MAIS UM CASO DE USURPAÇÃO RACISTA PERPETRADO POR MUGABE - E OS «ANTI-RACISTAS» DE ESQUERDA PERMANECEM EM SILÊNCIO
Os fazendeiros brancos do Zimbabué denunciaram hoje que perderam milhares de dólares em equipamentos e sementes numa nova onda de expropriação de terras, no âmbito da reforma agrária do Governo do presidente Robert Mugabe.
O presidente da União de Propriedades Comerciais (CFU, em inglês), Hendrik Olivier, disse que o «saque» de propriedades registado nos últimos meses inclui a perda de equipamentos como tractores, sementes e fertilizantes.
«É difícil estabelecer um valor exacto, porque as ocupações estão a ocorrer uma pouco por todo o país», acrescentou Olivier.
Actualmente, há no Zimbabué 600 fazendeiros brancos, em contraste com os 4.000 existentes em 2000, antes do Governo do presidente zimbabueano, Robert Mugabe, iniciar a reforma agrária.
No total, as fazendas expropriadas e registadas em nome do Estado, incluindo propriedades comerciais, são mais de 6.000.
«Grande parte das pessoas que se apropriam dos equipamentos são os novos proprietários negros, que se aproveitam do caos criado com as recentes reformas constitucionais», sublinhou Olivier.
O Parlamento do Zimbabué, a partir de uma iniciativa do Governo, aprovou uma reforma da Carta Magna há dois meses, que impede os fazendeiros brancos de recorrer aos tribunais pela ocupação de terras.
Esta modificação constitucional provocou uma nova onda de expropriações de terras por todo o país.
O ministro da Segurança do Estado, Didymus Mutasa, ameaçou recentemente acabar com todas as propriedades dirigidas por brancos.
A caótica reforma agrária do Zimbabué é uma das principais razões, segundo peritos, para a grave carência alimentar no país, antes considerado o «celeiro de África».
A produção de alimentos no Zimbabué caiu 60%, o que obriga milhões de pessoas a depender da ajuda internacional para sobreviver.
Diário Digital / Lusa
O presidente da União de Propriedades Comerciais (CFU, em inglês), Hendrik Olivier, disse que o «saque» de propriedades registado nos últimos meses inclui a perda de equipamentos como tractores, sementes e fertilizantes.
«É difícil estabelecer um valor exacto, porque as ocupações estão a ocorrer uma pouco por todo o país», acrescentou Olivier.
Actualmente, há no Zimbabué 600 fazendeiros brancos, em contraste com os 4.000 existentes em 2000, antes do Governo do presidente zimbabueano, Robert Mugabe, iniciar a reforma agrária.
No total, as fazendas expropriadas e registadas em nome do Estado, incluindo propriedades comerciais, são mais de 6.000.
«Grande parte das pessoas que se apropriam dos equipamentos são os novos proprietários negros, que se aproveitam do caos criado com as recentes reformas constitucionais», sublinhou Olivier.
O Parlamento do Zimbabué, a partir de uma iniciativa do Governo, aprovou uma reforma da Carta Magna há dois meses, que impede os fazendeiros brancos de recorrer aos tribunais pela ocupação de terras.
Esta modificação constitucional provocou uma nova onda de expropriações de terras por todo o país.
O ministro da Segurança do Estado, Didymus Mutasa, ameaçou recentemente acabar com todas as propriedades dirigidas por brancos.
A caótica reforma agrária do Zimbabué é uma das principais razões, segundo peritos, para a grave carência alimentar no país, antes considerado o «celeiro de África».
A produção de alimentos no Zimbabué caiu 60%, o que obriga milhões de pessoas a depender da ajuda internacional para sobreviver.
Diário Digital / Lusa
posted by Caturo at quarta-feira, novembro 16, 2005
3 Comments:
hahahah k riso!!
mais uma prova pa mostrar k os gajos sozinhos nao conseguem-se governar, gerir, fazer dinheiro.
As fazendas estavam a ser bem geridas pelos brancos, e agora passa para pretos!! Se houver um caso de gestão de sucesso nalguma fazenda com preto no comando eu rendo-me! Admirarme-ia bastante.
Aposto que todas as fazendas vão piorar de produçao e dar prejuizo, nisso os Africanos são peritos.
Interessante como umas gramas a menos no cerebro faz tanta diferença. E a nossa diferença pos Japoneses (nos 1200 e tal e os Japoneses 1300) talvez se veja principalmente na diferença de sociedades, enquanto nos temos uma maioria k defende multiculturalismo e esta manipulada de forma ridicula, la nao acontece isto.
E nao me venham com a desculpa k é culpa do cristianismo e humanismo, pois se assim fosse os japoneses tambem tinham entrado nessa. O problema é que somos mais burros, dai esses fenomenos se terem instalado na Europa e não no Japão.
«E a nossa diferença pos Japoneses (nos 1200 e tal e os Japoneses 1300)»
1260! Não piore ainda mais!
«O problema é que somos mais burros, dai esses fenomenos se terem instalado na Europa e não no Japão.»
Só por 60 gramas?! Ná, aliás, os Asiáticos também têm a pior Religião misturista do Mundo, o Budismo, apenas não têm misturas porque têm a sorte (em parte derivada do número) de não terem sido iminvadidos.
A caótica reforma agrária do Zimbabué é uma das principais razões, segundo peritos, para a grave carência alimentar no país, antes considerado o «celeiro de África».
A produção de alimentos no Zimbabué caiu 60%, o que obriga milhões de pessoas a depender da ajuda internacional para sobreviver.
E depois vêm para cá fazer o choradinho do imigrante!...
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