morte do editor da Prothom Alo, mesmo depois de o seu editor ter publicado desculpas na primeira página e ter despedido o caricaturista em questão...
Note-se que o Bangladesh, que começou a ser islamizado por sufis no século XII, tem-se como moderadamente islâmico.
E o grande alívio dos muçulmanos, segundo o IslamOnline, é que haja países em que estas coisas sucedem e os que ofendem o Islão são punidos pela lei...
Mas não é assim em toda a parte, queixam-se uns quantos muslos...
Ibrahim el-Zayat, da Federação das Organizações Islâmicas da Europa, é um deles - disse à BBC que «Infelizmente, os muçulmanos do Ocidente têm de viver com as leis da liberdade de expressão ocidentais»...
Porque, no país referido, houve grandes protestos populares a exigir a morte do editor da Prothom Alo, mesmo depois de o seu editor ter publicado desculpas na primeira página e ter despedido o caricaturista em questão...
Note-se que o Bangladesh, que começou a ser islamizado por sufis no século XII, tem-se como moderadamente islâmico.
E o grande alívio dos muçulmanos, segundo o IslamOnline, é que haja países em que estas coisas sucedem e os que ofendem o Islão são punidos pela lei...
Mas não é assim em toda a parte, queixam-se uns quantos muslos...
Ibrahim el-Zayat, da Federação das Organizações Islâmicas da Europa, é um deles - disse à BBC que «Infelizmente, os muçulmanos do Ocidente têm de viver com as leis da liberdade de expressão ocidentais»...
É assim, o à vontade e o descaramento desta gente - vivendo no Ocidente, falando para o principal orgão da comunicação social de um dos principais países do Ocidente e do mundo, e representando muitos muçulmanos estacionados na Europa, el-Zayat afirma categoricamente que, para os muçulmanos, é uma infelicidade viverem em sociedades onde há liberdade de expressão e não é por isso possível castigar quem faça uso da sua liberdade para dizer o que lhe apetecer sobre a religião do profeta do deserto árabe.
8 Comments:
Boa noite,Caturo.Este texto vem dar mais uma vez razão a qualquer mente minimamente esclarecida quanto ao valor da liberdade de expressão,que,uma vez mais,sofre duramente em alguns países que a pisam e desprezam.Ainda não foi há muito tempo que Salman Rushdie esteve entre a vida e morte,ao ser alvo de uma "fatwa",ou decreto de condenação da religião Islâmica,por ironizar nos "Versículos Satânicos",certos aspectos do Islamismo.Lá continua a existir uma,não "nova",mas permanente,Inquisição,afinal não muito diferente como isso da sua congénere Católica.
Os moderados existem,é evidente,mas esses nada podem fazer para contrariar esse estado de coisas.A força da Sharia é muita,e domina pela intimidação e pela pressão psicológica sobre as cabeças dos naturais desses países.Não posso dizer que o Islamismo seja sinónimo de obscurantismo e tirania moral,mas constato alguns factos concretos que têm mostrado uma faceta extremista e controladora sobre as sociedades Muçulmanas.Já nem irei falar da situação das mulheres do Islão...
falar em liberdade e defender o nazismo . é cá de uma coerência
Taverneiro!Há fregueses à porta!
Onde é que se encontra o taverneiro?
Sai um jarro de tinto da casa para a mesa do canto.
Vê lá se não nos serves nenhuma zurrapa hoje!...
constato alguns factos concretos que têm mostrado uma faceta extremista e controladora sobre as sociedades Muçulmanas
Exactamente, cara Treasureseeker - é só disso que se trata. De constatar factos e de tomar precauções.
"falar em liberdade e defender o nazismo . é cá de uma coerência"
Tu é que tens ca uma coerencia.
Liberdade é liberdade, e logo ha liberdade para defender o que quer, até o nazismo, ate´o suicidio colectivo e até o que tu defendes o suicidio da propria estirpe.
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