terça-feira, novembro 25, 2008

POLÉMICA EM FRANÇA POR CAUSA DE JORNALISTA «RACISTA»

Em França, um jornalista de origem judaica berbere argelina, Eric Zemnour, que escreve no jornal de Direita «Le Figaro», está agora no centro de uma polémica por ter dito na televisão que há raças diferentes.
A grande imprensa franciú e escumalha adjacente têm-no acusado de racismo, de querer ressuscitar a teoria nazi, de «lepenista», de promover o separatismo étnico, de incitar à guerra civil entre Judeus, negros e Árabes, de ser negrófobo, de pretender retornar a uma França branca, etc....

Uma parte do diálogo que deu origem a tão histérico e perfeitamente previsível cagaçal pode ser lida aqui, em Francês, ou, numa versão menos longa, aqui, em Inglês.

A parte mais notória do diálogo televisivo foi colocada em vários sites, qual prova do crime... Zemmour demarca-se do Nacional-Socialismo e diz que é tão ridícula a postura «nazi» como a dos que negam a existência da raça, mas isso é mero pormenor para quem já está mais à frente na agenda anti-racista: para a intelectualidade franciú, tal como para a tuga, o simples acto de sugerir que há raças é já de si um pecado capital.

O judeu vindo do norte de África tem-se notabilizado por falar abertamente contra o Islão, por falar da raça, e não tem vergonha de dizer que é branco, da imigração, e de outros tabus. A respeito da islamização, diz que a Europa está a enfrentar um «maremoto demográfico»; e faz notar que um ministro, que não nomeia, lhe confidenciou que «estamos a assistir ao fim do Império Romano».

Acresce que o jornalista declarou estar de acordo com as palavras do general de Gaulle proferidas em 1959, que cita:
«É bom que haja franceses amarelos, negros e castanhos. Isso mostra que a França está aberta a todas as raças e que a sua missão é universal. Mas só na condição de que permaneçam uma pequena minoria. De outro modo, a França não será a França. Somos acima de tudo um Povo Europeu da raça branca, de cultura greco-latina e de religião cristã. Acreditam que a França pode absorver dez milhões de muçulmanos, que amanhã serão talvez vinte milhões e quarenta milhões depois? Se permitirmos a integração, se todos os Árabes e Berberes da Argélia fossem considerados franceses, o que os impediria de virem para cá estabelecerem-se no continente onde o padrão de vida é muito mais elevado? A minha aldeia não mais seria chamada Colombey-les-Deux-Eglises (Colombey-as-Duas-Igrejas), mas Colombey-les-Deux-Mosquées (Colombey-as-Duas-Mesquitas)!»

São palavras sinceras que mostram alguma boa vontade da parte de de Gaulle, mas o facto de demasiada gente conservadora ter partilhado este pensamento está à vista: pensaram que podiam incluir só um bocadinho de não europeus, porque queriam promover o ideal universalista imperial da Pátria multirracial mas predominantemente branca e afinal a «besta» escapou-lhes ao controlo. Porque, tarde ou cedo, os impérios dão sempre chatice, primeiro aos conquistados, mais tarde aos conquistadores. Quem foi educado numa ética de força e poder à maneira patriótica, ou por vezes nietzschiana, não percebeu e provavelmente continua a não perceber isto.

Porque de facto não há futuro sólido e confiável para as sociedades multirraciais – pelo contrário, as Nações devem permanecer maximamente nacionais, tão racial e etnicamente homogéneas quanto possível, tendo a diferenciação racial e étnica perante o resto do mundo como valor e ideal cardinal, orientador. Nada na vida é absoluto, e por isso uma sociedade racial e etnicamente pura talvez não seja possível, mas, se a vida nunca é absolutamente perfeita, é pelo menos perfectível. O caminho que escolhe em termos de valores que determinam o seu destino.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

exacto. a perfeição e pureza não existem, mas nada nos impede de as procurarmos para ficarmos o mais próximo possivel delas.

agora essa do "integrar àrabes", "somos todos iguais", "não há raças"...estes chavões aberrantes andamos nós a ouvir há décadas, talvez desde que nascemos.

só há 2 tipos de pessoas: aquelas que são comandadas, influenciadas, manipuladas, formatadas pela "opinião publica", "media", "sociedade", "politicamente correcto", "clichés", etc...

e depois há as outras, nas quais eu me incluo. são aquelas que dizem sempre NÃO e NÃO. são aquelas que RESISTEM, por mais que bombardeiem, inventem, mintam, repitam clichés, propagandeiem...

podes conseguir enganar algumas pessoas todo o tempo.
podes mesmo enganar toda a gente durante algum tempo.
MAS não podes enganar TODA A GENTE durante TODO O TEMPO.

porque a verdade vem sempre ao de cima !!!!!

25 de novembro de 2008 às 21:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Le figaro é um jornal conservador de direita.

25 de novembro de 2008 às 22:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Afinal os jodeus podem ser úteis.

26 de novembro de 2008 às 02:07:00 WET  

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