quarta-feira, novembro 26, 2008

ONU DOMINADA POR INTERESSES MUÇULMANOS ESTÁ PRÓXIMA DE INSTITUIR A CENSURA

Os países muçulmanos conseguiram o apoio da ONU para imporem a todo o mundo uma medida legal anti-blasfémia. Segundo críticos ocidentais, há aqui um risco de que a medida seja usada para limitar a liberdade de expressão.
«Combater a Difamação de Religiões» passou com 85-50 e 42 abstenções num comité da Assembleia Geral da ONU e irá passar a fazer parte do registo internacional após receber a aprovação final num plenário que será realizado mais tarde este ano.
Enquanto os responsáveis pela medida dizem que esta se destina a defender todos os crentes contra a violência, qualquer que seja a sua fé, os que advogam a tolerância religiosa afirmam pelo contrário que a acumulação deste tipo de resoluções pode ter um objectivo mais sinistro.
Efectivamente, as leis paquistanesas anti-blasfémia têm sido usadas para intimidar os parceiros negociais, suprimir quaisquer ideias reformistas e aprisionar pessoas que discutam os direitos das mulheres. Há por isso muita gente presa sob acusação de ter cometido blasfémia.
A aprovação desta medida na ONU é parte de um plano de acção da OCI (Organização da Conferência Islâmica) lançado em 2005 com o intuito de garantir uma «renascença» da comunidade islâmica (a «ummah») a nível mundial.

A resolução ainda não é vinculativa, mas o embaixador do Paquistão declarou já que a OCI procura arranjar um novo instrumento de convenção, de maneira a que medida seja imposta aos Estados.

Um grupo que monitoriza a liberdade na ONU afirma que «de cada vez que a resolução vem à baila, ficamos com uma ideia de qual a posição do mundo a respeito deste assunto e vemos que a campanha já foi lançada.»

Embora o texto da resolução seja este ano menos islamo-cêntrico, estabelece todavia um laço mais forte entre a difamação da religião e o incitamento à violência. O risco é o de limitar a liberdade de expressão e o discurso pacífico.
De notar entretanto que o texto lamenta que «o Islão seja frequente e erradamente associado a violações dos direitos humanos e ao terrorismo.»

As democracias ocidentais argumentam por seu turno que uma religião não pode usufruir de protecção contra a crítica, pois que isso iria requerer uma decisão judicial a garantir que os ensinamentos dessa religião são «a verdade».
(Que é precisamente, diga-se, aquilo com que sonham, não apenas muitos muçulmanos, mas também uns quantos cristãos...)
O governo norte-americano adianta que «a difamação tem um significado legal particular e aplicação em sistemas domésticos que faz com que o termo seja inteiramente desapropriado no contexto das religiões.» Porque, efectivamente, «uma asserção difamatória... é mais do que uma asserção ofensiva. É também uma asserção falsa.»
O Canadá acrescenta que «rejeita a premissa básica de que as religiões têm direitos; os direitos humanos só se aplicam a seres humanos. O foco devia estar, não em proteger religiões, mas sim em proteger os direitos dos aderentes às religiões, incluindo o de pertencer a minorias religiosas, ou de mudar de religião, ou de nem sequer ter religião.»

Os muçulmanos alegam em resposta que só estão a tentar deitar abaixo aquilo que lhes parece um preconceito contra o Islão no Ocidente. E muitos dos que votaram a favor da resolução deram como exemplo a publicação em 2005 de caricaturas a satirizar o profeta Maomé num jornal dinamarquês, o Jylland-Posten.

É portanto a isto que todo o mundo islâmico se refere quando diz que quer acabar com a «incitação ao ódio religioso» - por aqui se vê, por este mesmo exemplo das caricaturas, que o que a musla hoste quer é censurar a liberdade de expressão à maneira ocidental, que sempre incluiu a sátira.

9 Comments:

Blogger Silvério said...

Caso se confirme esta aberração já sabemos no que vai dar pois hoje em dia religião é sinonimo de monoteísmo. Os pagãos e os ateus vão acabar por ficar no mesmo barco.

26 de novembro de 2008 às 21:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«...«renascença» da comunidade islâmica (a «ummah») a nível mundial.»

renascença? é esse o nome que à tirania imposta a nivel mundial???

LOL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

26 de novembro de 2008 às 22:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Os muçulmanos alegam em resposta que só estão a tentar deitar abaixo aquilo que lhes parece um preconceito contra o Islão no Ocidente.»

Não pá. Eles querem é estabelecer a tal «renascença», ummah, a tirania mundial.

26 de novembro de 2008 às 22:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Veja-se na India como o islão é pacifico(pelo menos 80 mortos e 250 feridos)

27 de novembro de 2008 às 01:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A idade da pedra:

http://www.asianews.it/index.php?l=en&art=13850&size=A
«Islamic councils against Catholic magazine of Kuala Lumpur: forbidden to use the word «Allah»»

27 de novembro de 2008 às 13:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«...«renascença» da comunidade islâmica (a «ummah») a nível mundial.»

Renascença? é este o nome que dão à tirania imposta a nivel mundial???

LOL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

27 de novembro de 2008 às 13:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

INDIA,127 mortos e 340 feridos....última contagem.

27 de novembro de 2008 às 14:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://timesofindia.indiatimes.com/Terrorists_strike_Mumbai_80_dead_900_hurt/articleshow/3761410.cms

«Terror attacks in Mumbai; six foreigners among 101 dead»

27 de novembro de 2008 às 15:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.orkut.com/Main#CommMsgs.aspx?cmm=77308945&tid=5273277575263308374&start=1

A Pirataria na Costa Mediterrânea no Séc. XVIII
Abaixo segue um trecho de um relatório produzido por Thomas Jefferson e John Adams para o Congresso Continental, sobre as razões dadas a eles por Sidi Haji Rahmand Adja, representante da Tripolitânia (atual Líbia), para a pirataria que tinha como alvo navios "infiéis" na costa dos atuais Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia:
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... Que ela é baseada nas Leis de seu Profeta, que ela está escrita no Corão deles, que todas as nações que não tivessem reconhecido a autoridade deles eram pecadoras, que é o direito e dever deles guerrear contra os infiéis em qualquer lugar em que eles se encontrem, e escravizar todos que pudessem ser tomados como prisioneiros, e que todo muçulmano que viesse a ser morto em Batalhas certamente iria para o Paraíso.
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Esse trecho é de um texto longo, sobre as experiências e relatórios de Thomas Jefferson, John Adams e John Quincy Adams sobre seus contatos com o islã, e pode ser lido na íntegra no endereço abaixo (sem os espaços):
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http:// jihadwatch . org /dhimmiwatch/archives/011325 . php

28 de novembro de 2008 às 00:00:00 WET  

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