SOBRE A REALIDADE DO LÓBI ISRAELITA E DO LÓBI SAUDITA NOS EUA
É frequente dizer-se que o «lóbi» judaico controla por completo os EUA e leva a que este país sirva os interesses de Israel não apenas ao nível regional do Próximo e do Médio Oriente, mas inclusivamente a nível mundial.
Vale por isso a pena «ouvir» o que tem Hugh Fitzgerald, do Dhimmi Watch, a dizer sobre o tema no seu valioso e informativo artigo, comparando o peso do lóbi israelita com o do lóbi saudita na actuação dos EUA.
Fitzgerald afirma categoricamente que o lóbi saudita é o mais poderoso e perigoso em Washington, pois que, além de trabalhar activamente contra o reconhecimento norte-americano da violência e imperialismo inerentes ao Islão, conseguiu também impedir a tomada de quaisquer medidas que há muito poderiam ter sido instituídas, pelo menos desde os anos setenta, para aumentar o imposto sobre a gasolina e instituir também outras medidas para equilibradamente diminuir a dependência norte-americana, não apenas do petróleo estrangeiro, mas de todo o petróleo.
Vale por isso a pena «ouvir» o que tem Hugh Fitzgerald, do Dhimmi Watch, a dizer sobre o tema no seu valioso e informativo artigo, comparando o peso do lóbi israelita com o do lóbi saudita na actuação dos EUA.
Fitzgerald afirma categoricamente que o lóbi saudita é o mais poderoso e perigoso em Washington, pois que, além de trabalhar activamente contra o reconhecimento norte-americano da violência e imperialismo inerentes ao Islão, conseguiu também impedir a tomada de quaisquer medidas que há muito poderiam ter sido instituídas, pelo menos desde os anos setenta, para aumentar o imposto sobre a gasolina e instituir também outras medidas para equilibradamente diminuir a dependência norte-americana, não apenas do petróleo estrangeiro, mas de todo o petróleo.
Em suma, o Jihad Watch afirma que o grupo de pressão afecto à Arábia Saudita arranjou maneira de dirigir a política energética do maior consumidor de petróleo do mundo, obtendo, deste modo, um controle sobre a política energética do resto do planeta, com consequências nefastas.
Há, entretanto, tanto nos EUA como na Europa, quem insista em fazer crer que a guerra do Iraque se deve ao lóbi judaico, referindo constantemente à influência de pessoas cujo apelido parece indicar uma origem judaica (Wolfowitz, Perle e Feith) - e quem assim fala ignora, segundo Fitzgerald, que os militares israelitas opuseram-se sempre a tal conflito, e que os nomes alegadamente judaicos acima citados pertencem a indivíduos bem menos influentes em todo o processo da invasão do Iraque do que se quer fazer crer.
Hugh Fitzgerald propõe-se pois encarar de frente o mito do lóbi israelita - e diz que, ao fim ao cabo, este só tem servido para:
- ajudar a fomentar grandes auxílios económicos a Israel e ao Egipto, porque há ainda quem pense que o Egipto é uma força de paz;
- conseguir que se tomem algumas resoluções de cariz simbólico;
- garantir que se faz algum barulho de quando em vez a respeito de mudar a embaixada norte-americana para Jerusalém.
E, no fim de contas, este lóbi mostra-se incapaz de veicular, no seio do grande público, a descrição lúcida do que é de facto o Islão, falhando assim em denunciar a ameaça que Israel enfrenta realmente: uma Jihad Menor, que pode ser contida mas para a qual não há solução pacífica (tal como não há para a Jihad Maior) excepto a vigilância constante da parte dos «cafires» sobre a hoste de Mafoma.
Enquanto isso, o verdadeiro poder em Washington é o saudita. Impediu a adopção, até agora, de uma política lúcida relativamente ao Islão. Impediu a compreensão do que são os instrumentos da Jihad - o dinheiro como arma, as campanhas de Da'wa (propaganda islâmica), a conquista demográfica - que ameaçam o centro do Ocidente: a Europa. Impediu também o desenvolvimento de uma política energética destinada a diminuir o uso do petróleo e de outros combustíveis fósseis, política esta que já devia ter começado há décadas.
Enquanto isso, o verdadeiro poder em Washington é o saudita. Impediu a adopção, até agora, de uma política lúcida relativamente ao Islão. Impediu a compreensão do que são os instrumentos da Jihad - o dinheiro como arma, as campanhas de Da'wa (propaganda islâmica), a conquista demográfica - que ameaçam o centro do Ocidente: a Europa. Impediu também o desenvolvimento de uma política energética destinada a diminuir o uso do petróleo e de outros combustíveis fósseis, política esta que já devia ter começado há décadas.
5 Comments:
O lóbi israleita existe - tu ès a prova disso!!!!!
O que eu constato é que o fim de semana já começou.
Foi tudo para a borga, sim que eu não acredito que tenham ido caçar pretos nem profanar cemitérios, e ninguém vem aqui debater os problemas candentes do país e do nacionalismo.
São uns nacionalistas muito softs.
O Camarada Caturo "passou-se"???
Bem, devem ser as influências do israelita sr. Jardim.
Ainda bem que não foi para Secretário-Geral do PNR!
Bem,se eu sou o sr.Jardim,so descobri agora que tenho outra nacionalidade......
Que surpresa!!!
Haja paciencia, porque a pachorra ja expirou!
Miazuria (Miguel Angelo Jardim)
Nã, o sr. Jardim é demasiado branco para ser israelita, teria muita dificuldade em se adaptar ao clima.
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