VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
As agressões nas escolas aumentam em toda a Europa, incluindo Portugal.
A ministra da educação portuguesa diz que não há grande problema... admite um aumento de conflitos entre alunos, mas acha que não há razão para tomar medidas.
Ora porque será que, numa época em que os povos europeus são cada vez mais passivos e menos atreitos a meter-se em guerras, porque é que nesta altura aumentam as agressões entre jovens em idade escolar?
Nessas agressões, que tipo de indivíduo costuma ser o agressor?
Não me refiro apenas ao perfil psicológico das bestas, mas à sua identidade étnica.
As crianças portuguesas, e europeias, sabem bem quem é que as agride, diariamente, cada vez mais: negros, norte-africanos, muçulmanos em geral, escudados na impunidade de quem actua em gangue contra indivíduos isolados, animados por uma agressividade que lhes vem de vivências mais difíceis, e, sobretudo, do rancor ao branco europeu que lhes é transmitido pelos pais.
Ainda no ano passado houve uma gigantesca manifestação disto mesmo, quando cerca de mil - 1000 - «jovens» negros e norte-africanos resolveram espancar a torto e a direito uma marcha de manifestantes estudantis franceses... pois é, o «Maio de 68», desta vez, não foi feito por estudantes franceses.
E não foi feito por estudantes franceses porque agora, quem manda nas ruas de França já não são os cultos e idealistas (e, eventualmente, copinhos-de-leite) franceses, mas sim os jovens muçulmanos de raiz africana (supra ou sub-sariana).
A ministra da educação portuguesa diz que não há grande problema... admite um aumento de conflitos entre alunos, mas acha que não há razão para tomar medidas.
Ora porque será que, numa época em que os povos europeus são cada vez mais passivos e menos atreitos a meter-se em guerras, porque é que nesta altura aumentam as agressões entre jovens em idade escolar?
Nessas agressões, que tipo de indivíduo costuma ser o agressor?
Não me refiro apenas ao perfil psicológico das bestas, mas à sua identidade étnica.
As crianças portuguesas, e europeias, sabem bem quem é que as agride, diariamente, cada vez mais: negros, norte-africanos, muçulmanos em geral, escudados na impunidade de quem actua em gangue contra indivíduos isolados, animados por uma agressividade que lhes vem de vivências mais difíceis, e, sobretudo, do rancor ao branco europeu que lhes é transmitido pelos pais.
Ainda no ano passado houve uma gigantesca manifestação disto mesmo, quando cerca de mil - 1000 - «jovens» negros e norte-africanos resolveram espancar a torto e a direito uma marcha de manifestantes estudantis franceses... pois é, o «Maio de 68», desta vez, não foi feito por estudantes franceses.
E não foi feito por estudantes franceses porque agora, quem manda nas ruas de França já não são os cultos e idealistas (e, eventualmente, copinhos-de-leite) franceses, mas sim os jovens muçulmanos de raiz africana (supra ou sub-sariana).
1 Comments:
E que os muçulmanos não fossem responsáveis hehe.
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