PORRADA NO MULHERIO VISTA DE UMA PERSPECTIVA ETNICAMENTE «TOLERANTE»
Na Austrália, a polícia recebe um manual que ensina a ser mais tolerante com a violência dos maridos sobre as mulheres se se tratar de famílias muçulmanas, ou de outras minorias não europeias...
A prioridade é «manter as famílias unidas».
Curioso - e se aparecesse alguém, na Austrália, em Inglaterra, em Portugal ou em qualquer outro país ocidental, a argumentar que era preciso «compreender as situações em que o marido bate na mulher e resolver tudo a bem de maneira a que a família se mantenha unida»?
Caíam pelos menos dois Carmos e três Trindades, adaguarda que o malandro está a querer legitimar a violência contra as mulheres em nome de uma «moral conservadora hipócrita!» (na qual a Esquerda adora bater, fica bem, é finésse, dá distinção, inteligência e nobreza).
Mas, como se trata de «tolerância para com as minorias», então vai-se deixando passar, e contra isso só uns quantos grupos de mulheres se manifestam, mas sem que o assunto seja demasiadamente divulgado - significativamente, não se ouviu nenhum dos mui cosmopolitas fazedores de opinião tugas a mandar bocas sobre o assunto, e logo eles, que tanto amam saber o que se passa pelo mundo fora, dado que se consideram, obrigatoriamente (é um credo religioso) como «cidadãos do mundo!» (com ponto de exclamação para ser mais militante).
A prioridade é «manter as famílias unidas».
Curioso - e se aparecesse alguém, na Austrália, em Inglaterra, em Portugal ou em qualquer outro país ocidental, a argumentar que era preciso «compreender as situações em que o marido bate na mulher e resolver tudo a bem de maneira a que a família se mantenha unida»?
Caíam pelos menos dois Carmos e três Trindades, adaguarda que o malandro está a querer legitimar a violência contra as mulheres em nome de uma «moral conservadora hipócrita!» (na qual a Esquerda adora bater, fica bem, é finésse, dá distinção, inteligência e nobreza).
Mas, como se trata de «tolerância para com as minorias», então vai-se deixando passar, e contra isso só uns quantos grupos de mulheres se manifestam, mas sem que o assunto seja demasiadamente divulgado - significativamente, não se ouviu nenhum dos mui cosmopolitas fazedores de opinião tugas a mandar bocas sobre o assunto, e logo eles, que tanto amam saber o que se passa pelo mundo fora, dado que se consideram, obrigatoriamente (é um credo religioso) como «cidadãos do mundo!» (com ponto de exclamação para ser mais militante).
1 Comments:
Na Inglaterra? Pareceu-me óbvio que era na Austrália...
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