FUNCIONÁRIOS DE CÂMARA DA VIDIGUEIRA EM ALERTA DEVIDO A AMEAÇAS FEITAS PELA COMUNIDADE CIGANA
A GNR está a patrulhar a Câmara da Vidigueira para proteger os funcionários e o edifício, devido a alegadas «ameaças» ao executivo feitas pela comunidade cigana que vive na vila, disse à Lusa o presidente do município.
Por causa das ameaças, «a GNR tem disponibilizado, por vários períodos, uma patrulha para estar junto da Câmara, com o objectivo de assegurar a protecção do edifício e de todos os funcionários que lá trabalham e evitar problemas», precisou Manuel Narra.
Desde o início do mês, quando a Câmara efectuou uma «operação de limpeza» nas traseiras das ruínas do castelo da vila, onde mora uma comunidade cigana, «os membros do executivo têm sido ameaçados por pessoas que vivem naquela zona», explicou.
As ameaças «de todo o género, desde físicas até às de morte», frisou, têm sido feitas através de «manifestações junto à Câmara» e também «a familiares de membros do executivo», como a um filho do adjunto de Manuel Narra.
«O miúdo, junto da escola, já foi ameaçado duas ou três vezes», disse o autarca, referindo que, quem o ameaçou, ter-lhe-á dito: «Conhecemos muito bem o teu pai e vamos matá-lo».
Segundo o autarca, «as autoridades têm conhecimento das ameaças», que são dirigidas a «todo o executivo» e os funcionários que participarem na «operação de limpeza» também «teriam a sua integridade física em causa se não fosse a protecção da GNR».
Após a conclusão da operação, lembrou, a Câmara comunicou logo à GNR que «seria importante que as forças de segurança se mantivessem nas imediações do edifico para evitar problemas», o que tem acontecido.
Tal como já tinha referido em declarações anteriores à Lusa, em reacção às preocupações do European Roma Rights Centre relativas às condições de vida das pessoas de etnia cigana da vila, Manuel Narra voltou a acusar a comunidade, que reconhece como «portugueses carenciados», de quererem obter mais direitos que os outros e livrar-se dos deveres.
«Não há uma comunidade cigana no concelho da Vidigueira. Há portugueses que são carenciados», como os que vivem nas traseiras das ruínas do castelo, e «todos têm tratamento e apoio social igual dentro das possibilidades financeiras» da Câmara.
Segundo o autarca, «esta pretensa minoria aconselhada por organizações do exterior, que não têm o mínimo conhecimento do que se passa na Vidigueira, tentam fomentar ao máximo os direitos e esquecem-se completamente e querem livrar-se dos deveres que têm».
Por isso, «a Câmara continua inflexível na sua posição independentemente de todas as ameaças que [os membros da comunidade cigana local] façam e, quando lhes der na cabeça materializarem-nas, naturalmente será feita justiça».(...)
Por causa das ameaças, «a GNR tem disponibilizado, por vários períodos, uma patrulha para estar junto da Câmara, com o objectivo de assegurar a protecção do edifício e de todos os funcionários que lá trabalham e evitar problemas», precisou Manuel Narra.
Desde o início do mês, quando a Câmara efectuou uma «operação de limpeza» nas traseiras das ruínas do castelo da vila, onde mora uma comunidade cigana, «os membros do executivo têm sido ameaçados por pessoas que vivem naquela zona», explicou.
As ameaças «de todo o género, desde físicas até às de morte», frisou, têm sido feitas através de «manifestações junto à Câmara» e também «a familiares de membros do executivo», como a um filho do adjunto de Manuel Narra.
«O miúdo, junto da escola, já foi ameaçado duas ou três vezes», disse o autarca, referindo que, quem o ameaçou, ter-lhe-á dito: «Conhecemos muito bem o teu pai e vamos matá-lo».
Segundo o autarca, «as autoridades têm conhecimento das ameaças», que são dirigidas a «todo o executivo» e os funcionários que participarem na «operação de limpeza» também «teriam a sua integridade física em causa se não fosse a protecção da GNR».
Após a conclusão da operação, lembrou, a Câmara comunicou logo à GNR que «seria importante que as forças de segurança se mantivessem nas imediações do edifico para evitar problemas», o que tem acontecido.
Tal como já tinha referido em declarações anteriores à Lusa, em reacção às preocupações do European Roma Rights Centre relativas às condições de vida das pessoas de etnia cigana da vila, Manuel Narra voltou a acusar a comunidade, que reconhece como «portugueses carenciados», de quererem obter mais direitos que os outros e livrar-se dos deveres.
«Não há uma comunidade cigana no concelho da Vidigueira. Há portugueses que são carenciados», como os que vivem nas traseiras das ruínas do castelo, e «todos têm tratamento e apoio social igual dentro das possibilidades financeiras» da Câmara.
Segundo o autarca, «esta pretensa minoria aconselhada por organizações do exterior, que não têm o mínimo conhecimento do que se passa na Vidigueira, tentam fomentar ao máximo os direitos e esquecem-se completamente e querem livrar-se dos deveres que têm».
Por isso, «a Câmara continua inflexível na sua posição independentemente de todas as ameaças que [os membros da comunidade cigana local] façam e, quando lhes der na cabeça materializarem-nas, naturalmente será feita justiça».(...)
De facto, quando certas minorias se encontram em situação de costas quentes, é uma chatice para a maioria indígena europeia que queira viver em paz...
É realmente bom que a GNR já esteja em campo, a postos para proteger funcionários que cumprem o seu dever e não se deixam intimidar por alógenos que gozam de impunidade ideológico-social. Agora só falta que a GNR vá também proteger o idoso ex-PSP do Fundão - bem como a sua família - que está a ser ameaçado pela comunidade cigana local...
2 Comments:
«Agora só falta que a GNR vá também proteger o idoso ex-PSP do Fundão - bem como a sua família - que está a ser ameaçado pela comunidade cigana local...»
Pois, mas receio bem que um de nós ainda vai ganhar o euromilhões antes disso acontecer...
Essa ciganada consegui, com o clima de terror que criou, um plano realojamento que obviamente irá ser pago pelos portugueses, os camelos do costume.
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2011/2/presidente-da-camara-municipal-da-vidigueira-ameacado-depois-de-demolir-construcoes-ilegais25-02-201.htm
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