«O CORPO DA MENTIRA» IRRITA MUÇULMANOS
Uma nova película intitulada «Body of Lies», ou «O Corpo da Mentira» (em Portugal), está a causar polémica no mundo islâmico, acusado de denegrir o Islão e a Jordânia.
Neste site português, pode ler-se uma descrição sumária do filme:
Baseado na obra do colunista do Washington Post, David Ignatius, O Corpo da Mentira conta-nos a história de um membro da CIA, Roger Ferris, que descobre que um grande líder terrorista opera a partir da Jordânia. Quando concebe um plano para se infiltrar na sua rede, Ferris tem primeiro que conquistar o apoio do veterano da CIA, Ed Hoffman. Embora confiando plenamente nos seus aliados, Ferris questiona-se se estes não poderão interferir na operação, e pôr a sua vida em risco.
Ora queixam-se os arautos de Alá que a peça ataca subtilmente o seu credo porque mostra a chamada islâmica às orações como fachada para muitos actos de violência e põe em cena barbados envolvidos em actos cruéis.
Alegam que também o país jordano é aqui representado negativamente, miserável e sujo, enquanto o líder dos serviços secretos jordanos aparece numa cena a beber álcool e a confraternizar com mulheres europeias.
A obra foi já proibida no Kuwait.
Pois é - custa muito à hoste de Mafoma aceitar a liberdade de expressão e a simples evocação do facto de que há mesmo incontáveis muçulmanos a praticar violência religiosa... e, sintomaticamente, a maior parte dos ditos «moderados», em vez de simplesmente se demarcarem dos terroristas, preferem protestar contra quem se atreve a simplesmente dizer que esses terroristas existem...
Neste site português, pode ler-se uma descrição sumária do filme:
Baseado na obra do colunista do Washington Post, David Ignatius, O Corpo da Mentira conta-nos a história de um membro da CIA, Roger Ferris, que descobre que um grande líder terrorista opera a partir da Jordânia. Quando concebe um plano para se infiltrar na sua rede, Ferris tem primeiro que conquistar o apoio do veterano da CIA, Ed Hoffman. Embora confiando plenamente nos seus aliados, Ferris questiona-se se estes não poderão interferir na operação, e pôr a sua vida em risco.
Ora queixam-se os arautos de Alá que a peça ataca subtilmente o seu credo porque mostra a chamada islâmica às orações como fachada para muitos actos de violência e põe em cena barbados envolvidos em actos cruéis.
Alegam que também o país jordano é aqui representado negativamente, miserável e sujo, enquanto o líder dos serviços secretos jordanos aparece numa cena a beber álcool e a confraternizar com mulheres europeias.
A obra foi já proibida no Kuwait.
Pois é - custa muito à hoste de Mafoma aceitar a liberdade de expressão e a simples evocação do facto de que há mesmo incontáveis muçulmanos a praticar violência religiosa... e, sintomaticamente, a maior parte dos ditos «moderados», em vez de simplesmente se demarcarem dos terroristas, preferem protestar contra quem se atreve a simplesmente dizer que esses terroristas existem...
3 Comments:
Este artigo "anti racista", num dos principais jornais britanicos, embora já tenha quase dez anos, é interessante e continua actual.
http://www.guardian.co.uk/uk/1999/feb/28/lawrence.ukcrime4
Foi escrito por este jornalista
http://www.bbc.co.uk/pressoffice/biographies/biogs/news/andrewmarr.shtml
e a parte mais relevante talvez seja esta
"And the final answer, frankly, is the vigorous use of state power to coerce and repress...I firmly believe that repression can be a great, civilising instrument for good. Stamp hard on certain 'natural' beliefs for long enough and you can almost kill them off. The police are first in line to be burdened further, but a new Race Relations Act will impose the will of the state on millions of other lives too."
Documentários do Channel 4:
Undercover mosque
Undercover mosque, the return
http://en.wikipedia.org/wiki/Undercover_Mosque
I firmly believe that repression can be a great, civilising instrument for good. Stamp hard on certain 'natural' beliefs for long enough and you can almost kill them off.
O que é significativo, cara Sílvia, é o à vontade com que esta gente defende aberta e declaradamente a lavagem cerebral e o totalitarismo. A um nível mais rasca/juvenil, o cançonetista piroso que dá pelo ridículo nome de «Gabriel o Pensador» diz numa das suas musiquetas que é preciso «fázê uma ispécie dji lavagem cerebrau contra o racismo». Trata-se aqui da confirmação, preto no branco (salvo seja), de que tal súcia constitui o que se pode chamar com propriedade de Nova Inquisição.
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