domingo, novembro 30, 2008
MUÇULMANOS NA AMÉRICA QUE «DESCULPAM» O MASSACRE DE BOMBAIM
Num tópico mais abaixo, noticiou-se que um destacado activista islamista estacionado no Reino Unido apoiou abertamente o massacre de Bombaim. Alguns dos seus correligionários que se encontram estacionados do outro lado do Atlântico, se não chegam ao ponto de apoiar abertamente o crime, também não o condenam e às tantas até o consideram a modos que «compreensível»... como se lê nesta página, até podem começar por dizer que «toda a violência é errada», para depois acrescentarem, com um a propósito de esperteza saloia, que «ah, vocês ocidentais também massacram muçulmanos», e daqui partem para fazer notar que os muçulmanos na Índia têm sido muito perseguidos e maltratados pelos hindus, e o mundo precisa que se lhe chame a atenção para a desgraça dos islâmicos em solo indiano...
Ou seja, não são apenas os Ocidentais que «massacram» os muçulmanos, mas os Hindus também... e os Judeus... e os Chineses... e os Russos... pensando bem, «toda» a gente que convive com grandes comunidades de muçulmanos, acaba por alegadamente os masssacrar...
Claro que na realidade ninguém no mundo mata tanta gente como os muçulmanos.
Ou seja, não são apenas os Ocidentais que «massacram» os muçulmanos, mas os Hindus também... e os Judeus... e os Chineses... e os Russos... pensando bem, «toda» a gente que convive com grandes comunidades de muçulmanos, acaba por alegadamente os masssacrar...
Claro que na realidade ninguém no mundo mata tanta gente como os muçulmanos.
Claro que a Índia, em concreto tem sido geralmente um paraíso de tolerância religiosa até ao momento em que os intolerantes por excelência, muçulmanos e cristãos (embora ligeiramente menos, estes últimos) entram em cena.
Claro que nos países muçulmanos as minorias religiosas são, ao contrário das da Índia, oprimidas e humilhadas, quando não massacradas.
Claro que a Índia começou a ser atacada por muçulmanos no século VIII e desde então não mais teve descanso, porque os muçulmanos nunca aceitaram parar de tentar conquistar a terra dos Hindus.
Claro que os Indianos, em gesto de boa vontade ou de tibieza, até ofereceram grande parte do seu território aos muçulmanos (assim nasceu o Paquistão), mas mesmo assim os muçulmanos não pararam de, na medida das suas possibilidades (terrorismo e motins urbanos), guerrear os Hindus.
Claro que os países ocidentais facilitam ao máximo a integração dos muçulmanos, mesmo que estes não se queiram integrar e tenham toneladas de clérigos nas mesquitas a pregar o ódio ao Ocidente.
Claro que, para os muçulmanos, a publicação de uma caricatura de Maomé é um crime equivalente a uma chacina e constitui uma «perseguição ao Islão» que justifica censuras, chantagens e ameaças, algumas veladas outras sem qualquer «burca» ou pudor.
Claro que tudo isto é por demais evidente e confirmado por notícias em catadupa.
Claro que tudo isto é por demais evidente e confirmado por notícias em catadupa.
E claro que continua a haver toneladas de muçulmanos que, sem pinga de vergonha na cara, se continuam a fazer de vítimas, só para justificarem mais assassínios e para exigirem direitos completamente ilegítimos.
VIOLAÇÕES DE BRITÂNICAS POR TAXISTAS MUÇULMANOS EM LONDRES
De há cerca de uma década para cá, muitos imigrantes de credo muçulmano têm-se empregado como taxistas em Londres.
Por estranha coincidência, parece haver uma epidemia de violações cometidas ou tentadas por taxistas muçulmanos contra jovens britânicas, algumas delas menores de idade, como se pode ler aqui, com algum pormenor. Só em Novembro deste ano, que ainda nem acabou, registaram-se pelo menos três casos.
Não admira pois que a apresentadora da BBC Sam Mason tivesse chamado para a sua filha de catorze anos um taxista britânico, especificando que não queria um muçulmano... claro que, vivendo-se actualmente em clima de totalitarismo anti-racista, a senhora foi despedida pela politicamente correcta e dimiesca BBC, como aqui neste blogue se noticiou...
Por estranha coincidência, parece haver uma epidemia de violações cometidas ou tentadas por taxistas muçulmanos contra jovens britânicas, algumas delas menores de idade, como se pode ler aqui, com algum pormenor. Só em Novembro deste ano, que ainda nem acabou, registaram-se pelo menos três casos.
Não admira pois que a apresentadora da BBC Sam Mason tivesse chamado para a sua filha de catorze anos um taxista britânico, especificando que não queria um muçulmano... claro que, vivendo-se actualmente em clima de totalitarismo anti-racista, a senhora foi despedida pela politicamente correcta e dimiesca BBC, como aqui neste blogue se noticiou...
ADVOGADO MUÇULMANO EM INGLATERRA APOIA MASSACRE DE BOMBAIM
No Reino Unido, o advogado muçulmano Anjem Choudary louvou na passada noite o assassínio em massa cometido em Bombaim pelos seus correligionários.
Mesmo vivendo em território britânico, e tendo a sua família a viver à custa do contribuinte britânico, atreveu-se a dizer que os britânicos que morreram no ataque terrorista é que tiveram a culpa de terem morrido, porque se foram meter num «campo de batalha» no qual os muçulmanos travam guerra contra o mundo.
Choudary disse também que este acto foi uma vingança pelas cruzadas ocidentais contra o Islão, o que tem piada, porque os próprios autores do crime disseram que exigiam aos hindus a devolução da terra aos muçulmanos. Observa-se portanto que Choudary é daqueles que continua com todo o descaramento e falsidade a atirar à cara dos Ocidentais as «cruzadas» para que estes fiquem psicologicamente tolhidos e menos capazes de denunciar a violência muçulmana.
Afirmou categoricamente que «quaisquer britânicos ou americanos que visitem países muçulmanos, estão a entrar numa zona de guerra e arriscam-se a serem usados como reféns pela Alcaida para servirem de publicidade à causa.»
Ora a Índia não é um país muçulmano, pois não - mas a naturalidade com que Choudary faz esta declaração só confirma o que aqui se tem dito, que os muçulmanos, quando crescem em número, assumem abertamente a pretensão de tomar o país em que vivem. Qualquer país não muçulmano que tenha uma comunidade muçulmana grande é potencialmente uma zona de guerra.
Mesmo vivendo em território britânico, e tendo a sua família a viver à custa do contribuinte britânico, atreveu-se a dizer que os britânicos que morreram no ataque terrorista é que tiveram a culpa de terem morrido, porque se foram meter num «campo de batalha» no qual os muçulmanos travam guerra contra o mundo.
Choudary disse também que este acto foi uma vingança pelas cruzadas ocidentais contra o Islão, o que tem piada, porque os próprios autores do crime disseram que exigiam aos hindus a devolução da terra aos muçulmanos. Observa-se portanto que Choudary é daqueles que continua com todo o descaramento e falsidade a atirar à cara dos Ocidentais as «cruzadas» para que estes fiquem psicologicamente tolhidos e menos capazes de denunciar a violência muçulmana.
Afirmou categoricamente que «quaisquer britânicos ou americanos que visitem países muçulmanos, estão a entrar numa zona de guerra e arriscam-se a serem usados como reféns pela Alcaida para servirem de publicidade à causa.»
Ora a Índia não é um país muçulmano, pois não - mas a naturalidade com que Choudary faz esta declaração só confirma o que aqui se tem dito, que os muçulmanos, quando crescem em número, assumem abertamente a pretensão de tomar o país em que vivem. Qualquer país não muçulmano que tenha uma comunidade muçulmana grande é potencialmente uma zona de guerra.
ORGANIZAÇÕES MUÇULMANAS ESTACIONADAS NA EUROPA APELAM A BOICOTE DE PRODUTOS HOLANDESES POR CAUSA DE FILME FEITO NA HOLANDA
Várias organizações islâmicas em solo europeu estão a apelar a um boicote dos produtos holandeses por causa de um filme anti-islâmico feito por Ehsan Jami, apóstata do Islão.
Trata-se de uma película com dez minutos de duração intitulada «Entrevista a Maomé», toda falada em Inglês, em que Jami, que liderou o Comité dos Ex-Muçulmanos, questiona Maomé a respeito dos direitos das mulheres, e também a respeito dos Judeus e da apostasia. O actor que faz de Maomé aparece irreconhecível, por óbvios motivos de segurança. O filme estreia no dia 10 de Dezembro.
Trata-se de uma película com dez minutos de duração intitulada «Entrevista a Maomé», toda falada em Inglês, em que Jami, que liderou o Comité dos Ex-Muçulmanos, questiona Maomé a respeito dos direitos das mulheres, e também a respeito dos Judeus e da apostasia. O actor que faz de Maomé aparece irreconhecível, por óbvios motivos de segurança. O filme estreia no dia 10 de Dezembro.
sábado, novembro 29, 2008
CARDEAL DO VATICANO DIZ QUE O ISLÃO TROUXE DEUS DE VOLTA À EUROPA
Como se lê nesta notícia que a camarada Sílvia Santos aqui trouxe, sucedeu que um dos mais importantes cardeais franceses, Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho pontificial para o diálogo inter-religioso, prelado que tem a seu cargo as relações do Vaticano com o mundo muçulmano, declarou publicamente, na faculdade de Teologia de Nápoles, que Deus está de regresso às sociedades europeias graças aos muçulmanos, que, afirma, conseguiram trazer Deus de volta à Europa.
Já se sabia, há anos, que este era um dos motivos pelos quais a Igreja consideraria com alguma simpatia a presença do Islão na Europa.
O mesmo cardeal Tauran já observou, em 2004, que os cristãos não são bem tratados no mundo islâmico, o que pode querer dizer que neste caso está simplesmente a considerar o lado bom de um fenómeno eventualmente perigoso...
Já se sabia, há anos, que este era um dos motivos pelos quais a Igreja consideraria com alguma simpatia a presença do Islão na Europa.
O mesmo cardeal Tauran já observou, em 2004, que os cristãos não são bem tratados no mundo islâmico, o que pode querer dizer que neste caso está simplesmente a considerar o lado bom de um fenómeno eventualmente perigoso...
sexta-feira, novembro 28, 2008
NOVA INQUISIÇÃO EM CONLUIO COM ISLÃO ATACA NA ÁUSTRIA
Na Áustria, Susanne Winter, militante do FPÖ (Partido da Liberdade Austríaco), viu a sua imunidade parlamentar ser levantada para poder ser julgada em tribunal pelo crime de ter falado negativamente dos muçulmanos e por ter descrito o profeta muçulmano Maomé como um pedófilo.
Algo de similar aconteceu na Bélgica com o militante do Vlaams Belang Frank Vanhecke, como já aqui se noticiou.
Winter diz estar pronta para o que lhe fizeram e afirma que só num tribunal independente se pode clarificar o caso, pois que ao fim ao cabo o ataque contra si é movido pelo «ódio político pelos confusos e auto-proclamados guardiões do pensamento» e tal perseguição só pode existir numa «ditadura do pensamento».
Eis o discurso que custou à deputada a perda da imunidade:
«No actual sistema, o profeta Maomé seria considerado um "pedófilo"»; a respeito do Islão, declarou que é tempo de «ser enviado de volta para donde veio, para trás do Mediterrâneo.»
0ra, na primeira asserção, observa-se tão somente um facto incontornável e indesmentível, e dificilmente se pode acreditar que a lavagem cerebral politicamente correcta tenha já chegado ao ponto de poder negar que quem como Maomé se casasse hoje, na Europa, com uma rapariga de seis anos, seria evidentemente apelidado de pedófilo para baixo - e só o medo de que o Povo oiça muitas vezes a verdade é que pode motivar a vontade de perseguir judicialmente quem a proclame.
Na segunda afirmação, trata-se evidentemente de uma questão de opinião, e de opinião de uma europeia sobre algo que não é europeu. Ou seja, é alguém que em sua casa diz que não gosta do que lhe meteram no domicílio, e não há direito mais sagrado do que o direito à liberdade no que é seu, direito este que inclui o direito de se dizer o que se quiser quando se está no seu próprio lar, direito este cuja violação constitui o mais claro sinal do totalitarismo.
De resto, não consta que alguém tenha sido sequer incomodado pelas autoridades europeias ao dizer que o Cristianismo não é da Europa e deve voltar para o Próximo Oriente. E porquê? Porque, politicamente, o Cristianismo é visto como «a religião dos nossos», e contra o que é nosso ou dos nossos, pode-se dizer todo o mal; o Islão, pelo contrário, é a religião «do outro», e o «outro» é sagrado, se for escuro, e se for o inimigo histórico dos «nossos»...
Winter foi duramente criticada pela cambada politicamente correcta do cost(r)ume, pelos muçulmanos, além de ter recebido ameaças de morte muçulmanas. Mais tristemente, até o seu próprio partido se escusou a defendê-la.
O partido como que a enjeitou, mas o Povo não - depois de ter sido atacada por todos os lados, e de se saber que corre o risco de apanhar dois anos de cadeia, Winter foi eleita para o parlamento austríaco. Ainda assim, o seu partido não se pronunciou sobre o caso.
Há poucos dias, a sua imunidade parlamentar foi então levantada por voto unânime no comité de imunidade do parlamento austríaco, o que significa que houve membros do seu próprio partido a votarem contra ela.
E assim morre a liberdade de expressão num dos países mais prósperos e civilizados da Europa. O augúrio não é bom.
Algo de similar aconteceu na Bélgica com o militante do Vlaams Belang Frank Vanhecke, como já aqui se noticiou.
Winter diz estar pronta para o que lhe fizeram e afirma que só num tribunal independente se pode clarificar o caso, pois que ao fim ao cabo o ataque contra si é movido pelo «ódio político pelos confusos e auto-proclamados guardiões do pensamento» e tal perseguição só pode existir numa «ditadura do pensamento».
Eis o discurso que custou à deputada a perda da imunidade:
«No actual sistema, o profeta Maomé seria considerado um "pedófilo"»; a respeito do Islão, declarou que é tempo de «ser enviado de volta para donde veio, para trás do Mediterrâneo.»
0ra, na primeira asserção, observa-se tão somente um facto incontornável e indesmentível, e dificilmente se pode acreditar que a lavagem cerebral politicamente correcta tenha já chegado ao ponto de poder negar que quem como Maomé se casasse hoje, na Europa, com uma rapariga de seis anos, seria evidentemente apelidado de pedófilo para baixo - e só o medo de que o Povo oiça muitas vezes a verdade é que pode motivar a vontade de perseguir judicialmente quem a proclame.
Na segunda afirmação, trata-se evidentemente de uma questão de opinião, e de opinião de uma europeia sobre algo que não é europeu. Ou seja, é alguém que em sua casa diz que não gosta do que lhe meteram no domicílio, e não há direito mais sagrado do que o direito à liberdade no que é seu, direito este que inclui o direito de se dizer o que se quiser quando se está no seu próprio lar, direito este cuja violação constitui o mais claro sinal do totalitarismo.
De resto, não consta que alguém tenha sido sequer incomodado pelas autoridades europeias ao dizer que o Cristianismo não é da Europa e deve voltar para o Próximo Oriente. E porquê? Porque, politicamente, o Cristianismo é visto como «a religião dos nossos», e contra o que é nosso ou dos nossos, pode-se dizer todo o mal; o Islão, pelo contrário, é a religião «do outro», e o «outro» é sagrado, se for escuro, e se for o inimigo histórico dos «nossos»...
Winter foi duramente criticada pela cambada politicamente correcta do cost(r)ume, pelos muçulmanos, além de ter recebido ameaças de morte muçulmanas. Mais tristemente, até o seu próprio partido se escusou a defendê-la.
O partido como que a enjeitou, mas o Povo não - depois de ter sido atacada por todos os lados, e de se saber que corre o risco de apanhar dois anos de cadeia, Winter foi eleita para o parlamento austríaco. Ainda assim, o seu partido não se pronunciou sobre o caso.
Há poucos dias, a sua imunidade parlamentar foi então levantada por voto unânime no comité de imunidade do parlamento austríaco, o que significa que houve membros do seu próprio partido a votarem contra ela.
E assim morre a liberdade de expressão num dos países mais prósperos e civilizados da Europa. O augúrio não é bom.
CULPA DOS BAIXOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS NEGROS É DOS PROFESSORES BRANCOS...
A líder do Instituto da Educação britânico, professora Heidi Safia Mirza, acusa os professores brancos de causarem o fraco desempenho escolar dos alunos negros, porque, tendo a respeito dos mesmos baixas expectativas, acabam por tratá-los de maneira discriminatória...
Isto porque, como se sabe, a culpa de todos os males e mais alguns que possam afectar os não brancos, tem de ser sempre dos brancos, dê lá por onde der. Neste caso, a observação da alienígena acima citada tem toda a pinta de constituir preparação para instituir nas escolas umas quantas acções de «discriminação positiva», isto é, discriminação a favor dos alunos negróides, a pretexto de ser necessário «contrabalançar» o alegado racismo anti-negro dos docentes de raça branca.
Gentuça previsível, esta.
Isto porque, como se sabe, a culpa de todos os males e mais alguns que possam afectar os não brancos, tem de ser sempre dos brancos, dê lá por onde der. Neste caso, a observação da alienígena acima citada tem toda a pinta de constituir preparação para instituir nas escolas umas quantas acções de «discriminação positiva», isto é, discriminação a favor dos alunos negróides, a pretexto de ser necessário «contrabalançar» o alegado racismo anti-negro dos docentes de raça branca.
Gentuça previsível, esta.
CONSERVADORES BRITÂNICOS ABERTOS À IMIGRAÇÃO E AO ISLÃO
O partido britânico dos conservadores, os chamados Tories, evidenciam um claro padrão de islamofilia: depois de o seu líder, David Cameron, ter manifestado a intenção de aproximação do seu partido para com os imigrantes e os muçulmanos em concreto, e depois de o seu potencial rival na liderança partidária, o presidente da câmara de Londres, Boris Johnson, ther dito que quer continuar a obra do esquerdista Livingstone na caminhada para uma cada vez maior «diversidade multiculturalista», sucedeu mais recentemente que o líder dos Tories em Gales, Nick Bourne, afirmou estar ao lado de Cameron no ideal de ir ao encontro das minorias étnicas e do reconhecimento das contribuições que os imigrantes deram à sociedade e cultura britânicas, e disse mais: «em muitos aspectos, os valores muçulmanos são valores conservadores. Todos acreditamos em famílias fortes, na livre empresa, na independência e na responsabilidade individual.»
E ainda os muçulmanos não chegam a três por cento da população total do Reino Unido, o que fará quando forem em maior número... poderia uma minoria destas, mesmo avultada, motivar todo este namoro dos principais poderes britânicos? Ou haverá aqui a intervenção do lóbi dos petrodólares?
De um modo ou doutro, restam poucas dúvidas de que, com a principal força da «Direita» já entregue aos «encantos» da islamofilia e da xenofilia, a salvaguarda da identidade da maior potência militar da Europa Ocidental repousa inteiramente sobre os ombros dos Nacionalistas, cuja vanguarda está actualmente representada pelo BNP.
CONTOS DE LUZ DE NATAL DE LISBOA - 2008
Notícia do início do mês sobre algo que está agora à vista do público: Este ano, as iluminações de Natal de Lisboa aparecerão em forma de “Contos de Luz” no dia 15 de Novembro em 24 ruas e 15 praças da cidade. O projecto foi apresentado hoje pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, e pelo presidente da MOP (Multimedia Outdoors Portugal), a empresa vencedora do concurso lançado pela autarquia para execução deste trabalho.
A partir do conceito “Contos de Luz”, as iluminações irão reproduzir os clássicos contos de Natal, transformando o Rossio na praça central da iniciativa com o Quebra-Nozes e reproduzindo quatro temas principais (História, Natureza, Sonho e Inclusão Social) nos quatro principais eixos da cidade a iluminar, respectivamente a zona ribeirinha entre Belém e a Ribeira das Naus, o eixo central entre a zona de Alvalade e Santa Apolónia, das Amoreiras até à Rua Castilho, e a tradicional área de grande iluminação entre a Baixa-Chiado e a Av. da Liberdade.
Para além de marcar “a ruptura” com o modelo que vigorava há muitos anos na CML (parceria entre a Câmara e a União dos Comerciantes de Lisboa paga integralmente pela autarquia), este projecto, segundo António Costa, permitirá “ter mais ruas iluminadas sem encargos para o município”.
Para “proporcionar um Natal mais colorido e animado a todos os lisboetas”, o autarca anunciou, ainda, a atribuição de apoio financeiro às juntas de freguesia, na ordem dos 200 mil euros, “para que possam complementar esta concessão e as iluminações que já costumam fazer nos seus bairros”.
Segundo Vasco Perestrelo, a proposta da MOP, que contou com os serviços da Blachère (um dos maiores especialistas mundiais em iluminações) e da agência Euro RSCG Design & Arquitectura, distingui-se das concorrentes por “conseguir integrar num mesmo conceito o espírito de Natal, os objectivos da Câmara de Lisboa e a presença dos patrocinadores”.
O investimento da MOP e respectivos patrocinadores (entre cinco e sete marcas) ronda os 3 milhões de euros e assenta num modelo de patrocínio em que os sponsors ficarão com algumas praças da cidade para decorar e animar. Para além da iluminação, haverá um programa de animação que contempla a realização de actividades diversas como concertos de Natal, teatro, jogos, etc.
A partir do conceito “Contos de Luz”, as iluminações irão reproduzir os clássicos contos de Natal, transformando o Rossio na praça central da iniciativa com o Quebra-Nozes e reproduzindo quatro temas principais (História, Natureza, Sonho e Inclusão Social) nos quatro principais eixos da cidade a iluminar, respectivamente a zona ribeirinha entre Belém e a Ribeira das Naus, o eixo central entre a zona de Alvalade e Santa Apolónia, das Amoreiras até à Rua Castilho, e a tradicional área de grande iluminação entre a Baixa-Chiado e a Av. da Liberdade.
Para além de marcar “a ruptura” com o modelo que vigorava há muitos anos na CML (parceria entre a Câmara e a União dos Comerciantes de Lisboa paga integralmente pela autarquia), este projecto, segundo António Costa, permitirá “ter mais ruas iluminadas sem encargos para o município”.
Para “proporcionar um Natal mais colorido e animado a todos os lisboetas”, o autarca anunciou, ainda, a atribuição de apoio financeiro às juntas de freguesia, na ordem dos 200 mil euros, “para que possam complementar esta concessão e as iluminações que já costumam fazer nos seus bairros”.
Segundo Vasco Perestrelo, a proposta da MOP, que contou com os serviços da Blachère (um dos maiores especialistas mundiais em iluminações) e da agência Euro RSCG Design & Arquitectura, distingui-se das concorrentes por “conseguir integrar num mesmo conceito o espírito de Natal, os objectivos da Câmara de Lisboa e a presença dos patrocinadores”.
O investimento da MOP e respectivos patrocinadores (entre cinco e sete marcas) ronda os 3 milhões de euros e assenta num modelo de patrocínio em que os sponsors ficarão com algumas praças da cidade para decorar e animar. Para além da iluminação, haverá um programa de animação que contempla a realização de actividades diversas como concertos de Natal, teatro, jogos, etc.
PRESIDENTE DA GEÓRGIA RECONHECE QUE O SEU PAÍS INICIOU A GUERRA CONTRA OSSÉTIA DO SUL
O presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, reconheceu esta sexta-feira, pela primeira vez publicamente, que as forças armadas georgianas deram início às acções militares na Ossétia do Sul, mas defendeu ter-se tratado de «medidas adequadas e justificadas».
«A questão não reside em saber por que é que a Geórgia começou as acções militares. Nós reconhecemos que começámos essas acções, mas teríamos outra possibilidade quando começaram a liquidar os nossos cidadãos?», perguntou o dirigente georgiano ao falar na reunião da Comissão Parlamentar de Investigação da Crise de Agosto no Cáucaso.
«Chegou ao nosso conhecimento que armamentos pesados e tropas russas estavam concentrados junto do Túnel de Rokski (que liga a Ossétia do Norte à do Sul). A parte russa violou ilegalmente a fronteira georgiana. Este facto foi depois negado pela parte russa. Na véspera da intervenção em grande escala, no dia 06 de Agosto, mataram soldados nossos da força de manutenção da paz, bombardearam aldeias georgianas e não georgianas», continuou o dirigente georgiano.
Nessas condições, justificou, «não devem perguntar se realizámos acções militares, mas se o governo de algum país democrático aceitaria o extermínio cruel da sua própria população civil».
«A questão não reside em saber por que é que a Geórgia começou as acções militares. Nós reconhecemos que começámos essas acções, mas teríamos outra possibilidade quando começaram a liquidar os nossos cidadãos?», perguntou o dirigente georgiano ao falar na reunião da Comissão Parlamentar de Investigação da Crise de Agosto no Cáucaso.
«Chegou ao nosso conhecimento que armamentos pesados e tropas russas estavam concentrados junto do Túnel de Rokski (que liga a Ossétia do Norte à do Sul). A parte russa violou ilegalmente a fronteira georgiana. Este facto foi depois negado pela parte russa. Na véspera da intervenção em grande escala, no dia 06 de Agosto, mataram soldados nossos da força de manutenção da paz, bombardearam aldeias georgianas e não georgianas», continuou o dirigente georgiano.
Nessas condições, justificou, «não devem perguntar se realizámos acções militares, mas se o governo de algum país democrático aceitaria o extermínio cruel da sua própria população civil».
ALTO CLÉRIGO RUSSO QUER JUDEUS, MUÇULMANOS E BUDISTAS EM GRUPOS DE VIGILANTES
Na Rússia, o arcebispo Vsevolod Chaplin, que tem a seu cargo o departamento de relações externas da Igreja Ortodoxa, sugeriu que representantes de vários credos religiosos participassem na organização de milícias populares. E realçou o papel que os muçulmanos, os judeus e os budistas poderiam ter nesses grupos, já que os cristãos ortodoxos são muito bonzinhos...
Eis como argumentou:
«Não vejo quaisquer obstáculos a que as guardas populares sejam inter-religiosas, pelo menos tanto quanto os seguidores de outras religiões quiserem nelas participar. Isso tornaria estes grupos populares mais fortes. Mas os cristãos ortodoxos levam demasiado tempo a estarem prontos, e às vezes desistem de uma ideia, e são frequentemente demasiado amáveis. Os muçulmanos são mais decididos, verdadeiros guerreiros. Podem seriamente assustar os traficantes de álcool e de drogas, que acostumam a juventude a beber e a fumar. Os judeus são porreiros. Zahal, Mossad, Beitar - estes nomes devem fazer os skinheads porem-se a fugir e deixarem crescer um cabelo pacífico senão mesmo as melenas laterais [como os judeus usam]», concluiu, gracejando.
A respeito dos budistas, afirmou que «a glória das artes marciais budistas dá confiança: um olhar de uma patrulha budista irá atemorizar qualquer hooligan».
Confessou por outro lado que a única tropa à qual não se juntaria seria uma de «esquerdistas, pessoas de orientação não tradicional e pró-ocidental, os chamados defensores dos direitos humanos.»
Fica-se assim com uma ideia do que grassa nas fileiras da Ortodoxia cristã russa: nesta arenga «bem disposta» de estilo quase infantilóide, observa-se a clara simpatia pelo Islão, pelos Judeus também, até pelos budistas (a Igreja é hoje diplomática para com as religiões poderosas...) hostilidade declarada às forças nacionalistas. Mas nem é difícil acreditar que, para muitos, isto é a verdadeira «Direita», porque se mostra militantemente cristã e anti-esquerdistsa...
ATEÍSMO É MAIOR NA EUROPA DO QUE NA RÚSSIA, SEGUNDO BENOIST
Num encontro com cientistas russos no Estudo de Estudos Conservadores na Faculdade de Sociologia da Universidade de Moscovo, o famoso intelectual de Direita Alain de Benoist afirma que a Europa actual «bateu o recorde soviético» do ateísmo de massas: «a Europa chegou a tal ponto de ateísmo que a Rússia nunca teve mesmo apesar da política totalitária forçada do período soviético. Os valores religiosos são considerados bons na Rússia, não na Europa. Um partido político baseado em valores religiosos pode ganhar, creio, zero por cento numas eleições na União Europeia.»
Benoist dá conta da alteração completa dos valores num espaço de poucas décadas e aponta o exemplo da postura oficial perante a homossexualidade - ainda há trinta anos, a França tinha uma lei que punia a promoção da homossexualidade, hoje tem uma «lei que proíbe dizer algo de hostil a respeito da homossexualidade».
O dirigente do Departamento de Teoria Política, professor Valery Rastorguyev, concluiu que «o conservadorismo só é possível na Rússia, uma vez que o verdadeiro conservadorismo deve responder à questão de saber se uma ideologia tem lugar para Deus.»
Benoist dá conta da alteração completa dos valores num espaço de poucas décadas e aponta o exemplo da postura oficial perante a homossexualidade - ainda há trinta anos, a França tinha uma lei que punia a promoção da homossexualidade, hoje tem uma «lei que proíbe dizer algo de hostil a respeito da homossexualidade».
O dirigente do Departamento de Teoria Política, professor Valery Rastorguyev, concluiu que «o conservadorismo só é possível na Rússia, uma vez que o verdadeiro conservadorismo deve responder à questão de saber se uma ideologia tem lugar para Deus.»
Porque, na Europa, o totalitarismo é mais forte do que foi na União Soviética - mais forte porque mais subtil e insidioso.
JURISTA DE GRANDE INFLUÊNCIA NO REINO UNIDO DIZ QUE O SEU PAÍS DEVE INTEGRAR ELEMENTOS DA LEI ISLÂMICA PARA EVITAR PROBLEMAS...
Na em tempos altiva Albion, um importante jurista, Stephen Hockman, que foi secretário geral da Bar Council, espécie de Ordem dos Advogados britânica, declarou recentemente que é necessário introduzir elementos da lei islâmica no país.
Após discursar num evento organizado por uma organização islamista radical, a Islam4UK (então mas estes não eram só meia dúzia de marginais, daqueles que apelam à luta contra o Reino Unido?...), Hockman disse a um jornal o seguinte: «devido ao facto de termos uma substancial população muçulmana, é vital que procuremos meios de integrar a cultura muçulmana nas nossas tradições. De outro modo, iremos constatar que há uma significativa parte da nossa sociedade que está crescentemente alienada, o que terá resultados muito perigosos.»
Ou seja, para evitar que haja os chamados «resultados muito perigosos», é preciso ceder aos muçulmanos.
Mas porquê?
Então os muçulmanos não eram pacíficos e tolerantíssimos de todo?
Então afinal o Islão não é a religião da paz?
Então os muçulmanos que são intolerantes não se reduzem a metade de metade de meia dúzia de gatos pingados sem influência nenhuma no grosso da comunidade muçulmana, que é, como se disse, mui pacífica?
Então mas afinal... afinal esta pequenita minoria já tem força para meter medo aos britânicos mais influentes do país?
Então isto é que é «moderação e diálogo» - a cedência pura e simples, uma cedência «civilizada»?
Então a civilização, os séculos e séculos de evolução cultural que produziram as actuais leis... tudo isto se dobra perante a ameaça de violência?
Após discursar num evento organizado por uma organização islamista radical, a Islam4UK (então mas estes não eram só meia dúzia de marginais, daqueles que apelam à luta contra o Reino Unido?...), Hockman disse a um jornal o seguinte: «devido ao facto de termos uma substancial população muçulmana, é vital que procuremos meios de integrar a cultura muçulmana nas nossas tradições. De outro modo, iremos constatar que há uma significativa parte da nossa sociedade que está crescentemente alienada, o que terá resultados muito perigosos.»
Ou seja, para evitar que haja os chamados «resultados muito perigosos», é preciso ceder aos muçulmanos.
Mas porquê?
Então os muçulmanos não eram pacíficos e tolerantíssimos de todo?
Então afinal o Islão não é a religião da paz?
Então os muçulmanos que são intolerantes não se reduzem a metade de metade de meia dúzia de gatos pingados sem influência nenhuma no grosso da comunidade muçulmana, que é, como se disse, mui pacífica?
Então mas afinal... afinal esta pequenita minoria já tem força para meter medo aos britânicos mais influentes do país?
Então isto é que é «moderação e diálogo» - a cedência pura e simples, uma cedência «civilizada»?
Então a civilização, os séculos e séculos de evolução cultural que produziram as actuais leis... tudo isto se dobra perante a ameaça de violência?
Então afinal é mesmo verdade que quando um país começa a ter demasiados muçulmanos, começa a correr riscos de segurança interna se não se vergar aos valores muçulmanos? Então mas quem dizia que isto era assim eram os islamófobos e os «racistas», não eram?...
Se os muçulmanos, com apenas 2.8% da população total do país, já conseguem isto, o que farão quando forem uns dez por cento...
O MUNDO MUÇULMANO PERANTE O MASSACRE ISLÂMICO DE BOMBAIM
No mundo mediático muçulmano, registam-se duas reacções aos massacres de Bombaim: os média dominantes, aparentemente moderados, pouca ou nenhuma importância deram ao sucedido; os média radicais, também não destacaram particularmente o caso, mas expressaram o seu louvor ao acto dos terroristas.
Agora falta ver uma terceira reacção, que é a viva condenação deste assassínio em massa... na Arábia Saudita, no Egipto, na Jordânia, na Indonésia, etc., e também nos países europeus com grandes comunidades muçulmanas, espera-se a todo o momento ver as ruas cheias de muçulmanos a protestarem contra tão hediondo crime cometido em nome da sua fé, porque, como se sabe, o Islão não é violência, o Islão é paz, e a maioria dos muçulmanos são pacíficos e rejeitam o terrorismo, vai daí é certo e sabido que vão todos para a rua gritar contra esta deturpação da sua fé que os terroristas de Bombaim fizeram, é limpinho, está quase, deve estar mesmo, mesmo, mesmo quase a acontecer, esta manifestação em massa... pois se fizeram o mesmo aquando do caso das caricaturas, e de certas declarações papais...
Agora falta ver uma terceira reacção, que é a viva condenação deste assassínio em massa... na Arábia Saudita, no Egipto, na Jordânia, na Indonésia, etc., e também nos países europeus com grandes comunidades muçulmanas, espera-se a todo o momento ver as ruas cheias de muçulmanos a protestarem contra tão hediondo crime cometido em nome da sua fé, porque, como se sabe, o Islão não é violência, o Islão é paz, e a maioria dos muçulmanos são pacíficos e rejeitam o terrorismo, vai daí é certo e sabido que vão todos para a rua gritar contra esta deturpação da sua fé que os terroristas de Bombaim fizeram, é limpinho, está quase, deve estar mesmo, mesmo, mesmo quase a acontecer, esta manifestação em massa... pois se fizeram o mesmo aquando do caso das caricaturas, e de certas declarações papais...
A MAIOR PARTE DOS PROFESSORES ISLÂMICOS DA INDONÉSIA OPÕE-SE AO PLURALISMO
Um estudo recente demonstrou que a maioria dos professores de estudos islâmicos em Java opõe-se ao pluralismo e mostram tendência para o radicalismo.
Cerca de 62,4% dos professores de estudos muçulmanos, incluindo os das duas maiores organizações muçulmanas do país, ambas consideradas como sendo moderadas, Nahdlatul Ulama e Muhammadiyah, rejeita a possibilidade de terem líderes não muçulmanos. 68,6% opõe-se a que não muçulmanos possam tornar-se directores escolares e 33,8% opõe-se até a que haja professores não muçulmanos nas escolas. 73,1% dos professores de estudos muçulmanos não quer nos seus bairros locais de culto de outras religiões. 85,6% proibe que os seus estudantes celebrem grandes eventos vistos como tradições ocidentais, enquanto 87% diz aos seus alunos para não aprenderem nada sobre as outras religiões. 48% preferia que os seus alunos estivessem separados em turmas de sexos diferentes. 75,4% diz aos seus alunos para apelarem aos professores não muçulmanos que se convertam ao Islão. 67,4% considera-se mais muçulmano do que indonésio. 58,9% apoia a pena de apedrejamento para todos os tipos de criminosos. 47,5% acha que a punição para o furto deve ser o corte de uma mão. 21,3% quer que se aplique a pena de morte aos que abandonem o Islão.
Cerca de 62,4% dos professores de estudos muçulmanos, incluindo os das duas maiores organizações muçulmanas do país, ambas consideradas como sendo moderadas, Nahdlatul Ulama e Muhammadiyah, rejeita a possibilidade de terem líderes não muçulmanos. 68,6% opõe-se a que não muçulmanos possam tornar-se directores escolares e 33,8% opõe-se até a que haja professores não muçulmanos nas escolas. 73,1% dos professores de estudos muçulmanos não quer nos seus bairros locais de culto de outras religiões. 85,6% proibe que os seus estudantes celebrem grandes eventos vistos como tradições ocidentais, enquanto 87% diz aos seus alunos para não aprenderem nada sobre as outras religiões. 48% preferia que os seus alunos estivessem separados em turmas de sexos diferentes. 75,4% diz aos seus alunos para apelarem aos professores não muçulmanos que se convertam ao Islão. 67,4% considera-se mais muçulmano do que indonésio. 58,9% apoia a pena de apedrejamento para todos os tipos de criminosos. 47,5% acha que a punição para o furto deve ser o corte de uma mão. 21,3% quer que se aplique a pena de morte aos que abandonem o Islão.
Apenas 3% dos professores dizem ter o dever ensinar a tolerância aos seus alunos.
A conclusão do estudo é que a verdadeira moderação e pluralismo só existem ao nível das elites políticas.
Então mas mas... então afinal o Islão não era a religião da paz e da tolerância, capaz de dar toneladas de lições de tolerância ao mundo todo?...
Então afinal não era verdade que os muçulmanos intolerantes eram uma pequeníssima, infinitesimal, microscópica, sub-atómica!, minoria, no seio de uma colossalmente esmagadora maioria de muçulmanos tolerantes?...
Então como é que precisamente no maior país islâmico do mundo, a maior parte dos especialistas da religião muçulmana, repito, dos especialistas da religião muçulmana, isto é, dos muçulmanos mais conhecedores do Islão, dos muçulmanos que ensinam aos outros muçulmanos o que é o Islão, como é que num país assim, tido como «moderado», como é que afinal a maioria dos especialistas do Islão se borrifam para a tolerância?...
Etiquetas: Muçulmanos «moderados»
«O CORPO DA MENTIRA» IRRITA MUÇULMANOS
Uma nova película intitulada «Body of Lies», ou «O Corpo da Mentira» (em Portugal), está a causar polémica no mundo islâmico, acusado de denegrir o Islão e a Jordânia.
Neste site português, pode ler-se uma descrição sumária do filme:
Baseado na obra do colunista do Washington Post, David Ignatius, O Corpo da Mentira conta-nos a história de um membro da CIA, Roger Ferris, que descobre que um grande líder terrorista opera a partir da Jordânia. Quando concebe um plano para se infiltrar na sua rede, Ferris tem primeiro que conquistar o apoio do veterano da CIA, Ed Hoffman. Embora confiando plenamente nos seus aliados, Ferris questiona-se se estes não poderão interferir na operação, e pôr a sua vida em risco.
Ora queixam-se os arautos de Alá que a peça ataca subtilmente o seu credo porque mostra a chamada islâmica às orações como fachada para muitos actos de violência e põe em cena barbados envolvidos em actos cruéis.
Alegam que também o país jordano é aqui representado negativamente, miserável e sujo, enquanto o líder dos serviços secretos jordanos aparece numa cena a beber álcool e a confraternizar com mulheres europeias.
A obra foi já proibida no Kuwait.
Pois é - custa muito à hoste de Mafoma aceitar a liberdade de expressão e a simples evocação do facto de que há mesmo incontáveis muçulmanos a praticar violência religiosa... e, sintomaticamente, a maior parte dos ditos «moderados», em vez de simplesmente se demarcarem dos terroristas, preferem protestar contra quem se atreve a simplesmente dizer que esses terroristas existem...
Neste site português, pode ler-se uma descrição sumária do filme:
Baseado na obra do colunista do Washington Post, David Ignatius, O Corpo da Mentira conta-nos a história de um membro da CIA, Roger Ferris, que descobre que um grande líder terrorista opera a partir da Jordânia. Quando concebe um plano para se infiltrar na sua rede, Ferris tem primeiro que conquistar o apoio do veterano da CIA, Ed Hoffman. Embora confiando plenamente nos seus aliados, Ferris questiona-se se estes não poderão interferir na operação, e pôr a sua vida em risco.
Ora queixam-se os arautos de Alá que a peça ataca subtilmente o seu credo porque mostra a chamada islâmica às orações como fachada para muitos actos de violência e põe em cena barbados envolvidos em actos cruéis.
Alegam que também o país jordano é aqui representado negativamente, miserável e sujo, enquanto o líder dos serviços secretos jordanos aparece numa cena a beber álcool e a confraternizar com mulheres europeias.
A obra foi já proibida no Kuwait.
Pois é - custa muito à hoste de Mafoma aceitar a liberdade de expressão e a simples evocação do facto de que há mesmo incontáveis muçulmanos a praticar violência religiosa... e, sintomaticamente, a maior parte dos ditos «moderados», em vez de simplesmente se demarcarem dos terroristas, preferem protestar contra quem se atreve a simplesmente dizer que esses terroristas existem...
NA RÚSSIA - PROIBIÇÃO DE LIVRO MUÇULMANO LEVANTA POLÉMICA
Na Rússia, um tribunal da região de Orenburg baniu um livro muçulmano . «A Personalidade do Muçulmano» - por considerar que este incitava ao ódio religioso.
A decisão levantou polémica. Alguns muçulmanos concordaram com a decisão - o mufti Sibagatulla Khadzhi afirmou que «este livro não traz nada de bom, mas prejudica a nossa fé e a sociedade em que vivemos. Está escrito para uma sociedade com uma só raça e uma só religião. Mas nós vivemos num país multinacional e multirreligioso. Tais livros criam sarilhos entre comunidades religiosas. No meu ponto de vista, quem os publica está a alimentar objectivos não amigáveis para com a Rússia.»
A decisão levantou polémica. Alguns muçulmanos concordaram com a decisão - o mufti Sibagatulla Khadzhi afirmou que «este livro não traz nada de bom, mas prejudica a nossa fé e a sociedade em que vivemos. Está escrito para uma sociedade com uma só raça e uma só religião. Mas nós vivemos num país multinacional e multirreligioso. Tais livros criam sarilhos entre comunidades religiosas. No meu ponto de vista, quem os publica está a alimentar objectivos não amigáveis para com a Rússia.»
Mas outros muçulmanos contra ela protestaram vivamente. À cabeça, o próprio Conselho dos Muftis da Rússia, que não aceitaram que esta obra fosse proibida. Quem também não o aceitou foi um deputado da Duma, que estudou o extremismo islâmico, e que diz acreditar que se trata de um bom livro: «ensina aos muçulmanos a tolerância perante outras religiões, particularmente em relação aos judeus e aos cristãos. É mais propaganda contra o extremismo.»
Curioso... o que as autoridades russas chegam ao ponto de proibir, o que até um mufti reconhece ser socialmente perigoso e conflituoso, é pelos muçulmanos dominantes, e talvez por uns quantos islamófilos, considerado como correcto e «tolerante»...
Curioso... o que as autoridades russas chegam ao ponto de proibir, o que até um mufti reconhece ser socialmente perigoso e conflituoso, é pelos muçulmanos dominantes, e talvez por uns quantos islamófilos, considerado como correcto e «tolerante»...
Tendo em conta que para os muçulmanos é natural que o infiel viva submetido ao muçulmano, e que a «protecção» de que o infiel submisso goza no mundo islâmico é na opinião dos muçulmanos, e de muitos islamófilos, uma demonstração de tolerância, fica-se com uma ideia da diferença abissal de mentalidades, e uma diferença abissal que, note-se, não se verifica apenas entre pessoas que vivem em sociedades diferentes, mas entre pessoas que vivem na mesma sociedade, o que dá bem conta da alienação provocada pelo Islão, ou pela simpatia para com o mesmo.
PRIMEIROS ATAQUES CONTRA IGREJAS NAS FILIPINAS
Rebeldes muçulmanos nas Filipinas fizeram explodir uma bomba perante uma igreja e tentaram fazer o mesmo noutra.
As autoridades suspeitam de que se trata de mais uma acção dos separatistas terroristas da MILF, ou Moro Islamic Liberation Front, isto é, Frente de Libertação Islâmica Moro (sendo «Moro» a designação de uma minoria étnica muçulmana).
As autoridades suspeitam de que se trata de mais uma acção dos separatistas terroristas da MILF, ou Moro Islamic Liberation Front, isto é, Frente de Libertação Islâmica Moro (sendo «Moro» a designação de uma minoria étnica muçulmana).
ASPECTOS DO ATAQUE TERRORISTA EM BOMBAIM
Como se viu hoje, uma data de arautos da religião da paz, bem armados e treinados, cometeu mais um massacre terrorista num dos países com mais tradição de luta entre o Islão e o resto do mundo. Desta feita, a agressão não teve a fatalista forma de atentado suicida-bombista, em que um ou não mais de meia dúzia de atoalhados se atira com um cinto de bombas para cima de uma multidão, mas sim a forma de incursão de tropa de elite, igualmente suicida, é certo, porque os atacantes sabiam que seriam mortos, mas desta vez em forma de confronto armado.
O ataque foi reivindicado pelos Mujahedin do Decão, os quais «exigem que o governo indiano devolva aos muçulmanos as terras roubadas».
Juntando o útil ao agradável, os atacantes visaram particularmente anglo-saxónicos (britânicos e norte-americanos) e judeus. A maior parte dos alvos foram hotéis de luxo, o que constitui forma de debilitar a indústria do turismo indiano; provavelmente na mesma lógica de ataque ao turismo, também uma estação de caminhos de ferro foi alvejada pelos terroristas, e até hospitais foram atacados, talvez para mostrar que nem os doentes estão a salvo.
E, sem surpresa, há a forte possibilidade de que o Paquistão esteja envolvido. Como se sabe, o Paquistão, onde há campos de treino de terroristas muçulmanos, é um país artificial feito nos anos quarenta do passado século para satisfazer a hoste islâmica: uma vez que na Índia a guerra entre hindus e muçulmanos era incessante e insanável, resolveu-se oferecer uma parte do território nacional aos segundos, e foi assim que o Paquistão nasceu. Mesmo assim, a guerra não acabou, como seria de prever, pois que quando se dá uma mão aos escravos de Alá, estes exigem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo. O Paquistão tem sido palco de treino de terroristas muçulmanos que actuam em Caxemira (região pertencente à Índia mas onde a maioria da população é actualmente muçulmana) e que, pelos vistos, já funcionam com estrépito no coração comercial e industrial da Índia.
Juntando o útil ao agradável, os atacantes visaram particularmente anglo-saxónicos (britânicos e norte-americanos) e judeus. A maior parte dos alvos foram hotéis de luxo, o que constitui forma de debilitar a indústria do turismo indiano; provavelmente na mesma lógica de ataque ao turismo, também uma estação de caminhos de ferro foi alvejada pelos terroristas, e até hospitais foram atacados, talvez para mostrar que nem os doentes estão a salvo.
E, sem surpresa, há a forte possibilidade de que o Paquistão esteja envolvido. Como se sabe, o Paquistão, onde há campos de treino de terroristas muçulmanos, é um país artificial feito nos anos quarenta do passado século para satisfazer a hoste islâmica: uma vez que na Índia a guerra entre hindus e muçulmanos era incessante e insanável, resolveu-se oferecer uma parte do território nacional aos segundos, e foi assim que o Paquistão nasceu. Mesmo assim, a guerra não acabou, como seria de prever, pois que quando se dá uma mão aos escravos de Alá, estes exigem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo. O Paquistão tem sido palco de treino de terroristas muçulmanos que actuam em Caxemira (região pertencente à Índia mas onde a maioria da população é actualmente muçulmana) e que, pelos vistos, já funcionam com estrépito no coração comercial e industrial da Índia.
quarta-feira, novembro 26, 2008
ONU DOMINADA POR INTERESSES MUÇULMANOS ESTÁ PRÓXIMA DE INSTITUIR A CENSURA
Os países muçulmanos conseguiram o apoio da ONU para imporem a todo o mundo uma medida legal anti-blasfémia. Segundo críticos ocidentais, há aqui um risco de que a medida seja usada para limitar a liberdade de expressão.
«Combater a Difamação de Religiões» passou com 85-50 e 42 abstenções num comité da Assembleia Geral da ONU e irá passar a fazer parte do registo internacional após receber a aprovação final num plenário que será realizado mais tarde este ano.
Enquanto os responsáveis pela medida dizem que esta se destina a defender todos os crentes contra a violência, qualquer que seja a sua fé, os que advogam a tolerância religiosa afirmam pelo contrário que a acumulação deste tipo de resoluções pode ter um objectivo mais sinistro.
Efectivamente, as leis paquistanesas anti-blasfémia têm sido usadas para intimidar os parceiros negociais, suprimir quaisquer ideias reformistas e aprisionar pessoas que discutam os direitos das mulheres. Há por isso muita gente presa sob acusação de ter cometido blasfémia.
A aprovação desta medida na ONU é parte de um plano de acção da OCI (Organização da Conferência Islâmica) lançado em 2005 com o intuito de garantir uma «renascença» da comunidade islâmica (a «ummah») a nível mundial.
A resolução ainda não é vinculativa, mas o embaixador do Paquistão declarou já que a OCI procura arranjar um novo instrumento de convenção, de maneira a que medida seja imposta aos Estados.
Um grupo que monitoriza a liberdade na ONU afirma que «de cada vez que a resolução vem à baila, ficamos com uma ideia de qual a posição do mundo a respeito deste assunto e vemos que a campanha já foi lançada.»
Embora o texto da resolução seja este ano menos islamo-cêntrico, estabelece todavia um laço mais forte entre a difamação da religião e o incitamento à violência. O risco é o de limitar a liberdade de expressão e o discurso pacífico.
De notar entretanto que o texto lamenta que «o Islão seja frequente e erradamente associado a violações dos direitos humanos e ao terrorismo.»
As democracias ocidentais argumentam por seu turno que uma religião não pode usufruir de protecção contra a crítica, pois que isso iria requerer uma decisão judicial a garantir que os ensinamentos dessa religião são «a verdade».
(Que é precisamente, diga-se, aquilo com que sonham, não apenas muitos muçulmanos, mas também uns quantos cristãos...)
O governo norte-americano adianta que «a difamação tem um significado legal particular e aplicação em sistemas domésticos que faz com que o termo seja inteiramente desapropriado no contexto das religiões.» Porque, efectivamente, «uma asserção difamatória... é mais do que uma asserção ofensiva. É também uma asserção falsa.»
O Canadá acrescenta que «rejeita a premissa básica de que as religiões têm direitos; os direitos humanos só se aplicam a seres humanos. O foco devia estar, não em proteger religiões, mas sim em proteger os direitos dos aderentes às religiões, incluindo o de pertencer a minorias religiosas, ou de mudar de religião, ou de nem sequer ter religião.»
Os muçulmanos alegam em resposta que só estão a tentar deitar abaixo aquilo que lhes parece um preconceito contra o Islão no Ocidente. E muitos dos que votaram a favor da resolução deram como exemplo a publicação em 2005 de caricaturas a satirizar o profeta Maomé num jornal dinamarquês, o Jylland-Posten.
É portanto a isto que todo o mundo islâmico se refere quando diz que quer acabar com a «incitação ao ódio religioso» - por aqui se vê, por este mesmo exemplo das caricaturas, que o que a musla hoste quer é censurar a liberdade de expressão à maneira ocidental, que sempre incluiu a sátira.
«Combater a Difamação de Religiões» passou com 85-50 e 42 abstenções num comité da Assembleia Geral da ONU e irá passar a fazer parte do registo internacional após receber a aprovação final num plenário que será realizado mais tarde este ano.
Enquanto os responsáveis pela medida dizem que esta se destina a defender todos os crentes contra a violência, qualquer que seja a sua fé, os que advogam a tolerância religiosa afirmam pelo contrário que a acumulação deste tipo de resoluções pode ter um objectivo mais sinistro.
Efectivamente, as leis paquistanesas anti-blasfémia têm sido usadas para intimidar os parceiros negociais, suprimir quaisquer ideias reformistas e aprisionar pessoas que discutam os direitos das mulheres. Há por isso muita gente presa sob acusação de ter cometido blasfémia.
A aprovação desta medida na ONU é parte de um plano de acção da OCI (Organização da Conferência Islâmica) lançado em 2005 com o intuito de garantir uma «renascença» da comunidade islâmica (a «ummah») a nível mundial.
A resolução ainda não é vinculativa, mas o embaixador do Paquistão declarou já que a OCI procura arranjar um novo instrumento de convenção, de maneira a que medida seja imposta aos Estados.
Um grupo que monitoriza a liberdade na ONU afirma que «de cada vez que a resolução vem à baila, ficamos com uma ideia de qual a posição do mundo a respeito deste assunto e vemos que a campanha já foi lançada.»
Embora o texto da resolução seja este ano menos islamo-cêntrico, estabelece todavia um laço mais forte entre a difamação da religião e o incitamento à violência. O risco é o de limitar a liberdade de expressão e o discurso pacífico.
De notar entretanto que o texto lamenta que «o Islão seja frequente e erradamente associado a violações dos direitos humanos e ao terrorismo.»
As democracias ocidentais argumentam por seu turno que uma religião não pode usufruir de protecção contra a crítica, pois que isso iria requerer uma decisão judicial a garantir que os ensinamentos dessa religião são «a verdade».
(Que é precisamente, diga-se, aquilo com que sonham, não apenas muitos muçulmanos, mas também uns quantos cristãos...)
O governo norte-americano adianta que «a difamação tem um significado legal particular e aplicação em sistemas domésticos que faz com que o termo seja inteiramente desapropriado no contexto das religiões.» Porque, efectivamente, «uma asserção difamatória... é mais do que uma asserção ofensiva. É também uma asserção falsa.»
O Canadá acrescenta que «rejeita a premissa básica de que as religiões têm direitos; os direitos humanos só se aplicam a seres humanos. O foco devia estar, não em proteger religiões, mas sim em proteger os direitos dos aderentes às religiões, incluindo o de pertencer a minorias religiosas, ou de mudar de religião, ou de nem sequer ter religião.»
Os muçulmanos alegam em resposta que só estão a tentar deitar abaixo aquilo que lhes parece um preconceito contra o Islão no Ocidente. E muitos dos que votaram a favor da resolução deram como exemplo a publicação em 2005 de caricaturas a satirizar o profeta Maomé num jornal dinamarquês, o Jylland-Posten.
É portanto a isto que todo o mundo islâmico se refere quando diz que quer acabar com a «incitação ao ódio religioso» - por aqui se vê, por este mesmo exemplo das caricaturas, que o que a musla hoste quer é censurar a liberdade de expressão à maneira ocidental, que sempre incluiu a sátira.
AMEAÇA DE MORTE ISLÂMICA CONTRA POLÍTICO NACIONALISTA ITALIANO
Uma fátwa foi declarada em Itália contra o político Giancarlo Gentilini.
Gentilini, conhecido como «O Xerife», membro do partido Lega Nord e anterior presidente da câmara de Treviso, cidade do nordeste italiano, celebrizou-se pela violência das suas declarações anti-imigração e anti-Islão.
Como qualquer político ou militante lúcido, o italiano sabe que é inevitável ter inimigos: «Eu defendo a minha cultura, a minha religião e civilização sem medo, portanto é natural que faça alguns inimigos» declara ele à agência noticiosa ANSA.
Assim, o seu nome pode agora ser encontrado numa lista de indivíduos a abater que se pode encontrar num site islâmico sediado no Líbano. A polícia considera que a informação é credível. Sabe-se entretanto que a fátua já foi emitida há muitos meses.
Como se disse acima, Gentillini tornou-se famoso pelas suas tiradas «xenófobas» e islamófobas. Em Setembro de 2008 declarou num encontro da Lega Nord «Quero ver uma revolução contra aqueles que querem abrir mesquitas e centros islâmicos. Isto inclui os membros da hierarquia da Igreja que dizem que os devíamos deixar em paz para rezarem. Não, eles que vão rezar no deserto. Abro uma fábrica para lhes dar as carpetes que precisarem para rezar no deserto.»
Também advogou a remoção dos bancos públicos que estão nos parques, isto para que os imigrantes não os usassem.
Depois de tomar conhecimento da ameaça no site islâmico, Gentillini viverá agora cinco anos sob protecção policial.
Gentilini, conhecido como «O Xerife», membro do partido Lega Nord e anterior presidente da câmara de Treviso, cidade do nordeste italiano, celebrizou-se pela violência das suas declarações anti-imigração e anti-Islão.
Como qualquer político ou militante lúcido, o italiano sabe que é inevitável ter inimigos: «Eu defendo a minha cultura, a minha religião e civilização sem medo, portanto é natural que faça alguns inimigos» declara ele à agência noticiosa ANSA.
Assim, o seu nome pode agora ser encontrado numa lista de indivíduos a abater que se pode encontrar num site islâmico sediado no Líbano. A polícia considera que a informação é credível. Sabe-se entretanto que a fátua já foi emitida há muitos meses.
Como se disse acima, Gentillini tornou-se famoso pelas suas tiradas «xenófobas» e islamófobas. Em Setembro de 2008 declarou num encontro da Lega Nord «Quero ver uma revolução contra aqueles que querem abrir mesquitas e centros islâmicos. Isto inclui os membros da hierarquia da Igreja que dizem que os devíamos deixar em paz para rezarem. Não, eles que vão rezar no deserto. Abro uma fábrica para lhes dar as carpetes que precisarem para rezar no deserto.»
Também advogou a remoção dos bancos públicos que estão nos parques, isto para que os imigrantes não os usassem.
Depois de tomar conhecimento da ameaça no site islâmico, Gentillini viverá agora cinco anos sob protecção policial.
IRÃO COLABOROU COM ALCAIDA EM ATAQUE TERRORISTA NO IÉMEN
A Alcaida saudou o alegado apoio iraniano num recente ataque terrorista levado a cabo contra a embaixada norte-americana do Iémen, que matou dezasseis pessoas.
Isto parece indicar uma cooperação entre a dita organização, de credo muçulmano sunita, e as forças iranianas, dominadas pelo Islão xiita.
Ou isto é é algum tipo de deixa para que os Ianques tenham o devido pretexto para atacar o país dos aiatolas, ou então trata-se realmente de um sinal claro de que os ódios entre sunitas e xiitas estão a ser ultrapassados em nome de uma união de esforços contra o Ocidente...
De notar que um dos filhos de Osama bin Laden, Saad bin Laden, tem vivido no Irão desde a queda do poder talibã no Afeganistão em 2001.
Isto parece indicar uma cooperação entre a dita organização, de credo muçulmano sunita, e as forças iranianas, dominadas pelo Islão xiita.
Ou isto é é algum tipo de deixa para que os Ianques tenham o devido pretexto para atacar o país dos aiatolas, ou então trata-se realmente de um sinal claro de que os ódios entre sunitas e xiitas estão a ser ultrapassados em nome de uma união de esforços contra o Ocidente...
De notar que um dos filhos de Osama bin Laden, Saad bin Laden, tem vivido no Irão desde a queda do poder talibã no Afeganistão em 2001.
UNIVERSIDADE CANADIANA ABANDONA RECOLHA DE FUNDOS PARA TRATAR DE UMA DOENÇA PORQUE ESTA SÓ AFECTA BRANCOS
Pode parecer uma história inventada por algum «nazi» paranóico para demonizar a infra-humanidade politicamente correcta, mas pelos vistos acontece mesmo: a Universidade de Carleton, canadiana, vai abandonar uma campanha de recolhimento de fundos para investigar o tratamento da fibrose cística porque a elite anti-racista que o controla chegou à conclusão que a doença só afecta gente de raça branca, e predominantemente homens.
Como observa um jornalista que critica esta decisão, «é correcto dizer que a fibrose cística afecta principalmente populações caucasóides. No entanto, o termo "caucasóide" inclui gente do sul asiático, do norte de África, do Golfo Pérsico e de Israel. Estas são populações caucasóides. Esta gente não tem pele branca. Mas têm fibrose cística nas mesmas taxas que os outros caucasóides de pele branca.»
De notar que se trata da doença genética fatal mais frequente nos jovens canadianos, e afecta ao que parece tantas raparigas como rapazes. Os seus primeiros efeitos fazem-se sentir nos pulmões e no sistema digestivo.
Como observa um jornalista que critica esta decisão, «é correcto dizer que a fibrose cística afecta principalmente populações caucasóides. No entanto, o termo "caucasóide" inclui gente do sul asiático, do norte de África, do Golfo Pérsico e de Israel. Estas são populações caucasóides. Esta gente não tem pele branca. Mas têm fibrose cística nas mesmas taxas que os outros caucasóides de pele branca.»
De notar que se trata da doença genética fatal mais frequente nos jovens canadianos, e afecta ao que parece tantas raparigas como rapazes. Os seus primeiros efeitos fazem-se sentir nos pulmões e no sistema digestivo.
Sim, a chusma dita anti-racista é evidentemente inimiga da raça branca.
Do mesmo modo que na Idade Média o tormento da culpa fazia com que muitos devotos se martirizassem a si mesmos com cilícios e chicotadas, na actualidade o complexo de culpa enfiado por lavagem cerebral na cabeça de muitos brancos produz monstruosidades destas. Não há, nunca houve, que se saiba, na História da Humanidade, baixeza tão repulsiva e tão intrinsecamente criminosa como é o anti-racismo politicamente correcto, produto da mentalidade universalista, pária por natureza e traidora por militância.
IMÃS PROCURAM GALVANIZAR ASILADOS MUÇUMANOS NO PAÍS
As autoridades norueguesas indicam que há especial actividade religiosa nos abrigos para asilados. Muitos altos clérigos muçulmanos - imãs - por aí circulam a tentar galvanizar imigrantes muçulmanos - e, num caso concreto, o intuito do imã era o recrutamento de um refugiado afegão para que este retornasse ao Afeganistão e aí cometesse um atentado suicida-bombista.
COMIDA MUÇULMANA PARA TODOS OS RECLUSOS DE UMA PRISÃO, MUÇULMANOS OU NÃO
Um relatório oficial relativo a um estabelecimento prisional da Escócia indica que já se está aí a servir comida «halal» (santificada de acordo com o rito muçulmano) a todos os reclusos, para evitar que os muçulmanos se irritem, mesmo sendo os muçulmanos uma pequena minoria neste local...
E note-se que a comida servida na prisão fica assim muito mais cara, além de menos higiénica e de preparação mais cruel para os animais abatidos.
Era de esperar que, tarde ou cedo, coisas destas começassem a acontecer. Em toda a parte do mundo onde os muçulmanos que aí se estabeleçam ganhem poder - por esforço próprio, ou por estarem sob a protecção do lóbi do petróleo árabe - as regras muçulmanas começam, paulatinamente, a ser impostas aos não muçulmanos. A arrogância imperialista islâmica não conhece limites, e a politiquice correcta também não, como se vai vendo.
E note-se que a comida servida na prisão fica assim muito mais cara, além de menos higiénica e de preparação mais cruel para os animais abatidos.
Era de esperar que, tarde ou cedo, coisas destas começassem a acontecer. Em toda a parte do mundo onde os muçulmanos que aí se estabeleçam ganhem poder - por esforço próprio, ou por estarem sob a protecção do lóbi do petróleo árabe - as regras muçulmanas começam, paulatinamente, a ser impostas aos não muçulmanos. A arrogância imperialista islâmica não conhece limites, e a politiquice correcta também não, como se vai vendo.
CAMPOS DE TREINO TERRORISTAS EM TERRITÓRIO NORTE-AMERICANO
Pode ver-se aqui um dos vídeos apreendidos pela polícia norte-americana a um grupo terrorista islâmico que está agora em tribunal sob acusação de planear um ataque ao forte Dix Army.
Nas imagens, podem ser vistos alguns dos detidos a treinar disparos com armas militares num campo de treino terrorista na Pensilvânia, enquanto se ouve, no fundo, o tradicional «Alah akbar» («Alá é grande»).
Todos os indivíduos são muçulmanos nascidos fora dos EUA.
Nas imagens, podem ser vistos alguns dos detidos a treinar disparos com armas militares num campo de treino terrorista na Pensilvânia, enquanto se ouve, no fundo, o tradicional «Alah akbar» («Alá é grande»).
Todos os indivíduos são muçulmanos nascidos fora dos EUA.
ESTADO ESPANHOL VAI DEIXANDO CAIR O CATOLICISMO MAS FINANCIA O ISLÃO
Un informe de la organización «Ayuda a la Iglesia Necesitada» acusa al Gobierno central de poner trabas a la práctica de la religión católica mientras fomenta la práctica en territorio español del Islam.
El documento, denominado «Libertad Religiosa en el Mundo», se para a analizar el caso español, en el que destaca los casos de intentos de retirar los símbolos cristianos, especialmente los crucifijos, en las aulas públicas, en lo que considera un «conato de excluir a la religión de la vida pública».
La organización, dependiente de la Santa Sede, contrapone esta situación con la financiación por el Estado del primer libro de texto sobre el Islam para la escuela primaria en el curso académico 2006-2007.
Además, recuerda la petición de un grupo de medio centenar de imames de Cataluña para que la Administración financie la construcción de mezquitas.
«Ayuda a la Iglesia Necesitada» reitera también en el informe las tensiones entre la Santa Sede y el Ejecutivo socialista a cuenta «del mal llamado matrimonio homosexual», aprobado durante la pasada legislatura.
Además, el documento recoge las reclamaciones a la Agencia de Protección de Datos para la retirada de la información de aquellas personas bautizadas y que han renunciado a la pertenencia a la Iglesia, que fue llevado a los tribunales sin éxito para los apóstatas.
El documento, denominado «Libertad Religiosa en el Mundo», se para a analizar el caso español, en el que destaca los casos de intentos de retirar los símbolos cristianos, especialmente los crucifijos, en las aulas públicas, en lo que considera un «conato de excluir a la religión de la vida pública».
La organización, dependiente de la Santa Sede, contrapone esta situación con la financiación por el Estado del primer libro de texto sobre el Islam para la escuela primaria en el curso académico 2006-2007.
Además, recuerda la petición de un grupo de medio centenar de imames de Cataluña para que la Administración financie la construcción de mezquitas.
«Ayuda a la Iglesia Necesitada» reitera también en el informe las tensiones entre la Santa Sede y el Ejecutivo socialista a cuenta «del mal llamado matrimonio homosexual», aprobado durante la pasada legislatura.
Además, el documento recoge las reclamaciones a la Agencia de Protección de Datos para la retirada de la información de aquellas personas bautizadas y que han renunciado a la pertenencia a la Iglesia, que fue llevado a los tribunales sin éxito para los apóstatas.
A substituição de um totalitarismo religioso por outro, mais jovem e radical. E a hoste militantemente laica e não raras vezes acirradamente ateia que pulula nas fileiras da Esquerda dominante, toda esta gentinha está calada, porque na sua doentia escala de valores, o amor ao «outro», no caso, o muçulmano, inimigo histórico da Europa, vale mais do que a coerência laicista...
CASTELHANISTAS DA GALIZA JÁ PEDEM QUE OS LIVROS ESCOLARES EM CASTELHANO SEJAM GRATUITOS
Galicia Bilingüe solicitó ayer a la Consellería de Educación que incluya los libros de texto en castellano en el programa de gratuidad. En el escrito presentado a la Administación, la asociación señala que, ahora que se les ha reconocido a dos alumnos de Pontedeume el derecho a usar los manuales en castellano y a emplear este idioma en el aula, la Consellería debe «emitir ahora un pronunciamiento público que deje clara la existencia de ese derecho», y que admita que los alumnos que estudien por manuales en castellano aquellas lenguas impartidas en gallego accedan también acceso al programa de gratuidad.
(...)
Ou seja, o nacionalismo galaico está de tal modo disseminado, e a língua galega de tal modo pujante, que os imperialistas ao serviço de Castela mais não podem fazer do que pedir para que seja feita uma batota a seu favor, que é ter o contribuinte espanhol a pagar o esforço de manutenção de uma língua invasora na Galiza...
(...)
Ou seja, o nacionalismo galaico está de tal modo disseminado, e a língua galega de tal modo pujante, que os imperialistas ao serviço de Castela mais não podem fazer do que pedir para que seja feita uma batota a seu favor, que é ter o contribuinte espanhol a pagar o esforço de manutenção de uma língua invasora na Galiza...
POLÍCIA BRITÂNICA DIZ QUE OSTENTAÇÃO DE ESTANDARTES NACIONAIS «OFENDE» AS MINORIAS
Todos os militantes do BNP detidos foram já libertados, depois de catorze horas de detenção em Liverpool.
Apesar de em incursões realizadas nos domicílios dos detidos terem confiscado variado material panfletário e computadores, as forças policiais não conseguiram ainda formular uma acusação e tiveram de devolver os nacionalistas à liberdade, mas apenas para se apresentarem novamente na esquadra a 17 de Dezembro na esquadra de Liverpool para que a polícia decida finalmente se pode ou não pegar no caso.
Um dos militantes do BNP foi torturado quando se recusou a deixar que lhe tirassem as impressões digitais, fazendo assim resistência passiva, mas mesmo assim a polícia resolveu usar uma técnica de tortura que incidiu sobre as suas orelhas, axilas e pulsos.
De notar entretanto que a polícia impediu todos os militantes do BNP que protestavam no exterior da esquadra de usarem a bandeira nacional inglesa, porque, segundo as autoridades, a ostentação dessa bandeira nacional poderia ser ofensiva para com os numerosos imigrantes da região, especialmente por causa da cruz de S. Jorge...
Quando se chega ao ponto em que as próprias autoridades fazem baixar as bandeiras nacionais para que os alienígenas estacionados em território nacional não se sintam provocados, quando se chega a um ponto destes, torna-se inequívoco que o sistema político não tem qualquer legitimidade e está aberto o caminho para a guerra civil.
Apesar de em incursões realizadas nos domicílios dos detidos terem confiscado variado material panfletário e computadores, as forças policiais não conseguiram ainda formular uma acusação e tiveram de devolver os nacionalistas à liberdade, mas apenas para se apresentarem novamente na esquadra a 17 de Dezembro na esquadra de Liverpool para que a polícia decida finalmente se pode ou não pegar no caso.
Um dos militantes do BNP foi torturado quando se recusou a deixar que lhe tirassem as impressões digitais, fazendo assim resistência passiva, mas mesmo assim a polícia resolveu usar uma técnica de tortura que incidiu sobre as suas orelhas, axilas e pulsos.
De notar entretanto que a polícia impediu todos os militantes do BNP que protestavam no exterior da esquadra de usarem a bandeira nacional inglesa, porque, segundo as autoridades, a ostentação dessa bandeira nacional poderia ser ofensiva para com os numerosos imigrantes da região, especialmente por causa da cruz de S. Jorge...
Quando se chega ao ponto em que as próprias autoridades fazem baixar as bandeiras nacionais para que os alienígenas estacionados em território nacional não se sintam provocados, quando se chega a um ponto destes, torna-se inequívoco que o sistema político não tem qualquer legitimidade e está aberto o caminho para a guerra civil.
PRESIDENTE DA CÂMARA DE LONDRES QUER LEGALIZAR TODOS OS IMIGRANTES ILEGAIS DA CIDADE
O presidente da câmara de Londres, Boris Johnson, apelou à legalização dos imigrantes ilegais todos ao propôr uma amnistia para todos eles em Londres (quatrocentos mil imigrantes ilegais em Londres).
De notar que não é um esquerdista quem assim fala - Johnson é dos Tories, ou Partido Conservador.
O presidente da câmara acha que quem reside ilegalmente na cidade desde há quatro anos deve ter a possibilidade de «ganhar» a sua cidadania de modo a participar em pleno na vida londrina. Embora não tenha poderes legais no que concerne à imigração, Johnson quer «liderar o debate» sobre o assunto.
Ironicamente, o actual director de política de Boris Johnson, Anthony Browne, escreveu uma obra intitulada «Precisamos de Imigração em Massa?», na qual deita completamente por terra a imigração maciça, pois que esta importa pobreza, aumenta as tensões sociais, o crime, os problemas de saúde pública tais como o sida e a turbeculose, além de criar comunidades paralelas. Browne argumenta por isso a favor de uma política de imigração zero.
De notar que não é um esquerdista quem assim fala - Johnson é dos Tories, ou Partido Conservador.
O presidente da câmara acha que quem reside ilegalmente na cidade desde há quatro anos deve ter a possibilidade de «ganhar» a sua cidadania de modo a participar em pleno na vida londrina. Embora não tenha poderes legais no que concerne à imigração, Johnson quer «liderar o debate» sobre o assunto.
Ironicamente, o actual director de política de Boris Johnson, Anthony Browne, escreveu uma obra intitulada «Precisamos de Imigração em Massa?», na qual deita completamente por terra a imigração maciça, pois que esta importa pobreza, aumenta as tensões sociais, o crime, os problemas de saúde pública tais como o sida e a turbeculose, além de criar comunidades paralelas. Browne argumenta por isso a favor de uma política de imigração zero.
Quanto à postura de Boris Johnson, ou deriva do facto de ele próprio, por ser descendente de estrangeiros, se identificar mais com os mesmos do que com os Ingleses, ou daquela tendência frequentemente notória da parte da «Direita» conservadora que é o aceitar, paulatino, de posições de Esquerda como «naturais», fenómeno que já o norte-americano William Pierce denunciava: os revolucionários de Esquerda, por mais utópicos que pareçam, lutam por um ideal, não pelo «realismo», pelo que, a longo prazo, impõem os seus valores, ao passo que a Direita burguesa, que busca sobretudo os consensos e as harmonias, vai cedendo posição atrás de posição.
NORUEGA PREFERE AVIÃO DE GUERRA AMERICANO EM DETRIMENTO DE EQUIVALENTE SUECO
Um antigo executivo da empresa sueca Saab critica duramente o governo norueguês por este ter rejeitado a compra dos aviões de combate Saab Gripen em proveito dos norte-americanos F-35 Joint Strike Fighter.
Diz ele que não quer criticar a Noruega por esta comprar um avião norte-americano, mas não percebe a natureza da justificação dada pelos norugueses, nem tampouco o porquê de precisarem de anunciar a sua escolha numa conferência de imprensa na qual disseram que o Gripen não vai ao encontro das exigências operacionais. Porquê tanta crítica em público, é, em suma, a questão do sueco.
A ministra da defesa norueguesa apresentou um relatório técnico detalhado a mostrar porque é que o F-35 é superior ao Gripen em tudo o que é mais importante: espionagem e vigilância, combate contra alvos aéreos, terrestes e marítimos.
O sueco considera que este ataque mediático tem que se lhe diga e revela-se chocante quando vindo de um país vizinho. Quase suspeito.
À direita, o F-35 Joint Strike Fighter; em cima, dois Saab Gripen da Força Aérea Sueca.
Diz ele que não quer criticar a Noruega por esta comprar um avião norte-americano, mas não percebe a natureza da justificação dada pelos norugueses, nem tampouco o porquê de precisarem de anunciar a sua escolha numa conferência de imprensa na qual disseram que o Gripen não vai ao encontro das exigências operacionais. Porquê tanta crítica em público, é, em suma, a questão do sueco.
A ministra da defesa norueguesa apresentou um relatório técnico detalhado a mostrar porque é que o F-35 é superior ao Gripen em tudo o que é mais importante: espionagem e vigilância, combate contra alvos aéreos, terrestes e marítimos.
O sueco considera que este ataque mediático tem que se lhe diga e revela-se chocante quando vindo de um país vizinho. Quase suspeito.
À direita, o F-35 Joint Strike Fighter; em cima, dois Saab Gripen da Força Aérea Sueca.
MAIS UM QUE NÃO PERCEBEU QUE O ISLÃO É «A RELIGIÃO DA PAZ»...
Um britânico convertido ao Islão queria realizar um atentado suicida-bombista, mas falhou - e o seu intuito era castigar os seus conterrâneos pela guerra ocidental contra o Islão.
Trata-se de um jovem de vinte e dois anos que queria realizar um assassínio em massa num restaurante em Exeter. Faz questão de garantir que não sofreu nenhuma lavagem cerebral nem foi indoutrinado...
Ao falhar o atentado, ficou seriamente ferido - o que, evidentemente, não alterou o seu ânimo nem a sua vontade de chacinar gente da sua em nome de um credo do deserto árabe. E garante que estava simplesmente a fazer «o que Deus quer dos seus mujahedin (guerreiros muçulmanos)».
Na nota que escreveu, para que após o atentado se soubesse o motivo do mesmo, disse que «por toda a parte os muçulmanos estão a sofrer às mãos da Britânia, de Israel e da América. Estamos fartos de sofrer toda essa brutalidade da vossa parte. Vocês torturam e destroem as vidas dos muçulmanos ao tirarem um pai de um filho ou de um irmão, até torturam mulheres muçulmanas. Na Britânia, aceita-se que uma rapariga tenha sexo sem casamento e se ela ficar grávida pode abortar facilmente. Quando vocês se embebedam nas sextas e sábados à noite, o vosso comportamento é pior do que o de animais. Têm sexo em casas de banho de clubes nocturnos. Urinam nas entradas das lojas. Falam alto e de maneira nojenta nas ruas. Isto é inaceitável para Alá e para a verdadeira religião do Islão.»
Pois - uma vez que o Islão não permite que se beba álcool, os muçulmanos lá têm de ir buscar a sua obscena ordinarice a outro sítio qualquer, porque, de facto, a pedofilia mais abjecta e outras aberrações campeiam no mundo islâmico...
A defesa está a querer fazer crer que o sujeito, que mudou de nome em 2004 por homenagem aos terroristas de Setembro de 2001, é pouco inteligente e que portanto precisa mais de um hospital do que de uma prisão.
Porque será que o Islão, religião da paz, continua a inspirar tantos «mal-entendidos»?... Porque será que os conversos de outros credos não costumam ser vistos em histórias deste tipo?...
Trata-se de um jovem de vinte e dois anos que queria realizar um assassínio em massa num restaurante em Exeter. Faz questão de garantir que não sofreu nenhuma lavagem cerebral nem foi indoutrinado...
Ao falhar o atentado, ficou seriamente ferido - o que, evidentemente, não alterou o seu ânimo nem a sua vontade de chacinar gente da sua em nome de um credo do deserto árabe. E garante que estava simplesmente a fazer «o que Deus quer dos seus mujahedin (guerreiros muçulmanos)».
Na nota que escreveu, para que após o atentado se soubesse o motivo do mesmo, disse que «por toda a parte os muçulmanos estão a sofrer às mãos da Britânia, de Israel e da América. Estamos fartos de sofrer toda essa brutalidade da vossa parte. Vocês torturam e destroem as vidas dos muçulmanos ao tirarem um pai de um filho ou de um irmão, até torturam mulheres muçulmanas. Na Britânia, aceita-se que uma rapariga tenha sexo sem casamento e se ela ficar grávida pode abortar facilmente. Quando vocês se embebedam nas sextas e sábados à noite, o vosso comportamento é pior do que o de animais. Têm sexo em casas de banho de clubes nocturnos. Urinam nas entradas das lojas. Falam alto e de maneira nojenta nas ruas. Isto é inaceitável para Alá e para a verdadeira religião do Islão.»
Pois - uma vez que o Islão não permite que se beba álcool, os muçulmanos lá têm de ir buscar a sua obscena ordinarice a outro sítio qualquer, porque, de facto, a pedofilia mais abjecta e outras aberrações campeiam no mundo islâmico...
A defesa está a querer fazer crer que o sujeito, que mudou de nome em 2004 por homenagem aos terroristas de Setembro de 2001, é pouco inteligente e que portanto precisa mais de um hospital do que de uma prisão.
Porque será que o Islão, religião da paz, continua a inspirar tantos «mal-entendidos»?... Porque será que os conversos de outros credos não costumam ser vistos em histórias deste tipo?...
terça-feira, novembro 25, 2008
INVASÃO ISLÂMICA DO NATAL EM COLÓNIA?...
Pode parecer mentira, ou grosso exagero, mas, segundo se lê aqui, parece que a cadeia de supermercados alemã Kauhof (que significa «Loja de compras») tem na cidade de Colónia uma decoração da qual estão ausentes os motivos tradicionalmente natalícios europeus e no qual aparecem apenas imagens de mesquitas e de muçulmanos, enquanto todas as bonecas estão cobertas com o véu islâmico...
E isto num país que tem forte tradição de decoração natalícia.
Não parece de facto real, mas, quem souber o que é a súcia politicamente correcta e eternamente amante-do-sagrado-outro, já não se surpreende com coisas destas ou doutras, que por aí venham.
E isto num país que tem forte tradição de decoração natalícia.
Não parece de facto real, mas, quem souber o que é a súcia politicamente correcta e eternamente amante-do-sagrado-outro, já não se surpreende com coisas destas ou doutras, que por aí venham.
POLÉMICA EM FRANÇA POR CAUSA DE JORNALISTA «RACISTA»
Em França, um jornalista de origem judaica berbere argelina, Eric Zemnour, que escreve no jornal de Direita «Le Figaro», está agora no centro de uma polémica por ter dito na televisão que há raças diferentes.
A grande imprensa franciú e escumalha adjacente têm-no acusado de racismo, de querer ressuscitar a teoria nazi, de «lepenista», de promover o separatismo étnico, de incitar à guerra civil entre Judeus, negros e Árabes, de ser negrófobo, de pretender retornar a uma França branca, etc....
Uma parte do diálogo que deu origem a tão histérico e perfeitamente previsível cagaçal pode ser lida aqui, em Francês, ou, numa versão menos longa, aqui, em Inglês.
A parte mais notória do diálogo televisivo foi colocada em vários sites, qual prova do crime... Zemmour demarca-se do Nacional-Socialismo e diz que é tão ridícula a postura «nazi» como a dos que negam a existência da raça, mas isso é mero pormenor para quem já está mais à frente na agenda anti-racista: para a intelectualidade franciú, tal como para a tuga, o simples acto de sugerir que há raças é já de si um pecado capital.
A grande imprensa franciú e escumalha adjacente têm-no acusado de racismo, de querer ressuscitar a teoria nazi, de «lepenista», de promover o separatismo étnico, de incitar à guerra civil entre Judeus, negros e Árabes, de ser negrófobo, de pretender retornar a uma França branca, etc....
Uma parte do diálogo que deu origem a tão histérico e perfeitamente previsível cagaçal pode ser lida aqui, em Francês, ou, numa versão menos longa, aqui, em Inglês.
A parte mais notória do diálogo televisivo foi colocada em vários sites, qual prova do crime... Zemmour demarca-se do Nacional-Socialismo e diz que é tão ridícula a postura «nazi» como a dos que negam a existência da raça, mas isso é mero pormenor para quem já está mais à frente na agenda anti-racista: para a intelectualidade franciú, tal como para a tuga, o simples acto de sugerir que há raças é já de si um pecado capital.
O judeu vindo do norte de África tem-se notabilizado por falar abertamente contra o Islão, por falar da raça, e não tem vergonha de dizer que é branco, da imigração, e de outros tabus. A respeito da islamização, diz que a Europa está a enfrentar um «maremoto demográfico»; e faz notar que um ministro, que não nomeia, lhe confidenciou que «estamos a assistir ao fim do Império Romano».
Acresce que o jornalista declarou estar de acordo com as palavras do general de Gaulle proferidas em 1959, que cita:
«É bom que haja franceses amarelos, negros e castanhos. Isso mostra que a França está aberta a todas as raças e que a sua missão é universal. Mas só na condição de que permaneçam uma pequena minoria. De outro modo, a França não será a França. Somos acima de tudo um Povo Europeu da raça branca, de cultura greco-latina e de religião cristã. Acreditam que a França pode absorver dez milhões de muçulmanos, que amanhã serão talvez vinte milhões e quarenta milhões depois? Se permitirmos a integração, se todos os Árabes e Berberes da Argélia fossem considerados franceses, o que os impediria de virem para cá estabelecerem-se no continente onde o padrão de vida é muito mais elevado? A minha aldeia não mais seria chamada Colombey-les-Deux-Eglises (Colombey-as-Duas-Igrejas), mas Colombey-les-Deux-Mosquées (Colombey-as-Duas-Mesquitas)!»
São palavras sinceras que mostram alguma boa vontade da parte de de Gaulle, mas o facto de demasiada gente conservadora ter partilhado este pensamento está à vista: pensaram que podiam incluir só um bocadinho de não europeus, porque queriam promover o ideal universalista imperial da Pátria multirracial mas predominantemente branca e afinal a «besta» escapou-lhes ao controlo. Porque, tarde ou cedo, os impérios dão sempre chatice, primeiro aos conquistados, mais tarde aos conquistadores. Quem foi educado numa ética de força e poder à maneira patriótica, ou por vezes nietzschiana, não percebeu e provavelmente continua a não perceber isto.
São palavras sinceras que mostram alguma boa vontade da parte de de Gaulle, mas o facto de demasiada gente conservadora ter partilhado este pensamento está à vista: pensaram que podiam incluir só um bocadinho de não europeus, porque queriam promover o ideal universalista imperial da Pátria multirracial mas predominantemente branca e afinal a «besta» escapou-lhes ao controlo. Porque, tarde ou cedo, os impérios dão sempre chatice, primeiro aos conquistados, mais tarde aos conquistadores. Quem foi educado numa ética de força e poder à maneira patriótica, ou por vezes nietzschiana, não percebeu e provavelmente continua a não perceber isto.
Porque de facto não há futuro sólido e confiável para as sociedades multirraciais – pelo contrário, as Nações devem permanecer maximamente nacionais, tão racial e etnicamente homogéneas quanto possível, tendo a diferenciação racial e étnica perante o resto do mundo como valor e ideal cardinal, orientador. Nada na vida é absoluto, e por isso uma sociedade racial e etnicamente pura talvez não seja possível, mas, se a vida nunca é absolutamente perfeita, é pelo menos perfectível. O caminho que escolhe em termos de valores que determinam o seu destino.
AMEAÇA TERRORISTA MUÇULMANA NA BÉLGICA ESTÁ A SER LEVADA A SÉRIO PELAS AUTORIDADES
Vários canais televisivos belgas, mas também holandeses, receberam um dvd com uma mensagem de ameaça terrorista islâmica, em que um grupo de encapuzados armados afirma estar pronto para lançar o caos e a destruição na Bélgica como represália pelo facto de o governo belga ter enviado caças de combate F-16 para o Afeganistão, medida que estes alegados terroristas muçulmanos consideram como acto de guerra contra o Islão.
Os terroristas que aparecem na imagem, e cujo discurso se pode ler na íntegra (em Inglês) e ouvir (em Flamengo, no vídeo) a partir do link acima disponibilizado, dirigiram-se à população belga garantindo-lhe que não estava a salvo por detrás da sua vida debochada e da sua pedofilia (é preciso descaramento, um muslo a dizer esta da pedofilia...) e apelando aos muçulmanos que rezem por eles, os agentes do terror islâmico, e que se mantenham afastados dos locais de «depravação», o que parece sugerir que um ataque bombista muçulmano poderá ter por alvo sítios de diversão mundana.
Mais uma vez, a arrogância assassina muçulmana a pretender ditar aos Europeus qual deve ser a sua política externa...
Os terroristas que aparecem na imagem, e cujo discurso se pode ler na íntegra (em Inglês) e ouvir (em Flamengo, no vídeo) a partir do link acima disponibilizado, dirigiram-se à população belga garantindo-lhe que não estava a salvo por detrás da sua vida debochada e da sua pedofilia (é preciso descaramento, um muslo a dizer esta da pedofilia...) e apelando aos muçulmanos que rezem por eles, os agentes do terror islâmico, e que se mantenham afastados dos locais de «depravação», o que parece sugerir que um ataque bombista muçulmano poderá ter por alvo sítios de diversão mundana.
Mais uma vez, a arrogância assassina muçulmana a pretender ditar aos Europeus qual deve ser a sua política externa...
Os terroristas muçulmanos não querem aparelhos destes a largarem-lhes toneladas de bombas pelo coiro abaixo.
SOBRE OS MISSIONÁRIOS CRISTÃOS NA ÍNDIA
Um artigo interessante: a versão de um indiano hindu mas laico a respeito da obra missionária cristã na Índia.
Diz o autor do texto que, passo a citar,
Diz o autor do texto que, passo a citar,
«os nossos canais televisivos de Esquerda têm disseminado ódio contra os hindus durante as últimas semanas por causa daquilo que creio serem mentiras [a respeito da violência cometida por hindus contra cristãos]. Vamos examinar alguns pontos abordados pelos média:
A) "Os missionários desempenham um papel crítico na educação."
ERRADO.
Menos de três por cento de todos os alunos vão a escolas missionárias. Isto bate certo com a proporção da população cristã. Ironicamente, a maior parte dos estudantes nas escolas missionárias não são nem cristãos nem hindus de casta baixa. Não senhor, são é da elite secular hindu.
B) "Os missionários desempenham um papel crítico nos cuidados de saúde."
ERRADO.
Noventa por cento dos serviços de saúde são fornecidos pelo governo, outros nove por cento pelo sector privado não missionário. Isto é o que se vê em sites governamentais. Assumindo de que é ainda mais alto, não será novamente mais do que os três por cento da população cristã.
C) "A conversão ao Cristianismo é economicamente benévola para o indivíduo e para a família."
ERRADO.
Não há dados que apoiem esta asserção. A totalidade dos dados mostra que os cristãos estão melhor do que outros grupos religiosos. Mas por outro lado muitos cristãos conversos são de antigas castas elevadas. Os dados confirmam que as castas superiores têm rendimentos mais avultados do que as outras castas. Os factos também sugerem que os benefícios da conversão ao Cristianismo são curtos em natureza e em prazo.
D) "Os missionários são gente de paz."
ERRADO.
Historicamente, isto não é verdade. Os missionários têm frequentemente trabalhado de mãos dadas com milícias brutais em todo o mundo. Só o estatuto de minoria que têm na Índia impede que os missionários na Índia brutalizem todos os hindus.
Qual é a verdade sobre os missionários?
A - Espalham mentiras.
A maioria destes missionários são financiados por extremistas de «Direita» do sul dos EUA. Esta malta acredita nas tretas do criacionismo mais do que nas teorias científicas racionais. É isto que nós Indianos queremos no nosso país?
Durante anos, temos tentado livrar-nos da superstição e de outros absurdos beatos e agora os nossos liberais educados caem neste absurdo evangélico.
B - Disseminam o ódio.
O suficiente já foi dito e mostrado para mostrar o que os missionários têm andado a imprimir e a espalhar sobre os Hindus no nosso país. Sugerem que os Hindus e o Hinduísmo são inferiores a todas as religiões. Além da violação da lei, estes comentários são um assalto ao tecido secular da nossa nação.
O que deve o governo fazer?
O que deve o governo fazer?
A - Proibir todos os grupos religiosos de manterem institutos educacionais.
B - Permitir as conversões mas banir os missionários.
C - Bloquear todos os financiamentos estrangeiros enviados para organizações missionárias locais.
D - Separar a actividade caritativa da actividade missionária.
E - Proibir todas as reservas de trabalho das castas baixas da comunidade cristã.
Estas medidas irão ajudar a Índia a tornar-se num país mais secular.»
EMBAIXADOR NORTE-AMERICANO NA DINAMARCA QUER QUE POLÍTICOS DINAMARQUESES VISITEM MESQUITAS
O embaixador norte-americano na Dinamarca, James Cain, enquanto alega que não quer intrometer-se na política interna dinamarquesa, sugere entretanto que os líderes dinamarqueses deveriam visitar uma mesquita (oiça-se o registo de som desta página, é esclarecedor: aqui, o ianque diz que é mais importante ter uma sociedade multirracial do que ter liberdade de expressão.)
Cain aplaude em particular o presidente da câmara de Odense, Jan Boye, que perdeu o apoio do Partido do Povo Dinamarquês ao visitar a mesquita da cidade e aí discursar no sermão de sexta-feira, como aqui se noticiou.
O embaixador mostra-se até surpreso por o primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen nunca ter visitado mesquita alguma, isto é, nunca ter ido ao encontro das minorias.
Em resposta, um deputado do Partido do Povo Dinamarquês (PPD, salvo seja...) de Odense, Alex Ahrendtsen, disse que ainda bem que o embaixador norte-americano está a voltar para a sua terra.
Por seu turno, Imran Khan, porta-voz da Sociedade da Fé Islâmica da Dinamarca diz que Rasmussen prometeu em 2005 ir visitar uma mesquita mas até hoje não o fez.
Cain, por seu turno, já visitou uma mesquita na Dinamarca e travou contacto com grupos de imigrantes muçulmanos e doutras minorias étnicas do país, e até jogou basketball com alguns jovens muçulmanos ditos desfavorecidos.
Então mas o sujeito não dizia que não se queria meter na política interna?
Estranho...
Cain aplaude em particular o presidente da câmara de Odense, Jan Boye, que perdeu o apoio do Partido do Povo Dinamarquês ao visitar a mesquita da cidade e aí discursar no sermão de sexta-feira, como aqui se noticiou.
O embaixador mostra-se até surpreso por o primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen nunca ter visitado mesquita alguma, isto é, nunca ter ido ao encontro das minorias.
Em resposta, um deputado do Partido do Povo Dinamarquês (PPD, salvo seja...) de Odense, Alex Ahrendtsen, disse que ainda bem que o embaixador norte-americano está a voltar para a sua terra.
Por seu turno, Imran Khan, porta-voz da Sociedade da Fé Islâmica da Dinamarca diz que Rasmussen prometeu em 2005 ir visitar uma mesquita mas até hoje não o fez.
Cain, por seu turno, já visitou uma mesquita na Dinamarca e travou contacto com grupos de imigrantes muçulmanos e doutras minorias étnicas do país, e até jogou basketball com alguns jovens muçulmanos ditos desfavorecidos.
Então mas o sujeito não dizia que não se queria meter na política interna?
Estranho...
CATÓLICOS AMERICANOS QUEREM INTEGRAR IMIGRANTES ILEGAIS
Católicos americanos são a favor de integrar imigrantes ilegais.
A maioria dos católicos nos Estados Unidos apóiam uma via para a cidadania dos 12 milhões de imigrantes ilegais do país, informa uma recente pesquisa Zogby.
O Serviço de Migração e Refugiados da Conferência Episcopal dos Estados Unidos realizou uma pesquisa em outubro, entrevistando mil pessoas que se declaram católicas; 69% delas disseram que apoiam uma via para a cidadania para os imigrantes ilegais, proporcionando-lhes o registro administrativo.
«Estes resultados mostram que, como outros americanos, os católicos desejam uma solução para o desafio da imigração ilegal e apoiam que os imigrantes ilegais se convertam em membros plenos de nossas comunidades e de nosso país», disse Johnny Young, diretor executivo do Serviço de Migração e Refugiados.
O estudo revela também que 64% dos católicos se opõem à construção de um muro de separação ao longo da fronteira com o México, enquanto 3 de cada 4 católicos estão de acordo em que a Igreja tem uma obrigação moral de ajudá-los sanando suas necessidades básicas de imigrantes, sem considerar seu status administrativo.
Todd Scribner, coordenador do Serviço de Migração e Refugiados, afirmou que «os fortes esforços educativos dos bispos, mediante a Campanha de Justiça com os Imigrantes e seus próprios ensinamentos, ajudaram a gerar apoio na comunidade católica para uma reforma integral».
Esclarecedora notícia, sem dúvida.
O vírus verdadeiramente cristão vem ao de cima, os católicos ditos tradicionalistas e «de direita», que julgavam poder conciliar o seu credo com uma postura política conservadora e até anti-imigracionista, constituem hoje uma minoria em claro recuo no seio da Igreja, a qual, coerente com os princípios pregados pelo Judeu Morto, se torna cada vez mais mundialista e anti-fronteiriça.
A maioria dos católicos nos Estados Unidos apóiam uma via para a cidadania dos 12 milhões de imigrantes ilegais do país, informa uma recente pesquisa Zogby.
O Serviço de Migração e Refugiados da Conferência Episcopal dos Estados Unidos realizou uma pesquisa em outubro, entrevistando mil pessoas que se declaram católicas; 69% delas disseram que apoiam uma via para a cidadania para os imigrantes ilegais, proporcionando-lhes o registro administrativo.
«Estes resultados mostram que, como outros americanos, os católicos desejam uma solução para o desafio da imigração ilegal e apoiam que os imigrantes ilegais se convertam em membros plenos de nossas comunidades e de nosso país», disse Johnny Young, diretor executivo do Serviço de Migração e Refugiados.
O estudo revela também que 64% dos católicos se opõem à construção de um muro de separação ao longo da fronteira com o México, enquanto 3 de cada 4 católicos estão de acordo em que a Igreja tem uma obrigação moral de ajudá-los sanando suas necessidades básicas de imigrantes, sem considerar seu status administrativo.
Todd Scribner, coordenador do Serviço de Migração e Refugiados, afirmou que «os fortes esforços educativos dos bispos, mediante a Campanha de Justiça com os Imigrantes e seus próprios ensinamentos, ajudaram a gerar apoio na comunidade católica para uma reforma integral».
Esclarecedora notícia, sem dúvida.
O vírus verdadeiramente cristão vem ao de cima, os católicos ditos tradicionalistas e «de direita», que julgavam poder conciliar o seu credo com uma postura política conservadora e até anti-imigracionista, constituem hoje uma minoria em claro recuo no seio da Igreja, a qual, coerente com os princípios pregados pelo Judeu Morto, se torna cada vez mais mundialista e anti-fronteiriça.
TREZE MILITANTES DO BNP DETIDOS PELAS AUTORIDADES BRITÂNICAS
As autoridades britânicas prenderam nos últimos dias cerca de treze militantes do BNP pelo crime de estarem a distribuir panfletos partidários que denunciam o racismo violento contra os brancos: «Racism Cuts Both Ways», ou «O Racismo Ataca Nos Dois Sentidos», o que significa que o racismo não existe apenas da parte dos brancos contra os não brancos, como os mé(r)dia fazem crer, mas também dos não brancos contra os brancos. Os panfletos contém descrições pormenorizadas de actos de violência cometidos por não brancos contra brancos. Leia-se aqui este trabalho propagandístico do BNP (em pdf).
As casas das famílias destes membros foram entretanto revistadas pela polícia. De notar que os raides policiais foram originalmente conduzidos a pedido da Associação Nacional de Polícia Muçulmana, porque o BNP tem andado a denunciar o perigo da islamização do País e a denunciar também o facto de que a heroína que grassa em Inglaterra vem de países muçulmanos.
É assim, o sistema totalitário: controla a comunicação sucial, a Educação, a generalidade da «Cultura», controla tudo e mais alguma coisa, só não controla ainda as mentes da maior parte do Povo e, por isso, não consegue, apesar do grande poder que tem, travar o crescimento do Nacionalismo nas urnas de voto. O sistema é por isso obrigado a constatar que nem todas as suas manigâncias e campanhas conseguem impedir que haja cada vez mais nacionais a votar no Partido Nacionalista. Vai daí, alguns lacaios do sistema perdem as estribeiras e, partindo-se-lhes o verniz por completo, lançam mão de medidas primária e flagrantemente totalitárias, que, para seu azar, só contarão para que os Nacionalistas comprovem, publicamente, que são efectivamente alvejados pela perseguição anti-democrática que quer silenciar o Nacionalismo porque tem medo da verdadeira opinião popular e da escolha livre do Povo.
As casas das famílias destes membros foram entretanto revistadas pela polícia. De notar que os raides policiais foram originalmente conduzidos a pedido da Associação Nacional de Polícia Muçulmana, porque o BNP tem andado a denunciar o perigo da islamização do País e a denunciar também o facto de que a heroína que grassa em Inglaterra vem de países muçulmanos.
É assim, o sistema totalitário: controla a comunicação sucial, a Educação, a generalidade da «Cultura», controla tudo e mais alguma coisa, só não controla ainda as mentes da maior parte do Povo e, por isso, não consegue, apesar do grande poder que tem, travar o crescimento do Nacionalismo nas urnas de voto. O sistema é por isso obrigado a constatar que nem todas as suas manigâncias e campanhas conseguem impedir que haja cada vez mais nacionais a votar no Partido Nacionalista. Vai daí, alguns lacaios do sistema perdem as estribeiras e, partindo-se-lhes o verniz por completo, lançam mão de medidas primária e flagrantemente totalitárias, que, para seu azar, só contarão para que os Nacionalistas comprovem, publicamente, que são efectivamente alvejados pela perseguição anti-democrática que quer silenciar o Nacionalismo porque tem medo da verdadeira opinião popular e da escolha livre do Povo.
EMPRESA HONDA NÃO DESPEDE CAMPEÃO DE MOTOCROSS QUE É MEMBRO DO BNP
A empresa Honda anunciou recentemente que não vai expulsar o seu campeão britânico da modalidade de Motocross, Billy Mackenzie, só porque este é militante do BNP.
O nome do atleta foi visto na lista de membros do BNP que foi na passada semana ilegalmente exposta na Internet. Acto contínuo, há já uma pressão me(r)diática (leia-se «totalitária») para que a Honda o exclua das suas fileiras desportivas. A empresa nipónica contudo não cedeu ao lóbi anti-racista e declarou que não é uma entidade política e por isso não irá prescindir de um atleta que a tem representado ao melhor nível da competição mundial.
Mackenzie é membro do BNP desde há oito anos.
A Honda honra assim o Japão, ou porque tenha poder económico para afrontar qualquer boicote que a possa alvejar, ou porque os nipónicos ainda não foram castrados pela politicagem correcta anti-racista...
O nome do atleta foi visto na lista de membros do BNP que foi na passada semana ilegalmente exposta na Internet. Acto contínuo, há já uma pressão me(r)diática (leia-se «totalitária») para que a Honda o exclua das suas fileiras desportivas. A empresa nipónica contudo não cedeu ao lóbi anti-racista e declarou que não é uma entidade política e por isso não irá prescindir de um atleta que a tem representado ao melhor nível da competição mundial.
Mackenzie é membro do BNP desde há oito anos.
A Honda honra assim o Japão, ou porque tenha poder económico para afrontar qualquer boicote que a possa alvejar, ou porque os nipónicos ainda não foram castrados pela politicagem correcta anti-racista...
LOCAL INTERNÉTICO DOS NACIONALISTAS BRITÂNICOS BATE RECORDE MUNDIAL
A recente campanha totalitária contra o BNP, da qual se darão pormenores já a seguir, têm tido vários efeitos - e um deles é o aumento de visitas ao site do BNP, que bateu agora o recorde mundial: é o site partidário mais frequentado do planeta.
Várias das páginas deste site que mais são vistas contém mensagens de forte teor ideológico, o que constitui um bónus nesta boa notícia.
Várias das páginas deste site que mais são vistas contém mensagens de forte teor ideológico, o que constitui um bónus nesta boa notícia.
MEMBROS DO GOVERNO TRABALHISTA CONFIRMAM OBSERVAÇÕES DO BNP SOBRE A IMIGRAÇÃO: O SERVIÇO PÚBLICO NÃO A SUPORTARÁ
No Reino Unido, dois membros do governo trabalhista dizem que os serviços públicos em breve deixarão de poder arcar com o número de imigrantes que continua a entrar no país.
Mais uma vez, o sistema, e a parte esquerdista do mesmo, dão razão ao BNP e aos Nacionalistas europeus em geral.
O número de pessoas a entrar em Inglaterra quintuplicou desde que os Trabalhistas chegaram ao poder e totaliza já os dois milhões de pessoas de acrescento. Os referidos parlamentares disseram que «não há maneira de os serviços públicos poderem aguentar um aumento populacional tão rápido. Nem podemos sequer construir as casas necessárias neste espaço de tempo. Precisamos de equilibrar a migração porque a menos que se tomem medidas firmes muito em breve, a nossa população vai atingir os setenta milhões ainda antes do que o governo prevê, 2028.»
Como agravante, a maioria dos imigrantes são de países que não fazem parte da União Europeia.
Mais uma vez, o sistema, e a parte esquerdista do mesmo, dão razão ao BNP e aos Nacionalistas europeus em geral.
O número de pessoas a entrar em Inglaterra quintuplicou desde que os Trabalhistas chegaram ao poder e totaliza já os dois milhões de pessoas de acrescento. Os referidos parlamentares disseram que «não há maneira de os serviços públicos poderem aguentar um aumento populacional tão rápido. Nem podemos sequer construir as casas necessárias neste espaço de tempo. Precisamos de equilibrar a migração porque a menos que se tomem medidas firmes muito em breve, a nossa população vai atingir os setenta milhões ainda antes do que o governo prevê, 2028.»
Como agravante, a maioria dos imigrantes são de países que não fazem parte da União Europeia.
CONTRIBUINTES BRITÂNICOS PAGAM RIOS DE DINHEIRO A QUEM DEFENDE TERRORISTAS
Uma solicitadora muçulmana especializada em defender suspeitos de terrorismo muçulmano conseguiu que fossem entregues um milhão e seiscentas mil libras de apoio legal à sua firma em apenas dois anos.
Quer isto dizer que o contribuinte britânico está a pagar principescamente a defesa de agentes do terror islâmico.
A senhora, Mudassar Arani, fez entretanto umas quantas declarações esclarecedoras quanto à sua postura relativamente ao terrorismo muçulmano: disse por exemplo que os terroristas deveriam ter o estatuto de «prisioneiros de guerra», o que diz tudo sobre o que esta jurista, perfeitamente integrada na sociedade britânica, e integrada com notório sucesso, pensa relativamente à violência exercida em nome do seu credo.
Arani disse também que os seus clientes achavam injusto que as suas celas e eles próprios fossem constantemente revistados de cada vez que se encontrassem com outros detidos do mesmo credo e orientação radical...
E, a respeito de um estratega da Alcaida já detido, perguntou: «porque é que ele deve sofrer? Não será já suficientemente mau ter de cumprir a vossa sentença? Porque é que tem de ser segregado na prisão?»
Repita-se: quem assim fala é uma muçulmana integrada na sociedade britânica, económica e profissionalmente bem sucedida...
Quer isto dizer que o contribuinte britânico está a pagar principescamente a defesa de agentes do terror islâmico.
A senhora, Mudassar Arani, fez entretanto umas quantas declarações esclarecedoras quanto à sua postura relativamente ao terrorismo muçulmano: disse por exemplo que os terroristas deveriam ter o estatuto de «prisioneiros de guerra», o que diz tudo sobre o que esta jurista, perfeitamente integrada na sociedade britânica, e integrada com notório sucesso, pensa relativamente à violência exercida em nome do seu credo.
Arani disse também que os seus clientes achavam injusto que as suas celas e eles próprios fossem constantemente revistados de cada vez que se encontrassem com outros detidos do mesmo credo e orientação radical...
E, a respeito de um estratega da Alcaida já detido, perguntou: «porque é que ele deve sofrer? Não será já suficientemente mau ter de cumprir a vossa sentença? Porque é que tem de ser segregado na prisão?»
Repita-se: quem assim fala é uma muçulmana integrada na sociedade britânica, económica e profissionalmente bem sucedida...
MARROQUINOS PEGAM FOGO A IGREJA NA HOLANDA
Quatro adolescentes marroquinos incendiaram uma igreja na cidade holandesa de Gouda. Atiraram um cocktail Molotov pela porta do edifício. Foram entretanto apanhados pelas autoridades e passaram a noite na prisão; um deles foi já libertado por falta de provas acusatórias. A polícia e o presidente da câmara estão a levar o caso muito a sério.
MUÇULMANOS EM WHITEMOOR EXIGEM TRATAMENTO PRIVILEGIADO
Mais uma notícia sobre o controlo muçulmano da prisão de Whitemoor: os reclusos muçulmanos exigiram e conseguiram que lhes fossem entregues refeições no valor total de três mil e quinhentas libras (seis mil e vinte euros, mais coisa menos coisa), o que já causou escândalo a nível local.
Isto porque se tratava da época festiva muçulmana do Eid, que marca o final do Ramadão, e os muçulmanos exigiam comer caril de carneiro, prato que teve de ser comprado a várias milhas de distância do estabelecimento prisional e que além do mais nem sequer foi verificada pelos guardas prisionais para se saber se havia aí armas escondidas, e não foi verificada para que não se perdesse tempo e a comida não arrefecesse...
Um recluso não muçulmano disse que as autoridades prisionais cederam após exigências dos muçulmanos e que o aroma da refeição foi uma tortura para os não muçulmanos.
Isto porque se tratava da época festiva muçulmana do Eid, que marca o final do Ramadão, e os muçulmanos exigiam comer caril de carneiro, prato que teve de ser comprado a várias milhas de distância do estabelecimento prisional e que além do mais nem sequer foi verificada pelos guardas prisionais para se saber se havia aí armas escondidas, e não foi verificada para que não se perdesse tempo e a comida não arrefecesse...
Um recluso não muçulmano disse que as autoridades prisionais cederam após exigências dos muçulmanos e que o aroma da refeição foi uma tortura para os não muçulmanos.
VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES EM ESPANHA CARACTERIZA COMUNIDADES IMIGRANTES
El 45 % de las víctimas mortales por violencia de género son mujeres inmigrantes. Esta cifra pone de manifiesto el choque cultural que se produce entre los valores occidentales y europeos con los valores de muchos colectivos inmigrantes recién llegados. El respeto hacía la mujer evidentemente no ocupa la misma posición en su código de valores y en el nuestro. Si en 2004 el 22 % de las mujeres asesinadas por violencia de género eran inmigrantes, en lo que va de año el porcentaje se sitúa ahora en el 45% del total. De hecho la tasa de mujeres inmigrantes asesinadas es seis veces mayor que la de las españolas.
Nos encontramos con un grave problema de integración que el gobierno socialista se niega a reconocer, ya que en vez de programar las aulas de integración obligatoria o los exámenes que en otros países se van implantando, precisamente para ir corrigiendo estas diferencias culturales negativas, en España el ejecutivo simplemente prepara un plan, en el que participan distintos ministerios, dirigido a este colectivo para intentar hacer llegar el máximo de información posible a las mujeres inmigrantes. Plan, que por supuesto, igual que sucede con la Ley de violencia de género, no conseguirá disminuir el número de muertes. En los cuatro años que lleva en vigor la Ley de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género han fallecido 280 mujeres por maltrato, 46 más que entre 2000 y 2004.
En lo que se refiere a actuaciones el 53,7% de las víctimas que el gobierno atendió en los primeros meses de 2006 en sus centros de acogida eran extranjeras. Un colectivo que representa el 11% de la población pero que constituye la mitad de los afectados por el maltrato en la pareja.
Nos encontramos con un grave problema de integración que el gobierno socialista se niega a reconocer, ya que en vez de programar las aulas de integración obligatoria o los exámenes que en otros países se van implantando, precisamente para ir corrigiendo estas diferencias culturales negativas, en España el ejecutivo simplemente prepara un plan, en el que participan distintos ministerios, dirigido a este colectivo para intentar hacer llegar el máximo de información posible a las mujeres inmigrantes. Plan, que por supuesto, igual que sucede con la Ley de violencia de género, no conseguirá disminuir el número de muertes. En los cuatro años que lleva en vigor la Ley de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género han fallecido 280 mujeres por maltrato, 46 más que entre 2000 y 2004.
En lo que se refiere a actuaciones el 53,7% de las víctimas que el gobierno atendió en los primeros meses de 2006 en sus centros de acogida eran extranjeras. Un colectivo que representa el 11% de la población pero que constituye la mitad de los afectados por el maltrato en la pareja.
MUÇULMANOS CONTROLAM UMA DAS PRISÕES DE ALTA SEGURANÇA DO REINO UNIDO
Reclusos muçulmanos lançaram uma campanha de terror numa prisão de alta segurança britânica.
Os de Mafoma estão no estabelecimento prisional de Whitemoor a forçar outros reclusos a converterem-se ao Islão sob ameaça de espancamentos punitivos. Um dos que resistiram aos escravos de Alá foi marcado com um ferro em brasa.
A crise levou já a que se apelasse para que os cem detidos muçulmanos fossem dispersados por outras prisões do país.
Alguns apoiantes da Alcaida fizeram até um tribunal próprio, que aplica castigos aos outros reclusos. E atingem até os mais violentos dos não muçulmanos, inclusivamente os assassinos e os violadores.
O parlamentar local dos conservadores Malcolm Moss declarou que «eles são uma lei em si mesmos. O governador deve tomar medidas. Há medo nesta prisão relativamente ao que a Alcaida significa e pode fazer. Há ameaças feitas a pessoas e se estas não aceitam é ainda pior.»
Os de Mafoma estão no estabelecimento prisional de Whitemoor a forçar outros reclusos a converterem-se ao Islão sob ameaça de espancamentos punitivos. Um dos que resistiram aos escravos de Alá foi marcado com um ferro em brasa.
A crise levou já a que se apelasse para que os cem detidos muçulmanos fossem dispersados por outras prisões do país.
Alguns apoiantes da Alcaida fizeram até um tribunal próprio, que aplica castigos aos outros reclusos. E atingem até os mais violentos dos não muçulmanos, inclusivamente os assassinos e os violadores.
O parlamentar local dos conservadores Malcolm Moss declarou que «eles são uma lei em si mesmos. O governador deve tomar medidas. Há medo nesta prisão relativamente ao que a Alcaida significa e pode fazer. Há ameaças feitas a pessoas e se estas não aceitam é ainda pior.»
A CIDADE DOS EUA COM MAIS CRIMINALIDADE
Nos EUA, um relatório controverso indica que Nova Orleães é a cidade com mais criminalidade, sendo Nova Iorque a que tem menos.
Por coincidência é uma metrópole onde a população negra abunda, se não for mesmo maioritária... e, aquando da catástrofe causada pelo furacão Katrina, viu-se bem como funciona uma cidade assim sempre que há crises violentas e oportunidade para «vingar» traumas passados...
Por coincidência é uma metrópole onde a população negra abunda, se não for mesmo maioritária... e, aquando da catástrofe causada pelo furacão Katrina, viu-se bem como funciona uma cidade assim sempre que há crises violentas e oportunidade para «vingar» traumas passados...
ASIÁTICOS AGRIDEM NUM BAR INGLÊS
Em Inglaterra, uma festa de aniversário terminou abruptamente, com três pessoas a precisarem de tratamento hospitalar, quando um grupo de «asiáticos» não convidados apareceu de armas em punho no local onde a celebração se realizava. Dois indivíduos foram detidos mas libertados sob fiança pouco depois.
Ao que parece, teria havido um desentendimento entre estes alienígenas e alguns dos participantes na festa, motivo pelo qual aqueles voltaram mais tarde, com «reforços».
O incidente não está a ser considerado como tendo motivação racista.
Pois... como os agressores foram os alógenos, não pode ter-se tratado de um caso de racismo...
Nota: no Reino Unido, «asiáticos» é a designação mais comumente aplicada aos originários da Índia e do Paquistão. E é especialmente usada quando a imprensa politicamente correcta não quer falar em muçulmanos...
Ao que parece, teria havido um desentendimento entre estes alienígenas e alguns dos participantes na festa, motivo pelo qual aqueles voltaram mais tarde, com «reforços».
O incidente não está a ser considerado como tendo motivação racista.
Pois... como os agressores foram os alógenos, não pode ter-se tratado de um caso de racismo...
Nota: no Reino Unido, «asiáticos» é a designação mais comumente aplicada aos originários da Índia e do Paquistão. E é especialmente usada quando a imprensa politicamente correcta não quer falar em muçulmanos...
GRANDE NOITE DO FOLK METAL NA INVICTA
O concerto «Finnish Fire Fest», ou Festa do Fogo Finlandês, que teve lugar no cinema portuense da Batalha, fez história no panorama musical cá do burgo como o primeiro festival de Folk Metal realizado em Portugal. Épicas quatro horas em que do centro de uma tempestade sonora irradiava um fulgor ancestral. Os Korpiklaani (em Finlandês, «Clã da Floresta»), que eram cabeça de cartaz, conseguiram com as suas melodias folclóricas revestidas de aço galvanizar os ânimos da hoste metaleira que os foi ver, e a dada altura a maioria dos que assistiam ao espectáculo entravam, em diferentes graus, na sarabanda feita de um fundo musical ancestral europeu e de uma brutalidade sonora quase psicadélica.
As bandas que antecederam os Korpiklaani no palco contribuíram, de resto, para que a chama se ateasse:
- os Falchion, talvez ainda inexperientes (e cujo som pouco ou nada mostrou de folk), mas com uma voz de alcance e estrondo inegáveis;
- os Kivimetsan Druidi, num dueto jeitoso com voz masculina cavernosa plantígrada e voz feminina feérica, cujo fulgor se anunciava já assim que a vocalista apareceu em palco, ao centro da banda, de uma alvura luminosa a condizer;
- os Battlelore, também com um dueto feminino-masculino, em que a voz da cantora foi talvez menos elevada mas mais segura do que a da banda antecedente.
Da minha parte, lamentei apenas que a banda que me fez saltar até à Invicta, os Kivimetsan Druidi, não tivessem tocado a minha favorita, que de qualquer modo aqui fica - e, pelo menos no início, a melodia cristalina entoada pela voz feminina tem qualquer coisa que dir-se-ia poder elevar o ouvinte a um patamar da existência donde se pode vislumbrar os fulgores Divinos das mais etéreas alturas...
As bandas que antecederam os Korpiklaani no palco contribuíram, de resto, para que a chama se ateasse:
- os Falchion, talvez ainda inexperientes (e cujo som pouco ou nada mostrou de folk), mas com uma voz de alcance e estrondo inegáveis;
- os Kivimetsan Druidi, num dueto jeitoso com voz masculina cavernosa plantígrada e voz feminina feérica, cujo fulgor se anunciava já assim que a vocalista apareceu em palco, ao centro da banda, de uma alvura luminosa a condizer;
- os Battlelore, também com um dueto feminino-masculino, em que a voz da cantora foi talvez menos elevada mas mais segura do que a da banda antecedente.
Da minha parte, lamentei apenas que a banda que me fez saltar até à Invicta, os Kivimetsan Druidi, não tivessem tocado a minha favorita, que de qualquer modo aqui fica - e, pelo menos no início, a melodia cristalina entoada pela voz feminina tem qualquer coisa que dir-se-ia poder elevar o ouvinte a um patamar da existência donde se pode vislumbrar os fulgores Divinos das mais etéreas alturas...
segunda-feira, novembro 24, 2008
«CIENTISTAS» QUE TÊM MEDO DA CIÊNCIA...
Sim, também existe disso: alegados cientistas que receiam a Ciência... quando a Ciência pode descobrir e fazer saber certos factos que desagradem à ideologia desses alegados cientistas.
Vários professores e encarregados de investigação científica «alertam» para a necessidade «ter cautela» no campo da investigação genética, para que não se dê vigor às atitudes racistas... diz um deles, Timothy Caulfield, em pergunta de retórica, «será que vamos fazer passar a mensagem de que somos geneticamente diferentes e portanto aumentar as noções de racismo e de discriminação?»
Caulfield, responsável pela política e lei sanitária do Canadá, é autor de um trabalho de pesquisa que oferece recomendações a respeito do modo como se deve definir as populações raciais nos estudos científicos. E não gosta que se continue a usar o termo «raça» de modo «inapropriado», violando assim os cânones estabelecidos pela Nova Inquisição, do mesmo modo que, há milénio e meio, certos clérigos cristãos se indignavam por a população continuar a realizar ritos pagãos, mesmo depois se converter à fé do Judeu Crucificado.
O cientista está deveras preocupado por a «raça» nunca ter saído da agenda social e por ser agora ainda mais tida em conta, depois da eleição presidencial do mestiço Obama, e devido ao aumento das tensões e conflitos raciais, e étnicos, em todo o mundo.
O problema dos Caulfields e quejandos é que a raça não interessa apenas do ponto de vista político e social, mas também médico.
Vários professores e encarregados de investigação científica «alertam» para a necessidade «ter cautela» no campo da investigação genética, para que não se dê vigor às atitudes racistas... diz um deles, Timothy Caulfield, em pergunta de retórica, «será que vamos fazer passar a mensagem de que somos geneticamente diferentes e portanto aumentar as noções de racismo e de discriminação?»
Caulfield, responsável pela política e lei sanitária do Canadá, é autor de um trabalho de pesquisa que oferece recomendações a respeito do modo como se deve definir as populações raciais nos estudos científicos. E não gosta que se continue a usar o termo «raça» de modo «inapropriado», violando assim os cânones estabelecidos pela Nova Inquisição, do mesmo modo que, há milénio e meio, certos clérigos cristãos se indignavam por a população continuar a realizar ritos pagãos, mesmo depois se converter à fé do Judeu Crucificado.
O cientista está deveras preocupado por a «raça» nunca ter saído da agenda social e por ser agora ainda mais tida em conta, depois da eleição presidencial do mestiço Obama, e devido ao aumento das tensões e conflitos raciais, e étnicos, em todo o mundo.
O problema dos Caulfields e quejandos é que a raça não interessa apenas do ponto de vista político e social, mas também médico.
Os Caulfields ficam muito irritados quando se fala em raça, especialmente se quem o faz são cientistas, como se verificou no caso do agora censurado e perseguido James Watson, cientista que se atreveu a dizer que as raças são diferentes - diz Caulfield «se tu tens tendência para atitudes racistas, lês essa história num jornal e isso a modos que confirma as tuas crenças: "Aha! Eu sabia que éramos diferentes!"».
Pois. Os Caulfields não querem que os «racistas» tenham direito a conhecer os argumentos dos que pensam como eles, preferem ocultar a verdade, ou pelo menos as teorias científicas, para que só os anti-racistas tenham argumentos. Chama-se a isto batota política baseada na cobardia totalitária mas que aqui aparece disfarçada de «consciência social».
O que entretanto os Caulfields não percebem é que com atoardas destas involuntariamente a deixar o aviso às pessoas saudáveis de que não devem confiar em certos cientistas quando estes cientistas as quiserem convencer de algo que colide frontalmente com o bom senso.
Porque as pessoas saudáveis não precisam que lhes digam o que até um recém-nascido sabe: que as raças existem.
POR RECEIO DE OFENDER OS MUÇULMANOS, NOME DE LOCAL HISTÓRICO É ALTERADO
A alteração do nome de um famoso edifício histórico em Birmingham, Inglaterra, está a indignar a população local.
A casa, estabelecimento que desde há trezentos anos se tem chamado «Saracen's Head», ou «Cabeça de Sarraceno», passará a chamar-se «Saint Nicolas Place», ou «Lugar de São Nicolau». A motivação da mudança é óbvia: o receio de ofender a gente de Alá.
O local funcionou como bar durante duzentos anos e foi oferecido à igreja em 1930. E em 2004 um programa da BBC ofereceu-lhe quinhentas mil libras para auxiliar a sua restauração.
A decisão da alteração do nome foi decidida, note-se, pela igreja local...
Já em 2004 o reverendo tinha dito que haver um sítio denominado «Cabeça de Mouro» era uma ofensa para os muçulmanos. Mas alega agora que a razão para mudar a sua designação destina-se a evitar que o monumento - que é agora, não um bar, mas um centro comunitário e um escritório da igreja - com um pub, e também para assinalar o papel da igreja no investimento.
Ou seja - em nome da doutrina cristã do amor universal, continua a haver alteração dos nomes das coisas, como aconteceu há mil e setecentos anos, aquando da cristianização da Europa...
Há entretanto quem diga que os pretextos apontados pela igreja não têm qualquer sentido, pois que toda a população da área sabe muito bem que o «Sarracen's Head» não é um bar.
A casa, estabelecimento que desde há trezentos anos se tem chamado «Saracen's Head», ou «Cabeça de Sarraceno», passará a chamar-se «Saint Nicolas Place», ou «Lugar de São Nicolau». A motivação da mudança é óbvia: o receio de ofender a gente de Alá.
O local funcionou como bar durante duzentos anos e foi oferecido à igreja em 1930. E em 2004 um programa da BBC ofereceu-lhe quinhentas mil libras para auxiliar a sua restauração.
A decisão da alteração do nome foi decidida, note-se, pela igreja local...
Já em 2004 o reverendo tinha dito que haver um sítio denominado «Cabeça de Mouro» era uma ofensa para os muçulmanos. Mas alega agora que a razão para mudar a sua designação destina-se a evitar que o monumento - que é agora, não um bar, mas um centro comunitário e um escritório da igreja - com um pub, e também para assinalar o papel da igreja no investimento.
Ou seja - em nome da doutrina cristã do amor universal, continua a haver alteração dos nomes das coisas, como aconteceu há mil e setecentos anos, aquando da cristianização da Europa...
Há entretanto quem diga que os pretextos apontados pela igreja não têm qualquer sentido, pois que toda a população da área sabe muito bem que o «Sarracen's Head» não é um bar.
CRUZ CÉLTICA PROIBIDA NA ALEMANHA
Como aqui se pode ler, a chamada cruz céltica é um antigo símbolo celta, alterado na sua forma pela Cristandade, e mais recentemente utilizado como emblema político do Nacionalismo europeu a evocar as raízes ancestrais da Europa.
Por isso mesmo, o uso desta imagem acaba de ser proibido na Alemanha, devido ao facto de ser o símbolo do Volkssozialistischen Bewegung Deutschlands/Partei der Arbeit (VSBD/PdA) ou Movimento Socialista Popular da Alemanha/Partido do Trabalho.
E assim se vive num país vítima da «desnazificação», como no tópico anterior se referiu... os símbolos comunistas podem ser livremente ostentados, mesmo tendo o Comunismo chacinado muito mais gente do que o Nacional-Socialismo, e o parlamento até tem um antigo funcionário da polícia secreta do Estato totalitário da Alemanha comunista (que se chamava «Democrática» na altura, olha que coincidência...); igualmente permitido é erguer em público o crescente islâmico, e em nome de nenhuma doutrina se matou, e se mata hoje, todos os dias, às centenas, tanto como em nome da doutrina de Mafoma...
SISTEMA PSEUDO-DEMOCRÁTICO TENTAM CORTAR O FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS NACIONALISTAS
Berlim, 19 nov (EFE).- Os ministros de Interior do Governo alemão e os estados federados pretender cortar o financiamento estatal aos partidos nazis de extrema-direita, com uma emenda na Constituição que os exclua como receptores desses fundos.
O titular da pasta do Interior, Wolfgang Schäuble, abordou a questão hoje em Potsdam, cidade vizinha a Berlim, visto que em 2003 fracassou a iniciativa para ilegalizar o Partido Nacional Democrático (NPD), que aglutina da extrema-direita e de tendência neonazi.
A proposta partiu do ministro da Baixa Saxónia, Uwe Schünemann, para quem deve ser cortados da lei de financiamento aos partidos as formações que "persigam fins contrários à ordem democrática".
Schünemann, da União Democrata-Cristã Alemã (CDU) - liderada pela chanceler Angela Merkel -, propõe emendar o artigo 21 da Constituição para incluir esse parágrafo.
Em virtude dessa fórmula, a extrema-direita não receberia os fundos previstos pela lei de financiamento de partidos pelas cadeiras conquistadas no Parlamento.
Eles estimam que metade da receita do NPD corresponda aos cerca de 1,4 milhões de euros anuais que percebe pelos dois estados onde tem representação parlamentar - Saxônia (12 deputados) e Mecklenburgo-Antepomerania (seis).
Sem essa fonte de financiamento, a actividade do partido ficaria praticamente cancelada, já que não disporia de meios para propaganda ou recrutamento de militância.
A formulação de Schünemann foi avalizada pela opinião do jurista constitucionalista Volker Epping e desponta como uma alternativa mais sólida à possibilidade de impulsionar uma nova proposta de ilegalizar o NPD.
Em 2003, fracassou o pedido apresentado ao Tribunal Constitucional - único órgão com poder para proibir um partido político - tanto pelo Governo federal quanto pelo Parlamento.
O Tribunal rejeitou o pedido por se basear em declarações de informantes infiltrados, que considerou fontes não-confiáveis.
Para jogar um partido na ilegalidade, o Tribunal Constitucional alemão precisa concluir que ele atenta "agressivamente" contra a ordem democrática.
Já uma emenda no texto da Constituição precisa do respaldo de dois terços do Parlamento.
O titular da pasta do Interior, Wolfgang Schäuble, abordou a questão hoje em Potsdam, cidade vizinha a Berlim, visto que em 2003 fracassou a iniciativa para ilegalizar o Partido Nacional Democrático (NPD), que aglutina da extrema-direita e de tendência neonazi.
A proposta partiu do ministro da Baixa Saxónia, Uwe Schünemann, para quem deve ser cortados da lei de financiamento aos partidos as formações que "persigam fins contrários à ordem democrática".
Schünemann, da União Democrata-Cristã Alemã (CDU) - liderada pela chanceler Angela Merkel -, propõe emendar o artigo 21 da Constituição para incluir esse parágrafo.
Em virtude dessa fórmula, a extrema-direita não receberia os fundos previstos pela lei de financiamento de partidos pelas cadeiras conquistadas no Parlamento.
Eles estimam que metade da receita do NPD corresponda aos cerca de 1,4 milhões de euros anuais que percebe pelos dois estados onde tem representação parlamentar - Saxônia (12 deputados) e Mecklenburgo-Antepomerania (seis).
Sem essa fonte de financiamento, a actividade do partido ficaria praticamente cancelada, já que não disporia de meios para propaganda ou recrutamento de militância.
A formulação de Schünemann foi avalizada pela opinião do jurista constitucionalista Volker Epping e desponta como uma alternativa mais sólida à possibilidade de impulsionar uma nova proposta de ilegalizar o NPD.
Em 2003, fracassou o pedido apresentado ao Tribunal Constitucional - único órgão com poder para proibir um partido político - tanto pelo Governo federal quanto pelo Parlamento.
O Tribunal rejeitou o pedido por se basear em declarações de informantes infiltrados, que considerou fontes não-confiáveis.
Para jogar um partido na ilegalidade, o Tribunal Constitucional alemão precisa concluir que ele atenta "agressivamente" contra a ordem democrática.
Já uma emenda no texto da Constituição precisa do respaldo de dois terços do Parlamento.
E assim se vive num país vítima da desnazificação, como abaixo se viu e se continuará a ver - porque a Nova Inquisição, assustada com o crescimento do Nacionalismo, não olha a meios, por mais sujos que sejam, para travar a hoste nacionalista. A inquietação da súcia anti-racista leva a atitudes despudoradamente cobardes e totalitárias como esta, sinal de que já nem sabe o que há-de fazer: porque,
- mesmo controlando toda a comunicação sucial,
- mesmo controlando a «Educação»,
- mesmo controlando o Estado,
mesmo assim, mas mesmo assim, o Nacionalismo cresce a olhos vistos nas urnas de voto, o que só significa que a infra-humanidade se aproxima mais das urnas funerárias da aniquilação política...