GRANDE NOITE DO FOLK METAL NA INVICTA
O concerto «Finnish Fire Fest», ou Festa do Fogo Finlandês, que teve lugar no cinema portuense da Batalha, fez história no panorama musical cá do burgo como o primeiro festival de Folk Metal realizado em Portugal. Épicas quatro horas em que do centro de uma tempestade sonora irradiava um fulgor ancestral. Os Korpiklaani (em Finlandês, «Clã da Floresta»), que eram cabeça de cartaz, conseguiram com as suas melodias folclóricas revestidas de aço galvanizar os ânimos da hoste metaleira que os foi ver, e a dada altura a maioria dos que assistiam ao espectáculo entravam, em diferentes graus, na sarabanda feita de um fundo musical ancestral europeu e de uma brutalidade sonora quase psicadélica.
As bandas que antecederam os Korpiklaani no palco contribuíram, de resto, para que a chama se ateasse:
- os Falchion, talvez ainda inexperientes (e cujo som pouco ou nada mostrou de folk), mas com uma voz de alcance e estrondo inegáveis;
- os Kivimetsan Druidi, num dueto jeitoso com voz masculina cavernosa plantígrada e voz feminina feérica, cujo fulgor se anunciava já assim que a vocalista apareceu em palco, ao centro da banda, de uma alvura luminosa a condizer;
- os Battlelore, também com um dueto feminino-masculino, em que a voz da cantora foi talvez menos elevada mas mais segura do que a da banda antecedente.
Da minha parte, lamentei apenas que a banda que me fez saltar até à Invicta, os Kivimetsan Druidi, não tivessem tocado a minha favorita, que de qualquer modo aqui fica - e, pelo menos no início, a melodia cristalina entoada pela voz feminina tem qualquer coisa que dir-se-ia poder elevar o ouvinte a um patamar da existência donde se pode vislumbrar os fulgores Divinos das mais etéreas alturas...
As bandas que antecederam os Korpiklaani no palco contribuíram, de resto, para que a chama se ateasse:
- os Falchion, talvez ainda inexperientes (e cujo som pouco ou nada mostrou de folk), mas com uma voz de alcance e estrondo inegáveis;
- os Kivimetsan Druidi, num dueto jeitoso com voz masculina cavernosa plantígrada e voz feminina feérica, cujo fulgor se anunciava já assim que a vocalista apareceu em palco, ao centro da banda, de uma alvura luminosa a condizer;
- os Battlelore, também com um dueto feminino-masculino, em que a voz da cantora foi talvez menos elevada mas mais segura do que a da banda antecedente.
Da minha parte, lamentei apenas que a banda que me fez saltar até à Invicta, os Kivimetsan Druidi, não tivessem tocado a minha favorita, que de qualquer modo aqui fica - e, pelo menos no início, a melodia cristalina entoada pela voz feminina tem qualquer coisa que dir-se-ia poder elevar o ouvinte a um patamar da existência donde se pode vislumbrar os fulgores Divinos das mais etéreas alturas...
1 Comments:
«pelo menos no início, a melodia cristalina entoada pela voz feminina tem qualquer coisa que dir-se-ia poder elevar o ouvinte a um patamar da existência donde se pode vislumbrar os fulgores Divinos das mais etéreas alturas...»
O que tu querias era sacar a gaja, deixa-te lá de treta! E, a julgar por esta foto, com muita razão: a mocinha tem um ar todo kinky, na cama deve ser uma loucura!
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