sexta-feira, novembro 28, 2008

NOVA INQUISIÇÃO EM CONLUIO COM ISLÃO ATACA NA ÁUSTRIA


Na Áustria, Susanne Winter, militante do FPÖ (Partido da Liberdade Austríaco), viu a sua imunidade parlamentar ser levantada para poder ser julgada em tribunal pelo crime de ter falado negativamente dos muçulmanos e por ter descrito o profeta muçulmano Maomé como um pedófilo.

Algo de similar aconteceu na Bélgica com o militante do Vlaams Belang Frank Vanhecke, como já aqui se noticiou.

Winter diz estar pronta para o que lhe fizeram e afirma que só num tribunal independente se pode clarificar o caso, pois que ao fim ao cabo o ataque contra si é movido pelo «ódio político pelos confusos e auto-proclamados guardiões do pensamento» e tal perseguição só pode existir numa «ditadura do pensamento».

Eis o discurso que custou à deputada a perda da imunidade:
«No actual sistema, o profeta Maomé seria considerado um "pedófilo"»; a respeito do Islão, declarou que é tempo de «ser enviado de volta para donde veio, para trás do Mediterrâneo.»

0ra, na primeira asserção, observa-se tão somente um facto incontornável e indesmentível, e dificilmente se pode acreditar que a lavagem cerebral politicamente correcta tenha já chegado ao ponto de poder negar que quem como Maomé se casasse hoje, na Europa, com uma rapariga de seis anos, seria evidentemente apelidado de pedófilo para baixo - e só o medo de que o Povo oiça muitas vezes a verdade é que pode motivar a vontade de perseguir judicialmente quem a proclame.
Na segunda afirmação, trata-se evidentemente de uma questão de opinião, e de opinião de uma europeia sobre algo que não é europeu. Ou seja, é alguém que em sua casa diz que não gosta do que lhe meteram no domicílio, e não há direito mais sagrado do que o direito à liberdade no que é seu, direito este que inclui o direito de se dizer o que se quiser quando se está no seu próprio lar, direito este cuja violação constitui o mais claro sinal do totalitarismo.
De resto, não consta que alguém tenha sido sequer incomodado pelas autoridades europeias ao dizer que o Cristianismo não é da Europa e deve voltar para o Próximo Oriente. E porquê? Porque, politicamente, o Cristianismo é visto como «a religião dos nossos», e contra o que é nosso ou dos nossos, pode-se dizer todo o mal; o Islão, pelo contrário, é a religião «do outro», e o «outro» é sagrado, se for escuro, e se for o inimigo histórico dos «nossos»...

Winter foi duramente criticada pela cambada politicamente correcta do cost(r)ume, pelos muçulmanos, além de ter recebido ameaças de morte muçulmanas. Mais tristemente, até o seu próprio partido se escusou a defendê-la.

O partido como que a enjeitou, mas o Povo não - depois de ter sido atacada por todos os lados, e de se saber que corre o risco de apanhar dois anos de cadeia, Winter foi eleita para o parlamento austríaco. Ainda assim, o seu partido não se pronunciou sobre o caso.

Há poucos dias, a sua imunidade parlamentar foi então levantada por voto unânime no comité de imunidade do parlamento austríaco, o que significa que houve membros do seu próprio partido a votarem contra ela.

E assim morre a liberdade de expressão num dos países mais prósperos e civilizados da Europa. O augúrio não é bom.

35 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Cardeal francês declara que Deus está de regresso ás sociedades europeias....graças, segundo ele, aos muçulmanos, que, afirma, conseguiram trazer Deus de volta à Europa.
http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2008/11/27/01011-20081127FILWWW00699-dieu-de-retour-grace-aux-musulmans.php

29 de novembro de 2008 às 03:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article623634.ece

«Priest burns himself to death over Islam

A retired priest committed suicide by setting himself on fire in a German monastery in protest at the spread of Islam and the Protestant Church’s inability to contain it.
Roland Weisselberg, 73, poured a can of petrol over his head and set light to himself in the grounds of the Augustine monastery in the eastern city of Erfurt, where Martin Luther spent six years as a monk at the beginning of the 16th century.

Witnesses said that Weisselberg climbed into a building site next to the monastery church, where a Reformation Day service was being held. He shouted “Jesus and Oskar” before the flames engulfed him. The latter name was an apparent reference to Oskar Brüsewitz, a priest who burnt himself in 1976 in protest against the Communist regime in East Germany. Monastery staff tried to put out the flames and Weisselberg was still conscious as a nun prayed with him before he was taken to hospital. He died a day later, on Wednesday.

Media reports said that he had tried to kill himself inside the church but changed his mind when he found the side door was locked.

The Provost of Erfurt, Elfriede Begrich, told reporters that Weisselberg’s widow had said that he killed himself because he was alarmed at the spread of Islam and the Church’s stance on the issue.

She described Weisselberg as an erudite man who had addressed repeatedly the Church’s position on Islam in meetings over the past three to four years. He had written to her, urging her to take the matter more seriously, she said.

The Protestant Bishop of Saxony, Axel Noack, said the suicide had shocked the community and that he hoped it would not hurt relations between Christians and Muslims.

“We in the East are still among ourselves when we discuss Islam,” said Bishop Noack, adding that there were not many Muslims in the area.

Relations with Muslims have been a matter of intense debate in Germany in recent months, stoked by the cancellation of a Mozart opera in Berlin amid fears that it could provoke Muslim violence, and a speech by the Pope in September in which he quoted from a medieval text linking the spread of the Islamic faith to violence.

The Berlin Deutsche Oper has said that it will stage the opera, which has a scene showing the severed heads of the Prophet Muhammad, Jesus and Buddha.»

29 de novembro de 2008 às 06:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

há algo de podre no reino da «dinamarca».

29 de novembro de 2008 às 06:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://bandeiranegra1.wordpress.com/2008/11/29/o-banqueiro-vakil-o-do-bpn-e-do-efisa-e-um-homem-de-bem-um-banqueiro/
Abraço,

29 de novembro de 2008 às 12:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Cardeal francês declara que Deus está de regresso ás sociedades europeias....graças, segundo ele, aos muçulmanos, que, afirma, conseguiram trazer Deus de volta à Europa.

Claro. Já se sabia, há anos, que esse era um dos motivos pelos quais a Igreja teria simpatia pelo Islão na Europa.
Que entretanto um cardeal faça uma declaração destas em público é especialmente significativo e mostra bem o namoro que para ali vai da parte da beatagem.

29 de novembro de 2008 às 13:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

há algo de podre no reino da «dinamarca».

Ironicamente, tudo à volta está mais podre do que a Dinamarca.

29 de novembro de 2008 às 13:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Que entretanto um cardeal faça uma declaração destas em público é especialmente significativo e mostra bem o namoro que para ali vai da parte da beatagem.
Por outro lado, pode ser que o vigário esteja a considerar apenas o lado bom de um perigo para o Ocidente. Tauran já tinha dito, em 2004, que os cristãos não são devidamente tolerados no mundo islâmico.

29 de novembro de 2008 às 14:01:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Tauran já tinha dito, em 2004, que os cristãos não são devidamente tolerados no mundo islâmico."

Com as cambalhotas certas o Vaticano ainda vai conseguir tornar-se a sede do islamismo quando este invadir a Europa e assim reforçar os seus poderes. Pelo menos deve ser nisto que os cardeais andam a pensar.

29 de novembro de 2008 às 15:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ironicamente, tudo à volta está mais podre do que a Dinamarca."

Na Dinamarca não sei, mas cá em Portugal, podre, podre, só mesmo os teus dentes.

E escusas de me insultar que eu não tenho medo de ti.

29 de novembro de 2008 às 15:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Cada vez me parece mais que o Jörg Haider foi assassinado.

29 de novembro de 2008 às 15:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não tenham ilusões, isso é o inicio de um estado totalitário.

29 de novembro de 2008 às 16:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não tenham ilusões, isso é o inicio de um estado totalitário."

É isso aí, nazocas! Vocês vão pagar por todo o mal que fizeram à Humanidade! De joelhos!

29 de novembro de 2008 às 16:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

E escusas de me insultar

Não escuso não, meu filhadaputa, porque tu existes só mesmo para eu te arriar o calhau em cima. Tu é que escusas por isso de estar a desviar as atenções, porque o fedor que se sente por cá não é dos meus dentes, é da tua falta de banho conjugada com a excessiva abertura da tua cavidade anal, que já nem é esfíncter, isso é túnel do Rossio.

29 de novembro de 2008 às 16:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

quando este invadir a Europa e assim reforçar os seus poderes. Pelo menos deve ser nisto que os cardeais andam a pensar.

Sede do Islão também era demais, eheh, mas que algum padralhame acha que tinha algo a ganhar com o poder islâmico, isso parece-me verdade. A Igreja viveria submissa, mas pelo menos teria mais poder sobre as massas ocidentais do que tem agora, pois que a populaça cristã reunia-se toda nas igrejas sempre que pudesse, assustada mas abrigada do mundo islâmico lá fora... porque, num sistema democrático, livre e laico, a Igreja tem cada vez menos hipóteses.

29 de novembro de 2008 às 16:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«É isso aí, nazocas! Vocês vão pagar por todo o mal que fizeram à Humanidade! De joelhos!»


Os nazis fugiram para a islamolandia quando o reich caiu que era onde o Hitler tinha aliados.

29 de novembro de 2008 às 16:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«The Arab/Muslim Nazi Connection»

http://christianactionforisrael.org/antiholo/arabnazi.html

29 de novembro de 2008 às 16:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

É isso aí, nazocas! Vocês vão pagar por todo o mal que fizeram à Humanidade! De joelhos!

De joelhos pagas tu, mas é nas tuas fantasias. O mal que os teus donos andam a fazer é que entretanto não pode durar toda a vida.

29 de novembro de 2008 às 16:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«É isso aí, nazocas! Vocês vão pagar por todo o mal que fizeram à Humanidade! De joelhos!»



A senhora em questão limitou-se a chamar a atençao para uma literatura perigosa, inimiga das crianças, e supremacista. Realmente tem muito de nazismo. Mas não é o nazismo que está a ser calado então.

29 de novembro de 2008 às 16:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro, anónimo. Mas com bocas como as que o brasuca mandou se fica a saber que o ódio da súcia anti-racista não é contra o Nazismo, e que o holocausto é só um pretexto da treta - o que a súcia realmente odeia é que haja quem queira preservar as identidades e a liberdade europeia contra o totalitarismo miscigenador e, actualmente, islamófilo e dimiesco.

29 de novembro de 2008 às 16:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o totalitarismo miscigenador e, actualmente, islamófilo e dimiesco

Totalitarismo? Meu imbecil, o Estado obriga-te a miscigenares? A seres amigo dos muslos? Tens a liberdade como individuo de casares com a tua raça e de não te associares com muslos. Pelo contrário, vocês é que são totalitaristas, na medida em que querem controlar directamente ou indirectamente com quem é que as pessoas podem procriar. Fascistas de merda.

30 de novembro de 2008 às 01:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
o totalitarismo miscigenador e, actualmente, islamófilo e dimiesco

Totalitarismo? Meu imbecil, o Estado obriga-te a miscigenares? A seres amigo dos muslos? Tens a liberdade como individuo de casares com a tua raça e de não te associares com muslos. Pelo contrário, vocês é que são totalitaristas, na medida em que querem controlar directamente ou indirectamente com quem é que as pessoas podem procriar. Fascistas de merda.

A estupidez reina nos anti-racistas que é uma coisa doida.
Diz este parvalhão da merda que nós, os nacionalistas, somos totalitaristas pois queremos controlar directamente ou indirectamente com quem as pessoas podem procriar, e então o governo que esta gente anti-racista, tanto adora, ao ter este país de portas abertas para toda a escumulha deste mundo entrar não está a controlar indirectamente com quem as pessoas podem procriar?
Ah, pois é, seguindo a tua própria lógica deves-te revoltar contra o governo totalitário de Portugal. Percebeste, otário?

30 de novembro de 2008 às 02:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Errata:escumalha.

30 de novembro de 2008 às 02:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Totalitarismo? Meu imbecil, o Estado obriga-te a miscigenares

Totalitarismo sim, meu retardado de merda filho de pai incógnito. Totalitarismo porque os teus donos, que te caparam e fizeram o sistema vigente, querem ao mesmo tempo encher a Europa de iminvasores enquanto nos impedem tanto quanto possível de sequer falar contra isso. Isto é querer obrigar-nos a aceitar uma invasão populacional de mãos atadas atrás das costas. E, enquanto nos impedem de falar, metem o vosso veneno nojento feito de aldrabices às toneladas pelos olhos das pessoas a dentro, e não nos deixam falar ou tentam cortar-nos a palavra tanto quanto possível para que só a vossa nojenta versão seja conhecida, para assim conseguirem lavar (sujar como nunca antes na história da humanidade) os cérebros das populações, para que estas aceitem com facilidade a iminvasão e a misturada racial. Enchem as televisões e os anúncios de propaganda miscigenadora, com casaisinhos de merda branca-negro, porque esse é um dos modelos do futuro que os teus donos querem criar, o do homem que se mistura com as outras raças, ou, «melhor» ainda, o do homem que já é fruto da mulataria pelo que já está «impedido» de ser «racista», ou seja, de ter consciência racial.

Ora um dos sinais típicos do totalitarismo é precisamente, mas precisamente, a intenção de criar o «homem novo», destruindo tudo o que está para trás.

No que respeita ao Islão, trata-se da única religião cuja crítica é cada vez mais dificultada pela infra-humanidade anti-racista de que fazes parte, não só porque, imbecis e beatos-do-antiracismo como são, acham, na vossa doentia mioleira, que criticar a religião dos «escuros» é racismo, mas também porque, mercê do vosso plano asqueroso de misturada universal, acham que dar a outra face ao agressor e fundir-se com ele, ou ser por ele absorvido, é a melhor maneira de acabar com as fronteiras e, neste caso, com uma coisa que muito vos arrelia e que muito os filhasdaputa de merda como tu querem negar, que é o choque de civilizações. Porque para vocês até o simples facto de haver fronteiras civilizacionais é um crime horrendo contra a humanidade - e, de facto, é mesmo um crime contra a humanidade, mas apenas contra o vosso projecto de humanidade, que é uma aberração - a do homem sem identidade nem raízes. Vocês foram habituados a louvar esse revoltante modelo, daí que tenham uma sensibilidade de párias de merda.

30 de novembro de 2008 às 04:13:00 WET  
Blogger Silvério said...

Estes otários individualistas não conseguem perceber que há coisas que não são individualizáveis. Seria a mesma coisa que um cano de esgoto ter um furo e um retardado qualquer se recusar a remenda-lo com o argumento de que ele é que está a levar com a merda nas fuças e que gosta disso, enquanto os outros têm que aceitar ter a porcaria pelo joelho por isso. Quem vive num país tem um património a defender, quem não gostar dele tem todo o direito e o DEVER de se ir embora. Já diz o povo que quem está mal é que se muda.

30 de novembro de 2008 às 10:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Daqui por uns anos já vemos ver quem é que se muda... :)

30 de novembro de 2008 às 11:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Daqui por uns anos já vemos ver quem é que se muda... :)

Pois, os portugueses correm o risco de terem que mudar de sítio à força. Deves ser estrangeiro para não correres esse risco.

30 de novembro de 2008 às 12:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu sou um cidadão do mundo. A terra é a minha terra. :)

30 de novembro de 2008 às 12:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Anónimo said...
Daqui por uns anos já vemos ver quem é que se muda... :)»


Ah, sim?!
Muito nos contas!

30 de novembro de 2008 às 13:44:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Eu sou um cidadão do mundo. A terra é a minha terra. :)"

Vamos ver onde é que os cidadãos do mundo vivem quando todos forem cidadãos do seu país.

30 de novembro de 2008 às 14:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Silvério, meu fiel canídeo, já descobriste quem é que muda as lâmpadas à Inês quando não estás em casa? :)

30 de novembro de 2008 às 15:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«cidadão do mundo»

LOLOLOLOLOLOL!!!!!!!!!!!!!!!

30 de novembro de 2008 às 15:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Eu sou um cidadão do mundo. A terra é a minha terra. :)

Então, pira-te e dá cumprimentos meus ao mundo.

30 de novembro de 2008 às 15:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Silvério, meu fiel canídeo, já descobriste quem é que muda as lâmpadas à Inês quando não estás em casa? :)

Estás contente por dizeres imbecilidades?

30 de novembro de 2008 às 15:49:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Silvério, meu fiel canídeo, já descobriste quem é que muda as lâmpadas à Inês quando não estás em casa? :)"

Além de mim ninguém muda lâmpadas cá em casa, muito provavelmente porque estão ocupados a enroscarem-tas em anónimo orifício. Já conseguiste testar todas para a iluminação deste Natal?

30 de novembro de 2008 às 17:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

Abhahahah... com aquela abertura toda, o anónimo já nem os orifícios sente, quanto mais as lâmpadas...

1 de dezembro de 2008 às 01:34:00 WET  

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