segunda-feira, fevereiro 28, 2011
FUNCIONÁRIOS DE CÂMARA DA VIDIGUEIRA EM ALERTA DEVIDO A AMEAÇAS FEITAS PELA COMUNIDADE CIGANA
A GNR está a patrulhar a Câmara da Vidigueira para proteger os funcionários e o edifício, devido a alegadas «ameaças» ao executivo feitas pela comunidade cigana que vive na vila, disse à Lusa o presidente do município.
Por causa das ameaças, «a GNR tem disponibilizado, por vários períodos, uma patrulha para estar junto da Câmara, com o objectivo de assegurar a protecção do edifício e de todos os funcionários que lá trabalham e evitar problemas», precisou Manuel Narra.
Desde o início do mês, quando a Câmara efectuou uma «operação de limpeza» nas traseiras das ruínas do castelo da vila, onde mora uma comunidade cigana, «os membros do executivo têm sido ameaçados por pessoas que vivem naquela zona», explicou.
As ameaças «de todo o género, desde físicas até às de morte», frisou, têm sido feitas através de «manifestações junto à Câmara» e também «a familiares de membros do executivo», como a um filho do adjunto de Manuel Narra.
«O miúdo, junto da escola, já foi ameaçado duas ou três vezes», disse o autarca, referindo que, quem o ameaçou, ter-lhe-á dito: «Conhecemos muito bem o teu pai e vamos matá-lo».
Segundo o autarca, «as autoridades têm conhecimento das ameaças», que são dirigidas a «todo o executivo» e os funcionários que participarem na «operação de limpeza» também «teriam a sua integridade física em causa se não fosse a protecção da GNR».
Após a conclusão da operação, lembrou, a Câmara comunicou logo à GNR que «seria importante que as forças de segurança se mantivessem nas imediações do edifico para evitar problemas», o que tem acontecido.
Tal como já tinha referido em declarações anteriores à Lusa, em reacção às preocupações do European Roma Rights Centre relativas às condições de vida das pessoas de etnia cigana da vila, Manuel Narra voltou a acusar a comunidade, que reconhece como «portugueses carenciados», de quererem obter mais direitos que os outros e livrar-se dos deveres.
«Não há uma comunidade cigana no concelho da Vidigueira. Há portugueses que são carenciados», como os que vivem nas traseiras das ruínas do castelo, e «todos têm tratamento e apoio social igual dentro das possibilidades financeiras» da Câmara.
Segundo o autarca, «esta pretensa minoria aconselhada por organizações do exterior, que não têm o mínimo conhecimento do que se passa na Vidigueira, tentam fomentar ao máximo os direitos e esquecem-se completamente e querem livrar-se dos deveres que têm».
Por isso, «a Câmara continua inflexível na sua posição independentemente de todas as ameaças que [os membros da comunidade cigana local] façam e, quando lhes der na cabeça materializarem-nas, naturalmente será feita justiça».(...)
Por causa das ameaças, «a GNR tem disponibilizado, por vários períodos, uma patrulha para estar junto da Câmara, com o objectivo de assegurar a protecção do edifício e de todos os funcionários que lá trabalham e evitar problemas», precisou Manuel Narra.
Desde o início do mês, quando a Câmara efectuou uma «operação de limpeza» nas traseiras das ruínas do castelo da vila, onde mora uma comunidade cigana, «os membros do executivo têm sido ameaçados por pessoas que vivem naquela zona», explicou.
As ameaças «de todo o género, desde físicas até às de morte», frisou, têm sido feitas através de «manifestações junto à Câmara» e também «a familiares de membros do executivo», como a um filho do adjunto de Manuel Narra.
«O miúdo, junto da escola, já foi ameaçado duas ou três vezes», disse o autarca, referindo que, quem o ameaçou, ter-lhe-á dito: «Conhecemos muito bem o teu pai e vamos matá-lo».
Segundo o autarca, «as autoridades têm conhecimento das ameaças», que são dirigidas a «todo o executivo» e os funcionários que participarem na «operação de limpeza» também «teriam a sua integridade física em causa se não fosse a protecção da GNR».
Após a conclusão da operação, lembrou, a Câmara comunicou logo à GNR que «seria importante que as forças de segurança se mantivessem nas imediações do edifico para evitar problemas», o que tem acontecido.
Tal como já tinha referido em declarações anteriores à Lusa, em reacção às preocupações do European Roma Rights Centre relativas às condições de vida das pessoas de etnia cigana da vila, Manuel Narra voltou a acusar a comunidade, que reconhece como «portugueses carenciados», de quererem obter mais direitos que os outros e livrar-se dos deveres.
«Não há uma comunidade cigana no concelho da Vidigueira. Há portugueses que são carenciados», como os que vivem nas traseiras das ruínas do castelo, e «todos têm tratamento e apoio social igual dentro das possibilidades financeiras» da Câmara.
Segundo o autarca, «esta pretensa minoria aconselhada por organizações do exterior, que não têm o mínimo conhecimento do que se passa na Vidigueira, tentam fomentar ao máximo os direitos e esquecem-se completamente e querem livrar-se dos deveres que têm».
Por isso, «a Câmara continua inflexível na sua posição independentemente de todas as ameaças que [os membros da comunidade cigana local] façam e, quando lhes der na cabeça materializarem-nas, naturalmente será feita justiça».(...)
De facto, quando certas minorias se encontram em situação de costas quentes, é uma chatice para a maioria indígena europeia que queira viver em paz...
É realmente bom que a GNR já esteja em campo, a postos para proteger funcionários que cumprem o seu dever e não se deixam intimidar por alógenos que gozam de impunidade ideológico-social. Agora só falta que a GNR vá também proteger o idoso ex-PSP do Fundão - bem como a sua família - que está a ser ameaçado pela comunidade cigana local...
HISTORIADOR SÉRVIO QUE DENUNCIA PERIGO ISLÂMICO PROIBIDO DE ENTRAR NO CANADÁ
O historiador serbo-norte-americano Dr. Srdja Trifkovic foi recentemente impedido de entrar no Canadá. A Liga Jovem Sérvia explica o que se passou: Srdja Trifkovic foi acusado de «ocupar um cargo importante no governo da República Sérvia bósnia durante a guerra da Bósnia pelas autoridades de imigração do aeroporto de Vancouver. Srdja, que foi um especialista em relações externas com ligações ao governo sérvio da Bósnia, nunca teve na verdade qualquer posição em tal governo, muito menos uma posição sénior. A razão fabricada para justificar este bloqueio foi provavelmente o resultado da pressão do lóbi da organização extremista "Instituto do Canadá para Pesquisa do Genocídio", conhecido por inventar histórias, tais como a mentira já denunciada segundo a qual o general canadiano MacKenzie violou uma mulher bósnia numa época em que nem sequer estava na Bósnia, além de negar o holocausto na Jugoslávia durante a Segunda Guerra Mundial. Acresce que há fortes indicações de que mais altos poderes no governo canadiano estão envolvidos neste escandaloso e negro capítulo da história canadiana (...).»
Um leitor do Jihad Watch forneceu mais informações sobre o caso: «Srdja Trifkovic tinha agendada uma palestra num encontro patrocinado pela Sérvia na Universidade de British Columbia. Cerca de sessenta de nós esperaram junto ao Room 222 (...) só para ouvir que o professor Trifkovic tinha sido travado no aeroporto e estava a ser interrogado por causa das suas ideias. Ele fala sobre a ameaça islâmica na Europa e no mundo. Observei um pequeno grupo de muçulmanos a celebrar o atraso (...). [Trifkovic] foi acusado de «discurso de ódio» num jornal de estudantes. (...)»
Sabe-se que os combatentes da guerra «santa» muçulmana da Palestina fabricaram provas de atrocidades alegadamente cometidas por israelitas, ainda que este facto seja pouco divulgado; também nas Balcãs os combatentes de Alá aldrabaram à força toda para se fazerem de vítimas, tal como Trifkovic mostrou na sua obra «A Espada do Profeta».
JOVEM SAUDITA PLANEAVA ATENTADOS TERRORISTAS COM ADMS NOS EUA
Mais uma notícia que, aparentemente escapou por completo aos mérdia tugas:
um jovem saudita a estudar nos EUA está em julgamento por tentar usar armas de destruição maciça - armas químicas, já tinha adquirido os componentes - numa onda de ataques que incluiria ruas de Nova Iorque, centrais nucleares e a residência em Dallas do anterior presidente, George Bush.
um jovem saudita a estudar nos EUA está em julgamento por tentar usar armas de destruição maciça - armas químicas, já tinha adquirido os componentes - numa onda de ataques que incluiria ruas de Nova Iorque, centrais nucleares e a residência em Dallas do anterior presidente, George Bush.
Trata-se de Khalid Ali-M Aldawsari, de vinte anos, que mantinha um diário no qual explicava em detalhe as diversas fases do seu plano terrorista, que incluía a criação de um ramo local, em Lubbok, Texas, da Alcaida.
É realmente notório o modo como a chamada religião da paz continua a frutificar em situações destas, e a frutificar, e a frutificar, os casos sucedem-se, são uns a seguir aos outros, pondo em perigo mortal o que o Ocidente pode e deve salvaguardar a todo o custo: o bem-estar e a liberdade dos seus indígenas.
PORTUGAL É O SEGUNDO PAÍS PIOR EM POLÍTICA IMINVASÓRIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
Portugal mantém-se no segundo lugar do ranking internacional de políticas de integração de migrantes, liderado pela Suécia e do qual constam 31 países.
Num comunicado hoje divulgado, a Presidência do Conselho de Ministros refere que para esta classificação "foi particularmente relevante o 1.º lugar atribuído a Portugal no 'ranking' do acesso à nacionalidade (com a Lei da Nacionalidade portuguesa a ser assim considerada como a melhor do mundo desenvolvido)".
A nota refere ainda "o 1.º lugar atribuído a Portugal nas políticas de reagrupamento familiar (na sequência da Lei de Estrangeiros, de 2007)".
Na preparação do relatório, que analisa 31 países da Europa e da América do Norte tendo em conta 148 indicadores, colaboraram também peritos e instituições independentes.
Portugal ficou ainda em 2.º lugar na integração dos imigrantes no mercado de trabalho (a Suécia lidera este ponto), 4.º no acesso dos imigrantes à educação (Suécia) e no acesso a autorizações de residência permanentes (Bélgica), 5.º nas políticas anti-discriminação (Canadá e Estados Unidos da América) e 7.º na participação política dos imigrantes (Noruega).
O comunicado lembra que o relatório "refere positivamente os Planos para a Integração de Imigrantes de 2007-2009 e de 2010-2013, a Lei de Estrangeiros, de 2007, os programas para reforçar a inserção dos imigrantes no mercado de trabalho e o reforço do Programa Escolhas, agora na sua 4.ª Geração".
Num comunicado hoje divulgado, a Presidência do Conselho de Ministros refere que para esta classificação "foi particularmente relevante o 1.º lugar atribuído a Portugal no 'ranking' do acesso à nacionalidade (com a Lei da Nacionalidade portuguesa a ser assim considerada como a melhor do mundo desenvolvido)".
A nota refere ainda "o 1.º lugar atribuído a Portugal nas políticas de reagrupamento familiar (na sequência da Lei de Estrangeiros, de 2007)".
Na preparação do relatório, que analisa 31 países da Europa e da América do Norte tendo em conta 148 indicadores, colaboraram também peritos e instituições independentes.
Portugal ficou ainda em 2.º lugar na integração dos imigrantes no mercado de trabalho (a Suécia lidera este ponto), 4.º no acesso dos imigrantes à educação (Suécia) e no acesso a autorizações de residência permanentes (Bélgica), 5.º nas políticas anti-discriminação (Canadá e Estados Unidos da América) e 7.º na participação política dos imigrantes (Noruega).
O comunicado lembra que o relatório "refere positivamente os Planos para a Integração de Imigrantes de 2007-2009 e de 2010-2013, a Lei de Estrangeiros, de 2007, os programas para reforçar a inserção dos imigrantes no mercado de trabalho e o reforço do Programa Escolhas, agora na sua 4.ª Geração".
Ou seja, a Tugalândia está na linha da frente do imigracionismo e do multiculturalismo. Este sim, seria um índice que envergonharia o País, se não se soubesse que depende inteiramente da sua elite, não do seu povo. A elite que, como outrora, é, por assim dizer, pelo menos tão papista como o papa... tal como na Idade Moderna o reino de Portugal era dos mais leais à Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, na actualidade a elite que controla o País é das mais leais do mundo à Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente. É assim, num país pequeno - a elite toma conta de tudo com muito mais facilidade e com poucos obstáculos. Por alguma razão Portugal e a Islândia são os dois únicos países da Europa Ocidental onde foi possível substituir por completo a nomenclatura pagã hebdomadária por uma nomenclatura hebdomadária inteiramente cristã...
O desemprego alastra, o País continua a ser o mais pobre da União Europeia, até a República Checa, quase recém-saída do Comunismo, lhe está a passar à frente, o panorama sócio-económico é cada vez mais terceiro-mundista, com o aumento do fosso entre os ricos e os pobres, mas ainda assim há tempo para abrir as pernas e os braços a mais terceiro-mundismo que queira entrar... são assim as prioridades da hoste que controla esta faixa ocidental ibérica. E não há nada nem ninguém que defenda a sua população indígena a não ser um pequeno partido (embora em crescimento), o PNR - ou o que entretanto se possa vir a decidir em Bruxelas, por pressão de forças nacionalistas a actuar em França, Inglaterra e Itália...
TEMPLOS HINDUS NO PAQUISTÃO EM DEGRADAÇÃO
Templo hindu em Chakwal, Paquistão |
Apesar de constituirem a segunda maioria etno-religiosa do País (3,9 milhões), os hindus do Paquistão não têm podido adquirir o solo dos seus locais religiosos, da terra agrícola ou de outras áreas comerciais.
Acresce que alguns grupos de muçulmanos adquirem ilegalmente propriedades que albergam templos hindus e passam a usá-las como hotéis ou parques de piqueniques - e, ao que tudo indica, as autoridades nada fazem para corrigir a situação.
Há cerca de trezentos e sessenta lugares sagrados hindus no Paquistão, que incluem templos de Divindades de primeira grandeza do Hinduísmo, tais como Kali, Xiva, Ram e Hanuman.
Isto numa terra onde outrora o Hinduísmo, religião de origem ariana, prosperava em paz... porque não tinha um certo e determinado tipo de concorrência. Quer-se dizer, havia o Budismo, mas quando o Islão trouxe a «concorrência» armada, o caso foi mudando de figura...
Porque o credo de Mafoma é e sempre foi, em toda a parte, supremacista e intolerante.
O que agora sucede num país islâmico que tem armas nucleares - alguns dizem que já tem mais que o Reino Unido - é apenas um exemplo do que aconteceu sempre e acontecerá a todo e qualquer território onde a presença islâmica atinja números demográficos tais que lhe permitam impor-se religiosamente ao «infiel».
Porque o credo de Mafoma é e sempre foi, em toda a parte, supremacista e intolerante.
O que agora sucede num país islâmico que tem armas nucleares - alguns dizem que já tem mais que o Reino Unido - é apenas um exemplo do que aconteceu sempre e acontecerá a todo e qualquer território onde a presença islâmica atinja números demográficos tais que lhe permitam impor-se religiosamente ao «infiel».
IRMANDADE MUÇULMANA JÁ TEM UM PARTIDO NO EGIPTO
No Egipto, a Irmandade Muçulmana começa já a ter um partido - o chamado Justiça e Liberdade, embora a lei também o não permita, devido à sua índole religiosa. O partido diz todavia que, diferentemente do que a Irmandade afirmava no passado, aceita que as mulheres e os cristãos coptas possam ocupar cargos de poder...
A Irmandade continua proibida no país, devido ao seu pendor fundamentalista, mas caminha a passos largos para contornar tal proibição... e passar a concorrer directamente à cadeira do poder num dos mais importantes e populosos países árabes do mundo.
Os EUA e Israel temem que possa vir a acontecer no Egipto o mesmo que no Irão se observou em 1979, o que poderia destruir num ápice o tratado de paz entre a nação judaica e os Egípcios.
A Irmandade Muçulmana está proibida desde o seu alegado envolvimento na tentativa de assassínio de Nasser em 1954. Todavia, nada menos que oitenta e oito candidatos seus a concorrer como independentes alcançaram assentos no parlamento, ocupando vinte por cento da câmara baixa egípcia nas eleições de 2005. O Partido Nacional Democrático dominava a assembleia, mas os candidatos da Irmandade subtraíam poder aos partidos da oposição.
A Irmandade Muçulmana, que constitui o mais bem organizado poder de oposição a Mubarak, tornou-se popular pela sua obra social de apoio aos pobres.
FAMÍLIA DE IDOSO QUE AGIU EM LEGÍTIMA DEFESA CONTRA CIGANO VIVE ATERRORIZADA POR EVENTUALIDADE DE REPRESÁLIA CIGANA
"Lamento a situação e agora não me sinto em segurança. Temo que haja represálias em relação ao meu pai e à família", disse ao CM Teresa Pereira, filha do idoso, que se encontra em prisão domiciliária a aguardar julgamento.
Na aldeia da Orca o sentimento é idêntico. Os habitantes defendem Manuel Pereira, de 77 anos, por considerarem que agiu em legítima defesa. Os assaltos a quintas isoladas na região têm sido frequentes nos últimos meses e a população já temia um desfecho destes.
"A maior vítima neste caso é o idoso, que estava sozinho em sua casa e se defendeu como pôde de pessoas mal-intencionadas", afirmou Marco Marques, presidente da junta de freguesia local.
Manuel João, o ladrão morto, estava já referenciado pelas autoridades por outros crimes, mas a esposa, Benvinda Dias, de 33 anos, que fica a braços com oito filhos menores, pede justiça e nega que o marido tivesse intenção de assaltar. Vários parentes do falecido, de etnia cigana, ameaçam mesmo fazer justiça pelas próprias mãos caso o idoso não seja condenado "à pena máxima".
Ah... estava a tentar entrar em casa do idoso mas não era para assaltar... talvez fosse para lhe oferecer um bolo de anos, em jeito de surpresa aniversariante ou assim...
De facto, o descaramento de tais alógenos só é ultrapassado pela sua arrogância e violência despudoradas.
Entretanto, consta que as autoridades do Estado já estão a tratar de tudo o que é necessário para defender a integridade física do idoso agora em julgamento e para punir as ameaças que lhe têm sido feitas.
Quer dizer, não sei se consta, mas estou certo que isso deve já estar a ser feito, pois se há uns anos, quando a população indígena de Oleiros, se revoltou contra a criminalidade da zona e, unindo-se, tomou a sua própria segurança e justiça nas mãos e pôs em fuga a comunidade cigana, se nessa altura as autoridades actuaram prontamente na detenção e julgamento dos populares de Oleiros que queriam bater no ciganame, é óbvio que agora também devem estar a tomar medidas para proteger quem desta vez está em risco de ser agredido, senão morto, por ciganos... deve estar sim, e se não está, é já a seguir, como dizia o outro...
MAGNA SONDAGEM NA VELHA ALIADA INDICA QUE A MAIOR PARTE DO POVO É CONTRA A IMIGRAÇÃO - HOSTE ANTI-RACISTA MOSTRA-SE ASSUSTADA
Uma sondagem realizada no Reino Unido (RU), uma das maiores de sempre sobre o tema da imigração e do racismo (mais de cinco mil entrevistados), indica que quase dois terços dos Britânicos brancos - portanto, dos indígenas da velha Albion - consideram que a imigração é má para o país, o que está a preocupar gravemente o «establishment» anti-racista, nomeadamente a organização financiada pelo Estado Searchlight. Sessenta e três por cento dos brancos, quarenta e três por cento dos asiáticos (leia-se hindustânicos, isto é, gente oriunda da Índia, Paquistão e arredores) e dezassete por cento dos negros acham que a imigração tem sido nociva para a Grã-Bretanha; trinta e nove por cento dos asiáticos, trinta e quatro por cento dos brancos e vinte e um por cento dos negros pensa que a imigração deve ser travada ou permanentemente ou até que a economia britânica volte a encarreirar. Cerca de quarenta e oito por cento mostrou-se aberta à ideia de apoiar um partido de extrema-direita, desde que este não ostentasse a «imagem fascista» e não aprovasse a violência. Cinquenta e dois por cento concorda que «os muçulmanos criam problemas no RU». As minorias étnicas sentem-se geralmente menos "orgulhosas" do que os indígenas ao contemplarem a bandeira inglesa; vinte e cinco por cento dos brancos diz sentir alguma emoção quando o faz.
Não admira que os hindustânicos se sintam mais à vontade do que os Britânicos para declarerem querer um travão à iminvasão em curso:
- por um lado, experimentaram mais na pele, a própria e a dos familiares, o que é viver num país com forte presença islâmica; por outro;
- por outro, em virtude de não serem popularmente vistos como brancos, não se sentem talvez tão coagidos a mostrarem-se «não racistas»-
Salienta-se entretanto o que aqui tenho dito à exaustão, desde há anos: o povo quanto mais espaço e tempo tiver para reflectir sobre o assunto, mais «racista» se torna; o que desagrada ao povo nos partidos de extrema-direita não é de modo nenhum o «racismo», mas sim a carga autoritária, anti-democrática, violenta, que se tem atribuído à exrema-direita. Em suma, o povo não teme que o alógeno seja posto a andar; teme, isso sim, é que um dia destes alguém lhe mande calar a boca e lhe dê no toutiço.
Está pois tudo em aberto, e, passe o trocadilho, cada vez mais em aberto, para que o Nacionalismo entre cada vez mais em cena de uma forma cada vez mais democráticae defensora da Liberdade, e tome por direito o que é seu, que é uma percentagem de votos cada vez mais elevada.
Só assim a Europa resiste.
domingo, fevereiro 27, 2011
MAIOR PARTE DA JUVENTUDE BRITÂNICA APERCEBE-SE DO PROBLEMA DA IMINVASÃO
No Reino Unido, uma sondagem recente indica que setenta por cento dos jovens da faixa etária dos dezasseis aos vinte e quatro anos considera a imigração um problema grave.
Conforme realça o Partido Nacional Britânico (BNP), trata-se de uma subida acentuada de consciencialização nacional por parte da juventude, visto que há apenas um ano esta percentagem estava «só» em sessenta por cento... Pela primeira vez, os mais jovens estão agora mais preocupados com a imigração do que os jovens adultos da faixa etária seguinte, dos vinte e cinco aos trinta nove anos de idade, os quais, mesmo assim, também consideram preocupante a imigração, conforme afirma sessenta e oito por cento dos ditos.
O BNP afirma por isso algo de que os Nacionalistas de toda a Europa se têm vindo a aperceber ao longo dos últimos tempos: «apesar de anos de lavagem cerebral nas escolas e na televisão, há mais jovens do que antes a ver para além das mentiras e das manigâncias da classe política.»
No país, um em cada cinco jovens dos dezasseis aos vinte e quatro está desempregado. Centenas de milhares de jovens nunca trabalharam.
O BNP observa o indefectível nervosismo da Esquerda e do sistema - um memorando governamental que chegou ao conhecimento do público indica que a «crescente hostilidade popular aos migrantes foi prevista como consequência do agudizar da competição pelo emprego.»
Não surpreende por isso, diz o partido, que tenha hacido uma campanha concertada para caluniar esta força política nacionalista... Conforme explica Nick Griffin, presidente do BNP, aos seus camaradas: «dito muito simplesmente, eles não nos querem por aqui, porque acreditam que estamos a entrar num período de oportunidade. (...) Submestimaram-vos. Julgaram que vocês não renovariam o vosso estatuto de membros por eles nos atacarem. (...) Não tendo eles lealdade nenhuma, não percebem a lealdade nos outros. Não entendem o quanto vocês se importam com o nosso país. Através de toda a espécie de obstáculos, pessoas comuns e decentes como vocês apoiaram o BNP.(...)»
Porque o povo não se rende - resiste, ainda e sempre, aos planos «evangelizadores» e imigracionistas da elite multiculturalista, por mais que esta estrebuche e, no seu descarado mau perder, acuse os Nacionalistas de «se aproveitarem dos problemas sociais para incitarem ao ódio!»
Ora a parte de «incitar ao ódio» é como o inimigo rotula o Nacionalismo - todo o Nacionalismo - porque, para o anti-racistame, sucede que a mais elementar e salutar ética, a que manda pôr os Nossos acima dos outros, é só por si um crime, um pecado contra a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Agora, quanto à parte do «aproveitamento»... mas não é isto que se faz em política democrática? Se a actuação governamental x de partido x corre mal, é absolutamente óbvio, evidente, natural, elementar, que o partido y vai aproveitar para salientar tal falhanço e promover por isso a sua própria política, a política y. É o que social-democratas, democratas-cristãos, bloquistas e comunistas passam a vida a fazer sempre que identificam ou julgam identificar falhanços na política do governo socialista, por exemplo. É assim, o jogo democrático. É, para dar outro exemplo, o que a antirracistaria passa a vida a fazer, no seu habitual registo histérico-totalitário, a incitar ao ódio, sempre que um skinhead branco que dá um sopapo num negro: «estão a ver o que o racismo faz? É isto, é só isto, proíbam-se já todos os partidos racistas nacionalistas e nazis e fascistas e tudo isso!!!!, já!!!!!!!!!» Ora quando gangues e gangues de negros/muçulmanos aterrorizam ruas, escolas, comboios, provocando, agredindo, roubando, violando, é absolutamente óbvio que toda e qualquer extrema-direita que se preze vai aproveitar isso para promover a política nacionalista. Mas isto é que a antirraria não tolera, com o seu descaradíssimo mau perder totalitário do costume, tão somente porque percebe que esta promoção do Nacionalismo tem um elevado potencial de votos junto das camadas populares... Era o que faltava que os Nacionalistas não fizessem o seu trabalho - todo o Nacionalista tem não apenas o direito, mas sobretudo, e acima de tudo o mais, o dever de denunciar alto e bom som todo e qualquer crime, agressão ou provocação cometidos por alógenos. O dever de aproveitar politicamente todos os crimes cometidos por imigrantes, mas todos, e aproveitar, aproveitar, aproveitar, aproveitar e aproveitar mais ainda, todos os dias, aproveitar com toda a força, e aproveitar ainda mais, mas aproveitar tanto que só deixe de aproveitar quando o País estiver limpo e os responsáveis pela iminvasão e pela perseguição aos Nacionalistas (são os mesmos) estiverem sentados no banco dos réus de um tribunal popular a serem condenados por alta traição à Raça e a sofrerem os consequentes castigos. É pois assim que vamos aproveitar. E aproveitar. E aproveitar.
Por isso, camaradas, aproveitem... enquanto a Internet é livre, e mesmo que não tenham Internet em casa, têm boca para falar e mãos para escrever papéis, panfletos, cartas, tudo o que alerta o resto do povo para a ameaça identitária que Portugal e o resto do Ocidente enfrenta. Não há tempo a perder nem mãos a medir, porque, como disse o sacerdote Steve McNallen, «a sobrevivência da nossa gente não é negociável.»
MAIS VIOLÊNCIA ISLAMISTA NO CÁUCASO
Perto de Nalchik, capital da província de Kabardino-Balkariya, região do Cáucaso, pertencente à Confederação de Estados Independentes
, nova versão do Império Russo, doze polícias ficaram feridos na sequência de mais um ataque islamista em duas esquadras de polícias de trânsito.
, nova versão do Império Russo, doze polícias ficaram feridos na sequência de mais um ataque islamista em duas esquadras de polícias de trânsito.
Noutro ataque, militantes da religião da paz lançaram granadas contra uma agência de segurança regional, um hospital e um hotel, sem que tenha nesta ocasião sido registado qualquer ferido.
O ataque enquadra-se numa escalada de violência na região, terra do Monte Elbrus, o pico mais alto da Europa. No início da semana, três turistas e três militantes foram mortos em diferentes ataques levados a cabo nas imediações da montanha.
De recordar que em 2005 um ataque em Nalchik saldou-se em cento e trinta e nove óbitos, noventa e quatro deles de militantes islamistas.
PARTIDO PELA CATALUNHA DENUNCIA EXPANSÃO DO HALAL EM ESPANHA, QUE TRAZ CRUELDADE CONTRA OS ANIMAIS E COLONIZAÇÃO ISLÂMICA DA SOCIEDADE EUROPEIA
PxCat, el partido liderado por Mateu Figuerola, afirma en un comunicado que “el sacrificio halal no debería afectar más que a la carne que consuman los musulmanes
y no debería invadir el consumo del resto de ciudadanos. Estamos delante de una invasión del Islam y creemos que la comida debe regirse por las tradiciones de la alimentación de nuestro país”.
y no debería invadir el consumo del resto de ciudadanos. Estamos delante de una invasión del Islam y creemos que la comida debe regirse por las tradiciones de la alimentación de nuestro país”.
El Partit per Catalunya (PxCat) ha creído necesario denunciar el sacrificio de animales según las normas halal.
Para la formación catalana “resulta intolerable esta excepción de la normativa europea para los musulmanes (por las normas “halal”), que permite el sacrificio de animales sin sedación. Muchos ciudadanos de nuestro país ignoran que comen carne sacrificada acorde a esas normas. Nadie nos garantiza el número de animales degollados ritualmente, sin ser aturdidos previamente y en medio de grandes sufrimientos, se encuentra luego sin etiqueta alguna en los circuitos clásicos de distribución. ¿Cuántos están ignorando que comen ‘Halal’? ¡No podemos permitir esta imposición! Hablamos de una carne -sobre cuyas condiciones higiénicas algunas asociaciones expresan igualmente sus dudas, con diferentes informes técnicos en su apoyo- que es enviada a hipermercados, carnicerías y restaurantes sin que el consumidor sea informado de su procedencia”.
PxCat se suma así a la denuncia de diversas organizaciones en relación al rito halal. “Hemos de recordar, recuerdan en PxCat, que el aturdimiento previo a la matanza fue introducido hace más de cuatro décadas en el derecho europeo y también es vigente en la legislación de nuestro país, para limitar el sufrimiento de los animales. Pero para los creyentes de Mahoma se hace una excepción en la ley. Solo podemos considerar intolerable que la matanza ritual sin sedación se practique a gran escala, cuando son cada vez más numerosas las instancias científicas que denuncian el dolor que sienten los animales sacrificados. Hablamos de un animal que va a ser degollado vivo sin ser aturdido y en medio de grandes sufrimientos. ¡Eso es una matanza ritual!”
La formación catalana se pregunta “¿Cómo es posible que en Europa, donde se regulan minuciosamente las condiciones de transporte de gallinas y cerdos, se permita una manera tan espantosa de sacrificio? Se consideran sangrientas e inadmisibles las corridas de toros, pero en aras de la multiculturalidad, se corre un tupido velo cuando nos encontramos ante prácticas despiadadas, como en este caso. El Parlamento de Cataluña debería prohibir tajantemente esta barbarie. Pero si les da miedo su prohibición, que articulen algún mecanismo para que los ciudadanos sepamos de qué forma ha sido sacrificado el animal que vayamos a comer. El PxCat no quiere que nos acaben imponiendo la comida halal. Una imposición que sufren ya nuestros escolares. Resulta complejo para un niño católico no comer carne durante unos pocos días de cuaresma en la escuela y en cambio son muchas las escuelas con menús especiales para los musulmanes. Unos menús que también acaban imponiendo a niños que no comparte la devoción a Alá. Este maravilloso país multicultural que nos quieres vender, siempre pasa por la sumisión de los mismos”.
PxCat - mais uma voz na defesa da verdadeira Europa contra a crueldade abjecta e o imperialismo espiritual vindos do Oriente totalitário, incompatível com a essência do Ocidente.
CARTAZ ANTI-ABORTO NO SEIO DA COMUNIDADE AFRO-AMERICANA CAUSA POLÉMICA
O cartaz já foi retirado, mas esteve exposto tempo mais do que suficiente para causar polémica. Uma menina negra, de laçarote no cabelo e olhar desperto, tem por cima a frase “O lugar mais perigoso para um afro-americano é o útero”.
O gigantesco cartaz estava afixado numa rua de Nova Iorque. De início nem se compreende bem a mensagem, mas quando se lê a referência “thatsabortion.com” percebe-se que se trata de uma campanha antiaborto que foi promovida pela organização “Life Always”, do Texas.
Um dos membros do grupo, Derek McCoy, sublinhou que a proporção de abortos entre a comunidade afro-americana é alarmante. “É isso que estamos a denunciar”. Mas um conselheiro democrata de Nova Iorque, pediu que o cartaz fosse retirado e considerou-o “racista”.
O cartaz estava exposto na Sexta Avenida e a campanha era sobretudo dirigida contra as clínicas de planeamento familiar “Planned Parenthood”, que existem sobretudo nas zonas mais pobres da cidade e nas quais se verifica o maior número de interrupções voluntárias da gravidez. Segundo dados da Life Always, apesar de a comunidade afro-americana representar apenas 12,8 por cento da população é entre esta que se verificam 36 por cento dos abortos.
(...)
E depois, qual é a tragédia? Mas estes anti-abortistas não era melhor que estivessem calados? Na campanha do PNR contra o aborto, não me mexi muito porque de facto acho difícil qualquer resposta neste tema, mas porra, se estes números se verificassem em Portugal, não só não alinharia de certeza na campanha anti-aborto como até era capaz de me meter numa manifestação a favor do financiamento inteiramente estatal da chamada «interrupção voluntária da gravidez»...
CHAVEZ APOIA LÍDER QUE CHACINA MANIFESTANTES COM AVIÕES DE GUERRA - ESQUERDINHA TUGA NEM PIA
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou este sábado apoio ao seu homólogo líbio
, Muammar Kadhafi, ao mesmo tempo que condenou a violência naquele pais, alegadas "pretensões intervencionistas" e acusou a imprensa de manipulação.
, Muammar Kadhafi, ao mesmo tempo que condenou a violência naquele pais, alegadas "pretensões intervencionistas" e acusou a imprensa de manipulação.
"Sim, apoiamos o Governo da Líbia, a independência da Líbia, queremos paz para a Líbia e temos que nos opor decididamente às pretensões intervencionistas", disse.
Numa breve intervenção televisiva, o chefe de Estado venezuelano sublinhou que desde o início das manifestações naquele país não conseguiu contactar com Muammar Kadhafi e optou por manter um "prudente silêncio" devido "à desinformação sobre o que acontecia".
"Eu não posso dizer que apoio, que estou a favor ou aplaudo qualquer decisão que tome qualquer amigo meu em qualquer parte do mundo, não, (porque) estou à distância (...) Queremos paz no mundo e temos que opor-nos a pretensões intervencionistas", disse.
Por outro lado, Chávez disse lamentar "a manipulação mediática de alguns meios de comunicação no mundo" e acusou a imprensa de "condenar de imediato a Líbia".
"Ficam calados com o bombardeio e os massacres no Iraque e no Afeganistão, não têm moral então para condenar ninguém", sublinhou.
(...)
Só por um tipicamente nauseabundo topete de gentalha esquerdista é que se pode dizer uma destas, como se as operações militares do Ocidente no Médio Oriente não fossem continuamente condenadas pelos mérdia esquerdistas. Para cúmulo da parvoíce descarada, Chavez dá um brutal balázio nos pés com esta pretensa lição de moral, através do vice-versa: pois se ele próprio passa a vida a condenar os EUA pelo que fazem no Iraque e no Afeganistão, então, se tivesse algo de sequer remotamente parecido com hombridade, condenava o que o seu amigo líbio está agora a fazer. Além de que um bombardeamento contra guerrilheiros, como acontece no Médio Oriente, é bem diferente de um ataque aéreo a manifestantes, como faz Cadáfi, sem que a Esquerda o condene...
OS ADVOGADOS A DEFENDEREM OS «DIREITOS» DE «ANIMAIS» CONTRA A POLÍCIA...
Carlos Gouveia, o recluso que se auto-intitula de ‘Animal’, foi recebido como um herói na cadeia do Linhó e já ameaçou retomar os comportamentos que levaram o Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP) a usar uma arma de descargas eléctricas – Taser – para o retirar da cela, na cadeia de Paços de Ferreira.
"A partir do dia um, vai haver mais merdum", tem afirmado Carlos Gouveia nos corredores da prisão do Linhó.
Com 28 anos e perto de 150 quilos, o recluso, detido por crimes de furtos qualificados, tráfico de droga e condução ilegal, é conhecido no meio prisional pelo ‘Gordo’ ou ‘Shrek’.
Tem passado por diversos estabelecimentos prisionais e, no último, em Paços de Ferreira, esteve três semanas sem limpar a cela. Defecava no chão, besuntava-se com os excrementos e atirava-os aos guardas e aos enfermeiros. A situação tornou-se insustentável e o GISP retirou-o de cela, em Setembro do ano passado, com o recurso à Taser. O vídeo da intervenção foi agora tornado público. "Da forma como estava o chão da cela, qualquer outro meio coercivo tornava-se perigoso para os guardas e para o recluso", justificou uma fonte prisional.
A PJ do Porto está a avaliar se os procedimentos do GISP foram os correctos e os envolvidos serão chamados a depor como testemunhas.
E a (Des)Ordem dos Advogados, o que faz?
Como típica representante da elite reinante, decide o que é costume a elite reinante decidir nestas alturas - culpa os guardas, conforme se lê nesta notícia que o camarada 1143 aqui trouxe:
O bastonário da Ordem dos Advogados anunciou esta sexta-feira que vai participar criminalmente contra o director da prisão de Paços de Ferreira e os elementos do Grupo de Intervenção responsáveis pelo uso de uma arma eléctrica sobre um recluso.
Marinho Pinto anunciou, em conferência de imprensa, que o conselho geral da Ordem aprovou a deliberação e que seguiu já para o Ministério Público a participação pelo crime de "tratamentos cruéis, degradantes e desumanos".
O bastonário exigiu também a demissão "imediata" do director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, considerando-o responsável pela "cultura militarista" que apontou ao sistema prisional português.
António Marinho Pinto referiu que a Ordem irá constituir-se assistente no processo, motivado pelas imagens do vídeo divulgado pelo jornal Público, que o bastonário afirmou mostrarem "um primário exibicionismo e violência gratuita" por parte do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais ou uma "demonstração pedagógica para os guardas prisionais sobre como funcionam aquelas armas".
"Um condenado é condenado a uma pena privativa da liberdade e não da dignidade humana", disse Marinho Pinto, que defendeu que não se tratam os reclusos "como animais".
Marinho Pinto anunciou, em conferência de imprensa, que o conselho geral da Ordem aprovou a deliberação e que seguiu já para o Ministério Público a participação pelo crime de "tratamentos cruéis, degradantes e desumanos".
O bastonário exigiu também a demissão "imediata" do director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, considerando-o responsável pela "cultura militarista" que apontou ao sistema prisional português.
António Marinho Pinto referiu que a Ordem irá constituir-se assistente no processo, motivado pelas imagens do vídeo divulgado pelo jornal Público, que o bastonário afirmou mostrarem "um primário exibicionismo e violência gratuita" por parte do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais ou uma "demonstração pedagógica para os guardas prisionais sobre como funcionam aquelas armas".
"Um condenado é condenado a uma pena privativa da liberdade e não da dignidade humana", disse Marinho Pinto, que defendeu que não se tratam os reclusos "como animais".
Um voto de solidariedade para com Rui Sá Gomes e para com os guardas prisionais que têm de lidar com «animais» que não têm sequer a dignidade de animais, e que, para cúmulo, são atacados por quem teria por função defender a Justiça.
«VERDE VINHO» - «GRIECHISCHER WEIN»
E agora, cambada, um momento de memórias de infância, via YouTube - o «Verde Vinho», de Paulo Alexandre, música que marcou a mais antiga infância que recordo, antes dos seis anos, e que eu, no aéreo vai-e-vem entre cá e lá - Portugal e Moçambique - identificava com Portugal, esta música era para mim Portugal (o que está longe de significar que Portugal fosse para mim só isto...), e ao ouvi-la vinha-me à mente uma taberna tipicamente aldeã, semi-iluminada, com pessoal fisicamente avantajado de olhos verdes a emborcar copos e a recordar o passado.
Ora aos vinte e seis anos, tive a inusitada surpresa de descobrir que esta música, que eu sempre identificara com Portugal, é na realidade de origem austríaca, da autoria de Udo Jürgens, intitulada «Griechischer Wein»:
Não deixará, evidentemente, de constituir uma das minhas referências... ao fim ao cabo, está-se na Europa...
E lembro-me, repentinamente, de ter lido, há umas duas décadas, um excerto de uma entrevista do cantor «Toy», que enquanto esteve imigrado na Alemanha mandou músicas para Marco Paulo cantar e que disse qualquer coisa como isto: «os Portugueses gostam muito do tipo/ritmo/melodia? de música alemã.»
sábado, fevereiro 26, 2011
ATÉ OS PIOLHOS TÊM PREFERÊNCIAS RACIAIS...
(...) Curiosamente, os piolhos têm preferências...
É verdade, existem piolhos característicos da raça negra e outros que «preferem» a raça branca. Não que sejam racistas, mas porque têm de se agarrar aos cabelos para parasitarem. Por exemplo, os piolhos que incomodam os negros estão munidos de garras que se adaptam à forma oval do cabelo encaracolado. Já o cabelo liso, da raça caucasiana, é cilíndrico, pelo que os piolhos têm garras específicas que aderem a este cabelo.
É verdade, existem piolhos característicos da raça negra e outros que «preferem» a raça branca. Não que sejam racistas, mas porque têm de se agarrar aos cabelos para parasitarem. Por exemplo, os piolhos que incomodam os negros estão munidos de garras que se adaptam à forma oval do cabelo encaracolado. Já o cabelo liso, da raça caucasiana, é cilíndrico, pelo que os piolhos têm garras específicas que aderem a este cabelo.
Como resultado, em África, os brancos são menos afectados por estes parasitas e nos países onde predominam as raças brancas os negros são importunados com menos frequência.
Até os piolhos percebem automaticamente que há diferenças raciais... esta Senhora Natureza sempre é muito racista!, não sabe que de acordo com a elite reinante no Ocidente «não há raças, porque não, porque não há, não pode haver!»...
O que o artigo acima citado não diz, mas que alguns saberão, é que entre os piolhos que atacam exclusivamente gente de raça branca, os piores (as piores formas de vida conhecidas em toda a história do mundo animal) são por algum motivo financiados pelos próprios Estados dos países brancos, agrupando-se usualmente em organizações sustentadas pelo contribuinte que buscam cravar o aguilhão da culpa nos indivíduos - colectiva e individualmente - de origem europeia, sugando-lhes toda a capacidade de resistir a vírus exteriores e até de lutarem pela sua própria sobrevivência diante de corpos estranhos...
QUASE METADE DA POPULAÇÃO AUSTRALIANA NÃO GOSTA DE MUÇULMANOS
Na Austrália, a maior sondagem realizada até ao momento sobre o racismo (doze mil e quinhentos indivíduos questionados) indica que um em cada três brancos australianos é hostil aos Aborígenes e quase metade dos Australianos (quarenta e um por cento) admite ter sentimentos anti-muçulmanos.
Observou-se entretanto alguma diferença entre os diferentes Estados - o de Victoria parece ser o mais tolerante. Parece também ser verdade que o racismo contra as minorias étnicas é geralmente - mas não sempre mais forte nas zonas onde há mais gente pertencente a essas minorias étnicas.
Mais de quarenta por cento acredita que «a Austrália é enfraquecida por gente de diferentes origens étnicas que se agarram à sua própria cultura.»
A Comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade de Oportunidades de Victoria saudou os habitantes da região e mostrou preocupação pelos resultados obtidos para todo o País, comentando que «o multiculturalismo não é um dado adquirido. É algo que temos de manter a funcionar.»
Porque senão, já se sabe: o povinho tem de ser conduzido por meio da lavagem cerebral constante e cada vez mais rigorosa, precoce e profissionalizada - paga pelo próprio povinho, porque os braços inquisitoriais da Santa Madre Igreja Antí-Racista e Multiculturalista do Ocidente, a saber, os sosracistas, são sustentados pelo Estado, isto é, pelo contribuinte - porque, se o povinho for deixado entregue a si próprio, começa a pouco e pouco a cair cada vez mais em pecado mortal, o do racismo...
Merece a propósito louvor este inteligentemente irónico artigo, em que o autor coloca uma das perguntas mais óbvias que imaginar se possa, mas que por algum estranho motivo nunca é formulada pelos anti-racistas e imigracionistas: pois se há por aí tantos racistas brancos, porque será que a elite tanto marra em trazer para o Ocidente mais e mais imigrantes? Será que tal enchente imigracional não irá fomentar cada vez mais conflitos, uma vez que há tanto «racismo» entre os que a recebem?...
Por outro lado, não deixa de ser sintomático que o governo australiano vá gastar mais uns quantos rios de dinheiro para tentar contrariar o radicalismo islâmico entre os jovens imigrantes de credo islâmico... mas então o Islão não era a religião da paz?... Porque será que nunca o governo australiano - ou qualquer outro governo ocidental, digo eu - teve de gastar tanto dinheiro a tentar estancar o radicalismo cristão, hindu, budista, judaico ou taoísta ou de outra religião qualquer em solo ocidental?...
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ 2011
Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.
A 24 de Fevereiro de 391, o imperador Valentiniano II proíbe, não apenas os sacrifícios, mas também a simples visita a templos pagãos. No mesmo ano, decretou ainda que todos os templos pagãos fossem fechados.
Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalou o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras nações europeias.Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.
Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalou o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras nações europeias.Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.
O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).
Vários séculos depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
Vários séculos depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
A realização do ritual em honra dos pagãos que foram assassinados por defenderem a sua religião ancestral terá este ano lugar amanhã, dia 26, no Bosque Sagrado di Jesolo, Veneza. Podem ver-se a seguir imagens do ritual num dos anos anteriores:
PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUER UMA UNIÃO EUROPEIA (AINDA) «MAIS ABERTA AO MUNDO»
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia que bem mostra o quão multiculturalista é a maior figura da «Direita» tuga:
"É inevitável que a incerteza se afirme como marca de um tempo em que os acontecimentos se sucedem a um ritmo e a uma escala que transforma numa temeridade a maior parte dos exercícios de previsão", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na cerimónia de apresentação de cumprimentos do corpo diplomático, que decorreu no Palácio de Queluz.
Numa intervenção em que a palavra "incerteza" foi diversas vezes repetida, Cavaco Silva sublinhou a necessidade de se estar atento "à evidência de algumas constantes" que vêm sendo repetidas, para não se somar "à incerteza", situações que podem ser acauteladas.
Como exemplo, o Presidente da República apontou como "inquestionável" a influência que as opções de cada um dos povos têm noutros países.
"São inglórios, e sê-lo-ão cada vez mais, os esforços para impor barreiras aos efeitos do que ocorre noutros países e com outros povos", declarou.(...)
Numa intervenção em que a palavra "incerteza" foi diversas vezes repetida, Cavaco Silva sublinhou a necessidade de se estar atento "à evidência de algumas constantes" que vêm sendo repetidas, para não se somar "à incerteza", situações que podem ser acauteladas.
Como exemplo, o Presidente da República apontou como "inquestionável" a influência que as opções de cada um dos povos têm noutros países.
"São inglórios, e sê-lo-ão cada vez mais, os esforços para impor barreiras aos efeitos do que ocorre noutros países e com outros povos", declarou.(...)
Falando perante mais de uma centena de embaixadores e chefes de missão, Cavaco Silva não deixou de abordar "os acontecimentos recentes na margem sul do Mediterrâneo", considerando que a situação enfatizou ainda mais a necessidade de "uma União Europeia aberta ao mundo".(...)
Excelente lógica, sem dúvida - se a Europa é afectada pelo que se passa no resto do mundo, então a solução é... abrir ainda mais a Europa ao mundo. Isso mesmo... que é para a Europa ser ainda mais afectada pelo terceiro mundo do que já é, e assim haver depois o pretexto de reforçar os laços com o terceiro-mundo para resolver os problemas «comuns».,.
Quando a «religião» é forte (a da globalização, neste caso), não há nada a fazer: o credo mundialista arranja sempre maneira de se justificar, qualquer que seja a situação a sua resposta é sempre a mesma, as suas «soluções» são por isso mesmo sempre iguais, para tudo e mais alguma coisa, tanto para x como para o seu contrário.
No actual quadro político europeu, só as forças nacionalistas apresentam a única escolha normal e salutar - precisamente aquela que Cavaco Silva veio condenar, que é a do fortalecimento das fronteiras entre a Europa e o resto do mundo, procurando em particular um cada vez maior distanciamento do mundo islâmico em todos os sentidos.
COSTUREIRO FAMOSO SUSPENSO PELA SUA EMPREGADORA DEVIDO A COMENTÁRIOS ANTI-SEMITAS
Agradecimentos à Vera por ter aqui trazido mais esta notícia da actuação da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO):
Num comunicado emitido pelo director executivo da Dior, a marca afirma: «Temos tolerância zero para com qualquer comportamento de carácter racista», motivo pelo qual John Galliano foi suspenso do cargo de estilista que desempenha há uma década.
Uma semana antes de apresentar a sua última colecção para a Dior, na semana da Moda de Paris, Galliano foi preso depois da polícia francesa ter sido chamada a um bar onde o estilista terá insultado, com comentários anti-semitas, um casal que lá se encontrava.
A estrela da Dior, foi então levada para a esquadra e submetida ao teste do álcool, que revelaria uma taxa acima do limite permitido por lei. De acordo com a agência Reuters, depois do inquérito a que foi sujeito, John Galliano foi acompanhado a casa por agentes da autoridade.
No comunicado emitido pela marca pode ler-se que: «Enquanto não se esclarecer o conteúdo das afirmações, a Christian Dior suspende Galliano das suas responsabilidades».
Quanto ao desfile de dia 4 de Março, na semana da Moda de Paris, o porta-voz do grupo recusa-se a comentar se decorrerá como planeado ou não.
Uma semana antes de apresentar a sua última colecção para a Dior, na semana da Moda de Paris, Galliano foi preso depois da polícia francesa ter sido chamada a um bar onde o estilista terá insultado, com comentários anti-semitas, um casal que lá se encontrava.
A estrela da Dior, foi então levada para a esquadra e submetida ao teste do álcool, que revelaria uma taxa acima do limite permitido por lei. De acordo com a agência Reuters, depois do inquérito a que foi sujeito, John Galliano foi acompanhado a casa por agentes da autoridade.
No comunicado emitido pela marca pode ler-se que: «Enquanto não se esclarecer o conteúdo das afirmações, a Christian Dior suspende Galliano das suas responsabilidades».
Quanto ao desfile de dia 4 de Março, na semana da Moda de Paris, o porta-voz do grupo recusa-se a comentar se decorrerá como planeado ou não.
Repare-se que a atitude alegadamente racista de Galliano nem sequer se registou no contexto da sua actividade profissional, mas sim no da sua vida privada, pelo que a Dior não seria tida nem achada neste caso... mas o totalitarismo é isto mesmo, e exerce-se sobretudo ao nível das elites: a perseguição de quem pensa erradamente, até na sua vida pessoal, e íntima, se possível for.
PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA CRITICA «HIPOCRISIA» DE ESTADO EUROPEU MAIS PREOCUPADO COM A IMINVASÃO DO QUE COM UM PAÍS NORTE-AFRICANO...
Agradecimentos a quem aqui trouxe referência a esta significativa notícia:
O Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, criticou implicitamente a Itália por se preocupar sobretudo com o fluxo de imigrantes clandestinos e refugiados que chegarão da Líbia e menos com a questão dos direitos humanos.
“Essa questão da migração ou da migração ilegal, ou mesmo dos refugiados, é utilizada como um meio de não apoiar a democracia e eu não estou de acordo com isso”, disse Durão Barroso aos jornalistas, após um encontro com a alta comissária das Nações Unidas para os direitos humanos, Navi Pillay.
“Devíamos apoiar os direitos humanos onde quer que estes estejam a ser ameaçados”, adiantou Durão Barroso, referindo-se ao caso de Itália, onde o líder da Liga do Norte Umberto Bossi, um dos principais aliados de Berlusconi, já se manifestou contra o acolhimento de imigrantes vindos da líbia ao dizer aos jornalistas: “Espero que não venham, e se vierem iremos mandá-los para a Alemanha ou a França.”
A União Europeia está a avaliar a hipóteses de aplicar sanções à Líbia na sequência da repressão dos protestos contra o regime de Khadafi. Durante um encontro de diplomatas em Bruxelas, França e Alemanha apoiaram a aplicação de medidas restritivas contra a Líbia.
Durão Barroso critica particularmente o facto de a Itália ter manifestado uma extrema contenção nas suas críticas ao regime autoritário de Muammar Kadhafi , argumentando com o risco da chegada de milhares de refugiados e imigrantes clandestinos africanos em caso de crise estatal na Líbia.
Não é de facto aceitável que não se condene o que na Líbia está a acontecer, e o silêncio da «indignação» da politicagem correcta revela-se, como habitualmente, sintomático e denuncia o descaramento da pretensão da sua superioridade moral. O argumento de Durão Barroso não deixa todavia de ser por seu turno repugnante - nada menos do que repugnante. Porque, à luz de qualquer ética normal e salutar, é absolutamente óbvio que um governo tem de preocupar-se em primeiro lugar com os problemas e ameaças que pendem sobre o seu próprio País, e só depois, se houver espaço e tempo, aos problemas alheios. Só por revoltante inversão de valores é que se pode acusar seja que Estado for de se preocupar mais com os problemas do seu próprio País do que com os direitos de alógenos.
Acresce que, quanto a hipocrisias, o comportamento de Durão Barroso não é dos mais claros... o que terá o presidente da Comissão Europeia dito a respeito do facto de que a Turquia não só não condena a Líbia, como até se opõe a que esta sofra sanções, alegando que tais medidas só irão dificultar a vida à população líbia?
MAIS DUAS VIATURAS ARDEM NA ARRENTELA...
Duas viaturas arderam esta madrugada na Rua das Beiras
, na Cruz de Pau, no concelho do Seixal.
, na Cruz de Pau, no concelho do Seixal.
O incêndio terá deflagrado pelas 4h15 e terá tido origem numa viatura ligeira de passageiros, propagando-se posteriormente a um segundo veículo.
De acordo com os Bombeiros Voluntários da Amora, o incêndio destruiu totalmente as duas viaturas, causou danos na fachada de um prédio e derreteu as persianas de algumas janelas.
O caso está já a ser investigado pela PSP embora as autoridades garantam que não existe qualquer relação com os incidentes ocorridos no passado fim de semana na Arrentela, em que foram incendiados um veículo ligeiro e um autocarro. Recorde-se que nessa ocaisão alguns moradores admitiram que os incidentes do fim de semana eram uma resposta de um grupo de jovens ao alegado "excesso de violência" da PSP, aquando da detenção de um jovem junto ao campo de futebol do Atlético da Arrentela.
ONDA DE ASSALTOS EM MONTECHORO - PORQUE SERÁ?...
A zona de Montechoro, em Albufeira, está a ser fustigada por uma vaga de assaltos
desde o início do ano. Moradores e empresários com quem o CM falou ontem dão conta de "cerca de duas dezenas de furtos desde o início de Janeiro, em casas e estabelecimentos comerciais".
desde o início do ano. Moradores e empresários com quem o CM falou ontem dão conta de "cerca de duas dezenas de furtos desde o início de Janeiro, em casas e estabelecimentos comerciais".
Os populares estão "preocupados" e reclamam "mais segurança", nomeadamente através do "reforço do patrulhamento nocturno por parte da GNR" local. "Este fim-de-semana, nas imediações do Hotel Montechoro foram assaltados três restaurantes indianos, uma clínica e dois bares, entre eles o meu", disse ao CM a proprietária do bar Eirachoro, de onde foi furtado "um plasma, por meio de arrombamento da porta". Do outro bar em que entraram os gatunos terão furtado mais três plasmas.
Estas sofisticadas televisões parecem aliás ser o grande alvo dos assaltantes, que actuam em Montechoro há algum tempo. Em finais do ano passado, só de um empreendimento turístico local foram roubadas seis. E este ano já lá foram furtadas mais duas, soube o CM.
Outra vítima, residente no Solar do Vilarinhos, cuja casa foi assaltada por três homens (dois dos quais foram detidos), acabou por ficar "sem um relógio". Garantiu ao CM que "todos os dias há furtos em Montechoro" e revelou que "há dias um ladrão subiu pelo telhado para assaltar um idoso. Depois fugiu, de bicicleta". Também em Albufeira, a Av. Sá Carneiro, na Oura, é uma zona problemática em termos de furtos.
(...)
Nada se diz sobre a identidade dos criminosos, «naturalmente». Eu por acaso até sei, com base no que me disse quem lá mora, que aquilo agora é um viveiro de brasucagem... mas pronto, como neste caso não há identificação dos meliantes, ficamos sem saber mais do que isto...
REUNIÃO NACIONALISTA EM LEIRIA
Militantes e simpatizantes do PNR no Distrito de Leiria vão efectuar uma reunião de trabalho, no dia 27 de Fevereiro de 2011, pelas 15 horas.
Seguir-se-á uma acção de distribuição de propaganda.
Os interessados em participar na reunião que visa debater estratégias para o próximo ano devem contactar:
PNRLeiria@gmail.com
Telemóvel 96 148 83 75
Seguir-se-á uma acção de distribuição de propaganda.
Os interessados em participar na reunião que visa debater estratégias para o próximo ano devem contactar:
PNRLeiria@gmail.com
Telemóvel 96 148 83 75
SOBRE A CARNE ABATIDA DE ACORDO COM O RITO MUÇULMANO (HALAL) QUE DEIXOU DE SER PRODUZIDA NA MAIS SETENTRIONAL DAS NAÇÕES EUROPEIAS...
É de registar que na Islândia
, a companhia de produção de carne Sláturfélag Sudurlands (SS) deixou no final do ano passado de abater gado ovino à maneira islâmica (rito halal). O motivo apresentado é o da reacção dos clientes depois de tomarem conhecimento dessa prática muçulmana. A empresa diz querer respeitar a opinião dos seus clientes; acresce que o custo de dar emprego a um membro da Associação Islâmica da Islândia para conduzir o abate (para que este seja portando executado de acordo com as regras do Islão) é também um factor a ter em conta porque a venda da carne halal ainda não está garantida.
, a companhia de produção de carne Sláturfélag Sudurlands (SS) deixou no final do ano passado de abater gado ovino à maneira islâmica (rito halal). O motivo apresentado é o da reacção dos clientes depois de tomarem conhecimento dessa prática muçulmana. A empresa diz querer respeitar a opinião dos seus clientes; acresce que o custo de dar emprego a um membro da Associação Islâmica da Islândia para conduzir o abate (para que este seja portando executado de acordo com as regras do Islão) é também um factor a ter em conta porque a venda da carne halal ainda não está garantida.
Ontem, representantes da SS encontraram-se com potenciais compradores oriundos do Iraque e do Curdistão; começaram também negociações com clientes da Jordânia. Se houver acordo, a SS voltará a produzir carne halal.
Na última produção, que terminou em Agosto, quase três mil toneladas de cordeiro e de carneiro foram exportados pelo País, o que constitui trinta por cento de toda a produção nacional. Segundo o ministério da Agricultura, o negócio da exportação de carne não recebe apoio estatal, embora os agricultores recebam pagamentos do Estado independentemente de a carne que produzirem ser ou não exportada.
Claro que o capitalismo internacional continua a levar água ao moinho do Islão, mas torna-se interessante verificar como o cidadão comum islandês, indígena europeu, rejeita a crueldade de um rito oriental e adopta um comportamento cívico que o põe em causa...
A QUINTA COLUNA ISLÂMICA NUMA CIDADE DINAMARQUESA
Realizou-se recentemente no município dinamarquês de Aarhus uma reunião destinada à discussão do que fazer a respeito do gueto imigrante de Gellerup. Vários assistentes sociais de origem não dinamarquesa avisaram sobre o perigo que a zona oferece: «estamos a encaminhar-nos para uma sociedade cem por cento paralela se não fizermos alguma coisa agora. Tornou-se normal para as pessoas tratar dos problemas à porta fechada», disse Wamid Hassan, coordenador do grupo Unge 4 Unge (Jovem Para Jovem), que está a fazer um trabalho direccionado às crianças e aos jovens da área, onde aumenta a intervenção dos imãs (sacerdotes muçulmanos) para resolver conflitos.
Já no ano passado a polícia tinha alertado para a tendência do estabelecimento de uma sociedade paralela islâmica em solo dinamarquês.
Outro orador, Fadi Kassem, assistente social, comentou: «já não chamamos os bois pelos nomes. Estamos a ter uma juventude cheia de ódio, cheia de desprezo para com aquilo que representamos. Portanto a polícia e as autoridades municipais têm problemas na área.»
Trata-se de mais um testemunho do que significa, e tem significado sempre, a presença islâmica, seja onde for, em que época for: visceral hostilidade a qualquer outra forma de sociedade e cultura, nomeadamente à ocidental, a qual, na medida em que faz o culto da Liberdade, é de todas as culturas do mundo a que mais radicalmente se opõe ao Islão.
PNR SOLIDÁRIO COM AS FORÇAS POLICIAIS
O PNR, como sempre ao lado das Forças de Segurança, está indignado com o desprezo a que estas estão votadas por parte dos governantes, da classe política e de alguma comunicação social. O PNR, entende ser inconcebível que a PSP e a GNR estejam sistematicamente na posição de “saco de pancada”, como são disso exemplo os recentes episódios de vandalismo e delinquência no Seixal, ou da agressão a agentes da PSP na zona de bares em Faro.
Tais situações são bem reveladoras do estado de desautorização a que, paradoxalmente, chegaram as forças da autoridade, facto que configura uma grave perversão de valores e que urge corrigir.
A par desse triste quotidiano, somos ainda confrontados com a dramática situação da falta de meios para pagar ordenados à PSP, GNR e Polícia Marítima. Como se já não bastasse a constante perda de regalias a que os agentes se têm sujeitado nos últimos anos, vêem-se estes agora ameaçados na falta de salários ou na falta de pagamento à Segurança Social e Caixa de Aposentações.
O PNR condena veementemente as políticas criminosas onde os valores e prioridades se encontram invertidos, levando a que se justifique invariavelmente a violência dos delinquentes e se condene a utilização de força por parte da polícia quando esta é necessária e acrescenta ainda que, é no mínimo vergonhoso e criminoso que haja dinheiro para sustentar esta gente que, longe de merecer qualquer apoio, representa uma constante e crescente ameaça à ordem pública e não haja dinheiro ao menos para que os salários dos polícias estejam assegurados.
AQUI AO LADO - TENSÃO E CONFLITOS ENTRE AUTORIDADES ESTATAIS E MUÇULMANOS EM CRESCENDO
En la Comisaría de la Policía Nacional de Castellón se han detectado varios casos de enfrentamientos entre mujeres musulmanas y agentes debido a la resistencia de éstas a quitarse el velo integral para poder identificarse y renovar su documentación española.
Los hechos han tenido como denominador común a extremistas islámicos que pretendían acceder a documentación de identificación personal sin llevar a cabo los trámites reglamentarios, entre los que se encuentra la identificación ocular. En estas situaciones, los agentes tuvieron que proceder a forzar a la mujer a abandonar las instalaciones donde se estaban realizando los trámites administrativos y transmitiendole que podía volver otro día para renovar la documentación siempre y cuando procediese a no ocultarse tras el velo integral. En estas circunstancias, sobre todo en el último caso ocurrido hace unas semanas, la mujer se enfrentó a los agentes en su lengua natal y tratando de exigir supuestos derechos para proceder a llevar a cabo los trámites manteniendo el velo integral.
Según informa yacastellón de fuentes policiales, en las últimas semanas se ha detectado mayor movimiento entre la población musulmana inmigrante de Castellón, así como una actitud más agresiva y fundamentalista, no sólo en sus residencias actuales en la ciudad, sino también en el trato con las diversas administraciones. “Desconocemos si les está afectando todo lo que está ocurriendo en los países árabes, pero la realidad es que tienen una actitud más agresiva, el sector más fundamentalista, que hace unos meses”, afirmaba una de las fuentes.
Además, se han registrado episodios de diversa consideración en las instalaciones nuevas de la Comisaría que han tenido su origen en algunos elementos de la Comunidad Musulmana.
(...)Enquanto isso, as exigências continuam:
Las tres federaciones musulmanas de la Comunidad Valenciana piden que se impartan clases de religión en los centros educativos públicos para los alumnos de dicha confesión que lo soliciten, para lo que han solicitado al consejero de Educación, Alejandro Font de Mora, “un ejercicio de reflexión y de práctica de ciudadanía” para posibilitar el “cumplimiento de la legislación”.(...)
Desde las tres federaciones han enmarcado esa petición en lo previsto sobre esta cuestión en “la Constitución Española, la Ley 7/1980 de Libertad Religiosa y el Acuerdo 26/1992 del Estado con los miembros de la Comisión Islámica de España”.
Así, han reivindicado el “derecho” de los alumnos de confesión islámica a “recibir clases de religión islámica de igual forma que se imparten clases de otra religión en los centros educativos públicos” y han advertido de que su “no cumplimiento” supone “una clara violación al artículo 27.3 de la Constitución Española y a los compromisos establecidos por el Estado Español en el Acuerdo 26/1992 del Estado con los miembros de la Comisión Islámica de España”.(...)
Así, han reivindicado el “derecho” de los alumnos de confesión islámica a “recibir clases de religión islámica de igual forma que se imparten clases de otra religión en los centros educativos públicos” y han advertido de que su “no cumplimiento” supone “una clara violación al artículo 27.3 de la Constitución Española y a los compromisos establecidos por el Estado Español en el Acuerdo 26/1992 del Estado con los miembros de la Comisión Islámica de España”.(...)
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
PELA SALVAGUARDA DO ALTAR DOS DOZE DEUSES, RECENTEMENTE DESCOBERTO E EM PERIGO DE DESTRUIÇÃO
«Muito recentemente, durante as construções do caminho de ferro de Atenas, foi descoberto um magnífico tesouro da História Helénica, uma obra-prima da Cultura Helénica, o Altar Sagrado dos Doze Deuses. Agora, este tesouro está em grave perigo devido à falta de interesse do Estado Grego, porque a companhia de caminhos de ferro está a querer enterrar o achado tão depressa quanto possível. E sabe que este Altar foi o centro de Atenas na Antiguidade. O mais santo local de Atenas. Era onde os suplicantes (hiketes) iam pedir misericórdia. Como dizem os arqueólogos, é tão importante como a estátua dourada da Deusa Atena! Este Altar não é apenas um achado arqueológico. É também sagrado, especialmente para nós, os seguidores da Antiga Religião Helénica. A sua total devastação significa que a Cultura Helénica foi mutilada pela gente ignorante e perigosa que manda e que não respeita quem é, de onde vem e especialmente onde nos quer levar, aos Helenos...
Por favor ajudem-nos a disseminar a notícia em todo o mundo civilizado e a salvar o Tesouro Cultural e Espiritual da nossa Antiga Herança. A vossa ajuda não é apenas para os cidadãos mas para a própria cultura helénica. Podem enviar mensagens para a companhia de caminhos de ferro cujo e-mail é: pro@isap.gr, e também para o Ministério Helénico da Cultura, cujo e-mail é grplk@culture.gr
O primeiro protesto ao ar livre foi levado a cabo no passado dia 20 de Fevereiro junto ao local do Sagrado Altar. Mais de cento e cinquenta pessoas reuniram-se em resposta ao apelo da organização Thyrsos - Nacionais Helénicos. (...) Continuaremos a lutar pelo salvamento do nosso Antigo Sagrado Altar dos Doze Deuses!»
CONSELHO DA EUROPA PRESIDIDO POR UM TURCO QUER QUE A ITÁLIA E TODOS OS OUTROS PAÍSES EUROPEUS SE DISPONHAM A ACEITAR OS REFUGIADOS NORTE-AFRICANOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe a referência a esta notícia:
a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa apelou à Itália a que não expulsasse os imigrantes ilegais que aí chegaram recentemente, oriundos sobretudo da Tunísia, e que em vez disso tome a responsabilidade por eles.
a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa apelou à Itália a que não expulsasse os imigrantes ilegais que aí chegaram recentemente, oriundos sobretudo da Tunísia, e que em vez disso tome a responsabilidade por eles.
O Conselho pede ainda a Itália que envolva a ONU e outras organizações de auxílio no apoio aos imigrantes, cerca de cinco mil até ao momento, que chegaram à ilha de Lampedusa ao longo da passada semana.
O presidente da Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu, que neste momento é o turco Mevlut Cavusoglu, declarou que «os que precisam de protecção têm de a receber» e que «é necessário entender porque é que estas pessoas estão a deixar as suas terras e tratar das causas, incluindo as redes criminais que estão a explorar as incertezas na Tunísia.» Mais afirmou que é «absolutamente necessário que a Europa partilhe a responsabilidade por estas pessoas. Hoje é a Itália que está a ter de lidar com o problema. Amanhã pode ser Malta, na próxima semana a Grécia, daqui a um ano a Turquia. A toda a Europa isto diz respeito. A agência europeia de controlo fronteiriço Frontex tem um papel a desempenhar no controlo da migração ilegal mas tem de obedecer às provisões dos direitos humanos que se aplicam ao salvamento e intercepção no mar.»
A Europa tem de fazer o quê, assumir «a responsabilidade» por tudo o que lá for bater-lhe à porta? A Europa só tem responsabilidade para com os Europeus, nada a obriga a deixar entrar todos os que a pretexto da fuga de países em conflito queiram estabelecer-se em solo europeu.
BOA PARTE DOS DOCENTES FINLANDESES NÃO QUER IMIGRANTES DE MAIS EM CADA AULA
Na Finlândia
, quase metade dos professores (quarenta e um por cento) acha que a proporção de crianças imigrantes por turma deveria ser limitada aos vinte a trinta por cento. E três em cada quatro professores afirma que os imigrantes deviam ser dispersados por todo o País de modo a evitar concentrações de alógenos em cada área. A maioria dos que respondeu ao inquérito diz não ter recebido qualquer treinamento para ensinar a imigrantes.
, quase metade dos professores (quarenta e um por cento) acha que a proporção de crianças imigrantes por turma deveria ser limitada aos vinte a trinta por cento. E três em cada quatro professores afirma que os imigrantes deviam ser dispersados por todo o País de modo a evitar concentrações de alógenos em cada área. A maioria dos que respondeu ao inquérito diz não ter recebido qualquer treinamento para ensinar a imigrantes.
Sabendo-se que na docência abundam os indivíduos de Esquerda liberal, estas percentagens não deixam de ser significativas - indicam que os factos e as más experiências com a presença maciça de imigrantes oriundos do terceiro-mundo estão a fazer com que ou o desespero ou a frustração estão a fazer romper os limites do politicamente correcto.
JORNALISTA «RACISTA» JUDEU NORTE-AFICANO CONDENADO EM TRIBUNAL FRANCIÚ
Em França, o jornalista Eric Zémmour, judeu «racista» já referido aqui no blogue, foi condenado em tribunal por «incitação à discriminação racial», depois de ter dito num programa telivisivo que a maioria dos criminosos em França eram «negros ou árabes», e que os empregadores «têm o direito» de negar emprego a gente desses grupos étnicos. Zemmour terá agora de pagar mais de catorze mil euros em multas e «danos» a cinco grupos «defensores» dos «direitos» que lhe lançaram o processo em tribunal. A «Justiça» decretou que o jornalista «foi além dos limites permitidos da liberdade de expressão» e que tinha especial responsabilidade no respeito por esses limites como «profissional dos média e da expressão.»
Ou seja, o jornalista tinha obrigação de estar mais bem ideologicamente domesticado e evangelizado pelo anti-racismo, do que a maioria da população, visto que, como profissional dos mérdia, devia portar-se como um servidor devoto da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
Já se esperava que Zémmour fosse condenado - era preciso puni-lo exemplarmente, que é para o povinho saber que quem levanta a grimpa em público contra a presença maciça de gente do terceiro mundo, está automaticamente em palpos de aranha...
MESQUITAS SÃO FOCOS DE RADICALIZAÇÃO ISLAMISTA AQUI MESMO AO LADO
La asistencia periódica a ciertos oratorios y mezquitas parece ser un factor de riesgo crucial
para la radicalización de los jóvenes musulmanes que viven en España.
para la radicalización de los jóvenes musulmanes que viven en España.
Algunos entornos urbanos en los que se ubican ciertos centros educativos son “puntos calientes” sobre los que es necesario actuar para inhibir la polarización intergrupal y favorecer la verdadera integración social de estos jóvenes. Así lo refleja un estudio realizado en la Universidad de Granada, que advierte de que en España existen contextos de riesgo sobre los que las autoridades deberían centrar su atención.
Según los datos facilitados por la institución académica, el barrio almeriense de El Puche es el que presenta unos indicadores globales de mayor riesgo de radicalización.
Los investigadores han articulado un cuestionario para la evaluación de dicha radicalización con diferentes variables sociodemográficas, de posicionamiento y de conducta religiosa, así como múltiples factores que pueden contribuir a la radicalización. Entre ellos, destacan algunas como el extremismo religioso, el conflicto percibido, la privación relativa y la legitimación del terrorismo.
(...)
Então, mas, mas... mas... então mas o Islão não era a religião da paz, que ensina a tolerância e etc.? Se assim é, como será possível que a ida à mesquita não só não sirva para pacificar como até sirva para incitar ao ódio e à violência contra o infiel?...
CONFRONTOS VIOLENTOS ENTRE REFUGIADOS TUNISINOS E POLÍCIA ITALIANA
Na pequena ilha italiana de Lampedusa
, cerca de vinte tunisinos arremessaram pedras contra as forças da autoridade, depois da intervenção destas para sanar um conflito violento que ocorrera entre refugiados tunisinos e outros migrantes no centro de detenção local...
, cerca de vinte tunisinos arremessaram pedras contra as forças da autoridade, depois da intervenção destas para sanar um conflito violento que ocorrera entre refugiados tunisinos e outros migrantes no centro de detenção local...
Um dos polícias italianos foi atacado nos olhos com gás-pimenta.
PADEIROS TURCOS NA HOLANDA INCLINADOS PARA COMPORTAMENTOS FRAUDULENTOS
Na Holanda, uma investigação levada a cabo pela agência anti-fraude FIOD indica que a maioria dos padeiros de origem turca (sessenta por cento) viola maciçamente as leis do País, fugindo aos impostos e dando emprego a imigrantes ilegais. Acresce que por diversas vezes foi necessário convocar a presença da autoridade alimentar, devido à falta de higiene de vários dos estabelecimentos turcos. Regista-se ainda que pelo menos meio milhão de euros perdeu-se por via de fraude na compra e venda de apartamentos, isto só em Roermond e Eindhoven.
Ibrahim Özgül, dirigente da associação de negócios turca HOGIAF, diz que esta investigação não faz sentido, porque, embora toda a gente deva cumprir as regras, é todavia estranho que o FIOD se tenha limitado aos padeiros turcos. Não é a primeira vez que se investiga apenas uma pequena parte de todo um sector. Em resposta, o FIOD afirma que a maior atenção dada a este grupo se deve ao facto de haver constantemente problemas com esta gente...
A «DIREITA» QUE QUER PRIVATIZAR - O EXEMPLO DO QUE SE PASSA NA VELHA ALBION
No Reino Unido, o primeiro-ministro David Cameron, «de Direita», que anda agora a dizer que o multiculturalismo falhou e que os muçulmanos se devem adaptar à sociedade britânica, um mesito depois de ter declarado que os indígenas britânicos é que deviam esforçar-se para integrar os muçulmanos - ah, esta rapidez de espírito da elitezinha competente, tecnocrática e evoluída, «só os burros é que não mudam de opinião!» e tal, pois é... - está agora a promover um ideal ao qual chama a «big society», que é salganhada à mesma mas com outro nome - uma salganhada neo-liberal, como seria de esperar, pois que mais recentemente veio a público preparar o terreno para justificar uma onda maciça de privatizações, que irão abranger os correios, as escolas e até as autoridades locais... O Partido Nacional Britânico (BNP) denuncia esta sanha privatizadora e lembra os maus resultados, em termos de qualidade de serviços, que a privatização maciça tem tido no País e também na Holanda, onde grande parte dos postos dos correios fechou e onde há companhias estrangeiras a competir no mercado dos correios, pagando salários baixos aos trabalhadores e controlando as rotas mais convenientes, o que está a deixar de rastos os correios nacionais.
Porque a elite é toda a mesma em toda a parte, e também por cá o que a elite «de Direita» faz é promover a sua causa «racional» da privatização de tudo e mais alguma coisa (tudo o que der dinheiro, bem entendido...).
IMAGENS E SONS DO EGIPTO QUE NÃO TÊM APARECIDO NOS NOTICIÁRIOS CÁ DO BURGO...
No Egipto aquilo está a ser verdadeiramente democrático e popular!, assim é que é, deitar abaixo as ditaduras e lutar pelo bem-estar do povo e tal. Pelo menos é isso que
- a RTP
- a SIC
- a TVI
todos os outros orgãos de informação tugas mostram à saciedade.
Entrementes, também há disto - nada menos do que dois milhões (2.000.000) de egípcios a gritar uma mensagem ligeiramente diferente, que é assim, traduzido para Português: «Vamos a caminho de Jerusalém, mártires aos milhões».
Mas isto deve ser uma pequenita minoria, porque a esmagadora, esmagadoríssima maioriazíssima dos muçulmanos é pacífica e tolerante, não quer exterminar os Judeus... De facto, é uma minoriazita tão pequena que a imprensa «livre» nem sequer repara nela...
ISLAMISMO GANHA TERRENO A OLHOS VISTOS NA LÍBIA EM REBELIÃO
«Soltas» sobre o que se vai passando na Líbia...
O líder líbio Muammar Kadhafi ordenou o atentado de Lockerbie em 1988, afirmou hoje o antigo ministro da Justiça líbio Mustaopha Abdel Jalil ao jornal sueco Expressen.
«Tenho provas de que Kadhafi deu a ordem para Lockerbie», declarou o ex-ministro, que apresentou a demissão na segunda-feira.
O atentado contra um avião da transportadora Pan Am sobre Lockerbie, na Escócia, pelo qual o líbio Abdelbaset al-Megrahi foi condenado em 2001, causou 270 mortos a 21 de Dezembro de 1988.
Boa altura para dizer a verdadezita, pois, porque agora é que convém dizê-la, porque,
O Movimento Islâmico pela Mudança lançou um apelo aos Estados árabes e à restante comunidade internacional para intervirem e ajudarem os opositores líbios. A declaração refere que o líder líbio Muammar Kadhafi prefere entrar numa política de terra queimada em relação aos manifestantes, destruindo o país, o seu povo e as infraestruturas estatais, a deixar o poder. Numa declaração divulgada pelo gabinete político do Movimento Islâmico Líbio pela Mudança, um movimento novo no país, o grupo afirma que está a monitorizar os actos criminosos de Kadhafi e a sua utilização da Opção Samson Option (uma estratégia dissuasora de retaliação maciça), acrescentando que tal deve-se à extrema paranóia do líder líbio.
E, entrementes, note-se que,
A Al-Qaeda «estabeleceu um emirado islâmico» na cidade de Derna (Leste da Líbia), disse hoje o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros líbio, Khaled Kaim, citado pela agência noticiosa francesa AFP. O «emirado» estará a ser dirigido por um antigo detido da cadeia norte-americana de Guantanamo, acrescentou Kaim durante uma reunião com os embaixadores dos países da União Europeia. Desde 15 de Fevereiro que a Líbia é abalada por manifestações contra Muammar Kadhafi, no poder desde 1969.
Estão pois «cheios de coragem», os políticos líbios que se viram contra Cadáfi. Coragem ou, quem sabe, outra coisa qualquer, porque um novo poder mais alto se alevanta por aqueles lados... Cai o farsante Cadáfi, se calhar é agora que o Ocidente vai deparar-se com um regime islamista a sério por aqueles lados...