quarta-feira, novembro 30, 2005
O SÍMBOLO DA DOR E DA MORTE NAS ESCOLAS PORTUGUESAS
As forças que voltam à carga com a pretensão de tirar os crucifixos das escolas, têm todo o ar de quem quer, no fundo, acabar com todas as referências ditas tradicionais do Povo Português, para mais facilmente poderem construir, em Portugal e na Europa, uma massa humana sem valores nem referências, tão dócil perante os desígnios dos «engenheiros de almas» mundialistas como um pedaço de plasticina nas mãos de uma criança caprichosa.
No fundo, querem substituir uma cruz por outra.
Aos anti-crucifixo apetece também bater na Religião em si tanto quanto lhes seja possível e aniquilar toda e qualquer forma de espiritualidade.
No entanto, a acção em si é positiva, independentemente de qual seja o seu intuito. Creio que uma religião universalista não pode ser considerada como património nacional, ou seja, património étnico - trata-se de uma contradição mortal que só tem servido para que o vírus do internacionalismo fraternal e inimigo das estirpes se instale na Europa em versão particularmente militante: porque, com a instauração dessa moral cosmopolita, o exclusivismo étnico (Nacionalismo) é considerado como intrinsecamente mau.
Por outro lado, convém vigiar as situações que a súcia internacionalista de Blocos de Esterco e quejandos não denuncia: segundo li em certo fórum, e acredito, «na zona de Setúbal o Estado "laico" subsidia uma escola para muçulmanos, e o o terreno da mesquita em Lisboa foi doado pela câmara, tudo no âmbito da política de integração.»
Era preciso averiguar isto e denunciar o caso, caso se verifique a sua veracidade.
Quanto à destruição de uma parte do passado (o cristão) que nos põe em cheque, trata-se, quanto a mim, de algo que consiste numa libertação do que tem travado a nossa Estirpe.
Vive-se num momento de crise de valores? Sim.
Num momento de caos crescente? Sim.
Mas «crise» vem do Grego «crisis» que significa «mudança». E estes são tempos de mudança, sem dúvida.
«Caos» é uma palavra grega que significa «Abertura» e não «confusão», que é hoje o seu sentido em Português e noutras línguas europeias.
Ora «Abertura» é situação na qual tudo está em aberto, em potencial, sem forma, antes de ser ordenado.
Cabe às forças mais decididas e actuantes a capacidade de intervir e ordenar. E, no caso concreto de que se fala, esta ordenação é antes de mais nada doutrinal. Consiste numa questão de ideais e de cultura - ideais político-espirituais e cultura étnica.
À partida, os Nacionalistas não estão bem colocados nesta corrida, dada a sua escassez de meios de propaganda, mas não podem deixar de nela participar por três motivos essenciais: porque não o fazer é morrer de antemão, porque o combate é em si um dever independentemente do resultado, e porque, já que se vai morrer, mais vale cair em batalha do que doutra maneira qualquer.
Portanto, deixe-se Louçã e quejanda cambada fazer o seu trabalho sujo. É até bom que as crianças aprendam que podem ser portuguesas sem serem cristãs.
E, no futuro, pode ser que muitas delas usem, em vez de um crucifixo, uma tríscele.
No fundo, querem substituir uma cruz por outra.
Aos anti-crucifixo apetece também bater na Religião em si tanto quanto lhes seja possível e aniquilar toda e qualquer forma de espiritualidade.
No entanto, a acção em si é positiva, independentemente de qual seja o seu intuito. Creio que uma religião universalista não pode ser considerada como património nacional, ou seja, património étnico - trata-se de uma contradição mortal que só tem servido para que o vírus do internacionalismo fraternal e inimigo das estirpes se instale na Europa em versão particularmente militante: porque, com a instauração dessa moral cosmopolita, o exclusivismo étnico (Nacionalismo) é considerado como intrinsecamente mau.
Por outro lado, convém vigiar as situações que a súcia internacionalista de Blocos de Esterco e quejandos não denuncia: segundo li em certo fórum, e acredito, «na zona de Setúbal o Estado "laico" subsidia uma escola para muçulmanos, e o o terreno da mesquita em Lisboa foi doado pela câmara, tudo no âmbito da política de integração.»
Era preciso averiguar isto e denunciar o caso, caso se verifique a sua veracidade.
Quanto à destruição de uma parte do passado (o cristão) que nos põe em cheque, trata-se, quanto a mim, de algo que consiste numa libertação do que tem travado a nossa Estirpe.
Vive-se num momento de crise de valores? Sim.
Num momento de caos crescente? Sim.
Mas «crise» vem do Grego «crisis» que significa «mudança». E estes são tempos de mudança, sem dúvida.
«Caos» é uma palavra grega que significa «Abertura» e não «confusão», que é hoje o seu sentido em Português e noutras línguas europeias.
Ora «Abertura» é situação na qual tudo está em aberto, em potencial, sem forma, antes de ser ordenado.
Cabe às forças mais decididas e actuantes a capacidade de intervir e ordenar. E, no caso concreto de que se fala, esta ordenação é antes de mais nada doutrinal. Consiste numa questão de ideais e de cultura - ideais político-espirituais e cultura étnica.
À partida, os Nacionalistas não estão bem colocados nesta corrida, dada a sua escassez de meios de propaganda, mas não podem deixar de nela participar por três motivos essenciais: porque não o fazer é morrer de antemão, porque o combate é em si um dever independentemente do resultado, e porque, já que se vai morrer, mais vale cair em batalha do que doutra maneira qualquer.
Portanto, deixe-se Louçã e quejanda cambada fazer o seu trabalho sujo. É até bom que as crianças aprendam que podem ser portuguesas sem serem cristãs.
E, no futuro, pode ser que muitas delas usem, em vez de um crucifixo, uma tríscele.
CELEBRAÇÃO DA RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Colóquio e Jantar comemorativos da Restauração da Independência - 1 de Dezembro
Local: Casa das Beiras - Lisboa (Rua Almirante Reis nº 256 - 1º Dt.)
Programa:
18h30 - Concentração na Casa das Beiras
19h00 - Colóquio (“Portugal (in)dependente?”)
20h30 - Jantar (12€)
Oradores:
- Prof. Humberto Nuno de Oliveira (Secretário-geral do PNR) - «Restauração Necessária: A Actualidade do Movimento do 1º de Dezembro de 1640)
- Dr. Miguel Jardim (Dirigente da Associação Causa Identitária) - «As Ameaças que Assolam Portugal»
Do Batalha Final,
Na invicta cidade do Porto o PNR está a organizar um Acto de Afirmação Patriótica para o dia 1 de Dezembro, que consistirá num desfile desde a C. M. do Porto até à estátua de Vímara Peres, junto à Sé.
O objectivo deste acto é afirmar o desejo de manter viva a chama de Portugal, mas também protestar veementemente contra a actual classe política no Poder, toda ela responsável pelo estado de decadência a que chegou a Nação.
Todos os Nacionalistas, assim como todos os cidadãos preocupados com a situação do nosso país, são convidados a comparecer!
Programa:
12h - Almoço de confraternização (10 euros)
15h - Concentração em frente à C. M. do Porto.
Em Lisboa o program é o seguinte:
16h00 - Concentração nos Restauradores, junto com as comemorações oficiais.
16h45 - Desfile até à Praça da Figueira, onde, junto da estátua de D. João I, o Presidente do PNR fará uma breve alocução.
17h30 - Canta-se o Hino Nacional e encerra-se o acto.
18h30 - Concentração na casa das Beiras para Colóquio e Jantar comemorativos do 1º de Dezembro!
O colóquio referido, com o título "Portugal (in)dependente",contará com a participação do Prof. Humberto de Oliveira (secretário-geral do PNR – Partido Nacional Renovador) e do Dr. Miguel Jardim (ex-responsável pela secção portuguesa da Amnistia Internacional e actual dirigente da Associação Causa Identitária).
A organização do jantar-colóquio é da responsabilidade da Juventude Nacionalista e conta com o apoio da Causa Identitária e do PNR. O programa é o que segue:
18h30 - Início do evento
19h00 - 20h00 - Colóquio
20h15- Inicio do jantar
O jantar terá aproximadamente o custo de €12,5 (Preço acrescido devido a tapas e bebidas servidas durante o colóquio) e a ementa é:
Sopa
Feijoada
Salada de frutas / Leite creme
Bebidas à descrição
Chama-se à atenção que apenas quem for ao jantar poderá assistir ao colóquio e que a presença no jantar exige marcação prévia, que deverá ser efectuada contactando a Juventude Nacionalista.
Não há desculpa para ficar em casa, existem muitas iniciativas agendadas e, consequentemente, opções para todos. Dia 1 de Dezembro honremos os nossos egrégios avós!
O QUE TEMOS A «GANHAR» COM OS MUÇULMANOS
Mais um bom texto de Hugh Fitzgerald do Dhimmi Watch - o autor descreve com algum pormenor aquilo que, neste momento, os Ocidentais já perderam por causa do Islão:
- Segurança e tranquilidade: em todos os aeroportos, em demasiadas estações de metro, em estações de autocarros, em estádios, em conferências públicas, em edifícios estatais, em museus, em grandes, e pequenas, reuniões, há agora carradas de guardas, controles de segurança, longas filas de espera. Tudo por causa do terror islâmico (nem cristão, nem hindu, nem «nazi», nem já comunista, nem budista, nem sequer benfiquista ou sportinguista, mas muçulmano).
Também já estão a ser vigiadas as mensagens telefónicas, internéticas, etc..
Isto já para não falar da ameaça crescente que pende sobre os turistas ocidentais em terras controladas pelo Islão, como por exemplo a Turquia e o Egipto. Um português, um inglês ou um grego que queira ir ver ruínas gregas na Ásia Menor, corre o risco de ir para o galheiro numa explosão sangrenta - ou seja, a sua vida é destruída pelo simples facto de ter querido tomar contacto com vestígios da cultura europeia que se situam fora da Europa. Enfim, as hostes mafométicas apoderaram-se daquelas paragens, é nisso que dá a tomada de poder islâmica.
Acresce o pequenito pormenor de que muito desse património não islâmico é conservado por iniciativa dos Ocidentais, como por exemplo as pirâmides egípcias, desprezadas por grande parte dos muçulmanos do Egipto.
- Liberdade de expressão: os casos extremos do assassinato à luz do dia do realizador holandês Theo van Gogh por um muçulmano marroquino e das ameaças de morte dirigidas a vários políticos holandeses afiguram-se como o prenúncio (uma «traila», como diria Lauro Dérmio, personagem de Herman José) do que vai ser a vida na Europa se esta continuar a aceitar imigrantes muçulmanos e não os repatriar, reprimindo duramente a arrogância assassina de muitos deles. Fitzgerald relaciona esta atitude intolerante de muitos muçulmanos com o fanatismo que lhes incutido por uma doutrina que lhes regula a vida nos mais ínfimos pormenores (até quando estão a arrear o calhau, literalmente) e que pune a apostasia (renúncia à religião muçulmana) com a morte.
Adicione-se, ao que Fitzgerald referiu, os gastos com a segurança.
E, já agora, o que ganhou o Ocidente com a presença de muçulmanos nestes últimos tempos, pergunto eu?
- Segurança e tranquilidade: em todos os aeroportos, em demasiadas estações de metro, em estações de autocarros, em estádios, em conferências públicas, em edifícios estatais, em museus, em grandes, e pequenas, reuniões, há agora carradas de guardas, controles de segurança, longas filas de espera. Tudo por causa do terror islâmico (nem cristão, nem hindu, nem «nazi», nem já comunista, nem budista, nem sequer benfiquista ou sportinguista, mas muçulmano).
Também já estão a ser vigiadas as mensagens telefónicas, internéticas, etc..
Isto já para não falar da ameaça crescente que pende sobre os turistas ocidentais em terras controladas pelo Islão, como por exemplo a Turquia e o Egipto. Um português, um inglês ou um grego que queira ir ver ruínas gregas na Ásia Menor, corre o risco de ir para o galheiro numa explosão sangrenta - ou seja, a sua vida é destruída pelo simples facto de ter querido tomar contacto com vestígios da cultura europeia que se situam fora da Europa. Enfim, as hostes mafométicas apoderaram-se daquelas paragens, é nisso que dá a tomada de poder islâmica.
Acresce o pequenito pormenor de que muito desse património não islâmico é conservado por iniciativa dos Ocidentais, como por exemplo as pirâmides egípcias, desprezadas por grande parte dos muçulmanos do Egipto.
- Liberdade de expressão: os casos extremos do assassinato à luz do dia do realizador holandês Theo van Gogh por um muçulmano marroquino e das ameaças de morte dirigidas a vários políticos holandeses afiguram-se como o prenúncio (uma «traila», como diria Lauro Dérmio, personagem de Herman José) do que vai ser a vida na Europa se esta continuar a aceitar imigrantes muçulmanos e não os repatriar, reprimindo duramente a arrogância assassina de muitos deles. Fitzgerald relaciona esta atitude intolerante de muitos muçulmanos com o fanatismo que lhes incutido por uma doutrina que lhes regula a vida nos mais ínfimos pormenores (até quando estão a arrear o calhau, literalmente) e que pune a apostasia (renúncia à religião muçulmana) com a morte.
Adicione-se, ao que Fitzgerald referiu, os gastos com a segurança.
E, já agora, o que ganhou o Ocidente com a presença de muçulmanos nestes últimos tempos, pergunto eu?
LE PEN EM BOA FORMA
Do Diário de Notícias,
Jean-Marie Le Pen poderá ser perseguido na justiça por "revisionismo", devido às suas afirmações em entrevista à BBC, onde considerou com um "detalhe" as câmaras de gás do Holocausto. Por uma afirmação semelhante, em 1987, Le Pen foi condenado a multa de 1,2 milhões de francos (800 mil euros). Na polémica entrevista à BBC, o dirigente da Frente Nacional insistiu que, caso chegue ao poder, alterará a lei de imigração, no sentido de retirar a nacionalidade francesa a imigrantes. Le Pen garantiu que fará o mesmo a descendentes nascidos em França que estejam envolvidos em acções de violência contra o Estado. O chefe da extrema-direita explicou que não é "racista", apenas "tem preferência pela supremacia branca".
Ou seja, a justiça e a identidade europeia levadas a sério.
Jean-Marie Le Pen poderá ser perseguido na justiça por "revisionismo", devido às suas afirmações em entrevista à BBC, onde considerou com um "detalhe" as câmaras de gás do Holocausto. Por uma afirmação semelhante, em 1987, Le Pen foi condenado a multa de 1,2 milhões de francos (800 mil euros). Na polémica entrevista à BBC, o dirigente da Frente Nacional insistiu que, caso chegue ao poder, alterará a lei de imigração, no sentido de retirar a nacionalidade francesa a imigrantes. Le Pen garantiu que fará o mesmo a descendentes nascidos em França que estejam envolvidos em acções de violência contra o Estado. O chefe da extrema-direita explicou que não é "racista", apenas "tem preferência pela supremacia branca".
Ou seja, a justiça e a identidade europeia levadas a sério.
FRANZ-XAVER SCHÖNHUBER EM VALHALLA
Por e-mail, certo camarada enviou-me esta mensagem, que me parece digna de ser publicada:
Franz-Xaver Schönhuber
Trostberg, 10 - I - 1923 e. c.
Tegernsee, 27 - XI - 2005 e. c.
Membro da Jungvolk, da Hitler-Jugend e do N.S.D.A.P.
Combatente da Kriegsmarine e da Luftwaffe
Combatente voluntário das Waffen-SS nas divisiões 'LSSAH', 'Charlemagne' e 'Nordland'
Cruz de Ferro de Segunda Classe
Fundador e dirigente do Partido Die Republikaner
Deputado no Parlamento Europeu
Militante do N.P.D.
Escritor e jornalista. Autor de 14 livros
Combatente pela Alemanha, Combatente pela Europa
Um Guerreiro, um Camarada, um Irmão
Quando todos traem, nós permaneceremos fiéis...
FRANZ SCHÖNHUBER PRESENTE !!!
Franz-Xaver Schönhuber
Trostberg, 10 - I - 1923 e. c.
Tegernsee, 27 - XI - 2005 e. c.
Membro da Jungvolk, da Hitler-Jugend e do N.S.D.A.P.
Combatente da Kriegsmarine e da Luftwaffe
Combatente voluntário das Waffen-SS nas divisiões 'LSSAH', 'Charlemagne' e 'Nordland'
Cruz de Ferro de Segunda Classe
Fundador e dirigente do Partido Die Republikaner
Deputado no Parlamento Europeu
Militante do N.P.D.
Escritor e jornalista. Autor de 14 livros
Combatente pela Alemanha, Combatente pela Europa
Um Guerreiro, um Camarada, um Irmão
Quando todos traem, nós permaneceremos fiéis...
FRANZ SCHÖNHUBER PRESENTE !!!
MAIS UMA OBRA DO IMORTAL VATE DO MOVIMENTO NACIONALISTA
Do Diário de Notícias:
É amanhã apresentado no Círculo Eça de Queirós, em Lisboa, às 19.00, o livro póstumo do poeta e ensaísta Rodrigo Emílio, Pequeno Presépio de Poemas de Natal, editado pela Antília. A obra inclui 85 poemas de Natal escritos pelo autor de Serenata a Meus Umbrais entre 1959 e 2003, acompanhados por um estudo intitulado "O Tema da Natividade na Poesia Portuguesa - a nacionalização poética do Natal e a reliogiosidade e regionalidade inscritas no mesmo, enquanto motivo de inspiração criadora".
A apresentação do livro está a cargo de António Manuel Couto Viana, que também assina a introdução de Pequeno Presépio de Poemas de Natal, escrevendo a certa altura "o génio poético português deleita-se com a ternura milagrosa do presépio, desde Gil Vicente, Frei Agostinho da Cruz, Jerónimo Baía, Almeida Garrett, Castilho, António Sardinha, Augusto Gil, João de Deus, António Corrêa d'Oliveira, Régio, Torga, António e Álvaro Feijó, até a David Mourão-Ferreira que, como o autor destas linhas, deu à estampa um volume inteiramente dedicado ao assunto. É Rodrigo Emílio o terceiro a fazê-lo".
Poeta, ensaísta, crítico e polemista, Rodrigo Emílio morreu em Março de 2004, em Lisboa, aos 60 anos. Deixou uma vasta obra poética, parcialmente reunida em colectâneas como Primeira Colheita ou Serenata a meus Umbrais.
É amanhã apresentado no Círculo Eça de Queirós, em Lisboa, às 19.00, o livro póstumo do poeta e ensaísta Rodrigo Emílio, Pequeno Presépio de Poemas de Natal, editado pela Antília. A obra inclui 85 poemas de Natal escritos pelo autor de Serenata a Meus Umbrais entre 1959 e 2003, acompanhados por um estudo intitulado "O Tema da Natividade na Poesia Portuguesa - a nacionalização poética do Natal e a reliogiosidade e regionalidade inscritas no mesmo, enquanto motivo de inspiração criadora".
A apresentação do livro está a cargo de António Manuel Couto Viana, que também assina a introdução de Pequeno Presépio de Poemas de Natal, escrevendo a certa altura "o génio poético português deleita-se com a ternura milagrosa do presépio, desde Gil Vicente, Frei Agostinho da Cruz, Jerónimo Baía, Almeida Garrett, Castilho, António Sardinha, Augusto Gil, João de Deus, António Corrêa d'Oliveira, Régio, Torga, António e Álvaro Feijó, até a David Mourão-Ferreira que, como o autor destas linhas, deu à estampa um volume inteiramente dedicado ao assunto. É Rodrigo Emílio o terceiro a fazê-lo".
Poeta, ensaísta, crítico e polemista, Rodrigo Emílio morreu em Março de 2004, em Lisboa, aos 60 anos. Deixou uma vasta obra poética, parcialmente reunida em colectâneas como Primeira Colheita ou Serenata a meus Umbrais.
OS IMIGRANTES SÃO UNS PELOS OUTROS CONTRA OS NACIONAIS?
Testemunho lido no Fórum Nacional:
Portugueses NÃO, foi esta a minha conclusão após ter visto um anúncio de uma loja de chineses em Lisboa (mesmo à saída da estação da Fertagus em Sete Rios), que tinha na porta um papel escrito à mão com a seguinte informação:
"Preciso empregada chines ou brasileira", bem, isto não é normal...
Vejamos se alguém, para além dos Nacionalistas, se insurge contra esta discriminação... que tem a peculiar graça e encanto de ser feita contra os donos do próprio País.
Portugueses NÃO, foi esta a minha conclusão após ter visto um anúncio de uma loja de chineses em Lisboa (mesmo à saída da estação da Fertagus em Sete Rios), que tinha na porta um papel escrito à mão com a seguinte informação:
"Preciso empregada chines ou brasileira", bem, isto não é normal...
Vejamos se alguém, para além dos Nacionalistas, se insurge contra esta discriminação... que tem a peculiar graça e encanto de ser feita contra os donos do próprio País.
CRIME CIGANO AINDA POR PUNIR EM FAMALICÃO
Na última rixa, um grupo de indivíduos de etnia cigana atacou violentamente os donos e funcionários do restaurante Dragão.
O dono, o ferido mais grave, ficou com a cara praticamente desfeita, a golpes de facada, tendo sido transportado para o Hospital de S. João, no Porto, onde se mantém internado “em estado grave, mas estável”.
Fonte hospitalar revelou ao CM que a vítima “sofreu lesões na cabeça e rosto e, provavelmente, terá de ser sujeito a uma cirurgia plástica”.
Os restantes feridos, incluindo a esposa do proprietário, que sofreu um golpe nas costas, e alguns funcionários do restaurante, foram assistidos no Hospital de Vila Nova de Famalicão, mas tiveram alta no mesmo dia.
Quando se deram conta da gravidade dos ferimentos, os indivíduos de etnia cigana colocaram-se em fuga e nunca mais foram vistos.
No local do crime, foi encontrada uma arma de fogo com munições, mas tudo indica que não tenha havido qualquer troca de tiros.
Os motivos que terão estado na origem dos desacatos continuam por apurar, mas segundo fonte policial “deverá ter havido algum álcool à mistura”.
Segundo a mesma fonte “não é a primeira vez que ocorrem desavenças nesta zona considerada problemática, mas desta vez o rescaldo da violência foi mais grave”.
De resto, comerciantes e moradores da zona mostravam-se ontem assustados com a situação, temendo ser os próximos alvos da violência.
“Desta vez foi no ‘Dragão’, mas podia ter sido no meu estabelecimento. Ninguém está a salvo”, revelou um comerciante, sublinhando que “os assaltos são diários, sobretudo a viaturas, mas ninguém faz nada com receio de represálias”.
Que maravilha, o multiculturalismo, que aquece as costas às minorias, permitindo-lhes expressar quotidianamente a sua agressividade...
O dono, o ferido mais grave, ficou com a cara praticamente desfeita, a golpes de facada, tendo sido transportado para o Hospital de S. João, no Porto, onde se mantém internado “em estado grave, mas estável”.
Fonte hospitalar revelou ao CM que a vítima “sofreu lesões na cabeça e rosto e, provavelmente, terá de ser sujeito a uma cirurgia plástica”.
Os restantes feridos, incluindo a esposa do proprietário, que sofreu um golpe nas costas, e alguns funcionários do restaurante, foram assistidos no Hospital de Vila Nova de Famalicão, mas tiveram alta no mesmo dia.
Quando se deram conta da gravidade dos ferimentos, os indivíduos de etnia cigana colocaram-se em fuga e nunca mais foram vistos.
No local do crime, foi encontrada uma arma de fogo com munições, mas tudo indica que não tenha havido qualquer troca de tiros.
Os motivos que terão estado na origem dos desacatos continuam por apurar, mas segundo fonte policial “deverá ter havido algum álcool à mistura”.
Segundo a mesma fonte “não é a primeira vez que ocorrem desavenças nesta zona considerada problemática, mas desta vez o rescaldo da violência foi mais grave”.
De resto, comerciantes e moradores da zona mostravam-se ontem assustados com a situação, temendo ser os próximos alvos da violência.
“Desta vez foi no ‘Dragão’, mas podia ter sido no meu estabelecimento. Ninguém está a salvo”, revelou um comerciante, sublinhando que “os assaltos são diários, sobretudo a viaturas, mas ninguém faz nada com receio de represálias”.
Que maravilha, o multiculturalismo, que aquece as costas às minorias, permitindo-lhes expressar quotidianamente a sua agressividade...
NORTE-AMERICANOS A BRAÇOS COM A IMIGRAÇÃO CAÓTICA
Bush dá lições à Europa em termos de política de imigração: não só se dispõe a travar de imediato a entrada de mais imigrantes, como até preconiza uma lei para trabalhadores temporários (o que permitirá, creio, mandá-los embora quando já não forem necessários, o que é uma questão de lógica e justiça).
MASOQUISMO RACIAL
João Pereira Coutinho costuma meter nojo nas coisas que diz, inclusivamente porque é a favor da entrada da Turquia na U.E., mas, no Forum Nacional, pude ler um excerto da sua crónica na revista (de betinhos e yuppies a brincar aos machos latinos) Maxmen que vale a pena publicar aqui, pela maneira como pinta um quadro revoltante de auto-achincalhamento da súcia traidora à raça. Logo no primeiro parágrafo o sujeito mostra aquela mistura de imbecilidade, autismo, ignorância e arrogância que o caracteriza quando, da segurança do seu condomínio fechado, insulta os portugueses que estão fartos de serem oprimidos por alienígenas africanos na sua própria terra, o que não surpreende, dado que este tipo de «fazedor de opinião», já amestrado pelo chicote mental do anti-racismo, nunca se coíbe de juntar o seu grunhido refinado ao coro dos castrati que odeiam identidades étnicas. Mas, no final do comentário, dá um sinal de lucidez que não é das coisas mais frequentes na imprensa ocidental.
Ora cá vai:
“A directora de marketing de um centro comercial lisboeta declarou aos jornalistas que a frequência do espaço melhorara nos últimos tempos. Porquê? Porque a frequência era maioritariamente DE COR, e a senhora, que nada tem contra pessoas de COR, mas que tem tudo contra a inteligência, o bom-senso e o sentido do ridículo, sente-se aliviada com o aparente desaparecimento da clientela de COLORIDA. Isto fez correr tinta na imprensa e sangue no local. “Sangue” no sentido figurado, claro: a senhora foi demitida, ou seja, levou um pontapé da administração e foi enxotada para um posto qualquer.
Pena que, no meio desta justíssima cruzada, ninguém tenha sublinhado a coincidência: no exacto dia em que as sentenças racistas eram publicadas nos jornais, um conhecido rapper Americano (50 cent) aterrava na capital para grande excitação de humanistas variados. Durante uma hora de concerto massivo, o rapper descarregou sobre a audiência os versos do último álbum – uma mistura de violência urbana e insulto racial aos BRANCOS, que estes aplaudiram em delírio.
Convém lembrar que o racismo tem sempre sentido único. E uma cor politicamente aprovada.”
Fonte: MAXMEN, Dezembro de 2005
Ora cá vai:
“A directora de marketing de um centro comercial lisboeta declarou aos jornalistas que a frequência do espaço melhorara nos últimos tempos. Porquê? Porque a frequência era maioritariamente DE COR, e a senhora, que nada tem contra pessoas de COR, mas que tem tudo contra a inteligência, o bom-senso e o sentido do ridículo, sente-se aliviada com o aparente desaparecimento da clientela de COLORIDA. Isto fez correr tinta na imprensa e sangue no local. “Sangue” no sentido figurado, claro: a senhora foi demitida, ou seja, levou um pontapé da administração e foi enxotada para um posto qualquer.
Pena que, no meio desta justíssima cruzada, ninguém tenha sublinhado a coincidência: no exacto dia em que as sentenças racistas eram publicadas nos jornais, um conhecido rapper Americano (50 cent) aterrava na capital para grande excitação de humanistas variados. Durante uma hora de concerto massivo, o rapper descarregou sobre a audiência os versos do último álbum – uma mistura de violência urbana e insulto racial aos BRANCOS, que estes aplaudiram em delírio.
Convém lembrar que o racismo tem sempre sentido único. E uma cor politicamente aprovada.”
Fonte: MAXMEN, Dezembro de 2005
terça-feira, novembro 29, 2005
COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - COMEMORAÇÃO DO PRIMEIRO DE DEZEMBRO
Grupo dos Amigos de Olivença
Olivença é terra portuguesa!
No dia 1.º de Dezembro comemoram-se 365 anos da Restauração da Independência.
Em 1640, chegada a notícia a Olivença, logo em 5 de Dezembro a população aclamou D. João IV como seu legítimo soberano e saudou a Liberdade reconquistada.
De novo e como sempre, os Oliventinos fizeram respeitar a divisa que lhe fora outorgada pelos Reis de Portugal:
«NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA!»
Hoje, ocupada militarmente por Espanha e mantida desde 1801 sob o seu domínio, Olivença não pode comemorar, com os demais portugueses, a sua Portugalidade.
Todavia, assim como os oliventinos não esquecem Portugal, também Portugal não esquece e não pode esquecer Olivença!
Apesar da indignidade e do silêncio, Olivença é terra portuguesa!
A usurpação de Olivença, contra a História, a Cultura, a Moral e o Direito, impõe aos Portugueses e, em particular, aos responsáveis políticos e ao Estado, que sustentem efectivamente a retrocessão daquela parcela de Portugal.
O 1.º de Dezembro, marco e símbolo decisivos em quase nove séculos de História, exige-nos a capacidade de interpretar o passado, conduzir o presente e, criando e defendendo as condições de afirmação da nossa identidade e independência, demandar o futuro.
Olivença é terra portuguesa!
Lx., 28-11-05.
A Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença
*******************************
Participação no 1.º de Dezembro
O Grupo dos Amigos de Olivença participará, como habitualmente, nas Cerimónias Oficiais do 1.º de Dezembro, em Lisboa (Praça dos Restauradores), às 16:00 horas.
A nossa concentração será feita na sede, Casa do Alentejo, às 15:30 horas, de onde seguiremos em comitiva para a Praça dos Restauradores.
Para que a Causa de Olivença tenha uma presença significativa, pujante e visível, é necessário que os sócios e apoiantes do GAO marquem presença no acto.
Apelamos à participação de todos!
Levantando as nossas bandeiras, faremos saber:
Olivença É Terra Portuguesa!
Lx., 28-11-2005.
SI/GAO
___________________________________
Rua das Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org
Olivença é terra portuguesa!
No dia 1.º de Dezembro comemoram-se 365 anos da Restauração da Independência.
Em 1640, chegada a notícia a Olivença, logo em 5 de Dezembro a população aclamou D. João IV como seu legítimo soberano e saudou a Liberdade reconquistada.
De novo e como sempre, os Oliventinos fizeram respeitar a divisa que lhe fora outorgada pelos Reis de Portugal:
«NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA!»
Hoje, ocupada militarmente por Espanha e mantida desde 1801 sob o seu domínio, Olivença não pode comemorar, com os demais portugueses, a sua Portugalidade.
Todavia, assim como os oliventinos não esquecem Portugal, também Portugal não esquece e não pode esquecer Olivença!
Apesar da indignidade e do silêncio, Olivença é terra portuguesa!
A usurpação de Olivença, contra a História, a Cultura, a Moral e o Direito, impõe aos Portugueses e, em particular, aos responsáveis políticos e ao Estado, que sustentem efectivamente a retrocessão daquela parcela de Portugal.
O 1.º de Dezembro, marco e símbolo decisivos em quase nove séculos de História, exige-nos a capacidade de interpretar o passado, conduzir o presente e, criando e defendendo as condições de afirmação da nossa identidade e independência, demandar o futuro.
Olivença é terra portuguesa!
Lx., 28-11-05.
A Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença
*******************************
Participação no 1.º de Dezembro
O Grupo dos Amigos de Olivença participará, como habitualmente, nas Cerimónias Oficiais do 1.º de Dezembro, em Lisboa (Praça dos Restauradores), às 16:00 horas.
A nossa concentração será feita na sede, Casa do Alentejo, às 15:30 horas, de onde seguiremos em comitiva para a Praça dos Restauradores.
Para que a Causa de Olivença tenha uma presença significativa, pujante e visível, é necessário que os sócios e apoiantes do GAO marquem presença no acto.
Apelamos à participação de todos!
Levantando as nossas bandeiras, faremos saber:
Olivença É Terra Portuguesa!
Lx., 28-11-2005.
SI/GAO
___________________________________
Rua das Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org
segunda-feira, novembro 28, 2005
PONTO POSITIVO DA REUNIÃO DE VÁRIOS PAÍSES DO MEDITERRÂNEO:
Vão ser criados empregos a sul do Mediterrâneo.
Até que enfim, o óbvio.
Até que enfim, o óbvio.
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
As agressões nas escolas aumentam em toda a Europa, incluindo Portugal.
A ministra da educação portuguesa diz que não há grande problema... admite um aumento de conflitos entre alunos, mas acha que não há razão para tomar medidas.
Ora porque será que, numa época em que os povos europeus são cada vez mais passivos e menos atreitos a meter-se em guerras, porque é que nesta altura aumentam as agressões entre jovens em idade escolar?
Nessas agressões, que tipo de indivíduo costuma ser o agressor?
Não me refiro apenas ao perfil psicológico das bestas, mas à sua identidade étnica.
As crianças portuguesas, e europeias, sabem bem quem é que as agride, diariamente, cada vez mais: negros, norte-africanos, muçulmanos em geral, escudados na impunidade de quem actua em gangue contra indivíduos isolados, animados por uma agressividade que lhes vem de vivências mais difíceis, e, sobretudo, do rancor ao branco europeu que lhes é transmitido pelos pais.
Ainda no ano passado houve uma gigantesca manifestação disto mesmo, quando cerca de mil - 1000 - «jovens» negros e norte-africanos resolveram espancar a torto e a direito uma marcha de manifestantes estudantis franceses... pois é, o «Maio de 68», desta vez, não foi feito por estudantes franceses.
E não foi feito por estudantes franceses porque agora, quem manda nas ruas de França já não são os cultos e idealistas (e, eventualmente, copinhos-de-leite) franceses, mas sim os jovens muçulmanos de raiz africana (supra ou sub-sariana).
A ministra da educação portuguesa diz que não há grande problema... admite um aumento de conflitos entre alunos, mas acha que não há razão para tomar medidas.
Ora porque será que, numa época em que os povos europeus são cada vez mais passivos e menos atreitos a meter-se em guerras, porque é que nesta altura aumentam as agressões entre jovens em idade escolar?
Nessas agressões, que tipo de indivíduo costuma ser o agressor?
Não me refiro apenas ao perfil psicológico das bestas, mas à sua identidade étnica.
As crianças portuguesas, e europeias, sabem bem quem é que as agride, diariamente, cada vez mais: negros, norte-africanos, muçulmanos em geral, escudados na impunidade de quem actua em gangue contra indivíduos isolados, animados por uma agressividade que lhes vem de vivências mais difíceis, e, sobretudo, do rancor ao branco europeu que lhes é transmitido pelos pais.
Ainda no ano passado houve uma gigantesca manifestação disto mesmo, quando cerca de mil - 1000 - «jovens» negros e norte-africanos resolveram espancar a torto e a direito uma marcha de manifestantes estudantis franceses... pois é, o «Maio de 68», desta vez, não foi feito por estudantes franceses.
E não foi feito por estudantes franceses porque agora, quem manda nas ruas de França já não são os cultos e idealistas (e, eventualmente, copinhos-de-leite) franceses, mas sim os jovens muçulmanos de raiz africana (supra ou sub-sariana).
LEIS OCIDENTAIS QUE BENEFICIAM MUÇULMANOS - FEITAS POR QUEM?
Uma lei britânica permite aos milionários muçulmanos o silenciamento e o boicote de escritores que revelem factos cujo conhecimento geral sejam inconvenientes para o Islão. Neste artigo, uma autora narra como um rico saudita conseguiu processá-la por escrever um livro no qual denunciava, com documentos, o apoio que esse milionário dava à Alcaida, particularmente na Bósnia.
PORRADA NO MULHERIO VISTA DE UMA PERSPECTIVA ETNICAMENTE «TOLERANTE»
Na Austrália, a polícia recebe um manual que ensina a ser mais tolerante com a violência dos maridos sobre as mulheres se se tratar de famílias muçulmanas, ou de outras minorias não europeias...
A prioridade é «manter as famílias unidas».
Curioso - e se aparecesse alguém, na Austrália, em Inglaterra, em Portugal ou em qualquer outro país ocidental, a argumentar que era preciso «compreender as situações em que o marido bate na mulher e resolver tudo a bem de maneira a que a família se mantenha unida»?
Caíam pelos menos dois Carmos e três Trindades, adaguarda que o malandro está a querer legitimar a violência contra as mulheres em nome de uma «moral conservadora hipócrita!» (na qual a Esquerda adora bater, fica bem, é finésse, dá distinção, inteligência e nobreza).
Mas, como se trata de «tolerância para com as minorias», então vai-se deixando passar, e contra isso só uns quantos grupos de mulheres se manifestam, mas sem que o assunto seja demasiadamente divulgado - significativamente, não se ouviu nenhum dos mui cosmopolitas fazedores de opinião tugas a mandar bocas sobre o assunto, e logo eles, que tanto amam saber o que se passa pelo mundo fora, dado que se consideram, obrigatoriamente (é um credo religioso) como «cidadãos do mundo!» (com ponto de exclamação para ser mais militante).
A prioridade é «manter as famílias unidas».
Curioso - e se aparecesse alguém, na Austrália, em Inglaterra, em Portugal ou em qualquer outro país ocidental, a argumentar que era preciso «compreender as situações em que o marido bate na mulher e resolver tudo a bem de maneira a que a família se mantenha unida»?
Caíam pelos menos dois Carmos e três Trindades, adaguarda que o malandro está a querer legitimar a violência contra as mulheres em nome de uma «moral conservadora hipócrita!» (na qual a Esquerda adora bater, fica bem, é finésse, dá distinção, inteligência e nobreza).
Mas, como se trata de «tolerância para com as minorias», então vai-se deixando passar, e contra isso só uns quantos grupos de mulheres se manifestam, mas sem que o assunto seja demasiadamente divulgado - significativamente, não se ouviu nenhum dos mui cosmopolitas fazedores de opinião tugas a mandar bocas sobre o assunto, e logo eles, que tanto amam saber o que se passa pelo mundo fora, dado que se consideram, obrigatoriamente (é um credo religioso) como «cidadãos do mundo!» (com ponto de exclamação para ser mais militante).
DEMOCRACIA EUROPEIA NA DINAMARCA
O primeiro-ministro dinamarquês Fogh Rasmussen nem sequer aceitou encontrar-se com onze embaixadores de países muçulmanos que queriam protestar contra o diário dinamarquês que publicou desenhos satíricos do profeta Maomé (no Islão, nem sequer é permitido representar fisicamente Maomé, quanto mais satirizá-lo...).
Com a firmeza e inflexibilidade ética que é própria dos nórdicos, Fogh Rasmussen declarou simplesmente que «Trata-se de uma questão de princípio. Eu não me vou encontrar com eles porque são tão evidentes os princípios sobre os quais a democracia dinamarquesa é construída que não há nenhuma razão para o fazer.»
O governante escandinavo deixou igualmente claro que quem se sentir ofendido pelo que é dito publicamente, tem somente de recorrer aos tribunais.
E mais acrescentou: «Como primeiro-ministro, não tenho qualquer poder para limitar a imprensa - nem quero ter. Um dos princípios básicos da nossa democracia é que um primeiro-ministro não pode controlar a imprensa.»
Isto é um abre-olhos (para alguns, é preciso um abre-latas) para quem pensa que ser democrata é forçosamente ser «maleável» e «dialogante» com qualquer reivindicação injusta, ameaçadora ou arrogante.
Com a firmeza e inflexibilidade ética que é própria dos nórdicos, Fogh Rasmussen declarou simplesmente que «Trata-se de uma questão de princípio. Eu não me vou encontrar com eles porque são tão evidentes os princípios sobre os quais a democracia dinamarquesa é construída que não há nenhuma razão para o fazer.»
O governante escandinavo deixou igualmente claro que quem se sentir ofendido pelo que é dito publicamente, tem somente de recorrer aos tribunais.
E mais acrescentou: «Como primeiro-ministro, não tenho qualquer poder para limitar a imprensa - nem quero ter. Um dos princípios básicos da nossa democracia é que um primeiro-ministro não pode controlar a imprensa.»
Isto é um abre-olhos (para alguns, é preciso um abre-latas) para quem pensa que ser democrata é forçosamente ser «maleável» e «dialogante» com qualquer reivindicação injusta, ameaçadora ou arrogante.
PAÍSES MUÇULMANOS LEGITIMAM O BOM TERRORISMO
Num encontro internacional mediterrânico destinado a adoptar medidas contra o terrorismo, os países muçulmanos recusaram o Código de Conduta Contra o Terrorismo devido ao facto de não aceitarem que os militantes palestinianos anti-israelitas e os combatentes iraquianos anti-americanos sejam considerados terroristas, considerando-os, em vez disso, guerrilheiros que lutam em legítima defesa.
Foi assim que os países muçulmanos geograficamente mais próximos da Europa afirmaram que os indivíduos que põem bombas contra civis israelitas e iraquianos não são terroristas.
É de notar que alguns desses bombistas palestianianos declaram que nenhum israelita é um civil inocente.
Não obstante, o primeiro-ministro castelhano, Zapatero de seu nome, afirmou que os resultados desta cooperação mediterrânica têm sido muito positivos - tal é o desejo politicamente correcto de que haja um «casamento de civilizações» que até fabrica uma realidade alternativa.
Foi assim que os países muçulmanos geograficamente mais próximos da Europa afirmaram que os indivíduos que põem bombas contra civis israelitas e iraquianos não são terroristas.
É de notar que alguns desses bombistas palestianianos declaram que nenhum israelita é um civil inocente.
Não obstante, o primeiro-ministro castelhano, Zapatero de seu nome, afirmou que os resultados desta cooperação mediterrânica têm sido muito positivos - tal é o desejo politicamente correcto de que haja um «casamento de civilizações» que até fabrica uma realidade alternativa.
sexta-feira, novembro 25, 2005
25 DE NOVEMBRO SEMPRE
Há trinta anos, a comunistagem armada lixou-se quando ia para tomar o país pela força (dado que, pelos votos, não iam além dos catorze por cento) e tiveram de apanhar pela frente com cerca de duzentos soldados dos Comandos, liderados por Jaime Neves, que puseram cobro à vilanagem revolucionária da foice e do martelo.
É sabido que este blogue não tem muito a ver com a Direita conservadora que esteve por detrás do contra-golpe anti-comunista, mas fica aqui um louvor a quem lutou pela salvaguarda da liberdade contra as pretensões anti-democráticas dos lacaios de Moscovo, que foi um dos mais sanguinários totalitarismos dos século XX, só ultrapassado, em matéria de opressão, pela China maoísta.
De qualquer modo, não é de crer que as forças abrilescas conseguissem transformar Portugal numa outra Albânia, dado que os E.U.A. e a O.T.A.N. em geral já estavam preparados para entrar por aqui dentro no sentido de evitar que um território de importância geoestratégica determinante fosse cair nas mãos das hostes comunistas - numa época em que a guerra fria estava ao rubro, seria desastroso para o Ocidente que Portugal passasse a ser mais um dos satélites soviéticos, representando para a Europa aquilo que Cuba representava para os E.U.A., especialmente porque, doravante, o poder militar comunista poderia controlar a passagem entre o Mediterrâneo e o Atlântico, além de que uma base soviética nas Lages representaria, não apenas menos um ponto estratégico dos E.U.A., mas também uma lança aguçada permanentemente apontada aos dois lados do Atlântico não comunista.
E, assim, instaurar-se-ia um clima de guerra civil em Portugal.
Tal foi evitado porque as forças nacionais anti-comunistas souberam erguer-se a tempo, não só na forma da intervenção directa dos militares acima referidos, mas também na do genuíno movimento popular que levantou barricadas em Rio Maior, ficando a célebre «Moca de Rio Maior» como símbolo desta reacção popular.
E hoje, haveria coragem, da parte do povo, para travar uma chusma de apátridas em revolta subversiva?
É sabido que este blogue não tem muito a ver com a Direita conservadora que esteve por detrás do contra-golpe anti-comunista, mas fica aqui um louvor a quem lutou pela salvaguarda da liberdade contra as pretensões anti-democráticas dos lacaios de Moscovo, que foi um dos mais sanguinários totalitarismos dos século XX, só ultrapassado, em matéria de opressão, pela China maoísta.
De qualquer modo, não é de crer que as forças abrilescas conseguissem transformar Portugal numa outra Albânia, dado que os E.U.A. e a O.T.A.N. em geral já estavam preparados para entrar por aqui dentro no sentido de evitar que um território de importância geoestratégica determinante fosse cair nas mãos das hostes comunistas - numa época em que a guerra fria estava ao rubro, seria desastroso para o Ocidente que Portugal passasse a ser mais um dos satélites soviéticos, representando para a Europa aquilo que Cuba representava para os E.U.A., especialmente porque, doravante, o poder militar comunista poderia controlar a passagem entre o Mediterrâneo e o Atlântico, além de que uma base soviética nas Lages representaria, não apenas menos um ponto estratégico dos E.U.A., mas também uma lança aguçada permanentemente apontada aos dois lados do Atlântico não comunista.
E, assim, instaurar-se-ia um clima de guerra civil em Portugal.
Tal foi evitado porque as forças nacionais anti-comunistas souberam erguer-se a tempo, não só na forma da intervenção directa dos militares acima referidos, mas também na do genuíno movimento popular que levantou barricadas em Rio Maior, ficando a célebre «Moca de Rio Maior» como símbolo desta reacção popular.
E hoje, haveria coragem, da parte do povo, para travar uma chusma de apátridas em revolta subversiva?
EUROPEUS DESCENDEM DE CAÇADORES PRÉ-HISTÓRICOS, NÃO DE AGRICULTORES NEOLÍTICOS VINDOS DO ORIENTE
Diz esta pequena notícia que afinal os Europeus não descendem de agricultores neolíticos, como se pensava, mas sim de caçadores-recolectores cuja presença na Europa antecede a chegada dos primeiros agricultores, vindos do Médio Oriente durante o Neolítico, em cerca de 7000 a.c., os quais teriam iniciado a sua actividade agrícola em cerca de 12000 a.c..
Chega-se ao ponto de afirmar que os referidos agricultores do Neolítico nem sequer deixaram marcas na composição genética europeia.
E mais não pude ler, que para ler o resto era preciso pagar via internet e eu não estou, de momento, para aí virado.
Chega-se ao ponto de afirmar que os referidos agricultores do Neolítico nem sequer deixaram marcas na composição genética europeia.
E mais não pude ler, que para ler o resto era preciso pagar via internet e eu não estou, de momento, para aí virado.
MÚSICA NEGRÓIDE DOS GUETOS - INCITA À VIOLÊNCIA OU INCITA MUITO À VIOLÊNCIA?
O primeiro-ministro francês Villepin não acredita que o rap seja responsável pela recente revolta urbana dos africanos islâmicos.
Independentemente de o motim se dever mais a uma questão de poder territorial islâmico e étnico, é meter a cabeça na areia rejeitar que o rap seja, digamos, a música de guerra dos «jovens» não europeus na sua sanha contra a Europa - a música não serve apenas para dançar, mas também para outro tipo de movimentos, mais violentos, embalados pelo ritmo afro...
Retiradas do Fórum Nacional, ficam aqui vários exemplos disto mesmo:
"Kill the white people; we gonna make them hurt; kill the white people; but buy my record first; ha, ha, ha";
"Kill d'White People"; --Apache, Apache Ain't Shit, 1993, Tommy Boy Music, Time Warner, USA.
"Niggas in the church say: kill whitey all night long. . . . the white man is the devil. . . . the CRIPS and Bloods are soldiers I'm recruiting with no dispute; drive-by shooting on this white genetic mutant. . . . let's go and kill some rednecks. . . . Menace Clan ain't afraid. . . . I got the .380; the homies think I'm crazy because I shot a white baby; I said; I said; I said: kill whitey all night long. . . . a nigga dumping on your white ass; fuck this rap shit, nigga, I'm gonna blast. . . . I beat a white boy to the motherfucking ground";
"Kill Whitey"; --Menace Clan, Da Hood, 1995, Rap-A-Lot Records, Noo Trybe Records, subsidiaries of what was called Thorn EMI and now is called The EMI Group, United Kingdom.
"These devils make me sick; I love to fill them full of holes; kill them all in the daytime, broad motherfucking daylight; 12 o'clock, grab the Glock; why wait for night";
--"Sweatin Bullets"; Brand Nubian, Everything Is Everything, 1994, Elektra Entertainment, Warner Communications, Time Warner, USA.
"A fight, a fight, a nigger and a white, if the nigger don't win then we all jump in. . . . smoking all [of] America's white boys";
--"A Fight"; Apache, Apache Ain't Shit, 1993, Tommy Boy Music, Time Warner, USA.
"I kill a devil right now. . . . I say kill whitey all nightey long. . . .I stabbed a fucking Jew with a steeple. . . . I would kill a cracker for nothing, just for the fuck of it. . . . Menace Clan kill a cracker; jack 'em even quicker. . . . catch that devil slipping; blow his fucking brains out";
"Fuck a Record Deal"; -- Menace Clan, Da Hood, 1995, Rap-A-Lot Records, Noo Trybe Records, subsidiaries of Thorn EMI; called The EMI Group since 1997, United Kingdom.
"Now I'm black but black people trip 'cause white people like me;
white people like me I but don't like them. . . . I don't hate whites, I just gotta death wish for motherfuckers that ain't right";
--"Race War"; Ice-T, Home Invasion, 1993, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"To all my Universal Soldier's: stay at attention while I strategize an invasion; the mission be assassination, snipers hitting Caucasians with semi-automatic shots heard around the world; my plot is to control the globe and hold the world hostage. . . . see, I got a war plan more deadlier than Hitler. . . . lyrical specialist, underworld terrorist. . . . keep the unity thick like mud. . . . I pulling out gats , launching deadly attacks";
--"Blood for Blood"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"This will all be over in '99, so, niggas, give devils the crime; gonna be more devils dying";
--"No Surrender"; Bone Thugs-N-Harmony, Creepin on ah Come Up, 1994, Ruthless Records, Epic Records, Sony Music Entertainment, Sony, Japan.
"Won't be satisfied until the devils-I see them all dead. . . . my brother is sending me more guns from down South. . . . pale face. . . . it's all about brothers rising up, wising up, sizing up our situation. . . . you be fucking with my turf when you be fucking with my race; now face your maker and take your last breath; the time is half-past death. . . . it's the armageddon. . . . go into the garage; find that old camouflage. . . . cracker-shooting nightly";
--"What the Fuck"; Brand Nubian, Everything Is Everything, 1994, Elektra Entertainment, Warner Communications, Time Warner, USA.
".44 ways to get paid. . . . I'm through with talking to these devils; now I'm ready to blast";
--"44 Wayz-featuring Mystic"; Paris, Unleashed, 1998, Unleashed
Records, Whirling Records.
"Like my niggas from South Central Los Angeles they found that they couldn't handle us; Bloods, CRIPS, on the same squad, with the Essays up, and nigga, it's time to rob and mob and break the white man off something lovely";
--"The Day the Niggaz Took Over"; Dr Dre, The Chronic, 1993, Interscope Records, under Time Warner in 1993.
"Bust a Glock; devils get shot. . . . when God give the word me herd like the buffalo through the neighborhood; watch me blast. . . . I'm killing more crackers than Bosnia-Herzegovina, each and everyday. . . . don't bust until you see the whites of his eyes, the whites of his skin. . . . Louis Farrakhan . . . Bloods and CRIPS, and little old me, and we all getting ready for the enemy";
-- "Enemy"; Ice Cube, Lethal Injection, 1993, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Devil, to gangbanging there's a positive side and the positive side is this-sooner than later the brothers will come to Islam, and they will be the soldiers for the war; what war, you ask; Armageddon; ha, ha, ha, ha, ha";
--"Armageddon"; -- RBX, The RBX Files, 1995, Premeditated Records, Warner Brother Records, Time Warner, USA.
"Subtract the devils that get smoked. . . . we're people, black people; steal your mind back, don't die in their wilderness. . . . let's point our heaters the other way";
--"Dial 7"; Digable Planets, Blowout Comb, 1994, Pendulum Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Get them devil-made guns and leave them demons bleeding; give them back whips, and just feed them bullets";
--"Wicked Ways"; Sunz of Man, One Million Strong: The Album, 1995,
Mergela Records, Solar/Hines Co., Prolific Records.
"It's time to send the devil to the essence. . . this is a must because there ain't no reform or trust; you got a Glock and you see a devil, bust... . they'll be calling us the trigger men, the nappy-knotty red-beard devil-assassin; Lord make a law; at midnight I'll be bashing. . . . field niggas [are] locked in until 2005";
--"Field Nigguhz in a Huddle"; Professor Griff, Blood of the Prophet; 1998, Lethal Records, Mercury Records, PolyGram, Phillips' Electronics NV, Netherlands. PolyGram merged with Universal Music Group in 1998, the parent being The Seagram Company of Canada, owned by Edgar Bronfman.
"He preys on old white ladies [who] drive the Mercedes with the windows cracked. . . . you should've heard the bitch screaming. . . . sticking guns in crackers' mouths. . . . the cops can't stop it. . . . remember 4-29-92, come on; Florence and Normandy coming to a corner near you, cracker; we've been through your area, mass hysteria; led by your motherfucking Menace Clan";
--"Mad Nigga"; Menace Clan, Da Hood, 1995, Rap-A-Lot Records, Noo Trybe Records, Time Warner, USA.
"The black man is god. . . . buy a Tec [and] let loose in the Vatican. . . I love the black faces; so put your Bible in the attic";
--"Ain't No Mystery"; Brand Nubian, In God We Trust, 1992, Elektra Entertainment, Warner Communications, Time Warner, USA.
"Rhymes is rugged like burnt buildings in Harlem; the Ol Dirty Bastard. . . . I'm also militant. . . . snatching devils up by the hair, then cut his head off";
--"Cuttin Headz"; Ol Dirty Bastard, Return of the 36 Chambers: the Dirty Version; 1995, Elektra Entertainment, Time Warner, USA.
"Listen to this black visionary, bringing war like a revolutionary. . . . go on a killing spree, putting devils out their misery; hearing screams, sounds of agony; my hostility takes over me. . . . camouflaged ninjas avenging";
--"Under Seige"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"Swing by on the pale guy. . . . break him in the neck. . . . the guerrilla with the poison tip. . . . shaking pinky up on a dull-ass ice-pick . . . this is Lench Mob. . . . devil, what you want to do; when you see the boot, knew your head is hoohoo ";
--"King of the Jungle"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Dropping verses, casting curses, throwing these hexes on the devils. . . . respect to Farrakhan, but I'm the jungle-don, the new guerrilla, top-ranked honky killer. . . . what do blacks do; they just keep on blowing devils away. . . . evil fucking cracker. . . . I'm tightening up the laces to my steel-toed boots, so I can walk, stomp; we stomp this devil down in the park";
--"Planet of da Apes"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"We're having thoughts of overthrowing the government. . . . the brothers and sisters threw their fists in the air. . . . it's open season on crackers, you know; the morgue will be full of Caucasian John Doe's. . . . I make the Riot shit look like a fairy tale. . . . oh my god, Allah, have mercy; I'm killing them devils because they're not worthy to walk the earth with the original black man; they must be forgetting; it's time for Armageddon, and I won't rest until they're all dead";
--"Goin Bananas"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"The crackers ain't shit; chase them out of the jungle; now raise up off the planet. . . . we get the 12 gauge; shot to the chest. . . . we hitting devils up. . . . Da Lench Mob, environmental terrorist. . . . I gripped the Glock and had to knock his head from his shoulders. . . . I got the .30[6] on the rooftop; pop; pop; so many devils die. . . . make sure I kill them. . . lynch a thousand a week if it's necessary";
--"Environmental Terrorist"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Like an armed struggle. . . . I come with the New Wu Order. . . . waging war on the devils' community. . . . whipped cardinals and one Pope";
--"Universal Soldiers"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"Swinging out of the trees, is the blood-spilling, devil-killing, nappy-headed g.'s. . . . blacks and Mexicans must take a stand. . . . I'm down with Chico, and not with the man";
--"Set the Shit Straight"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Fuck them laws, because the Mob is coming raw; nigga, is you down because it's the Final Call. . . . grab your gat; know the three will start busting; I'm trying to take them down. . . . the war of wars with no fucking scores. . . . April 29 was a chance to realize . . . the g.'s are out to kill. . . . we got crackers to kill; sending them back in on a ship to Europe. . . . they deserve it. . . . a nation-wide riot across America. . . . this is the Final Call on black man and black woman, rich and poor; rise up";
--"Final Call"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority
Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"I come with the wicked style. . . . I got everybody jumping to the
voodoo. . . . I got a gat and I'm looking out the window like Malcolm. . . . April 29 was power to the people, and we just might see a sequel";
--"Wicked"; Ice Cube, The Predator, 1992, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Deal with the devil with my motherfucking steel. . . . white man is something I tried to study, but I got my hands bloody, yeah. . . . I met Farrakhan and had dinner";
--"When Will They Shoot"; Ice Cube, The Predator, 1992, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Actual fact you need to be black. . . . everyday I fight a devil. . . . I grab a shovel to bury a devil. . . . the battle with the beast, Mr. 666. . . . my mind rolled to a 7th level; grab my bazooka and nuke a devil. . . . with black, I build; for black, I kill";
--"Fightin the Devil"; RBX, The RBX Files, 1995, Premeditated Records, Warner Brother Records, Time Warner, USA.
"I pledge allegiance to only the black. . . . black, you had best prepare for the coming of war. . . . look at you devil; now you're sweating; I'm telling you: you can't run from the hand of Armageddon. . . . he eats his pig-steak rare so he can taste the blood";
--"No Time"; RBX, The RBX Files, 1995, Premeditated Records, Warner Brother Records, Time Warner, USA.
"Killing devils [and] scatter they ashes over the sea of Mediterranean . . . . open your eyes to the revolution. . . . unite with the black coalition";
--"Wake Up"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"My own kind blind, brain-trained on the devil-level. . . . chasing down loot, Dole or Newt, who do you shoot. . . . rough stuff to the babies, spread like rabies";
--"Niggativity . . . Do I Dare Disturb the Universe"; Chuck D, Autobiography of MistaChuck, 1996, Mercury Records, PolyGram, Phillips' Electronics NV, Netherlands. PolyGram merged within Universal Music Group in 1998, the parent being The Seagram Company, Canada.
"Buck the devil; boom. . . . shoot you with my .22; I got plenty of crew; I take out white boys. . . . we got big toys with the one-mile scope, taking whitey's throat";
--"Buck tha Devil"; Da Lench Mob, Guerrillas in tha Mist, 1992, Eastwest Records America, Elektra, Atlantic, Time Warner, USA.
"Little devils don't go to heaven. . . . the AK forty . . . hold a fifty clip, and I'll shoot until it's empty. . . . I'm killing only seven million civilians. . . . one dead devil";
--"Freedom Got an AK"; Da Lench Mob, Guerrillas in tha Mist, 1992, Eastwest Records America, Elektra, Atlantic, Time Warner, USA.
"Grab your deep-ass crews. . . . we gotta make them ends, even if it means Jack and friends. . . . now you're doomed, hollow-points to the dome; once again it's on. . . . out comes my .22. . . . I'm the cut-throat; now I got to cut you . . . '94 is the season for lynching; from out of the dark is the South Central g., ready-hand steady on a bloody machete. . . . a devil is on my shoulder; should I kill it; hell yah. . . . I slice Jack. . . . took an axe, and gave that bitch, Jill, forty wacks. . . . with my hip hop . . . it don't stop, until heads roll off the cutting block";
--"Cut Throats"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI
Abstenho-me de traduzir porque, de facto, não estou para isso e tal tarefa exigiria demasiado tempo. Mas quem escolher não ler, pode acreditar que o rap é veículo frequente da mensagem de ódio racial contra a raça branca.
Independentemente de o motim se dever mais a uma questão de poder territorial islâmico e étnico, é meter a cabeça na areia rejeitar que o rap seja, digamos, a música de guerra dos «jovens» não europeus na sua sanha contra a Europa - a música não serve apenas para dançar, mas também para outro tipo de movimentos, mais violentos, embalados pelo ritmo afro...
Retiradas do Fórum Nacional, ficam aqui vários exemplos disto mesmo:
"Kill the white people; we gonna make them hurt; kill the white people; but buy my record first; ha, ha, ha";
"Kill d'White People"; --Apache, Apache Ain't Shit, 1993, Tommy Boy Music, Time Warner, USA.
"Niggas in the church say: kill whitey all night long. . . . the white man is the devil. . . . the CRIPS and Bloods are soldiers I'm recruiting with no dispute; drive-by shooting on this white genetic mutant. . . . let's go and kill some rednecks. . . . Menace Clan ain't afraid. . . . I got the .380; the homies think I'm crazy because I shot a white baby; I said; I said; I said: kill whitey all night long. . . . a nigga dumping on your white ass; fuck this rap shit, nigga, I'm gonna blast. . . . I beat a white boy to the motherfucking ground";
"Kill Whitey"; --Menace Clan, Da Hood, 1995, Rap-A-Lot Records, Noo Trybe Records, subsidiaries of what was called Thorn EMI and now is called The EMI Group, United Kingdom.
"These devils make me sick; I love to fill them full of holes; kill them all in the daytime, broad motherfucking daylight; 12 o'clock, grab the Glock; why wait for night";
--"Sweatin Bullets"; Brand Nubian, Everything Is Everything, 1994, Elektra Entertainment, Warner Communications, Time Warner, USA.
"A fight, a fight, a nigger and a white, if the nigger don't win then we all jump in. . . . smoking all [of] America's white boys";
--"A Fight"; Apache, Apache Ain't Shit, 1993, Tommy Boy Music, Time Warner, USA.
"I kill a devil right now. . . . I say kill whitey all nightey long. . . .I stabbed a fucking Jew with a steeple. . . . I would kill a cracker for nothing, just for the fuck of it. . . . Menace Clan kill a cracker; jack 'em even quicker. . . . catch that devil slipping; blow his fucking brains out";
"Fuck a Record Deal"; -- Menace Clan, Da Hood, 1995, Rap-A-Lot Records, Noo Trybe Records, subsidiaries of Thorn EMI; called The EMI Group since 1997, United Kingdom.
"Now I'm black but black people trip 'cause white people like me;
white people like me I but don't like them. . . . I don't hate whites, I just gotta death wish for motherfuckers that ain't right";
--"Race War"; Ice-T, Home Invasion, 1993, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"To all my Universal Soldier's: stay at attention while I strategize an invasion; the mission be assassination, snipers hitting Caucasians with semi-automatic shots heard around the world; my plot is to control the globe and hold the world hostage. . . . see, I got a war plan more deadlier than Hitler. . . . lyrical specialist, underworld terrorist. . . . keep the unity thick like mud. . . . I pulling out gats , launching deadly attacks";
--"Blood for Blood"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"This will all be over in '99, so, niggas, give devils the crime; gonna be more devils dying";
--"No Surrender"; Bone Thugs-N-Harmony, Creepin on ah Come Up, 1994, Ruthless Records, Epic Records, Sony Music Entertainment, Sony, Japan.
"Won't be satisfied until the devils-I see them all dead. . . . my brother is sending me more guns from down South. . . . pale face. . . . it's all about brothers rising up, wising up, sizing up our situation. . . . you be fucking with my turf when you be fucking with my race; now face your maker and take your last breath; the time is half-past death. . . . it's the armageddon. . . . go into the garage; find that old camouflage. . . . cracker-shooting nightly";
--"What the Fuck"; Brand Nubian, Everything Is Everything, 1994, Elektra Entertainment, Warner Communications, Time Warner, USA.
".44 ways to get paid. . . . I'm through with talking to these devils; now I'm ready to blast";
--"44 Wayz-featuring Mystic"; Paris, Unleashed, 1998, Unleashed
Records, Whirling Records.
"Like my niggas from South Central Los Angeles they found that they couldn't handle us; Bloods, CRIPS, on the same squad, with the Essays up, and nigga, it's time to rob and mob and break the white man off something lovely";
--"The Day the Niggaz Took Over"; Dr Dre, The Chronic, 1993, Interscope Records, under Time Warner in 1993.
"Bust a Glock; devils get shot. . . . when God give the word me herd like the buffalo through the neighborhood; watch me blast. . . . I'm killing more crackers than Bosnia-Herzegovina, each and everyday. . . . don't bust until you see the whites of his eyes, the whites of his skin. . . . Louis Farrakhan . . . Bloods and CRIPS, and little old me, and we all getting ready for the enemy";
-- "Enemy"; Ice Cube, Lethal Injection, 1993, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Devil, to gangbanging there's a positive side and the positive side is this-sooner than later the brothers will come to Islam, and they will be the soldiers for the war; what war, you ask; Armageddon; ha, ha, ha, ha, ha";
--"Armageddon"; -- RBX, The RBX Files, 1995, Premeditated Records, Warner Brother Records, Time Warner, USA.
"Subtract the devils that get smoked. . . . we're people, black people; steal your mind back, don't die in their wilderness. . . . let's point our heaters the other way";
--"Dial 7"; Digable Planets, Blowout Comb, 1994, Pendulum Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Get them devil-made guns and leave them demons bleeding; give them back whips, and just feed them bullets";
--"Wicked Ways"; Sunz of Man, One Million Strong: The Album, 1995,
Mergela Records, Solar/Hines Co., Prolific Records.
"It's time to send the devil to the essence. . . this is a must because there ain't no reform or trust; you got a Glock and you see a devil, bust... . they'll be calling us the trigger men, the nappy-knotty red-beard devil-assassin; Lord make a law; at midnight I'll be bashing. . . . field niggas [are] locked in until 2005";
--"Field Nigguhz in a Huddle"; Professor Griff, Blood of the Prophet; 1998, Lethal Records, Mercury Records, PolyGram, Phillips' Electronics NV, Netherlands. PolyGram merged with Universal Music Group in 1998, the parent being The Seagram Company of Canada, owned by Edgar Bronfman.
"He preys on old white ladies [who] drive the Mercedes with the windows cracked. . . . you should've heard the bitch screaming. . . . sticking guns in crackers' mouths. . . . the cops can't stop it. . . . remember 4-29-92, come on; Florence and Normandy coming to a corner near you, cracker; we've been through your area, mass hysteria; led by your motherfucking Menace Clan";
--"Mad Nigga"; Menace Clan, Da Hood, 1995, Rap-A-Lot Records, Noo Trybe Records, Time Warner, USA.
"The black man is god. . . . buy a Tec [and] let loose in the Vatican. . . I love the black faces; so put your Bible in the attic";
--"Ain't No Mystery"; Brand Nubian, In God We Trust, 1992, Elektra Entertainment, Warner Communications, Time Warner, USA.
"Rhymes is rugged like burnt buildings in Harlem; the Ol Dirty Bastard. . . . I'm also militant. . . . snatching devils up by the hair, then cut his head off";
--"Cuttin Headz"; Ol Dirty Bastard, Return of the 36 Chambers: the Dirty Version; 1995, Elektra Entertainment, Time Warner, USA.
"Listen to this black visionary, bringing war like a revolutionary. . . . go on a killing spree, putting devils out their misery; hearing screams, sounds of agony; my hostility takes over me. . . . camouflaged ninjas avenging";
--"Under Seige"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"Swing by on the pale guy. . . . break him in the neck. . . . the guerrilla with the poison tip. . . . shaking pinky up on a dull-ass ice-pick . . . this is Lench Mob. . . . devil, what you want to do; when you see the boot, knew your head is hoohoo ";
--"King of the Jungle"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Dropping verses, casting curses, throwing these hexes on the devils. . . . respect to Farrakhan, but I'm the jungle-don, the new guerrilla, top-ranked honky killer. . . . what do blacks do; they just keep on blowing devils away. . . . evil fucking cracker. . . . I'm tightening up the laces to my steel-toed boots, so I can walk, stomp; we stomp this devil down in the park";
--"Planet of da Apes"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"We're having thoughts of overthrowing the government. . . . the brothers and sisters threw their fists in the air. . . . it's open season on crackers, you know; the morgue will be full of Caucasian John Doe's. . . . I make the Riot shit look like a fairy tale. . . . oh my god, Allah, have mercy; I'm killing them devils because they're not worthy to walk the earth with the original black man; they must be forgetting; it's time for Armageddon, and I won't rest until they're all dead";
--"Goin Bananas"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"The crackers ain't shit; chase them out of the jungle; now raise up off the planet. . . . we get the 12 gauge; shot to the chest. . . . we hitting devils up. . . . Da Lench Mob, environmental terrorist. . . . I gripped the Glock and had to knock his head from his shoulders. . . . I got the .30[6] on the rooftop; pop; pop; so many devils die. . . . make sure I kill them. . . lynch a thousand a week if it's necessary";
--"Environmental Terrorist"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Like an armed struggle. . . . I come with the New Wu Order. . . . waging war on the devils' community. . . . whipped cardinals and one Pope";
--"Universal Soldiers"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"Swinging out of the trees, is the blood-spilling, devil-killing, nappy-headed g.'s. . . . blacks and Mexicans must take a stand. . . . I'm down with Chico, and not with the man";
--"Set the Shit Straight"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Fuck them laws, because the Mob is coming raw; nigga, is you down because it's the Final Call. . . . grab your gat; know the three will start busting; I'm trying to take them down. . . . the war of wars with no fucking scores. . . . April 29 was a chance to realize . . . the g.'s are out to kill. . . . we got crackers to kill; sending them back in on a ship to Europe. . . . they deserve it. . . . a nation-wide riot across America. . . . this is the Final Call on black man and black woman, rich and poor; rise up";
--"Final Call"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority
Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"I come with the wicked style. . . . I got everybody jumping to the
voodoo. . . . I got a gat and I'm looking out the window like Malcolm. . . . April 29 was power to the people, and we just might see a sequel";
--"Wicked"; Ice Cube, The Predator, 1992, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Deal with the devil with my motherfucking steel. . . . white man is something I tried to study, but I got my hands bloody, yeah. . . . I met Farrakhan and had dinner";
--"When Will They Shoot"; Ice Cube, The Predator, 1992, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI Group, United Kingdom.
"Actual fact you need to be black. . . . everyday I fight a devil. . . . I grab a shovel to bury a devil. . . . the battle with the beast, Mr. 666. . . . my mind rolled to a 7th level; grab my bazooka and nuke a devil. . . . with black, I build; for black, I kill";
--"Fightin the Devil"; RBX, The RBX Files, 1995, Premeditated Records, Warner Brother Records, Time Warner, USA.
"I pledge allegiance to only the black. . . . black, you had best prepare for the coming of war. . . . look at you devil; now you're sweating; I'm telling you: you can't run from the hand of Armageddon. . . . he eats his pig-steak rare so he can taste the blood";
--"No Time"; RBX, The RBX Files, 1995, Premeditated Records, Warner Brother Records, Time Warner, USA.
"Killing devils [and] scatter they ashes over the sea of Mediterranean . . . . open your eyes to the revolution. . . . unite with the black coalition";
--"Wake Up"; Killarmy, Silent Weapons for Quiet Wars, 1997, Wu-Tang Records, Priority Records, The EMI Group, United Kingdom.
"My own kind blind, brain-trained on the devil-level. . . . chasing down loot, Dole or Newt, who do you shoot. . . . rough stuff to the babies, spread like rabies";
--"Niggativity . . . Do I Dare Disturb the Universe"; Chuck D, Autobiography of MistaChuck, 1996, Mercury Records, PolyGram, Phillips' Electronics NV, Netherlands. PolyGram merged within Universal Music Group in 1998, the parent being The Seagram Company, Canada.
"Buck the devil; boom. . . . shoot you with my .22; I got plenty of crew; I take out white boys. . . . we got big toys with the one-mile scope, taking whitey's throat";
--"Buck tha Devil"; Da Lench Mob, Guerrillas in tha Mist, 1992, Eastwest Records America, Elektra, Atlantic, Time Warner, USA.
"Little devils don't go to heaven. . . . the AK forty . . . hold a fifty clip, and I'll shoot until it's empty. . . . I'm killing only seven million civilians. . . . one dead devil";
--"Freedom Got an AK"; Da Lench Mob, Guerrillas in tha Mist, 1992, Eastwest Records America, Elektra, Atlantic, Time Warner, USA.
"Grab your deep-ass crews. . . . we gotta make them ends, even if it means Jack and friends. . . . now you're doomed, hollow-points to the dome; once again it's on. . . . out comes my .22. . . . I'm the cut-throat; now I got to cut you . . . '94 is the season for lynching; from out of the dark is the South Central g., ready-hand steady on a bloody machete. . . . a devil is on my shoulder; should I kill it; hell yah. . . . I slice Jack. . . . took an axe, and gave that bitch, Jill, forty wacks. . . . with my hip hop . . . it don't stop, until heads roll off the cutting block";
--"Cut Throats"; Da Lench Mob, Planet of da Apes, 1994, Priority Records, Thorn EMI; now called The EMI
Abstenho-me de traduzir porque, de facto, não estou para isso e tal tarefa exigiria demasiado tempo. Mas quem escolher não ler, pode acreditar que o rap é veículo frequente da mensagem de ódio racial contra a raça branca.
quinta-feira, novembro 24, 2005
HARRY POTTER EM ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS
Estreia hoje um novo filme da saga do petiz anglo-saxão que estuda magia numa escola para mágicos.
Vi o primeiro na televisão e não achei nada de especial como fantasia; pareceu-me até que caía um bocado num estilo lugar-comum.
Não li nenhum dos livros, dado que tenho outras prioridades; conheço pessoas que leram e que me garantem que as histórias não são tão infantis como possam parecer; ainda assim, tenho mais que fazer.
Achei uma vergonha e quase um insulto para a Pátria que a Câmara Municipal de Lisboa tenha realizado no panteão nacional uma cerimónia de lançamento de um dos seus livros.
Fora isso, não posso dizer que me desagrada o sucesso mundial da personagem, quer em termos literários, quer em termos cinematográficos. E não me desagrada porque retiro um especial prazer da irritação de certas pessoas perante a popularidade e o triunfo de um produto do mundo da fantasia literária - pessoas que julgavam poder dar como morta toda a visão não estritamente materialista e neo-realista da realidade...
Os receios do papa relativamente ao bife mágico também têm graça - Ratzinger declarou há uns tempos que o pequeno feiticeiro copinho-de-leite-com-scones trazia água no bico, mais concretamente, mensagem satânica.
E tem especialmente graça porque os seis livros de Harry Potter estão agora a ser estudados numa universidade inglesa, como produtos da cultura pop contendo em si numerosas referências religiosas.
A ideia foi da professora Jennifer Porter, que encontra semelhanças entre o jovem bruxo e Jesus Cristo - ambos passam os primeiros anos das suas vidas inconscientes do seu destino, mas no fim revelam-se como sendo os eleitos para combater o mal e salvar um mundo em perigo, ao mesmo tempo que escolhem voluntariamente essa missão.
A docente (ou «indocente», como decerto dirão alguns) afirma ainda algo que me parece especialmente digno de reflexão:
«Penso que há a ideia de que a cultura popular e os média ignoram na generalidade a religião ou que a religião já não tem protagonismo na nossa consciência popular. Eu quero que os estudantes percebam que a religião permeia a cultura pop. Está nas letras das músicas que eles ouvem, está nos espectáculos televisivos.
Longe de vivermos numa cultura secular, vivemos numa cultura muito, muito espiritual. Há temas e dimensões religiosas em todos os aspectos da cultura contemporânea.»
Porter garante que a imagética cristã é comum na literatura, desde as «Crónicas de Nárnia» até ao «Senhor dos Anéis» de Tolkien. E os seus alunos vão estudar a presença desse tema noutros produtos culturais de primeiro plano na cultura pop, tais como «Buffy Caçadora de Vampiros», «Os Simpsons» e «Guerra nas Estrelas».
A professora universitária britânica reconhece que o estudo universitário de Harry Potter e afins a respeito da religiosidade pode parece fútil quando o que se esperaria que os estudantes lessem era os Vedas, a Bíblia, mas mantém que é interessante descobrir traços de religiosidade em obras da cultura pop contemporânea.
Isto faz-me lembrar aquela vez em que um amigo meu me disse que a professora da irmã dele recomendava aos alunos que lessem o feminista «Presságio de Fogo», da autora Marion Zimmer Bradley, em vez da imortal «Ilíada» de Homero (foda-se), porque este último era muito machista, mas, de facto, a motivação é absolutamente diferente e até tem, de facto, o seu valor.
Vi o primeiro na televisão e não achei nada de especial como fantasia; pareceu-me até que caía um bocado num estilo lugar-comum.
Não li nenhum dos livros, dado que tenho outras prioridades; conheço pessoas que leram e que me garantem que as histórias não são tão infantis como possam parecer; ainda assim, tenho mais que fazer.
Achei uma vergonha e quase um insulto para a Pátria que a Câmara Municipal de Lisboa tenha realizado no panteão nacional uma cerimónia de lançamento de um dos seus livros.
Fora isso, não posso dizer que me desagrada o sucesso mundial da personagem, quer em termos literários, quer em termos cinematográficos. E não me desagrada porque retiro um especial prazer da irritação de certas pessoas perante a popularidade e o triunfo de um produto do mundo da fantasia literária - pessoas que julgavam poder dar como morta toda a visão não estritamente materialista e neo-realista da realidade...
Os receios do papa relativamente ao bife mágico também têm graça - Ratzinger declarou há uns tempos que o pequeno feiticeiro copinho-de-leite-com-scones trazia água no bico, mais concretamente, mensagem satânica.
E tem especialmente graça porque os seis livros de Harry Potter estão agora a ser estudados numa universidade inglesa, como produtos da cultura pop contendo em si numerosas referências religiosas.
A ideia foi da professora Jennifer Porter, que encontra semelhanças entre o jovem bruxo e Jesus Cristo - ambos passam os primeiros anos das suas vidas inconscientes do seu destino, mas no fim revelam-se como sendo os eleitos para combater o mal e salvar um mundo em perigo, ao mesmo tempo que escolhem voluntariamente essa missão.
A docente (ou «indocente», como decerto dirão alguns) afirma ainda algo que me parece especialmente digno de reflexão:
«Penso que há a ideia de que a cultura popular e os média ignoram na generalidade a religião ou que a religião já não tem protagonismo na nossa consciência popular. Eu quero que os estudantes percebam que a religião permeia a cultura pop. Está nas letras das músicas que eles ouvem, está nos espectáculos televisivos.
Longe de vivermos numa cultura secular, vivemos numa cultura muito, muito espiritual. Há temas e dimensões religiosas em todos os aspectos da cultura contemporânea.»
Porter garante que a imagética cristã é comum na literatura, desde as «Crónicas de Nárnia» até ao «Senhor dos Anéis» de Tolkien. E os seus alunos vão estudar a presença desse tema noutros produtos culturais de primeiro plano na cultura pop, tais como «Buffy Caçadora de Vampiros», «Os Simpsons» e «Guerra nas Estrelas».
A professora universitária britânica reconhece que o estudo universitário de Harry Potter e afins a respeito da religiosidade pode parece fútil quando o que se esperaria que os estudantes lessem era os Vedas, a Bíblia, mas mantém que é interessante descobrir traços de religiosidade em obras da cultura pop contemporânea.
Isto faz-me lembrar aquela vez em que um amigo meu me disse que a professora da irmã dele recomendava aos alunos que lessem o feminista «Presságio de Fogo», da autora Marion Zimmer Bradley, em vez da imortal «Ilíada» de Homero (foda-se), porque este último era muito machista, mas, de facto, a motivação é absolutamente diferente e até tem, de facto, o seu valor.
DIZER UFANAMENTE «MATÁMOS O BRANCO» NÃO É DECLARAR UM CRIME RACISTA
Em Londres, um grupo de paquistaneses assassinou à pancada (provocando ferimentos especialmente horrendos na cabeça da vítima, pontapeada como se de uma bola de futebol se tratasse) um inglês pelo simples facto de o apanharem na zona que consideram sua, daí que tenham dito, após o espancamento,
«Isto ensinará ao homem branco a não se meter nos assuntos paquistaneses.»
Os jovens criminosos foram condenados a uma pena de quinze anos de cadeia cada um, mas não por racismo, apesar da declaração de cariz claramente racial que fizeram.
E porquê?
Porque este trio da cor da lama atacou pessoas de outras raças nessa mesma noite.
Portanto, fica registado: se um grupo de skins matar um negro ao pontapé, berrando qualquer coisa como «Toma lá que é para não te meteres connosco, preto!», este grupo não poderá ser condenado por assassinato racista (ou por «genocídio», como certos juristas portugueses gostam de dizer...) se a seguir espancar um grupo de brancos.
«Isto ensinará ao homem branco a não se meter nos assuntos paquistaneses.»
Os jovens criminosos foram condenados a uma pena de quinze anos de cadeia cada um, mas não por racismo, apesar da declaração de cariz claramente racial que fizeram.
E porquê?
Porque este trio da cor da lama atacou pessoas de outras raças nessa mesma noite.
Portanto, fica registado: se um grupo de skins matar um negro ao pontapé, berrando qualquer coisa como «Toma lá que é para não te meteres connosco, preto!», este grupo não poderá ser condenado por assassinato racista (ou por «genocídio», como certos juristas portugueses gostam de dizer...) se a seguir espancar um grupo de brancos.
SINAIS DO CRESCENTE FANATISMO ISLÂMICO NO IRÃO
No Irão, pátria árica vítima do fanatismo islâmico, um importante conselheiro do aiatola Ali Khamenei, o aiatola Ahmad Jannati (mentor do presidente iraniano), classificou recentemente os não crentes como «animais pecadores que vagueiam pela Terra e se envolvem na corrupção».
Acto contínuo, o representante do Zoroastrismo no parlamento iraniano, Kurosh Niknam, protestou veementemente, exigindo um pedido de desculpas por este insulto dirigido às minorias.
Mais argumentou, Niknam, que se o Irão tem um passado ilustre, deve-o aos que viveram nesse país antes da chegada do Islão.
Afirmou ainda que também os animais merecem que se lhes peça desculpa, uma vez que quem peca são os homens que não têm respeito pelas outras criaturas de Deus.
Estivesse o Irão nas mãos dos fiéis do profeta ariano Zaratustra (ou Zoroastro), já o Ocidente não estaria tão ameaçado pelo terrorismo islâmico e, eventualmente, pela guerra nuclear...
Acto contínuo, o representante do Zoroastrismo no parlamento iraniano, Kurosh Niknam, protestou veementemente, exigindo um pedido de desculpas por este insulto dirigido às minorias.
Mais argumentou, Niknam, que se o Irão tem um passado ilustre, deve-o aos que viveram nesse país antes da chegada do Islão.
Afirmou ainda que também os animais merecem que se lhes peça desculpa, uma vez que quem peca são os homens que não têm respeito pelas outras criaturas de Deus.
Estivesse o Irão nas mãos dos fiéis do profeta ariano Zaratustra (ou Zoroastro), já o Ocidente não estaria tão ameaçado pelo terrorismo islâmico e, eventualmente, pela guerra nuclear...
PERSEGUIÇÃO POLICIAL A GANGUE DE AFRICANOS
Numa reportagem da TVI, foi dito que quatro jovens portugueses e um cabo-verdeano assaltaram uma mulher à mão armada, roubando-lhe um Volkswagen Golf.
E pronto.
Ora isto dito assim até dá a impressão de que a maioria dos criminosos neste caso eram mesmo portugueses, logo, na mente do cidadão comum, eram brancos... e só um é que seria negro...
Dar a notícia desta maneira viria mesmo a calhar para que o comum cidadão pensasse «Pois, isto da criminalidade é tanto brancos como pretos... nada tem a ver com raça...».
Que linda impressão multiculturalista.
Mas o sacana do Correio da Manhhã veio estragar esta impressão multiculturalista do crime quando denunciou a real identidade dos criminosos: cinco negros.
Doravante, caros leitores, já sabem: é possível que escumalha esquerdista consiga calar o Correio da Manhã no que toca à identidade racial dos criminosos, mas não permitam que o que foi dito caia em saco roto - sempre, mas sempre que os mé(r)dia vos digam que os autores deste ou daquele assalto eram «jovens portugueses», desconfiem que esses «jovens», de portugueses, só têm o b.i., que lhes foi oferecido pelos políticos arautos do internacionalismo apátrida.
E pronto.
Ora isto dito assim até dá a impressão de que a maioria dos criminosos neste caso eram mesmo portugueses, logo, na mente do cidadão comum, eram brancos... e só um é que seria negro...
Dar a notícia desta maneira viria mesmo a calhar para que o comum cidadão pensasse «Pois, isto da criminalidade é tanto brancos como pretos... nada tem a ver com raça...».
Que linda impressão multiculturalista.
Mas o sacana do Correio da Manhhã veio estragar esta impressão multiculturalista do crime quando denunciou a real identidade dos criminosos: cinco negros.
Doravante, caros leitores, já sabem: é possível que escumalha esquerdista consiga calar o Correio da Manhã no que toca à identidade racial dos criminosos, mas não permitam que o que foi dito caia em saco roto - sempre, mas sempre que os mé(r)dia vos digam que os autores deste ou daquele assalto eram «jovens portugueses», desconfiem que esses «jovens», de portugueses, só têm o b.i., que lhes foi oferecido pelos políticos arautos do internacionalismo apátrida.
DISCURSO DE FILIPE SILVA DA JUVENTUDE NACIONAL
Recomendo a leitura do discurso de Filipe Baptista Silva, líder da Juventude Nacionalista. Neste site, encontra-se uma ligação para o texto no artigo intitulado «Conferência Nacionalista», numas letras azuis que dizem «Ler discurso completo» ao fim do segundo parágrafo.
Quatro excertos (engrosso as partes que me apetecer):
(...)
Quando falamos de Nacionalismo, falamos necessariamente da ideologia que eleva a Nação ao valor supremo. Note-se bem: Nacionalismo remete inequivocamente para Nação. E se é de Nação que falamos, importa saber o que ela é. Não me cabe aqui entrar em profundas dissertações etimológicas ou filosóficas. Por isso, passo directamente para uma definição simplificada de Nação:
Comunidade de homens aparentados que partilham de uma mesma história, língua e cultura. Essa comunidade de homens investe a sua realização plena através da autodeterminação política e da construção de um Estado Nacional cuja função primeira é a salvaguardar do bem comum. Por outras palavras, a Nação é uma unidade etno-cultural, impulsionada por uma vontade política que resulta, geralmente, num destino histórico comum.(...)
Mas, afinal, uma Europa de Nações soberanas pode ou não responder ao grande desafio do presente, designadamente: a invasão demográfica, económica e cultural que sofremos? Sim, se as nações aplicarem o velho princípio da solidariedade de civilização, que tão bem funcionou nos áureos tempos da Reconquista e da resistência ao Império Otomano.
Com efeito, estamos todos cada vez mais conscientes que, na actualidade, uma nação isolada não pode assegurar a sua sobrevivência ou proteger-se dos perigos externos. Esta consciência comum de vulnerabilidade obrigará os futuros Estados Nacionalistas ao acordo em torno das grandes questões de geopolítica e geo-estratégia. E daí deverá resultar uma aliança europeia de Nações. Essa aliança deverá ser forjada não sob os princípios dogmáticos do capitalismo liberal, mas sim sob o cimento da nossa ancestralidade, identidade e valores tradicionais comuns.
O conhecimento que tenho travado com nacionalistas por essa Europa fora permite-me acreditar que, numa Europa de Nações Livres com Estados Nacionalistas, os laços de civilização serão largamente reforçados. Entre muitas outras coisas, esse reforço civilizacional deverá passar, a meu ver, pelo seguinte:
- Política comum de fronteiras que ponha termo à invasão do território europeu;
- Impedimento de qualquer ingresso não Europeu na Aliança de Nações;
- Exército estritamente europeu que substitua a OTAN e que sirva os interesses da Europa, e não os da América;
- Autonomização da Europa relativamente à influência norte-americana;
- Convergência cada vez maior com a Rússia, no sentido de a reaproximar do nossa esfera civilizacional;
- Oposição em bloco às influências culturais do exterior, em especial daquelas provenientes da Ásia e de África;
- Construção de uma auto-suficiência e sustentabilidade alimentar e energética;
- Criação de sinergias ao nível científico e tecnológico;
- Recuperação conjunta do património e dos valores históricos, naturais, espirituais e folclóricos mais profundos da Europa, com o respeito e a valorização das especificidades nacionais;
- Compromisso genuíno ao nível da protecção ambiental;
- Solidariedade entre as nações em caso de catástrofes e tragédias.
Enquanto não realizarmos a Europa das Nações aqui preconizada, teremos ainda que passar por sérias circunstâncias que colocarão em risco a própria sobrevivência das nações e da civilização europeia.
O que tem ocorrido em França, e já um pouco por toda a Europa, nas últimas semanas é apenas uma amostra do que vai acontecer num futuro muito próximo, e revela que, com efeito, os problemas da Europa já não têm fronteiras. A invasão é a invasão da Europa como um todo, e não a do país A ou B.
Infelizmente, ao contrário do que seria espectável, a revolta étnica que está a alastrar por toda a Europa vai alimentar ainda mais a imposição institucional e Estatal do multiculturalismo, do politicamente correcto e, inclusive, da repressão àqueles que põem em causa todo o actual sistema de valores fabricados pela esquerda ideológica. A lavagem cerebral, ou melhor dizendo, o emporcalhamento cerebral com o lixo igualitário e relativista vai-se intensificar. Preparemo-nos também para um maior controlo da opinião, supressão e silenciamento das vozes dissidentes.
(...)
O Islamismo vai fornecer a ponta da flecha à revolta agora dispersa e difusa. Vai dar um sentido, uma vocação e um objectivo concreto àquilo que agora é ainda anárquico e despropositado. Nessa altura haverá uma verdadeira guerra de civilizações e de povos! Ernesto Milà, num recente artigo, prevê que isto possa acontecer até 2010 («De las revueltas étnicas a la guerra étnica que vendrá», http://infokrisis.blogia.com, 13/11/2005).
Perante a ocorrência de tais acontecimentos, acaso pensais que os governos europeus mandarão os seus exércitos pagos com os nossos impostos para nos defender? Jamais! Se por altura dessa guerra não tivermos chegado ao poder, terão que ser os genuínos povos da Europa a defender-se com os meios disponíveis…
Desafortunadamente, o cenário que vivemos é em tudo idêntico ao relatado no livro escrito há mais de 30 anos por Jean Raspail: Mortos: 200 milhões – Todos nós. O povo caminha alegremente para o suicídio. Em boa verdade, mais do que os governos anti-nacionais que estão no poder, o que me preocupa objectivamente é essa apatia desconcertante dos povos europeus face ao assalto, à usurpação e à profanação dos seus próprios lares nacionais e civilizacional!
(...)
Ao contrário do que nos tentam fazer crer, o nacionalismo não surgiu no séc. XVIII. De uma forma genérica, o nacionalismo é algo que é congénito ao Homem. Mesmo quando não havia ainda nações, havia já o tribalismo, que era uma espécie de nacionalismo em estado bruto. O nacionalismo é uma atitude humana natural de proteger aquilo que é igual ou identificável consigo. Portanto, o nacionalismo tem, na base, o sentimento da identidade comum, identidade essa definida de acordo com critérios essencialmente etno-culturais. O nacionalismo é como que a defesa da “família alargada”. Por isso, antes de ser uma construção ideológica, essa sim surgida na Era Moderna, o nacionalismo é algo inato e estrutural em qualquer sociedade organizada que deseje cumprir um “destino comum”. E esse destino comum corresponde à preservação identitária face aos eventuais perigos externos que possam impor uma diluição etno-cultural.
(...)
Que é precisamente o que tenho dito.
Há muito mais afirmações de grande valor no texto, volto a recomendar a sua leitura.
E não resisto a colocar um quinto excerto, que é como se fosse eu escrever:
Todo o relativismo histórico e cultural que nos tem fragilizado será esmagado e o sentimento de culpa que nos tem feito prisioneiros da moralidade maçónica será extirpado. Seremos briosos da nossa grandiosa civilização. Honraremos altivamente o nosso panteão e daremos ao Mundo e à História novos Heróis. Libertaremos o potencial do nosso sangue e da nossa alma, e seremos novamente a Europa do triunfo!
embora eu e o Filipe falemos de panteões diferentes... o que, diga-se, em nada afecta o combate comum pela Estirpe.
Quatro excertos (engrosso as partes que me apetecer):
(...)
Quando falamos de Nacionalismo, falamos necessariamente da ideologia que eleva a Nação ao valor supremo. Note-se bem: Nacionalismo remete inequivocamente para Nação. E se é de Nação que falamos, importa saber o que ela é. Não me cabe aqui entrar em profundas dissertações etimológicas ou filosóficas. Por isso, passo directamente para uma definição simplificada de Nação:
Comunidade de homens aparentados que partilham de uma mesma história, língua e cultura. Essa comunidade de homens investe a sua realização plena através da autodeterminação política e da construção de um Estado Nacional cuja função primeira é a salvaguardar do bem comum. Por outras palavras, a Nação é uma unidade etno-cultural, impulsionada por uma vontade política que resulta, geralmente, num destino histórico comum.(...)
Mas, afinal, uma Europa de Nações soberanas pode ou não responder ao grande desafio do presente, designadamente: a invasão demográfica, económica e cultural que sofremos? Sim, se as nações aplicarem o velho princípio da solidariedade de civilização, que tão bem funcionou nos áureos tempos da Reconquista e da resistência ao Império Otomano.
Com efeito, estamos todos cada vez mais conscientes que, na actualidade, uma nação isolada não pode assegurar a sua sobrevivência ou proteger-se dos perigos externos. Esta consciência comum de vulnerabilidade obrigará os futuros Estados Nacionalistas ao acordo em torno das grandes questões de geopolítica e geo-estratégia. E daí deverá resultar uma aliança europeia de Nações. Essa aliança deverá ser forjada não sob os princípios dogmáticos do capitalismo liberal, mas sim sob o cimento da nossa ancestralidade, identidade e valores tradicionais comuns.
O conhecimento que tenho travado com nacionalistas por essa Europa fora permite-me acreditar que, numa Europa de Nações Livres com Estados Nacionalistas, os laços de civilização serão largamente reforçados. Entre muitas outras coisas, esse reforço civilizacional deverá passar, a meu ver, pelo seguinte:
- Política comum de fronteiras que ponha termo à invasão do território europeu;
- Impedimento de qualquer ingresso não Europeu na Aliança de Nações;
- Exército estritamente europeu que substitua a OTAN e que sirva os interesses da Europa, e não os da América;
- Autonomização da Europa relativamente à influência norte-americana;
- Convergência cada vez maior com a Rússia, no sentido de a reaproximar do nossa esfera civilizacional;
- Oposição em bloco às influências culturais do exterior, em especial daquelas provenientes da Ásia e de África;
- Construção de uma auto-suficiência e sustentabilidade alimentar e energética;
- Criação de sinergias ao nível científico e tecnológico;
- Recuperação conjunta do património e dos valores históricos, naturais, espirituais e folclóricos mais profundos da Europa, com o respeito e a valorização das especificidades nacionais;
- Compromisso genuíno ao nível da protecção ambiental;
- Solidariedade entre as nações em caso de catástrofes e tragédias.
Enquanto não realizarmos a Europa das Nações aqui preconizada, teremos ainda que passar por sérias circunstâncias que colocarão em risco a própria sobrevivência das nações e da civilização europeia.
O que tem ocorrido em França, e já um pouco por toda a Europa, nas últimas semanas é apenas uma amostra do que vai acontecer num futuro muito próximo, e revela que, com efeito, os problemas da Europa já não têm fronteiras. A invasão é a invasão da Europa como um todo, e não a do país A ou B.
Infelizmente, ao contrário do que seria espectável, a revolta étnica que está a alastrar por toda a Europa vai alimentar ainda mais a imposição institucional e Estatal do multiculturalismo, do politicamente correcto e, inclusive, da repressão àqueles que põem em causa todo o actual sistema de valores fabricados pela esquerda ideológica. A lavagem cerebral, ou melhor dizendo, o emporcalhamento cerebral com o lixo igualitário e relativista vai-se intensificar. Preparemo-nos também para um maior controlo da opinião, supressão e silenciamento das vozes dissidentes.
(...)
O Islamismo vai fornecer a ponta da flecha à revolta agora dispersa e difusa. Vai dar um sentido, uma vocação e um objectivo concreto àquilo que agora é ainda anárquico e despropositado. Nessa altura haverá uma verdadeira guerra de civilizações e de povos! Ernesto Milà, num recente artigo, prevê que isto possa acontecer até 2010 («De las revueltas étnicas a la guerra étnica que vendrá», http://infokrisis.blogia.com, 13/11/2005).
Perante a ocorrência de tais acontecimentos, acaso pensais que os governos europeus mandarão os seus exércitos pagos com os nossos impostos para nos defender? Jamais! Se por altura dessa guerra não tivermos chegado ao poder, terão que ser os genuínos povos da Europa a defender-se com os meios disponíveis…
Desafortunadamente, o cenário que vivemos é em tudo idêntico ao relatado no livro escrito há mais de 30 anos por Jean Raspail: Mortos: 200 milhões – Todos nós. O povo caminha alegremente para o suicídio. Em boa verdade, mais do que os governos anti-nacionais que estão no poder, o que me preocupa objectivamente é essa apatia desconcertante dos povos europeus face ao assalto, à usurpação e à profanação dos seus próprios lares nacionais e civilizacional!
(...)
Ao contrário do que nos tentam fazer crer, o nacionalismo não surgiu no séc. XVIII. De uma forma genérica, o nacionalismo é algo que é congénito ao Homem. Mesmo quando não havia ainda nações, havia já o tribalismo, que era uma espécie de nacionalismo em estado bruto. O nacionalismo é uma atitude humana natural de proteger aquilo que é igual ou identificável consigo. Portanto, o nacionalismo tem, na base, o sentimento da identidade comum, identidade essa definida de acordo com critérios essencialmente etno-culturais. O nacionalismo é como que a defesa da “família alargada”. Por isso, antes de ser uma construção ideológica, essa sim surgida na Era Moderna, o nacionalismo é algo inato e estrutural em qualquer sociedade organizada que deseje cumprir um “destino comum”. E esse destino comum corresponde à preservação identitária face aos eventuais perigos externos que possam impor uma diluição etno-cultural.
(...)
Que é precisamente o que tenho dito.
Há muito mais afirmações de grande valor no texto, volto a recomendar a sua leitura.
E não resisto a colocar um quinto excerto, que é como se fosse eu escrever:
Todo o relativismo histórico e cultural que nos tem fragilizado será esmagado e o sentimento de culpa que nos tem feito prisioneiros da moralidade maçónica será extirpado. Seremos briosos da nossa grandiosa civilização. Honraremos altivamente o nosso panteão e daremos ao Mundo e à História novos Heróis. Libertaremos o potencial do nosso sangue e da nossa alma, e seremos novamente a Europa do triunfo!
embora eu e o Filipe falemos de panteões diferentes... o que, diga-se, em nada afecta o combate comum pela Estirpe.
NACIONALISTAS BASCOS OFERECEM CEMITÉRIO A MUÇULMANOS
É de lamentar que o PNV, Partido Nacionalista Basco, esteja disposto a criar um cemitério muçulmano na zona de Vitória.
A construção de um cemitério muçulmano com dinheiros públicos é um atentado à tão glorificada separação entre o temporal e o espiritual, entre a política e a religião.
Além do mais, as normas da inumação islâmica não se harmonizam com as actuais leis ocidentais: diz o Alcorão que o corpo do morto deve ser enterrado no mesmo dia da sua morte e sem caixão, coisa que não se permite no Ocidente.
Ora, como também é verdade que, de acordo com o livro sagrado mafomético, o cadáver do fiel não deve ser enterrado ao pé do do infiel, eis que já há na Europa quem se disponha a fazer a vontade aos arautos de Alá...
Este tipo de atitudes dimiescas (isto é, submissas ao Islão) costuma ser apanágio da Esquerdalha, bem como daquela zona cinzenta politicamente correcta de uma certa «Direita« envergonhada.
Se o PNV se inscreve em qualquer desses campos ideológicos, significa isso que a Esquerda conseguiu tomar conta do Nacionalismo basco, quando todo e qualquer Nacionalismo pertence por definição à Direita - foi nisto que deu o imperialismo castelhano, defendido e promovido por uma certa Direita patriota e imperialista, tacanha e chauvinista.
Agora queixem-se.
A construção de um cemitério muçulmano com dinheiros públicos é um atentado à tão glorificada separação entre o temporal e o espiritual, entre a política e a religião.
Além do mais, as normas da inumação islâmica não se harmonizam com as actuais leis ocidentais: diz o Alcorão que o corpo do morto deve ser enterrado no mesmo dia da sua morte e sem caixão, coisa que não se permite no Ocidente.
Ora, como também é verdade que, de acordo com o livro sagrado mafomético, o cadáver do fiel não deve ser enterrado ao pé do do infiel, eis que já há na Europa quem se disponha a fazer a vontade aos arautos de Alá...
Este tipo de atitudes dimiescas (isto é, submissas ao Islão) costuma ser apanágio da Esquerdalha, bem como daquela zona cinzenta politicamente correcta de uma certa «Direita« envergonhada.
Se o PNV se inscreve em qualquer desses campos ideológicos, significa isso que a Esquerda conseguiu tomar conta do Nacionalismo basco, quando todo e qualquer Nacionalismo pertence por definição à Direita - foi nisto que deu o imperialismo castelhano, defendido e promovido por uma certa Direita patriota e imperialista, tacanha e chauvinista.
Agora queixem-se.
FACTOS DO PAÍS MESMO AO LADO SOBRE LIGAÇÃO ENTRE ESTUPRO E IMIGRAÇÃO
Aumenta desmesuradamedente o número de mulheres violadas em Espanha.
Como é isto possível, numa altura em que Homem Europeu se torna cada vez mais brando em todos os aspectos (e neste aspecto essa brandura até é positiva)?
Curiosamente, o acréscimo de violações ocorre em zonas que recebem grande quantidade de imigrantes não europeus:
Aunque las autoridades no difunden la nacionalidad de los autores de estas agresiones y la mayoría de los medios de comunicación silencian los datos al respecto, la realidad es que este tipo de delitos se ha incrementado en un 20 % a raíz de la llegada masiva de inmigrantes durante estos últimos cinco años. De hecho fuentes policiales consultas por Minuto Digital atribuyen a los inmigrantes un 25 % de la autoría de estos crímenes.
Acho que nem é preciso traduzir para Português.
Um pouco mais:
Aunque la implicación de extranjeros en este tipo de delitos, no supera el porcentaje “normal” de criminalidad en el colectivo 3 %, frente al 0,7 % de nacionales, los datos oficiales corroboran la frecuencia con que marroquíes y argelinos son detenidos en relación a agresiones sexuales, lo cual encaja con el aumento de este tipo de criminalidad en Barcelona, una de las ciudades que acoge más inmigración de origen magrebí.
Ora isto bate certo com os dados já referidos neste blogue a respeito do aumento do número de violações na Escandinávia, directamente proporcional ao aumento de imigrantes muçulmanos (marroquinos, mas não só) nessa região da Europa.
Entretanto, há muito tempo que, em França, se generalizou a moda das violações em grupo cometidas por norte-africanos contra raparigas francesas.
Como é isto possível, numa altura em que Homem Europeu se torna cada vez mais brando em todos os aspectos (e neste aspecto essa brandura até é positiva)?
Curiosamente, o acréscimo de violações ocorre em zonas que recebem grande quantidade de imigrantes não europeus:
Aunque las autoridades no difunden la nacionalidad de los autores de estas agresiones y la mayoría de los medios de comunicación silencian los datos al respecto, la realidad es que este tipo de delitos se ha incrementado en un 20 % a raíz de la llegada masiva de inmigrantes durante estos últimos cinco años. De hecho fuentes policiales consultas por Minuto Digital atribuyen a los inmigrantes un 25 % de la autoría de estos crímenes.
Acho que nem é preciso traduzir para Português.
Um pouco mais:
Aunque la implicación de extranjeros en este tipo de delitos, no supera el porcentaje “normal” de criminalidad en el colectivo 3 %, frente al 0,7 % de nacionales, los datos oficiales corroboran la frecuencia con que marroquíes y argelinos son detenidos en relación a agresiones sexuales, lo cual encaja con el aumento de este tipo de criminalidad en Barcelona, una de las ciudades que acoge más inmigración de origen magrebí.
Ora isto bate certo com os dados já referidos neste blogue a respeito do aumento do número de violações na Escandinávia, directamente proporcional ao aumento de imigrantes muçulmanos (marroquinos, mas não só) nessa região da Europa.
Entretanto, há muito tempo que, em França, se generalizou a moda das violações em grupo cometidas por norte-africanos contra raparigas francesas.
quarta-feira, novembro 23, 2005
LIVROS ANTI-SEMITAS ABERTAMENTE EXPOSTOS NA ALEMANHA
Na Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, o pavilhão iraniano expôs obras de cariz anti-judaica.
Acontece que esse tipo de literatura é actualmente proibido na terra dos Teutões.
Mas é proibido... para quem?
Proibido aos nacionalistas, evidentemente... porque a tropa de Mafoma pode mostrar o que lhe apetece que ninguém a impede...
Acontece que esse tipo de literatura é actualmente proibido na terra dos Teutões.
Mas é proibido... para quem?
Proibido aos nacionalistas, evidentemente... porque a tropa de Mafoma pode mostrar o que lhe apetece que ninguém a impede...
A DIMITUDE SOMA E SEGUE...
Para não ofender os muçulmanos, certos bancos britânicos aboliram nas suas instalações as imagens dos mealheiros com a tradicional forma de suínos.
Isto porque, como se sabe, o porco é considerado impuro pela religião islâmica.
De resto, não surpreende que o politicamente correcto imbecilizante continue a fazer das suas.
Isto porque, como se sabe, o porco é considerado impuro pela religião islâmica.
De resto, não surpreende que o politicamente correcto imbecilizante continue a fazer das suas.
AVIÕES DA C.I.A. EM PORTUGAL? E DEPOIS?
Anda aí uma celeuma de todo o tamanho por causa da possibilidade de aviões da C.I.A. terem passado por Portugal, transportando suspeitos de terrorismo para prisões europeias.
Mas afinal, qual é o problema?
Não se trata de uma actividade legítima de contra-terrorismo?
Não é Portugal um aliado dos E.U.A.?
Há alguma prova de que esses terroristas estejam a ser torturados em prisões secretas da Europa?
Ou muito me engano, ou isto é mais uma barracada histérica e terrorista tão típica da Esquerdalha...
Mas afinal, qual é o problema?
Não se trata de uma actividade legítima de contra-terrorismo?
Não é Portugal um aliado dos E.U.A.?
Há alguma prova de que esses terroristas estejam a ser torturados em prisões secretas da Europa?
Ou muito me engano, ou isto é mais uma barracada histérica e terrorista tão típica da Esquerdalha...
terça-feira, novembro 22, 2005
REACÇÃO POPULAR SAUDÁVEL PERANTE UMA TROPA UNIVERSALISTA
Populares indianos põem missionários cristãos a dar de frosques.
Um grupo de missionários norte-americanos que andavam pela Índia a converter hindus ingénuos e paupérrimos por meio de truques miraculosos e de dinheiro, foram sovados por uns quantos pescadores quando os tentaram converter.
São de ler os comentários do elo (link) indicado.
Um grupo de missionários norte-americanos que andavam pela Índia a converter hindus ingénuos e paupérrimos por meio de truques miraculosos e de dinheiro, foram sovados por uns quantos pescadores quando os tentaram converter.
São de ler os comentários do elo (link) indicado.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA TURQUIA
A Turcaria vai meter na pildra um sujeito que, num guia turístico de Istambul, disse algumas verdades sobre a história turca: sobre a opressão contra a Nação Curda, sobre o genocídio dos Arménios, sobre a repressão turca...
É assim a justiça de um país islâmico «moderado» que o autismo suicidário politicamente correcto quer meter na Europa.
É assim a justiça de um país islâmico «moderado» que o autismo suicidário politicamente correcto quer meter na Europa.
PROPAGANDA DE GUERRA - SÓ DUM LADO?
Desenhos animados da televisão iraniana promovendo ataques bombistas suicidas cometidos por jovens muçulmanos contra tropas israelitas.
(É só clicar em «View clip»).
Enfim, puxam a brasa à sua sardinha, os muçulmanos, ao mesmo tempo em que mobilizam a sua população mais juvenil para a jihad...
Cabe aos Ocidentais, aos Hindus e aos Judeus a feitura de desenhos animados que mostrem:
- o porquê da Reconquista Hispânica contra a Moirama que em 711 invadiu a Península Ibérica;
- o porquê do combate contra a opressão turca muçulmana nas Balcãs;
- o porquê das Cruzadas contra o invasor muçulmano que tomara Jerusalém pela força;
- o porquê do combate contra o Islão na Índia e em Caxemira, grande guerra milenar que se iniciou quando os muçulmanos árabes começaram a atacar a Índia no século VIII;
- o porquê dos Judeus terem que lutar por uma terra que era sua e que os muçulmanos querem reivindicar em nome da sua religião expansionista e imperialista.
(É só clicar em «View clip»).
Enfim, puxam a brasa à sua sardinha, os muçulmanos, ao mesmo tempo em que mobilizam a sua população mais juvenil para a jihad...
Cabe aos Ocidentais, aos Hindus e aos Judeus a feitura de desenhos animados que mostrem:
- o porquê da Reconquista Hispânica contra a Moirama que em 711 invadiu a Península Ibérica;
- o porquê do combate contra a opressão turca muçulmana nas Balcãs;
- o porquê das Cruzadas contra o invasor muçulmano que tomara Jerusalém pela força;
- o porquê do combate contra o Islão na Índia e em Caxemira, grande guerra milenar que se iniciou quando os muçulmanos árabes começaram a atacar a Índia no século VIII;
- o porquê dos Judeus terem que lutar por uma terra que era sua e que os muçulmanos querem reivindicar em nome da sua religião expansionista e imperialista.
A MORAL INVERTIDA DO CANTADEIRO FRATERNALEIRO
Da Lusa,
"O músico irlandês Bob Geldof, hoje galardoado com o Prémio Norte-Sul 2005 do Conselho da Europa, considerou que Portugal deve fazer mais para ajudar no combate à pobreza em África, fazendo valer a sua responsabilidade histórica."
Durante a cerimónia de atribuição do prémio, na Assembleia da República, em Lisboa, Geldof teve uma intervenção muito crítica, disparando em todas as direcções: mandou os deputados portugueses trabalharem no sentido de pressionar o Governo e apelou à sociedade civil para que seja mais interventiva na luta contra a pobreza.
"Depois desta cerimónia, peço-vos que regressem ao hemiciclo e trabalhem para que Portugal possa forçar os 'grandes' da Europa a mudar as suas políticas", disse o músico, referindo que esta responsabilidade é de todos os governos, "à direita e à esquerda".
"A altura chegou. Não há tempo. [O combate à pobreza] é um assunto de urgência máxima", salientou.
Segundo Geldof, Portugal é uma "economia pequena" no seio da UE, mas, pela sua responsabilidade histórica, pode ter um "papel fundamental" e exercer pressão junto dos "grandes" para que mudem as suas políticas, nomeadamente em relação ao livre acesso dos produtos africanos ao mercado mundial.
O músico referiu-se especificamente às negociações que decorrem em Hong Kong, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), sendo um dos assuntos o acesso de África ao mercado mundial.
"Se estas negociações falharem, será catastrófico", disse, exemplificando com o que considera ser "uma responsabilidade de Portugal": "Os produtores de açúcar de Moçambique não podem aceder ao mercado europeu".
"Precisamos ser muito sérios politicamente para deixarmos de ver imagens de pessoas a atravessar desertos do tamanho dos Estados Unidos para procurarem melhores condições de vida", apelou Geldof.
Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia, Geldof reiterou que "Portugal tem uma voz muito forte na Europa pela sua responsabilidade histórica", acrescentando que "definitivamente, não tem feito muito".
Quer isto dizer que o músico irlandês Bob Geldof está armado em parvo.
Ou isso, ou então é só mais um palhaço que emprenha pelos ouvidos e que, com a estupidez arrogante e pimba dos cançoneteiros pop, atreve-se a dar ordens e lições de moral invertida, ao estilo mais típico do politicamente correcto mentecapto - é o velho lugar-comum de que os Europeus é que têm a culpa da miséria africana e estão por isso «moralmente» obrigados a fazer ainda mais pelos Africanos do que já tem feito, como se as dívidas de milhões de contos que Portugal (e outros europeus) perdoaram aos Africanos não fossem já de si auxílios excessivos, num momento em que também na Europa há gente pobre, particularmente em Portugal, onde há idosos a pedir esmola depois de terem passado vidas de privações.
"O músico irlandês Bob Geldof, hoje galardoado com o Prémio Norte-Sul 2005 do Conselho da Europa, considerou que Portugal deve fazer mais para ajudar no combate à pobreza em África, fazendo valer a sua responsabilidade histórica."
Durante a cerimónia de atribuição do prémio, na Assembleia da República, em Lisboa, Geldof teve uma intervenção muito crítica, disparando em todas as direcções: mandou os deputados portugueses trabalharem no sentido de pressionar o Governo e apelou à sociedade civil para que seja mais interventiva na luta contra a pobreza.
"Depois desta cerimónia, peço-vos que regressem ao hemiciclo e trabalhem para que Portugal possa forçar os 'grandes' da Europa a mudar as suas políticas", disse o músico, referindo que esta responsabilidade é de todos os governos, "à direita e à esquerda".
"A altura chegou. Não há tempo. [O combate à pobreza] é um assunto de urgência máxima", salientou.
Segundo Geldof, Portugal é uma "economia pequena" no seio da UE, mas, pela sua responsabilidade histórica, pode ter um "papel fundamental" e exercer pressão junto dos "grandes" para que mudem as suas políticas, nomeadamente em relação ao livre acesso dos produtos africanos ao mercado mundial.
O músico referiu-se especificamente às negociações que decorrem em Hong Kong, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), sendo um dos assuntos o acesso de África ao mercado mundial.
"Se estas negociações falharem, será catastrófico", disse, exemplificando com o que considera ser "uma responsabilidade de Portugal": "Os produtores de açúcar de Moçambique não podem aceder ao mercado europeu".
"Precisamos ser muito sérios politicamente para deixarmos de ver imagens de pessoas a atravessar desertos do tamanho dos Estados Unidos para procurarem melhores condições de vida", apelou Geldof.
Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia, Geldof reiterou que "Portugal tem uma voz muito forte na Europa pela sua responsabilidade histórica", acrescentando que "definitivamente, não tem feito muito".
Quer isto dizer que o músico irlandês Bob Geldof está armado em parvo.
Ou isso, ou então é só mais um palhaço que emprenha pelos ouvidos e que, com a estupidez arrogante e pimba dos cançoneteiros pop, atreve-se a dar ordens e lições de moral invertida, ao estilo mais típico do politicamente correcto mentecapto - é o velho lugar-comum de que os Europeus é que têm a culpa da miséria africana e estão por isso «moralmente» obrigados a fazer ainda mais pelos Africanos do que já tem feito, como se as dívidas de milhões de contos que Portugal (e outros europeus) perdoaram aos Africanos não fossem já de si auxílios excessivos, num momento em que também na Europa há gente pobre, particularmente em Portugal, onde há idosos a pedir esmola depois de terem passado vidas de privações.
segunda-feira, novembro 21, 2005
SOBRE O INTUITO DE MANTER O COMPLEXO DE CULPA DOS ARIANOS...
O historiador revisionista britânico David Irving encontra-se detido na Áustria ao abrigo das leis contra a negação do Holocausto.
Um porta-voz do ministro da Administração Interna revelou que a polícia da província de Styria agiu com base num mandato de captura emitido em 1989 para o deter na passada sexta-feira.
O Sr. Irving ia a caminho de uma palestra na capital, Viena.
Nos seus livros, o Sr. Irving, tem argumentado que a escala do extermínio de judeus pelos nazis na Segunda Guerra Mundial foi exagerado.
Também afirmou que o líder nazi, Adolf Hitler, não tinha conhecimento do Holocausto.
Afirmou numa audiência em Londres, em 2002, que não tinham existido câmaras de gás no campo de Auschwitz.
Perdeu o processo e o juiz declarou-o «um activo negacionista do Holocausto.»
Anti-Semita
Um porta-voz do ministro da Administração Interna, Rudolf Gollia, revelou à BBC que o Sr. Irving foi levado para a cidade de Graz mas que se encontra actualmente detido em Viena.
Grupos anti-nazis do Reino Unido congratularam o governo austríaco.
O presidente do Fundo Para Educação do Holocausto, Lord Greville Janner, afirmou que esperava que a detenção «dê origem a um processo bem sucedido.»
O presidente do Fundo do Dia em Memória do Holocausto afirmou que a negação não é uma questão de opinião.
A lei austríaca exige acções incisivas para proteger os seus cidadãos de uma repetição do passado, acrescentou.
O Sr. Irving já tinha sido detido na Áustria anteriormente, em 1984.
Desta vez, o historiador foi detido nos arredores da cidade de Hartberg a caminho de uma palestra que iria dar num clube de estudantes em Viena.
O Sr. Irving chegou à ribalta em 2000 quando processou a académica estadunidense Deborah Lipstadt por o ter descrito como «um negacionista do Holocausto» na sua obra datada de 1994, «Negando o Holocausto: O Ataque Crescente à Verdade e à Memória.»
Dando o seu veredicto, o juiz britânico afirmou que o Sr. Irving era «um activo negacionista do Holocausto, é anti-semita e racista e associa-se a extremistas de direita que promovem o nazismo.»
Independentemente de Irving ter razão, o que se verifica neste caso é uma demonização de uma opinião sobre História - porque é realmente uma questão de opinião, ao contrário do que pretende o presidente do Fundo do Dia em Memória do Holocausto.
E que a tendência política do condenado seja tida em conta, num tribunal, diz muito sobre até que ponto é o Ocidente actual realmente livre...
Qual Ocidente? Todo o Ocidente?
Não. Apenas uns quantos países onde o semitismo é servido por mentalidades tendencialmente inimigas da Liberdade, ao contrário do que sucede no mundo anglo-saxónico, não menos ocidental, mas pelo contrário, mais ocidental, dado o seu apreço pela Liberdade de expressão, pois que Irving, em Inglaterra, pode dizer o que lhe apetece que ninguém espeta com ele na pildra (pelo menos por enquanto).
Mas... será que todo o revisionismo histórico sobre massacres é proibido?...
Repare-se que, neste momento, a Turquia nem sequer admite ter cometido um genocídio contra os Arménios, na segunda década do século XX.
E se a Alemanha procedesse do mesmo modo relativamente ao genocídio dos Judeus, qual seria a reacção internacional?...
Enfim, os Turcos não são Europeus nem tinham um ideal europeu nacional, étnico, racial, isto é, não promoviam a salvaguarda ou a exaltação da estirpe europeia... e está tudo explicado.
Um porta-voz do ministro da Administração Interna revelou que a polícia da província de Styria agiu com base num mandato de captura emitido em 1989 para o deter na passada sexta-feira.
O Sr. Irving ia a caminho de uma palestra na capital, Viena.
Nos seus livros, o Sr. Irving, tem argumentado que a escala do extermínio de judeus pelos nazis na Segunda Guerra Mundial foi exagerado.
Também afirmou que o líder nazi, Adolf Hitler, não tinha conhecimento do Holocausto.
Afirmou numa audiência em Londres, em 2002, que não tinham existido câmaras de gás no campo de Auschwitz.
Perdeu o processo e o juiz declarou-o «um activo negacionista do Holocausto.»
Anti-Semita
Um porta-voz do ministro da Administração Interna, Rudolf Gollia, revelou à BBC que o Sr. Irving foi levado para a cidade de Graz mas que se encontra actualmente detido em Viena.
Grupos anti-nazis do Reino Unido congratularam o governo austríaco.
O presidente do Fundo Para Educação do Holocausto, Lord Greville Janner, afirmou que esperava que a detenção «dê origem a um processo bem sucedido.»
O presidente do Fundo do Dia em Memória do Holocausto afirmou que a negação não é uma questão de opinião.
A lei austríaca exige acções incisivas para proteger os seus cidadãos de uma repetição do passado, acrescentou.
O Sr. Irving já tinha sido detido na Áustria anteriormente, em 1984.
Desta vez, o historiador foi detido nos arredores da cidade de Hartberg a caminho de uma palestra que iria dar num clube de estudantes em Viena.
O Sr. Irving chegou à ribalta em 2000 quando processou a académica estadunidense Deborah Lipstadt por o ter descrito como «um negacionista do Holocausto» na sua obra datada de 1994, «Negando o Holocausto: O Ataque Crescente à Verdade e à Memória.»
Dando o seu veredicto, o juiz britânico afirmou que o Sr. Irving era «um activo negacionista do Holocausto, é anti-semita e racista e associa-se a extremistas de direita que promovem o nazismo.»
Independentemente de Irving ter razão, o que se verifica neste caso é uma demonização de uma opinião sobre História - porque é realmente uma questão de opinião, ao contrário do que pretende o presidente do Fundo do Dia em Memória do Holocausto.
E que a tendência política do condenado seja tida em conta, num tribunal, diz muito sobre até que ponto é o Ocidente actual realmente livre...
Qual Ocidente? Todo o Ocidente?
Não. Apenas uns quantos países onde o semitismo é servido por mentalidades tendencialmente inimigas da Liberdade, ao contrário do que sucede no mundo anglo-saxónico, não menos ocidental, mas pelo contrário, mais ocidental, dado o seu apreço pela Liberdade de expressão, pois que Irving, em Inglaterra, pode dizer o que lhe apetece que ninguém espeta com ele na pildra (pelo menos por enquanto).
Mas... será que todo o revisionismo histórico sobre massacres é proibido?...
Repare-se que, neste momento, a Turquia nem sequer admite ter cometido um genocídio contra os Arménios, na segunda década do século XX.
E se a Alemanha procedesse do mesmo modo relativamente ao genocídio dos Judeus, qual seria a reacção internacional?...
Enfim, os Turcos não são Europeus nem tinham um ideal europeu nacional, étnico, racial, isto é, não promoviam a salvaguarda ou a exaltação da estirpe europeia... e está tudo explicado.
BOICOTE EM NOME DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
Durante Novembro e Dezembro, BOICOTE os Hipermercados Jumbo-Auchan por oferecerem abertamente bilhetes para circos com animais.
Apesar do apelo da ANIMAL e de centenas de pessoas, e apesar de ter sido informado da crueldade extrema a que são submetidos os animais nos circos, o Grupo Jumbo-Auchan está a anunciar televisivamente que oferece bilhetes para circos (com animais) aos seus clientes. Porque o Grupo Jumbo-Auchan insiste em apoiar a crueldade contra animais nos circos, apesar das informações e dos apelos que recebeu – sem sequer lhes ter respondido, a ANIMAL apela ao boicote aos Hipermercados Jumbo-Auchan durante os meses de Novembro e Dezembro, enquanto esta oferta durar. Por favor, aconselhe todos os seus familiares, amigos e conhecidos a solidarizarem-se com os animais que sofrem nos circos, não fazendo compras nestas superfícies comerciais. Se não tiver alternativa, por não
ter outros supermercados/hipermercados na sua área, e tiver que ir a um Hipermercado Jumbo-Auchan, por favor não deixe de manifestar a sua indignação, deixando uma reclamação na caixa de sugestões do hipermercado pelo facto deste grupo estar a ser cúmplice da miséria que é a vida e a morte de animais nos circos portugueses.
Circos com Animais :: O Pior Espectáculo do Mundo ::
http://www.animal.org.pt/webmail Animal.org.pt
_____
A campanha "Basta de Sofrimento nos Circos" só é possível com o seu apoio. Por favor, faça HOJE um donativo à ANIMAL e apoie o trabalho desta em defesa dos direitos dos animais.
NIB: 003600939910003447469 (Montepio Geral).
Com apenas 1 Euro por Semana = 4 Euros por Mês, pode ajudar a ANIMAL a salvar animais e defender os seus direitos em Portugal. Faça o SEU donativo HOJE MESMO.
_____
Torne-se sócia/o da ANIMAL e apoie a organização na defesa dos direitos dos animais. Inscreva-se através de mailto: socios@animal.org.pt
socios@animal.org.pt.
_____
Junte-se à Lista de Activismo da ANIMAL. Inscreva-se enviando um e-mail em branco para mailto:activismo_animal-subscribe@yahoogroups.com
activismo_animal-subscribe@yahoogroups.com .
_____
Para mais informações, por favor contacte a ANIMAL através do e-mail
mailto:info@animal.org.pt info@animal.org.pt ou visite o site
http://www.animal.org.pt/ www.animal.org.pt.
Apesar do apelo da ANIMAL e de centenas de pessoas, e apesar de ter sido informado da crueldade extrema a que são submetidos os animais nos circos, o Grupo Jumbo-Auchan está a anunciar televisivamente que oferece bilhetes para circos (com animais) aos seus clientes. Porque o Grupo Jumbo-Auchan insiste em apoiar a crueldade contra animais nos circos, apesar das informações e dos apelos que recebeu – sem sequer lhes ter respondido, a ANIMAL apela ao boicote aos Hipermercados Jumbo-Auchan durante os meses de Novembro e Dezembro, enquanto esta oferta durar. Por favor, aconselhe todos os seus familiares, amigos e conhecidos a solidarizarem-se com os animais que sofrem nos circos, não fazendo compras nestas superfícies comerciais. Se não tiver alternativa, por não
ter outros supermercados/hipermercados na sua área, e tiver que ir a um Hipermercado Jumbo-Auchan, por favor não deixe de manifestar a sua indignação, deixando uma reclamação na caixa de sugestões do hipermercado pelo facto deste grupo estar a ser cúmplice da miséria que é a vida e a morte de animais nos circos portugueses.
Circos com Animais :: O Pior Espectáculo do Mundo ::
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COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA
Grupo dos Amigos de Olivença
Lisboa, 20 de Novembro de 2005
Ex.mo(a) Senhor(a)
O Grupo dos Amigos de Olivença prossegue durante o ano corrente com o Ciclo de Conferências “Portugal, Olivença e a Dinâmica Peninsular”, no qual participam personalidades reconhecidas da Política e da Cultura.
Na próxima iniciativa, a ter lugar no dia 24 de Novembro (5.ª Feira), às 18:30 horas, na Casa do Alentejo, em Lisboa, a Senhora Professora Doutora Ana Paula Fitas (Doutorada em Estudos Portugueses - Cultura Portuguesa do Século XX, pela Universidade Nova de Lisboa, autora da primeira tese de doutoramento sobre Olivença, docente do Ensino Superior e investigadora na área das Ciências Sociais) proferirá uma conferência intitulada “Olivença: Continuidade Cultural e Mudança Social”.
Será moderador o Dr. Francisco Bélard (Jornalista do semanário EXPRESSO)
Esperando contar com a presença de V. Ex.a, aproveito a oportunidade para apresentar os melhores cumprimentos.
António Marques
(Pres. Direcção)
__________________
Rua das Portas de Santo Antão, 58 (Casa do Alentejo) 1150-268 Lisboa
Tlm. 96 743 17 69 – Fax. 21 259 05 77 – www.olivenca.org – olivenca@olivenca.org
Lisboa, 20 de Novembro de 2005
Ex.mo(a) Senhor(a)
O Grupo dos Amigos de Olivença prossegue durante o ano corrente com o Ciclo de Conferências “Portugal, Olivença e a Dinâmica Peninsular”, no qual participam personalidades reconhecidas da Política e da Cultura.
Na próxima iniciativa, a ter lugar no dia 24 de Novembro (5.ª Feira), às 18:30 horas, na Casa do Alentejo, em Lisboa, a Senhora Professora Doutora Ana Paula Fitas (Doutorada em Estudos Portugueses - Cultura Portuguesa do Século XX, pela Universidade Nova de Lisboa, autora da primeira tese de doutoramento sobre Olivença, docente do Ensino Superior e investigadora na área das Ciências Sociais) proferirá uma conferência intitulada “Olivença: Continuidade Cultural e Mudança Social”.
Será moderador o Dr. Francisco Bélard (Jornalista do semanário EXPRESSO)
Esperando contar com a presença de V. Ex.a, aproveito a oportunidade para apresentar os melhores cumprimentos.
António Marques
(Pres. Direcção)
__________________
Rua das Portas de Santo Antão, 58 (Casa do Alentejo) 1150-268 Lisboa
Tlm. 96 743 17 69 – Fax. 21 259 05 77 – www.olivenca.org – olivenca@olivenca.org
UM ÊXITO NACIONALISTA
Foi muito proveitosa, a Conferência Nacionalista realizada no Hotel Lutécia no passado dia 19.
Filipe Batista e Silva, líder da Juventude Nacionalista, esteve muitíssimo bem ao definir o Nacionalismo na Europa, pondo freio a certos optimismos e europeísmos pouco prudentes.
José Pinto Coelho, presidente do PNR, expressou-se com serenidade e firmeza, falando melhor do que nunca, incitando os camaradas ao combate político, fortificando as consciências contra o medo e contra a intimidação que o regime repressor quer impor aos nacionalistas.
Paulo Magalhães, da FN, mostrou um grande à vontade na oratória, sabendo satirizar com êxito as atoardas da repressão e as mentiras esquerdistas, tais como a negação descarada do arrastão.
Thomas Ace, da Freier Widerstand, mostrou um panorama desolador no que respeita à repressão política na Alemanha, do mesmo modo que o orador seguinte, Gerd Finkelvirst, do NPD (Nationaldemokratische Partei Deutschland, Partido Nacional-Democrata Alemão, designação interessante, eu já na adolescência tinha pensado em ser nacional-democrata...), o qual, diga-se, foi pouco claro na sua definição de qual era o maior inimigo da Europa, se o imperialismo norte-americano, se o Islão.
Há, enfim, arestas a limar, ou não fosse o Nacionalismo um movimento de humanos, logo, sempre sujeito ao aperfeiçoamento.
No cômputo geral, o evento foi muitíssimo positivo - a organização está de parabéns (excepto pelo sistema de som, que podia ser melhor), especialmente pelas mesas fartas ao intervalo e, sobretudo, pela doçaria algarvia, cuja qualidade eu desconhecia. Confortei o fole com pelo menos três «dom rodrigos», e tudo o resto em que botei dente me satisfez a gula.
Filipe Batista e Silva, líder da Juventude Nacionalista, esteve muitíssimo bem ao definir o Nacionalismo na Europa, pondo freio a certos optimismos e europeísmos pouco prudentes.
José Pinto Coelho, presidente do PNR, expressou-se com serenidade e firmeza, falando melhor do que nunca, incitando os camaradas ao combate político, fortificando as consciências contra o medo e contra a intimidação que o regime repressor quer impor aos nacionalistas.
Paulo Magalhães, da FN, mostrou um grande à vontade na oratória, sabendo satirizar com êxito as atoardas da repressão e as mentiras esquerdistas, tais como a negação descarada do arrastão.
Thomas Ace, da Freier Widerstand, mostrou um panorama desolador no que respeita à repressão política na Alemanha, do mesmo modo que o orador seguinte, Gerd Finkelvirst, do NPD (Nationaldemokratische Partei Deutschland, Partido Nacional-Democrata Alemão, designação interessante, eu já na adolescência tinha pensado em ser nacional-democrata...), o qual, diga-se, foi pouco claro na sua definição de qual era o maior inimigo da Europa, se o imperialismo norte-americano, se o Islão.
Há, enfim, arestas a limar, ou não fosse o Nacionalismo um movimento de humanos, logo, sempre sujeito ao aperfeiçoamento.
No cômputo geral, o evento foi muitíssimo positivo - a organização está de parabéns (excepto pelo sistema de som, que podia ser melhor), especialmente pelas mesas fartas ao intervalo e, sobretudo, pela doçaria algarvia, cuja qualidade eu desconhecia. Confortei o fole com pelo menos três «dom rodrigos», e tudo o resto em que botei dente me satisfez a gula.
sexta-feira, novembro 18, 2005
MEDIDAS FRANCESAS
Por meio de um familiar meu que vive em França, fiquei a saber que, pelo menos numa determinada localidade, foram expulsos mais de mil estrangeiros envolvidos nos tumultos islâmicos de Paris, além de terem sido suspendidos vários subsídios das famílias cujos filhos menores participaram no motim.
Pelos vistos, começam a resultar, estas medidas...
Porque é que a imprensa tuga não fala de tão drásticas decisões? Porque é que se limita a falar numa centena e tal de extraditados?
Talvez porque não queira que o Povo perceba que só assim é que se lida com a escumalha...
Isto não há nada como andar informado.
Pelos vistos, começam a resultar, estas medidas...
Porque é que a imprensa tuga não fala de tão drásticas decisões? Porque é que se limita a falar numa centena e tal de extraditados?
Talvez porque não queira que o Povo perceba que só assim é que se lida com a escumalha...
Isto não há nada como andar informado.
quinta-feira, novembro 17, 2005
UM BOM SINAL DO PAÍS BASCO - A LÍNGUA NACIONAL ENSINADA NAS ESCOLAS
Lê-se aqui que a espanholada mais chauvinista e imperial está um bocado à rasca com o emergir dos nacionalismos autênticos, isto é, étnicos, que o poder castelhano conseguiu sufocar durante demasiado tempo. Não queriam esses patriotas à moda «antiga» que os outros povos ibéricos sacudissem o seu jugo.
É este tipo de patriotismo retrógado que se opõe aos verdadeiros nacionalismos.
É este tipo de patriotismo retrógado que se opõe aos verdadeiros nacionalismos.
A FRANÇA NO ACORDAR DO SEU SONHO MULTICULTURALISTA ESTÁ PERANTE UM PESADELO
Neste artigo, como nos outros, ponho a itálico o texto pertencente à notícia do Diário Digital e a escrita normal os comentários que fizer.
O primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, que decidiu manter o plano anti-terrorista «Vigipirate» no nível de alerta vermelho, o segundo mais alto, afirmou hoje que a ameaça terrorista «nunca foi tão grande» em França.
Então afinal... a França, que sempre se opôs à ida norte-americana para o Iraque... então a França, afinal, também está em risco?...
Como disse alguém, os Franceses não quiseram ir para o Iraque, foi o Iraque a eles...
«A nossa vigilância deve ser permanente», sublinhou o chefe do governo conservador, quando intervinha hoje na conferência «Os franceses frente ao terrorismo», que tem como objectivo a preparação de um «livro branco», a publicar no início do próximo ano.
Na avaliação de Villepin, «nenhum país está hoje a salvo» e «existe uma ameaça real contra a França».
Referindo-se à gravidade da ameaça terrorista, Villepin advertiu que esta «é ainda mais grave porque mudou de natureza».
A ameaça, precisou, «assenta agora num modo de organização complexo, que mistura pregadores extremistas radicados no nosso território, indivíduos frequentemente bem integrados e que falam a nossa língua e organizadores com experiência nas tecnologias mais modernas».
Indivíduos quê?
Indivíduos frequentemente... bem integrados?...
Então mas afinal... o problema do terrorismo/violência-imigrante-na-Europa... esse problema não era todo causado pela famosa «falta de integração»?...
Estou a ver que o ministro Villepin já não se limita à cartilha esquerdista para explicar os problemas... valha-lhe São Louçã...
«Sabemos», disse ainda, que os grupos terroristas não retrocederão perante «qualquer tipo de acção», seja com armas não convencionais, químicas, bacteriológicas, radiológicas, ou através de «atentados suicidas».
Na mesma conferência, mas horas antes, o ministro do Interior francês, Nicolas Sarkozy, tinha afirmado que a França não só importa suicidas como também «os exporta», referindo-se aos jovens (22 já identificados pelos serviços secretos franceses) que saíram de França para combater ao lado da guerrilha no Iraque.
Sim, Sarkozy... mas não caias na asneira de chamar «escumalha» aos terroristas assassinos, ou então tens outra vez a esquerdalha a exigir a tua demissão...
O primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, que decidiu manter o plano anti-terrorista «Vigipirate» no nível de alerta vermelho, o segundo mais alto, afirmou hoje que a ameaça terrorista «nunca foi tão grande» em França.
Então afinal... a França, que sempre se opôs à ida norte-americana para o Iraque... então a França, afinal, também está em risco?...
Como disse alguém, os Franceses não quiseram ir para o Iraque, foi o Iraque a eles...
«A nossa vigilância deve ser permanente», sublinhou o chefe do governo conservador, quando intervinha hoje na conferência «Os franceses frente ao terrorismo», que tem como objectivo a preparação de um «livro branco», a publicar no início do próximo ano.
Na avaliação de Villepin, «nenhum país está hoje a salvo» e «existe uma ameaça real contra a França».
Referindo-se à gravidade da ameaça terrorista, Villepin advertiu que esta «é ainda mais grave porque mudou de natureza».
A ameaça, precisou, «assenta agora num modo de organização complexo, que mistura pregadores extremistas radicados no nosso território, indivíduos frequentemente bem integrados e que falam a nossa língua e organizadores com experiência nas tecnologias mais modernas».
Indivíduos quê?
Indivíduos frequentemente... bem integrados?...
Então mas afinal... o problema do terrorismo/violência-imigrante-na-Europa... esse problema não era todo causado pela famosa «falta de integração»?...
Estou a ver que o ministro Villepin já não se limita à cartilha esquerdista para explicar os problemas... valha-lhe São Louçã...
«Sabemos», disse ainda, que os grupos terroristas não retrocederão perante «qualquer tipo de acção», seja com armas não convencionais, químicas, bacteriológicas, radiológicas, ou através de «atentados suicidas».
Na mesma conferência, mas horas antes, o ministro do Interior francês, Nicolas Sarkozy, tinha afirmado que a França não só importa suicidas como também «os exporta», referindo-se aos jovens (22 já identificados pelos serviços secretos franceses) que saíram de França para combater ao lado da guerrilha no Iraque.
Sim, Sarkozy... mas não caias na asneira de chamar «escumalha» aos terroristas assassinos, ou então tens outra vez a esquerdalha a exigir a tua demissão...
DIFERENÇAS DE PERSPECTIVA COM RAIZES ÉTNICO-CULTURAIS
Os Ocidentais vêem o mundo diferentemente dos Chineses - e a diferença verifica-se ao nível dos movimentos oculares e daquilo em que os olhos se fixam.
Enquanto os primeiros tendem a ser mais analíticos e a prestar mais atenção ao objecto principal numa dada cena, os Chineses, pelo contrário, dão mais importância ao contexto.
Por exemplo, no quadro da Mona Lisa, o ocidental concentra a sua atenção na mulher representada por Leonardo da Vinci, em vez de olhar para o céu que está por detrás, ao passo que o chinês tem tendência a olhar para o quadro todo, num apanhado geral.
Um estudo realizado com base na observação dos movimentos oculares de quarenta e cinco estudantes norte-americanos (brancos, presume-se) e chineses, revela que os ocidentais mantém os olhos fixados no objecto dominante, ao passo que os olhos dos orientais se movem mais, para trás e para a frente, consoante prestem mais atenção ao cenário ou ao objecto.
De acordo com as interpretações psicológicas e culturais que os cientistas fizeram destes registos, a diferença, que se afigura estruturante ao nível das mentalidades, pode porventura ser explicada na medida em que os Ocidentais são educados, há milénios, para se fixarem no objecto, no principal, no mais importante, e trabalhar/lutar para o adquirir/alcançar, ao passo que o oriental se inclina mais para se preocupar com o aspecto social na sua globalidade.
Esta divergência crucial datará de há pelo menos dois mil e quinhentos anos, de acordo com a mesma fonte.
Nessa recuada época, a exploração agrícola de larga escala, colaborativa, altamente colectivizada, dominava a economia chinesa, daí que o trabalhador tivesse de prestar atenção ao líder e, ao mesmo tempo, aos colegas de trabalho, desenvolvendo assim um forte sentido de contexto.
Na mesma altura, a economia helénica, pelo contrário, assentava em actividades mais individualizadas, tais como a caça, a pesca, a agricultura em propriedades reduzidas.
Naturalmente que esta teoria é discutível, mas, à partida, parece gerar consenso pelo menos num ponto: as diferenças de mentalidade são evidentes, mesmo que não impeçam um diálogo civilizacional.
Por mim, adicionava mais uma explicação dessa diferença. Os investigadores que fizeram o estudo concentraram-se no aspecto sócio-económico, como seria de esperar num mundo em que a cultura é ainda dominada por perspectivas materialistas, mas creio que também se podia dar algum destaque à diferença religiosa entre Ocidentais e Chineses: enquanto os primeiros concentravam a sua devoção religiosa nos Deuses, os habitantes do Império do Meio desenvolveram uma doutrina religiosa, o Taoísmo, que se centra no Tao, conceito que diz respeito, não a um Deus, mas sim um princípio complexo, anterior ao ser e ao não ser, anterior ao espaço e ao tempo - a inteligência ordenadora que está por trás de tudo e tudo organiza. Pode ser definido como «O caminho», mas também como «A Religião», «A Moralidade»... ou um vazio inextinguível, eterno, que não precisa de ser preenchido.
Uma chinesice do caraças, dirá o leitor menos atreito a metafísicas. Aposto que se sente tão desorientado que a seguir vai já emborcar um copo de três e uma chouriça assada. Visões de longo alcance, preocupações que ultrapassem o imediato, da vidinha quotidiana, doce e pacata, interessam pouco ao maralhal do actual Ocidente.
Sigam por essa via, se quiserem.
Mas depois não se admirem que os filhos do dragão amarelo vos entrem pelo país adentro, a tomar conta do negócio, enquanto vocês só têm mãos para a vossa sandes de queijo e para contar os tostões com o singelo intuito de decidir se gastam mais um cêntimo ou menos um euro, conforme comprem ou não alguma merdice numa loja de chineses. De acordo com uma observação que li algures, já os Japoneses davam baile aos Norte-americanos nos anos oitenta, porque, ao nível das grandes multinacionais, jogavam para lucrar daí a dez anos, ao passo que os ianques queriam começar a encher os bolsos dez minutos depois de concluírem um negócio.
Por outro lado, o que é facto é que os próprios Chineses deixaram a sua filosofia um bocado de lado e adoptaram uma das várias ideologias ocidentais (é um autêntico supermercado de ideais, o Ocidente), escolhendo precisamente a mais militantemente ateia e materialista.
Resolveram «deixar-se de tretas», como dirá o leitor no intervalo de dois goles de tintol?
Ou ficaram mentalmente adoentados depois do domínio capitalista ocidental (que até os convencia a consumir ópio)?
É mistério - e o mistério, é sério, como diria certa personagem de Nicolau Breyner (professor Hélio, produtor de telenovelas que era na verdade o Deus Sol da Grécia).
O elo(link) acima apresentado, pode ver-se uma das fotos que foi utilizada na experiência.
Enquanto os primeiros tendem a ser mais analíticos e a prestar mais atenção ao objecto principal numa dada cena, os Chineses, pelo contrário, dão mais importância ao contexto.
Por exemplo, no quadro da Mona Lisa, o ocidental concentra a sua atenção na mulher representada por Leonardo da Vinci, em vez de olhar para o céu que está por detrás, ao passo que o chinês tem tendência a olhar para o quadro todo, num apanhado geral.
Um estudo realizado com base na observação dos movimentos oculares de quarenta e cinco estudantes norte-americanos (brancos, presume-se) e chineses, revela que os ocidentais mantém os olhos fixados no objecto dominante, ao passo que os olhos dos orientais se movem mais, para trás e para a frente, consoante prestem mais atenção ao cenário ou ao objecto.
De acordo com as interpretações psicológicas e culturais que os cientistas fizeram destes registos, a diferença, que se afigura estruturante ao nível das mentalidades, pode porventura ser explicada na medida em que os Ocidentais são educados, há milénios, para se fixarem no objecto, no principal, no mais importante, e trabalhar/lutar para o adquirir/alcançar, ao passo que o oriental se inclina mais para se preocupar com o aspecto social na sua globalidade.
Esta divergência crucial datará de há pelo menos dois mil e quinhentos anos, de acordo com a mesma fonte.
Nessa recuada época, a exploração agrícola de larga escala, colaborativa, altamente colectivizada, dominava a economia chinesa, daí que o trabalhador tivesse de prestar atenção ao líder e, ao mesmo tempo, aos colegas de trabalho, desenvolvendo assim um forte sentido de contexto.
Na mesma altura, a economia helénica, pelo contrário, assentava em actividades mais individualizadas, tais como a caça, a pesca, a agricultura em propriedades reduzidas.
Naturalmente que esta teoria é discutível, mas, à partida, parece gerar consenso pelo menos num ponto: as diferenças de mentalidade são evidentes, mesmo que não impeçam um diálogo civilizacional.
Por mim, adicionava mais uma explicação dessa diferença. Os investigadores que fizeram o estudo concentraram-se no aspecto sócio-económico, como seria de esperar num mundo em que a cultura é ainda dominada por perspectivas materialistas, mas creio que também se podia dar algum destaque à diferença religiosa entre Ocidentais e Chineses: enquanto os primeiros concentravam a sua devoção religiosa nos Deuses, os habitantes do Império do Meio desenvolveram uma doutrina religiosa, o Taoísmo, que se centra no Tao, conceito que diz respeito, não a um Deus, mas sim um princípio complexo, anterior ao ser e ao não ser, anterior ao espaço e ao tempo - a inteligência ordenadora que está por trás de tudo e tudo organiza. Pode ser definido como «O caminho», mas também como «A Religião», «A Moralidade»... ou um vazio inextinguível, eterno, que não precisa de ser preenchido.
Uma chinesice do caraças, dirá o leitor menos atreito a metafísicas. Aposto que se sente tão desorientado que a seguir vai já emborcar um copo de três e uma chouriça assada. Visões de longo alcance, preocupações que ultrapassem o imediato, da vidinha quotidiana, doce e pacata, interessam pouco ao maralhal do actual Ocidente.
Sigam por essa via, se quiserem.
Mas depois não se admirem que os filhos do dragão amarelo vos entrem pelo país adentro, a tomar conta do negócio, enquanto vocês só têm mãos para a vossa sandes de queijo e para contar os tostões com o singelo intuito de decidir se gastam mais um cêntimo ou menos um euro, conforme comprem ou não alguma merdice numa loja de chineses. De acordo com uma observação que li algures, já os Japoneses davam baile aos Norte-americanos nos anos oitenta, porque, ao nível das grandes multinacionais, jogavam para lucrar daí a dez anos, ao passo que os ianques queriam começar a encher os bolsos dez minutos depois de concluírem um negócio.
Por outro lado, o que é facto é que os próprios Chineses deixaram a sua filosofia um bocado de lado e adoptaram uma das várias ideologias ocidentais (é um autêntico supermercado de ideais, o Ocidente), escolhendo precisamente a mais militantemente ateia e materialista.
Resolveram «deixar-se de tretas», como dirá o leitor no intervalo de dois goles de tintol?
Ou ficaram mentalmente adoentados depois do domínio capitalista ocidental (que até os convencia a consumir ópio)?
É mistério - e o mistério, é sério, como diria certa personagem de Nicolau Breyner (professor Hélio, produtor de telenovelas que era na verdade o Deus Sol da Grécia).
O elo(link) acima apresentado, pode ver-se uma das fotos que foi utilizada na experiência.
O CAPRICHO DO MOURO
Notícia de singular bizarria: o sultão de Marrocos resolveu deitar abaixo um edifício porque lhe apeteceu. Porque a construção lhe desagradava. Estava totalmente legalizada, mas pura e simplesmente não parecia bela aos olhos do sultão.
Enfim, coisas do outro mundo, a saber, do terceiro.
O que preocupa um bocadito é a última frase do artigo do diário digital espanhol donde se retira esta notícia:
Un régimen como éste, ¿puede aspirar a ingresar en la Unión Europea?
Mas afinal o ingresso de Marrocos na União Europeia anda a ser seriamente discutido?
Vamos ter a caldeirada (étnica) entornada.
Enfim, coisas do outro mundo, a saber, do terceiro.
O que preocupa um bocadito é a última frase do artigo do diário digital espanhol donde se retira esta notícia:
Un régimen como éste, ¿puede aspirar a ingresar en la Unión Europea?
Mas afinal o ingresso de Marrocos na União Europeia anda a ser seriamente discutido?
Vamos ter a caldeirada (étnica) entornada.
quarta-feira, novembro 16, 2005
CENSURA DECLARADA
O patrão de um dos principais canais de televisão franceses admitiu ter censurado imagens do motim norte-africano em França que eram demasiadamente violentas porque não queria dar mais argumentos à extrema-direita.
É a isto que se costuma chamar a «imprensa livre» e «imparcial».
Quando um dos donos da comunicação sucial se sente à vontade para fazer uma declaração destas, como se a censura fosse neste caso um dever moral, está-se perante uma legitimação da supressão da verdade com intuitos políticos.
Já tinha ouvido a Dra. Odete Santos a afirmar o mesmo princípio, em directo, num programa televisivo de horário nobre («Herman Sic»), mas enfim, a senhora é estalinista, já se sabe como é.
Mas os os esquerdistas totalitários estavam supostamente confinados a uma certa marginalidade política, cada vez mais limitados no seu nicho político.
Estavam mesmo?
Este director televisivo (ou lá o que é) francês vem provar que não.
Isto significa também que os factos dão razão à extrema-direita.
Naturalmente que, nesta altura, os donos do bom pensamento vêm indignar-se com o «aproveitamento político-partidária que a extrema-direita faz destas coisas».
E a tão preocupada «gente» é preciso dizer: é claro que a extrema-direita se aproveita destas situações, ó meus filhosdaputa.
A extrema-direita tem mesmo de se aproveitar politicamente destas situações, ó infame gentalha.
É que a extrema-direita tem de crescer antes que vocês destruam de vez a Europa com a REVOLTANTE política que impõem por toda a parte.
Entretanto, de cada vez que um nazi dá uma bordoada num comunista/negro/outracoisaqualquer, a Esquerdalha sucialmente comunicativa faz um escarcéu de alto lá com ele, aproveitando para caluniar todo o Nacionalismo, para evocar os campos de concentração e outras coisas de há sessenta anos. Mas talvez não chamem «aproveitamento político» a isso.
É a isto que se costuma chamar a «imprensa livre» e «imparcial».
Quando um dos donos da comunicação sucial se sente à vontade para fazer uma declaração destas, como se a censura fosse neste caso um dever moral, está-se perante uma legitimação da supressão da verdade com intuitos políticos.
Já tinha ouvido a Dra. Odete Santos a afirmar o mesmo princípio, em directo, num programa televisivo de horário nobre («Herman Sic»), mas enfim, a senhora é estalinista, já se sabe como é.
Mas os os esquerdistas totalitários estavam supostamente confinados a uma certa marginalidade política, cada vez mais limitados no seu nicho político.
Estavam mesmo?
Este director televisivo (ou lá o que é) francês vem provar que não.
Isto significa também que os factos dão razão à extrema-direita.
Naturalmente que, nesta altura, os donos do bom pensamento vêm indignar-se com o «aproveitamento político-partidária que a extrema-direita faz destas coisas».
E a tão preocupada «gente» é preciso dizer: é claro que a extrema-direita se aproveita destas situações, ó meus filhosdaputa.
A extrema-direita tem mesmo de se aproveitar politicamente destas situações, ó infame gentalha.
É que a extrema-direita tem de crescer antes que vocês destruam de vez a Europa com a REVOLTANTE política que impõem por toda a parte.
Entretanto, de cada vez que um nazi dá uma bordoada num comunista/negro/outracoisaqualquer, a Esquerdalha sucialmente comunicativa faz um escarcéu de alto lá com ele, aproveitando para caluniar todo o Nacionalismo, para evocar os campos de concentração e outras coisas de há sessenta anos. Mas talvez não chamem «aproveitamento político» a isso.
MAIS UM CASO DE USURPAÇÃO RACISTA PERPETRADO POR MUGABE - E OS «ANTI-RACISTAS» DE ESQUERDA PERMANECEM EM SILÊNCIO
Os fazendeiros brancos do Zimbabué denunciaram hoje que perderam milhares de dólares em equipamentos e sementes numa nova onda de expropriação de terras, no âmbito da reforma agrária do Governo do presidente Robert Mugabe.
O presidente da União de Propriedades Comerciais (CFU, em inglês), Hendrik Olivier, disse que o «saque» de propriedades registado nos últimos meses inclui a perda de equipamentos como tractores, sementes e fertilizantes.
«É difícil estabelecer um valor exacto, porque as ocupações estão a ocorrer uma pouco por todo o país», acrescentou Olivier.
Actualmente, há no Zimbabué 600 fazendeiros brancos, em contraste com os 4.000 existentes em 2000, antes do Governo do presidente zimbabueano, Robert Mugabe, iniciar a reforma agrária.
No total, as fazendas expropriadas e registadas em nome do Estado, incluindo propriedades comerciais, são mais de 6.000.
«Grande parte das pessoas que se apropriam dos equipamentos são os novos proprietários negros, que se aproveitam do caos criado com as recentes reformas constitucionais», sublinhou Olivier.
O Parlamento do Zimbabué, a partir de uma iniciativa do Governo, aprovou uma reforma da Carta Magna há dois meses, que impede os fazendeiros brancos de recorrer aos tribunais pela ocupação de terras.
Esta modificação constitucional provocou uma nova onda de expropriações de terras por todo o país.
O ministro da Segurança do Estado, Didymus Mutasa, ameaçou recentemente acabar com todas as propriedades dirigidas por brancos.
A caótica reforma agrária do Zimbabué é uma das principais razões, segundo peritos, para a grave carência alimentar no país, antes considerado o «celeiro de África».
A produção de alimentos no Zimbabué caiu 60%, o que obriga milhões de pessoas a depender da ajuda internacional para sobreviver.
Diário Digital / Lusa
O presidente da União de Propriedades Comerciais (CFU, em inglês), Hendrik Olivier, disse que o «saque» de propriedades registado nos últimos meses inclui a perda de equipamentos como tractores, sementes e fertilizantes.
«É difícil estabelecer um valor exacto, porque as ocupações estão a ocorrer uma pouco por todo o país», acrescentou Olivier.
Actualmente, há no Zimbabué 600 fazendeiros brancos, em contraste com os 4.000 existentes em 2000, antes do Governo do presidente zimbabueano, Robert Mugabe, iniciar a reforma agrária.
No total, as fazendas expropriadas e registadas em nome do Estado, incluindo propriedades comerciais, são mais de 6.000.
«Grande parte das pessoas que se apropriam dos equipamentos são os novos proprietários negros, que se aproveitam do caos criado com as recentes reformas constitucionais», sublinhou Olivier.
O Parlamento do Zimbabué, a partir de uma iniciativa do Governo, aprovou uma reforma da Carta Magna há dois meses, que impede os fazendeiros brancos de recorrer aos tribunais pela ocupação de terras.
Esta modificação constitucional provocou uma nova onda de expropriações de terras por todo o país.
O ministro da Segurança do Estado, Didymus Mutasa, ameaçou recentemente acabar com todas as propriedades dirigidas por brancos.
A caótica reforma agrária do Zimbabué é uma das principais razões, segundo peritos, para a grave carência alimentar no país, antes considerado o «celeiro de África».
A produção de alimentos no Zimbabué caiu 60%, o que obriga milhões de pessoas a depender da ajuda internacional para sobreviver.
Diário Digital / Lusa
DUPLA LEALDADE? NÃO. CIDADANIA UTILITARISTA.
Uma sondagem realizada nos E.U.A. revela que a maior parte dos muçulmanos a viver nesse país sentem mais lealdade por países estrangeiros, ou, propriamente, pelo Islão, do que pelos E.U.A..
Desprezam a decadência moral americana, mas vão ficando por lá, pelos «states», porque aí se pode livremente «viver o Islão».
Curiosa ambivalência - não têm medo que os seus filhos sigam a via da imoralidade?
Se não gostam da imoralidade americana, porque é que não se vão embora para a Arábia Saudita ou para o Irão?
Será que estes dois últimos Estados não são porreiríssimos para «viver o Islão»?
Ou será que, por detrás da linguagem mais ou menos dúbia relativamente aos E.U.A., não há uma intenção de ficar por ali a disseminar o Islão?
Nunca é demais recordar John Locke - não se pode confiar em gente que, pela natureza da sua doutrina, deve lealdade a um poder estranho à Nação.
Por conseguinte, ou se é muçulmano ou se é Europeu.
terça-feira, novembro 15, 2005
O TRABALHO DE HÉRCULES QUE AINDA NÃO SE FEZ
O filme sobre Hércules que a TVI transmitiu na tarde do dia 13 de Novembro, vai na senda da maior parte das outras produções relativas ao património espiritual clássico (greco-romano, mais grego que romano).
Começa logo por ser uma película dirigida ao público mais jovem, o que, só por si, é especialmente sintomático relativamente ao que as elites dominantes no Ocidente pensam a respeito da espiritualidade antiga - uma coisa para crianças.
Esta postura não surpreende quando se sabe que essa elite ou é cristã conservadora ou é de Esquerda liberal e ateia (ou, pelo menos, agnóstica, que está mais na moda) - nem uns nem outros têm qualquer interesse em glorificar seriamente qualquer figura religiosa ou mais ou menos religiosa da Antiguidade pré-cristã.
De facto, todos os filmes feitos em Hollywood sobre o passado greco-romano, ou têm ao centro um herói judeu (Ben-Hur) ou então são produções de série B, «filmes de aventuras», isto é, cinema menor, do qual é exemplo o «Hércules» dos anos sessenta interpretado por Lou Ferrigno.
Hollywood a fazer filmes sérios representando os heróis mitológicos e as Divindades clássicas? Nunca, excepto numa ou noutra produção para a televisão, de qualidade aceitável mas sem grande publicidade em seu torno (caso do Ulisses interpretado por Armand Assante).
Hollywood a fazer filmes sérios representando figuras mais ou menos sagradas de culturas antigas? Sim, desde que se trate de películas sobre os Dez Mandamentos, David e Golias, Moisés, Jesus Cristo...
E ainda se o mal fosse só esse... mas há algo mais a apontar no filme transmitido anteontem: o ateísmo e a anti-religião afirmada de modo ostensivo e militante, juntamente com a bastardia individualista e anti-etnicista.
Ao longo da película, fica a impressão que a raiva do herói é para com as instituições religiosas e para com toda e qualquer espécie de herança. Mais do que uma vez se ouve o imberbe Hércules a dizer que «Eu sou eu, não sou o meu pai!», indiferente ao facto de ser filho de Zeus ou do seu inimigo Anteu.
Claro que cada um é cada qual e não o seu pai (nova expressão que agora inventei), isso nunca esteve em causa. Mas o facto de o herói afirmar isto de várias maneiras naquele contexto, diz tudo sobre o desprezo e mesmo o ódio que o argumentista que lhe forneceu o guião tem por tudo o que seja herança ancestral e salvaguarda das identidades nacionais. É que topa-se à distância qual é o intuito da repetição de tais declarações.
Ocorre esta cena depois de o herói ter declarado que era o seu próprio sacerdote. É bonito, é até muito pagão à maneira europeia (os mais antigos sacerdotes indo-europeus eram os pais de família), mas, no contexto, pretende fazer passar a mensagem de que a religião organizada é uma treta (ideia muito na moda, inclusivamente no seio de muitos neo-espiritualistas).
E no fim, é um poeta, e não um sacerdote, quem celebra o casamento, sem ritos ancestrais, apenas com as suas bonitas palavras...
Para contrariar o que aqui é dito, talvez alguém se lembre de evocar o exemplo do «Tróia», feito por um realizador alemão qualquer - eis um filme sério e muito propagandeado pelos média.
Pois sim - um filme que transpira ateísmo e repulsa pela Religião do princípio ao fim, como já aqui demonstrei, há uns tempos.
Enfim, talvez um dia apareça algum Mel Gibson, Peter Jackson ou Terry Gilliam a querer fazer um filme sério e de grande ambição sobre a Ilíada, a Odisseia ou a Eneida... ou, porque não, as aventuras de Hércules.
PRÓS E CONTRAS SOBRE OS TUMULTOS EM FRANÇA
O programa «Prós e Contras» de ontem à noite foi a vergonha que esperava qualquer sujeito realista que viva de olhos abertos num regime quase por completo dominado pela Esquerda intelectual.
Logo no título do «episódio» de ontem se via o seu carácter tendencioso - «Intifada em França trinta e sete anos depois?».
Mas trinta e sete anos depois de quê?, pergunta-se.
Trinta e sete anos depois do Maio de 68.
Ou seja, quem engendrou tal título quis fazer crer que a revolta juvenil de Esquerda intelectual que abalou as universidades ocidentais a partir de França, é da mesma natureza que o motim islâmico iniciado a 5 de Novembro e que, neste momento, ainda não acabou.
Fala-se aqui como se o que estivesse em causa fosse uma questão de «jovens revoltados», o que, já se vê, dá aos arruaceiros uma pinta de justiceiros puros e furiosos contra a opressão, uma vez que, no seio da cultura intelectual esquerdista, «jovem» é um elogio que significa, rigorosamente, «justo, puro, sempre-com-razão, livre, progressista, belo, tudo-quanto-é-bom», etc..
E, com este carnaval, com esta saudosa evocação do mito do Jovem, de certo modo rosseunesca, a Esquerdalha vai enganando a maralha, desviando as atenções do perigo islâmico e da arrogância étnica e cultural dos filhos dos imigrantes, arrogância esta que nada tem a ver com a postura contestatária, humanista, esquerdista dos copinhos-de-leite armados em rebeldes do Maio.
É isto mais ridículo do que a famosa discussão, entre os intelectuais cristãos, sobre o sexo dos anjos, quando os turcos muçulmanos estavam às portas de Constantinopla.
Mais significativo é que os convidados de um programa da televisão estatal eram todos favoráveis ao multiculturalismo, incluindo o deputado social-democrata Ângelo Correia, a quem já ouvi apoiar frontalmente a massificação e a miscigenação.
Ou seja, quem organizou o show quer dar por adquirido que o multiculturalismo não se discute, numa demonstração de cobardia e totalitarismo ideológico, nada surpreendente nas fileiras da Esquerda politicamente correcta, que descaradamente se auto-proclama «defensora da liberdade e do pluralismo».
E agora, uma carta aberta à direcção do programa, enviada ontem por e-mail:
Exmos. Srs.,
Há uma série de aspectos que, habitualmente, não costumam ser abordados com profundidade e seriedade suficientes, daí que alguns fazedores de opinião se aproveitem de certos silêncios para disseminarem versões distorcidas dos factos, de modo a favorecerem uma determinada agenda ideológica.
Antes de mais nada, é preciso ter em mente que os autores do motim em França eram na sua esmagadora maioria de origem muçulmana. Ora, isto não constitui novidade alguma, não só porque já desde há muito que, no Ocidente, se ouvem vozes de alerta contra o perigo de permitir a entrada maciça de pessoas de credo islâmico, mas também porque, mais recentemente, em termos mais concretos, já se previa que este tipo de situações pudesse ocorrer precisamente nesta altura.
A respeito do primeiro ponto, a saber, da previsão a longo prazo, deve começar-se por lembrar o que dizia o filósofo John Locke, na sua «Carta Sobre a Tolerância» - afirmava o pensador inglês que todas as religiões deveriam ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua natureza, pusessem em risco a salvaguarda do Estado; e, significativamente, deu precisamente o exemplo do Islão, como doutrina que é susceptível de criar um Estado dentro de um Estado.
E, de facto, é isto que demasiados grupos muçulmanos querem criar no Ocidente - o próprio Jacques Chirac tem um conselheiro que advoga a criação de zonas em França nas quais a polícia francesa não entre, ou tenha de negociar com as «autoridades locais», isto é, com líderes muçulmanos.
Chama-se a isto uma perda de terreno dos Europeus na sua própria terra.
Dois dias antes da revolta estalar em França, já na Dinamarca havia jovens muçulmanos (não de origem norte-africana, mas sim palestiniana e turca) a queimarem automóveis, a atacarem as forças da autoridade e a declararem, à imprensa, que naquela zona mandavam eles e não admitiam que a polícia lá fosse intervir. Um dos jovens amotinados na Dinamarca chegou mesmo a afirmar que o tumulto já andava a ser planeado há várias semanas.
http://www.jihadwatch.org/archives/008829.php
Ora, em termos de verosimilhança, não se acredita que enquanto os imigrantes na Dinamarca precisassem de planear um tumulto em que se incendiaram cerca de sessenta viaturas, os jovens muçulmanos de França não necessitassem de planear uma acção de muito maior envergadura, à escala nacional, que já dura há cerca de quinze dias, que pôs vinte e oito mil automóveis a arder e que provocou uma morte.
Acresce que a polícia francesa encontrou, nos arredores de Paris, uma fábrica de bombas manuais usadas pelos jovens amotinados.
http://www.jihadwatch.org/archives/008870.php
Entretanto, é conveniente saber o que sucedeu antes do motim. Escassas horas antes de os filhos do Magrebe irem para a rua incendiar automóveis e atacar a polícia, um turista tinha sido assaltado e assassinado à navalhada precisamente na zona onde a polícia francesa foi investigar.
http://www.minutodigital.com/noticias/1738.htm
Quando as autoridades francesas chegaram ao local, alguns jovens muçulmanos puseram-se em fuga, e os agentes policiais franceses deram prova de tibieza ao não serem capazes de deter os fugitivos, usando a força das armas se necessário fosse (o clássico tiro para as pernas, por exemplo), pois que, numa sociedade civilizada, o cidadão não foge à polícia. O cidadão, quando abordado pelas autoridades policiais, detém-se e responde a tudo o que lhe for perguntado. Não há outra forma de respeitar a lei, e aquilo que o Dr. Rui Marques (da ACIME) afirmou no programa de ontem à noite no canal 2 («Diga Lá, Excelência»), a saber, que não se pode partir do princípio de que é a polícia que tem razão, essa declaração é de extrema gravidade pois que coloca a autoridade do Estado ao nível de mais uma gangue de rua. Só num caso de conflito entre dois grupos de malfeitores, ou de arruaceiros, é que se pode afirmar que não se sabe qual deles tem razão nalgum conflito entre eles ocorrido, ou até, se algum deles tem razão.
A mesma lógica não pode ser aplicada às forças da lei, sob pena de pura e simplesmente se desautorizar a autoridade, fazendo a sociedade aproximar-se do cenário da guerra civil.
Quanto à polémica declaração do ministro do interior francês Nicolas Sarkozy, na qual usou o termo «escumalha», eis um caso de distorção típico que a organização do programa Prós e Contras não pode deixar passar em claro, a bem do rigor jornalístico e do mais simples respeito pela verdade.
Sarkozy não aplicou o insulto a todos os norte-africanos em geral, como demasiados comentadores querem fazer crer, mas sim, em exclusivo, aos indivíduos que estavam nesse momento a levar a cabo o motim - o que o ministro francês afirmou foi que quem ataca a polícia com balas reais, não pode ser chamado «jovem», mas sim «escumalha».
A respeito da previsão mais concreta que se fez recentemente sobre a violência perpetrada por muçulmanos, é importante ter em mente que há muito que se observa um acréscimo de agressividade por parte de comunidades de muçulmanos precisamente na época do fim do Ramadão.
Leia-se artigo de 19 de Outubro: http://www.jihadwatch.org/archives/008610.php
Finalmente, o pretexto da pobreza e da marginalidade, tão caro a toda a Esquerda como panaceia explicativa de todos os males, não serve para nada, neste caso, a não ser para esconder as verdadeiras raízes do problema, que são religiosas, culturais e étnicas. Efectivamente, nunca as comunidades de imigrantes portugueses em França fizeram nada que se parecesse com isto, e muitos deles chegaram a viver nos tristemente célebres «bidonville».
De igual modo, não se observam reacções colectivamente violentas da parte de imigrantes de leste, da China ou da Índia. O caso da Inglaterra é particularmente esclarecedor: no País vive uma imensa comunidade de hindus, os quais nunca entraram em confronto violento com as autoridades inglesas ou com os britânicos em geral; em marcado contraste, os imigrantes paquistaneses (de religião muçulmana) têm criado situações de confronto físico em larga escala, com autênticas batalhas campais entre «manifestantes» e agentes da autoridade.
Uma última nota, desta feita a respeito do que disse uma das convidadas do programa, de que não podemos mandar vir imigrantes para fazer as expos e os estádios e depois mandá-los embora - ora é precisamente isso que se deve fazer. O trabalho só é realizado depois de se estabelecer um contrato, e o contrato tem de ser conveniente para ambas as partes. Em assim sendo, os Europeus podem usar a mão-de-obra africana, devendo evidentemente pagá-la na íntegra, conforme previamente estipulado; mas não ficam de modo algum obrigados a ter de oferecer a
nacionalidade a esses trabalhadores africanos, sobretudo quando a Europa já não tem lugar para eles.
Só se dá trabalho a um trabalhador se a sua mão-de-obra for necessária. Não há aqui lugar para a caridade ou para afirmar que o trabalho prestado compra algo que só se transmite pela herança, isto é, a nacionalidade.
O primeiro e único dever dos governantes europeus é para com os seus próprios Povos, que são europeus. A solidariedade fora do âmbito da sua própria gente não é um dever.
A Europa não tem pois qualquer espécie de obrigação moral para com os Povos que civilizou e aos quais ofereceu a Liberdade, ao abolir, unilateralmente, a escravatura, obrigando os próprios africanos e árabes a dela abdicarem, o que muito lhes custou, já que sempre a tinham praticado, mesmo antes da chegada dos Europeus às suas terras.
Logo no título do «episódio» de ontem se via o seu carácter tendencioso - «Intifada em França trinta e sete anos depois?».
Mas trinta e sete anos depois de quê?, pergunta-se.
Trinta e sete anos depois do Maio de 68.
Ou seja, quem engendrou tal título quis fazer crer que a revolta juvenil de Esquerda intelectual que abalou as universidades ocidentais a partir de França, é da mesma natureza que o motim islâmico iniciado a 5 de Novembro e que, neste momento, ainda não acabou.
Fala-se aqui como se o que estivesse em causa fosse uma questão de «jovens revoltados», o que, já se vê, dá aos arruaceiros uma pinta de justiceiros puros e furiosos contra a opressão, uma vez que, no seio da cultura intelectual esquerdista, «jovem» é um elogio que significa, rigorosamente, «justo, puro, sempre-com-razão, livre, progressista, belo, tudo-quanto-é-bom», etc..
E, com este carnaval, com esta saudosa evocação do mito do Jovem, de certo modo rosseunesca, a Esquerdalha vai enganando a maralha, desviando as atenções do perigo islâmico e da arrogância étnica e cultural dos filhos dos imigrantes, arrogância esta que nada tem a ver com a postura contestatária, humanista, esquerdista dos copinhos-de-leite armados em rebeldes do Maio.
É isto mais ridículo do que a famosa discussão, entre os intelectuais cristãos, sobre o sexo dos anjos, quando os turcos muçulmanos estavam às portas de Constantinopla.
Mais significativo é que os convidados de um programa da televisão estatal eram todos favoráveis ao multiculturalismo, incluindo o deputado social-democrata Ângelo Correia, a quem já ouvi apoiar frontalmente a massificação e a miscigenação.
Ou seja, quem organizou o show quer dar por adquirido que o multiculturalismo não se discute, numa demonstração de cobardia e totalitarismo ideológico, nada surpreendente nas fileiras da Esquerda politicamente correcta, que descaradamente se auto-proclama «defensora da liberdade e do pluralismo».
E agora, uma carta aberta à direcção do programa, enviada ontem por e-mail:
Exmos. Srs.,
Há uma série de aspectos que, habitualmente, não costumam ser abordados com profundidade e seriedade suficientes, daí que alguns fazedores de opinião se aproveitem de certos silêncios para disseminarem versões distorcidas dos factos, de modo a favorecerem uma determinada agenda ideológica.
Antes de mais nada, é preciso ter em mente que os autores do motim em França eram na sua esmagadora maioria de origem muçulmana. Ora, isto não constitui novidade alguma, não só porque já desde há muito que, no Ocidente, se ouvem vozes de alerta contra o perigo de permitir a entrada maciça de pessoas de credo islâmico, mas também porque, mais recentemente, em termos mais concretos, já se previa que este tipo de situações pudesse ocorrer precisamente nesta altura.
A respeito do primeiro ponto, a saber, da previsão a longo prazo, deve começar-se por lembrar o que dizia o filósofo John Locke, na sua «Carta Sobre a Tolerância» - afirmava o pensador inglês que todas as religiões deveriam ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua natureza, pusessem em risco a salvaguarda do Estado; e, significativamente, deu precisamente o exemplo do Islão, como doutrina que é susceptível de criar um Estado dentro de um Estado.
E, de facto, é isto que demasiados grupos muçulmanos querem criar no Ocidente - o próprio Jacques Chirac tem um conselheiro que advoga a criação de zonas em França nas quais a polícia francesa não entre, ou tenha de negociar com as «autoridades locais», isto é, com líderes muçulmanos.
Chama-se a isto uma perda de terreno dos Europeus na sua própria terra.
Dois dias antes da revolta estalar em França, já na Dinamarca havia jovens muçulmanos (não de origem norte-africana, mas sim palestiniana e turca) a queimarem automóveis, a atacarem as forças da autoridade e a declararem, à imprensa, que naquela zona mandavam eles e não admitiam que a polícia lá fosse intervir. Um dos jovens amotinados na Dinamarca chegou mesmo a afirmar que o tumulto já andava a ser planeado há várias semanas.
http://www.jihadwatch.org/archives/008829.php
Ora, em termos de verosimilhança, não se acredita que enquanto os imigrantes na Dinamarca precisassem de planear um tumulto em que se incendiaram cerca de sessenta viaturas, os jovens muçulmanos de França não necessitassem de planear uma acção de muito maior envergadura, à escala nacional, que já dura há cerca de quinze dias, que pôs vinte e oito mil automóveis a arder e que provocou uma morte.
Acresce que a polícia francesa encontrou, nos arredores de Paris, uma fábrica de bombas manuais usadas pelos jovens amotinados.
http://www.jihadwatch.org/archives/008870.php
Entretanto, é conveniente saber o que sucedeu antes do motim. Escassas horas antes de os filhos do Magrebe irem para a rua incendiar automóveis e atacar a polícia, um turista tinha sido assaltado e assassinado à navalhada precisamente na zona onde a polícia francesa foi investigar.
http://www.minutodigital.com/noticias/1738.htm
Quando as autoridades francesas chegaram ao local, alguns jovens muçulmanos puseram-se em fuga, e os agentes policiais franceses deram prova de tibieza ao não serem capazes de deter os fugitivos, usando a força das armas se necessário fosse (o clássico tiro para as pernas, por exemplo), pois que, numa sociedade civilizada, o cidadão não foge à polícia. O cidadão, quando abordado pelas autoridades policiais, detém-se e responde a tudo o que lhe for perguntado. Não há outra forma de respeitar a lei, e aquilo que o Dr. Rui Marques (da ACIME) afirmou no programa de ontem à noite no canal 2 («Diga Lá, Excelência»), a saber, que não se pode partir do princípio de que é a polícia que tem razão, essa declaração é de extrema gravidade pois que coloca a autoridade do Estado ao nível de mais uma gangue de rua. Só num caso de conflito entre dois grupos de malfeitores, ou de arruaceiros, é que se pode afirmar que não se sabe qual deles tem razão nalgum conflito entre eles ocorrido, ou até, se algum deles tem razão.
A mesma lógica não pode ser aplicada às forças da lei, sob pena de pura e simplesmente se desautorizar a autoridade, fazendo a sociedade aproximar-se do cenário da guerra civil.
Quanto à polémica declaração do ministro do interior francês Nicolas Sarkozy, na qual usou o termo «escumalha», eis um caso de distorção típico que a organização do programa Prós e Contras não pode deixar passar em claro, a bem do rigor jornalístico e do mais simples respeito pela verdade.
Sarkozy não aplicou o insulto a todos os norte-africanos em geral, como demasiados comentadores querem fazer crer, mas sim, em exclusivo, aos indivíduos que estavam nesse momento a levar a cabo o motim - o que o ministro francês afirmou foi que quem ataca a polícia com balas reais, não pode ser chamado «jovem», mas sim «escumalha».
A respeito da previsão mais concreta que se fez recentemente sobre a violência perpetrada por muçulmanos, é importante ter em mente que há muito que se observa um acréscimo de agressividade por parte de comunidades de muçulmanos precisamente na época do fim do Ramadão.
Leia-se artigo de 19 de Outubro: http://www.jihadwatch.org/archives/008610.php
Finalmente, o pretexto da pobreza e da marginalidade, tão caro a toda a Esquerda como panaceia explicativa de todos os males, não serve para nada, neste caso, a não ser para esconder as verdadeiras raízes do problema, que são religiosas, culturais e étnicas. Efectivamente, nunca as comunidades de imigrantes portugueses em França fizeram nada que se parecesse com isto, e muitos deles chegaram a viver nos tristemente célebres «bidonville».
De igual modo, não se observam reacções colectivamente violentas da parte de imigrantes de leste, da China ou da Índia. O caso da Inglaterra é particularmente esclarecedor: no País vive uma imensa comunidade de hindus, os quais nunca entraram em confronto violento com as autoridades inglesas ou com os britânicos em geral; em marcado contraste, os imigrantes paquistaneses (de religião muçulmana) têm criado situações de confronto físico em larga escala, com autênticas batalhas campais entre «manifestantes» e agentes da autoridade.
Uma última nota, desta feita a respeito do que disse uma das convidadas do programa, de que não podemos mandar vir imigrantes para fazer as expos e os estádios e depois mandá-los embora - ora é precisamente isso que se deve fazer. O trabalho só é realizado depois de se estabelecer um contrato, e o contrato tem de ser conveniente para ambas as partes. Em assim sendo, os Europeus podem usar a mão-de-obra africana, devendo evidentemente pagá-la na íntegra, conforme previamente estipulado; mas não ficam de modo algum obrigados a ter de oferecer a
nacionalidade a esses trabalhadores africanos, sobretudo quando a Europa já não tem lugar para eles.
Só se dá trabalho a um trabalhador se a sua mão-de-obra for necessária. Não há aqui lugar para a caridade ou para afirmar que o trabalho prestado compra algo que só se transmite pela herança, isto é, a nacionalidade.
O primeiro e único dever dos governantes europeus é para com os seus próprios Povos, que são europeus. A solidariedade fora do âmbito da sua própria gente não é um dever.
A Europa não tem pois qualquer espécie de obrigação moral para com os Povos que civilizou e aos quais ofereceu a Liberdade, ao abolir, unilateralmente, a escravatura, obrigando os próprios africanos e árabes a dela abdicarem, o que muito lhes custou, já que sempre a tinham praticado, mesmo antes da chegada dos Europeus às suas terras.