DUPLA LEALDADE? NÃO. CIDADANIA UTILITARISTA.
Uma sondagem realizada nos E.U.A. revela que a maior parte dos muçulmanos a viver nesse país sentem mais lealdade por países estrangeiros, ou, propriamente, pelo Islão, do que pelos E.U.A..
Desprezam a decadência moral americana, mas vão ficando por lá, pelos «states», porque aí se pode livremente «viver o Islão».
Curiosa ambivalência - não têm medo que os seus filhos sigam a via da imoralidade?
Se não gostam da imoralidade americana, porque é que não se vão embora para a Arábia Saudita ou para o Irão?
Será que estes dois últimos Estados não são porreiríssimos para «viver o Islão»?
Ou será que, por detrás da linguagem mais ou menos dúbia relativamente aos E.U.A., não há uma intenção de ficar por ali a disseminar o Islão?
Nunca é demais recordar John Locke - não se pode confiar em gente que, pela natureza da sua doutrina, deve lealdade a um poder estranho à Nação.
Por conseguinte, ou se é muçulmano ou se é Europeu.
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