terça-feira, julho 29, 2008

O MAIS FAMOSO PREGADOR TELEVISIVO DO MUNDO ISLÂMICO ENSINA OS IMIGRANTES MUÇULMANOS A CONQUISTAR A EUROPA

O pregador egípcio Amr Khaled, que é o mais famoso muslo televisivo do mundo, concedeu ao Dream 2 TV uma entrevista na qual explica o modo de infiltração e conquista islâmica da Europa e que se poder ver aqui. Eis o texto do diálogo:

Entrevistador: «Como é que vê a cena islâmica na Europa?»

Amr Khaled: «O mais importante é que há entre 25 e 30 milhões de muçulmanos na Europa. Estes números têm muitas implicações.»

E: «Há 25-30 milhões de muçulmanos na Europa.»

K: «
Os muçulmanos continuam a ter filhos, enquanto os Europeus não. Isto significa que dentro de vinte anos, os muçulmanos serão uma maioria, o que pode ter uma influência excepcional na tomada de decisões. Isto faz com que os outros grupos fiquem muito zangados e considerem isto muito perigoso. Estes são os inimigos do Islão, como nós sabemos muito bem.
Mas os Ocidentais nada sabem sobre os muçulmanos. As estatísticas mostram que setenta por cento não sabe quem é o profeta dos muçulmanos. O facto de que Maomé é o profeta dos muçulmanos não é conhecido por muita gente no Ocidente. Isto é apenas um exemplo.
»

E: «O nome do profeta é desconhecido por... »

K: "
Não apenas o seu nome, mas também quem era ele. Mesmo que saibam que o nome do profeta dos muçulmanos é Maomé, não sabem nada sobre ele, sobre a sua história, onde é que ele viveu, e por aí fora. Não sabem nada sobre ele.
O objectivo dos inimigos do Islão é conduzir os vinte ou trinta milhões de muçulmanos para fora da Europa, ou provocá-los de maneira a levar à sua expulsão. Se os muçulmanos permanecerem na Europa, serão perigosos, portanto têm de sair.
»

E: «Portanto, está a fazer uma afirmação muito importante - que há provocações intencionais e premeditadas para que os muçulmanos saiam do seu lar actual - a Europa.»

K: «Sim. Quando as caricaturas ofensivas apareceram, foi estranho ver que a tecla em que carregaram para provocar os muçulmanos - o Alcorão e o profeta Maomé, que são sagrados para os muçulmanos - é a mesma tecla que é sagrada para o Ocidente - liberdade de expressão. O que é sagrado no Ocidente - liberdade de expressão - é o seu equivalente do Alcorão... É isso que têm como sagrado. O Ocidente está a atacar o que os muçulmanos consideram sagrado pelos meios que o próprio Ocidente considera sagrados.
(...)
De modo a fazer os muçulmanos saírem da Europa, os Povos Europeus precisam dum pretexto para lhes dar legitimidade para o fazer, como tiveram na Bósnia. Ao fim ao cabo, a Bósnia é Europa, portanto ninguém pode afirmar que isto é pouco plausível. A Bósnia não está longe. Portanto, a sua solução é continuar a provocação contra os muçulmanos, e continuar a fazer coisas que provocam os muçulmanos, os quais irão cometer erros, tais como atentados bombistas e outras respostas pouco usuais. Então, os Europeus dirão: "Mas que é isto? O que estão eles a fazer?" e então terão um pretexto para o que se seguirá.»

E: «Portanto, isto é preparação mental para os Europeus expulsarem os muçulmanos. Isto são afirmações muito sérias.»

K: «É a minha interpretação das coisas. Doutro modo, o que ganhariam eles ao ofender os muçulmanos de diferentes maneiras o tempo todo, quando o resultado é de antemão conhecido?»

E: «É de facto ilógico.»

K: «As pessoas irão dizer-lhe que a Dinamarca sofreu perdas económicas, o que é verdade. Portanto, porque é que isto continua? Porque alguns acreditam que será mais benéfico expulsar os trinta milhões, e que isso compensa o boicote. Portanto, pressionam nessa direcção.
Qual é a solução? Temos de ser muito realistas e positivos. O que é que tem de ser feito? Do que precisamos é que os trinta milhões de muçulmanos na Europa se infiltrem na sociedade e mostrem aos Europeus e à sociedade ocidental o quão são respeitáveis e bem sucedidos. Estas são as palavras-chave: "sou respeitável e bem sucedido". Se os trinta milhões de muçulmanos conseguirem ignorar estas provocações, e canalizar a sua fúria para apoiar o profeta Maomé e o Islão de maneira a tornar-se em máquinas de propaganda ambulantes...
Cada pessoa deve dizer: "Eu sou um embaixador do Islão" e devem todas tomar atitudes em toda a Europa - nas empresas em que trabalham, nos clubes desportivos, em qualquer lugar onde se possam misturar e integrar com os Europeus, e onde podem mostrar os seus valores morais e o seu sucesso. Isso irá abolir o plano, e os muçulmanos irão permanecer na Europa. Precisamos de dez anos para que os muçulmanos na Europa se tornem bem sucedidos e firmemente estabelecidos.
»

---
Ora este muslo, seguramente um dos que mais influencia as massas islâmicas a nível mundial, até fala bem, aparece em trajes ocidentais e incita à «integração» dos muçulmanos na sociedade europeia... deve ser a isto que se chama um «muçulmano tolerante, pacífico e moderado».
Claro que tanta «integração e moderação» é mera aparência e ferramenta ao serviço do expansionismo islâmico, visto que o sujeito se mostra completamente incapaz de compreender que os Ocidentais não precisam de motivos «ocultos» para exercerem a sua liberdade de expressão contra o que lhes apetecer: pois se todas as religiões têm sido satirizadas na Europa, porque cargas de água é que o Islão haveria de escapar?

Claro que tanta «integração e moderação» só serve um objectivo: como o próprio egípcio diz, trata-se de infiltrar o poder muçulmano na sociedade europeia. Daí que considere os atentados bombistas como «erros»... não crimes monstruosos, mas «erros»... porque, de facto, e como tenho dito desde há muito, o maior perigo islâmico a longo prazo não está no terrorismo, mas sim no aumento das próprias massas islâmicas em solo europeu. É assim que os interesses muçulmanos mais sólidos e duradouros se estabelecem. É aliás com o número de muçulmanos já existente na Europa que certos turcófilos dimiescos justificam o ingresso da Turquia na União Europeia: «se não deixarmos entrar a Turquia, estamos a enviar uma mensagem hostilizante aos muçulmanos que vivem na Europa, o que pode ser perigoso para o bem-estar dos Europeus, pode criar tensões e assim...»

É a guerra do ventre, a «jihad» da natalidade, que pode vir a fazer com que a Europa se deixe islamizar se a onda migratória e demográfica muçulmana não for travada já.

61 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Two physicians, John Guillebaud and Pip Hayes, writing in the British Medical Journal now call for limiting family size to two children, especially in the post-industrial cultures such as Europe and America,..."

http://dmm.broadchoice.com/www.johnbatchelorshow.com/whats_news_tonight/energy_food_security/blog:4383,9537,328

29 de julho de 2008 às 19:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo defendes campos de concentração para muslos se mandasses?

29 de julho de 2008 às 19:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro que não. Mandava-os era embora.

29 de julho de 2008 às 19:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Two physicians, John Guillebaud and Pip Hayes, writing in the British Medical Journal now call for limiting family size to two children, especially in the post-industrial cultures such as Europe and America,..."

Curioso... então afinal não havia uma crise de natalidade a justificar a imigração em massa?...

29 de julho de 2008 às 19:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A resposta:

http://gladio.blogspot.com/2005/03/o-que-os-imigracionistas-sempre.html

Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra".

29 de julho de 2008 às 20:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais:

http://gladio.blogspot.com/2007/12/ameaa-que-vem-de-h-muito-inteno.html

Um dia milhões de homens deixarão o hemisfério sul deste planeta em direcção ao norte. Mas não como amigos. Porque irão para conquistar, e conquistarão povoando-o com as suas crianças. A vitória chegar-nos-á através dos ventres das nossas mulheres.

Houari Boumedienne, antigo Presidente da Argélia discursando perante as Nações Unidas em 1974

29 de julho de 2008 às 20:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Actualmente:

http://gladio.blogspot.com/2007/03/guerra-de-valores-feita-pelo-ventre.html

«A taxa de natalidade dos países ocidentais está a descer. As pessoas estão mais interessadas nas suas carreiras... não querem ter bebés. Não acham, irmãos e irmãs muçulmanos, que temos aqui uma oportunidade? Eles já não estão a ter bebés. E se, em vez deles, tivermos nós os bebés?
No Canadá, uma em três ou uma em quatro crianças a nascer é muçulmana. O que é que isso faz ao equilíbrio demográfico duma população muçulmana dentro de vinte anos?»

29 de julho de 2008 às 20:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra"."

Quem planeou?

29 de julho de 2008 às 21:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o muslo só não se pergunta porque é que eles não são bem-vindos... Fosse lá meter a missa no rabinho para a terra dele e de todos os muçulmanos que, de certeza, é tudo menos a europa!!!!

29 de julho de 2008 às 21:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A taxa de natalidade também está em queda nos países muçulmanos.
Sabe-se que os emigrantes tendem a nivelar-se pela taxa do país de adopção.
Uma Europa islâmica não irá fazer-se pela substituição populacional, mas pela conversão progressiva dos europeus.
Os muçulmanos devem competir no campo educacional, devem dar o exemplo de uma conduta sem falhas e deste modo realmente serão perigosos para os inimigos do Islão, pois, estes, ficarão sem argumentos, tal como sucedeu no tempo do profeta.
Devagar se vai ao longe:)

29 de julho de 2008 às 22:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É só conversa de racistas de merda.

29 de julho de 2008 às 23:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vamos expulsar os nazis do pnr .

30 de julho de 2008 às 00:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O pnr é um partido nazi?

30 de julho de 2008 às 01:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Do que precisamos é que os trinta milhões de muçulmanos na Europa se infiltrem na sociedade..."

30 de julho de 2008 às 05:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NAZISM. Read it here:
http://www.unitedhumanrights.org/sudan_genocide_genocide_in_sudan.php

30 de julho de 2008 às 05:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NAZISM:
The Armenian Genocide.
http://www.armenian-genocide.org/chronology.html

30 de julho de 2008 às 07:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para quando um debate televisivo entre seguidores do Cristianismo e do Paganismo?Nunca houve nada disso até hoje,que me lembre.Era útil.

30 de julho de 2008 às 09:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para quando um debate televisivo entre seguidores do Cristianismo e do Paganismo?Nunca houve nada disso até hoje,que me lembre.Era útil."


Porque não?Havia de ter interesse,mas o representante do paganismo não podia ser o Caturo.Olhando para ele os telespectadores torciam logo o nariz com semelhante cromo.Era da maneira que ficava mais dificil recrutar fiéis.Ná.Tinha que ser outro convidado.Do lado dos cristãos,bem que podia ser o César das Neves ou o frei Bento Domingues.A cultura só tinha era a ganhar com isto.O que é que o Caturo achará disto?
Fora de brincadeiras.Era a primeira vez que acontecia um debate deste género.Pensem nisso!

30 de julho de 2008 às 09:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês devem é de estar a pensar numa amálgama de teor espiritualista, aliás como sempre.

30 de julho de 2008 às 10:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Vocês devem é de estar a pensar numa amálgama de teor espiritualista, aliás como sempre.
"

Cala-te ópá!Vocês o c.....
Tens alguma coisa contra a informação e a liberdade de expressão?Não há o direito das pessoas saberem?
Pessoas como tu deviam era sere deportadas para a China ou para o Irão.

30 de julho de 2008 às 10:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Cala-te ópá!Vocês o c.....
Tens alguma coisa contra a informação e a liberdade de expressão?Não há o direito das pessoas saberem?
Pessoas como tu deviam era sere deportadas para a China ou para o Irão."



Tu é que deves ter alguma coisa contra a liberdade de expressão pois se reajes assim a uma opinião.

:) LOL

30 de julho de 2008 às 10:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No canal 2 já vi terem tempo da antena católicos,protstantes,ortodoxos,protestantes e evangélicos,bahais,judeus,hindus e até muçulmanos,mas nunca vi pagãos.Gostava de saber porquê?
Não são uma religião como as outras?Ou será que têm vergonha de alguma coisa?Se é por causa das orgias,não há problema,o que não faltam praí são gajos a quererem entrar em bacanais,por isso.
Deve haver qualquer coisa de estranho á volta do paganismo em Portugal,porque os seus menbros nunca dão a cara,fogem da comunicação social,do debate doutrinal,do esclarecimento público.Isso tudo dá uma imagem duvidosa para não dizer suspeita dos pagãos portugueses.Acho que já é mais que tempo de reverter-se isto.Parece-me autosegregação da parte deles e que tem alguma coisa terrível a esconder.Saiam do armário que já estamos no século 21 e já não há inspectores da Inquisição a perseguir-vos para vos queimar na praça!
Não dá para compreender esta atitude até porque depois do "Código DaVinci" muitas pessoas começaram a interessar-se pelo paganismo,que eu sei.
Já se faz a feira de Vilar de Perdizes todos os anos e celebram-se os equinócios e os solestícios,mas o silêncio dos pagãos é intrigante.Se até os judeus que sofreream como a merda falam e mostram-se,porque é que os pagãos não fazem o mesmo?Rabos de palha,talvez?
Isso não ajuda nada á disseminação da doutrina pagã nem cativa o público,só contribui para uma má imagem a ver com sacrifícios,bacanais e violência.É o que muitas pessoas pensam,que é um movimento marginal,sombrio.Quem não quer ser lobo não lhe mostra a pele.
Tem que se mudar esta atitude porque não é a mais correcta.

30 de julho de 2008 às 10:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Tu é que deves ter alguma coisa contra a liberdade de expressão pois se reajes assim a uma opinião.

:) LOL"


Tu pensaste mas pensaste errado,o mal foi esse.Qual é o problema de informar as pessoas para o paganismo?É um direito da democracia,que eu saiba,neste país.
Aqui o censor não sou eu de certeza.


IMAO

30 de julho de 2008 às 10:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para quando um debate televisivo entre seguidores do Cristianismo e do Paganismo?Nunca houve nada disso até hoje,que me lembre.Era útil." claro que a ideia já ocorreu a muita gente, mas, e onde se encontra a plataforma de debate? você vive no mundo das maravilhas por certo... haver um debate sério entre cristianismo e paganismo, está ao mesmo nível, que nacionalistas serem chamados para debates sobre imigração/criminalidade, ou seja, simplesmente não "convém" mostrar essa "versão" dos acontecimentos ...

e na minha opinião pessoal, o caturo, seria das pessoas mais qualificadas, para representar o paganismo em Portugal .

30 de julho de 2008 às 10:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu só me interessa saber o que é que o dono deste blog pensa disto.É a opinião dele que eu quero saber.E porque é que se uma pessoa que se interessa pelo paganismo quase se tem que por de joelhos para encontrar informações.Nem na lista telefónica há nada!!!Muito menos na mídia.
Vmaos lá ver o que é que o Caturo tem para dizer.

30 de julho de 2008 às 10:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Tu pensaste mas pensaste errado,o mal foi esse.Qual é o problema de informar as pessoas para o paganismo?É um direito da democracia,que eu saiba,neste país.
Aqui o censor não sou eu de certeza."

Mais uma vez, limitei-me a expressar a minha opinião. Tudo o se refere a censuras, é extrapolação da tua parte.

:)

30 de julho de 2008 às 11:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"claro que a ideia já ocorreu a muita gente, mas, e onde se encontra a plataforma de debate? você vive no mundo das maravilhas por certo... haver um debate sério entre cristianismo e paganismo, está ao mesmo nível, que nacionalistas serem chamados para debates sobre imigração/criminalidade, ou seja, simplesmente não "convém" mostrar essa "versão" dos acontecimentos ..."


Não,não vivo no país das maravilhas,não,e a prova é o repto que eu estou a lançar!
Tenho a certeza absoluta que há gente muito bem qualificada para realizar um debate destes,sim senhor..Basta procurar bem no nosso país.
Porquê essa conversa de se por um debate entre cristianismo e paganismo ao mesmo nível da criminalidade e da imigração?Isso é ridículo,o que é que tem uma coisa a ver com a outra?Porque é que você está a querer enfiar tudo no mesmo saco?Isso é falta de lucidez no mínimo!
Ora,eu mantenho a minha:se os pagãos não tiverem nada a esconder,de medonho ou coisa do género,então que nomeiem um representante seu para dar a cara e falar perante o país.Que se mostre sem manias de perseguição
.Não vivemos na idade média.Todos os cultos são aceites em Portugal,sem excepção e o paganismo não é mais nem menos que as outras crenças,ponto.
E já agora,quem é que quer dar a sua "versão dos acontecimentos" e para quê?Quem é que tem o interesse em criar essa versão?Pensei que estávamos a falar de religiões apenas.Agora o assunto é outro?Não é um diálogo como qualquer outro,duas religiões diferentes a exporem os seus pontos de vista,que confusão é que isso lhe faz a si?Não acredita muito na democracia nem no acesso á informação?Desculpe lá se me enganei...O mesmo nível está você a por,para mim as coisas são claras.
A plataforma tem que ser preparada e como?Pela aproximação e pela disponibilidade.Como vê é simples e não deve custar muito...
Basta haver o desejo de um debate,e ele acontece.Em democracia,as coisas funcionam assim,que eu saiba.
Por isso,passe-se a palavra para quem de direito para se realizar este debate que eu considero útil e faz falta,já que nunca aconteceu em Portugal.
A não ser que os pagãos tenham algo de obscuro que queiram esconder do público,mas isso já não é problema meu.Eles lá saberão o que se passa entre eles...

30 de julho de 2008 às 11:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Onde é andam os pagãos?Andam para aí escondidos,ninguém os vê,não sabemos nada deles.Parecem a Maçonaria.

30 de julho de 2008 às 11:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimos,
Quarta-feira, Julho 30, 2008 11:14:00 AM
Quarta-feira, Julho 30, 2008 11:22:00 AM

O que é que têm a esconder que não avançam uma opinião sem estar carregada de "espadas"?

30 de julho de 2008 às 11:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O debate até poderia ter lugar no "Prós e Contras".Era algo inédito.Imperdível.
Pensem nisso!

30 de julho de 2008 às 11:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que é que têm a esconder que não avançam uma opinião sem estar carregada de "espadas"?

Quarta-feira, Julho 30, 2008 11:41:00 AM

Realmente dá que pensar.E depois admiram-se da imagem que têm.
Estranho,muito estranho.

30 de julho de 2008 às 11:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Porquê essa conversa de se por um debate entre cristianismo e paganismo ao mesmo nível da criminalidade e da imigração?Isso é ridículo,o que é que tem uma coisa a ver com a outra?"

tem mais do que você imagina, tanto o paganismo como o nacionalismo são antíteses do universalismo, completamente opostos à mono-cultura ... por isso mesmo, tanto o nacionalismo como o paganismo, são deixados de lado como assuntos incómodos !

o paganismo está muito ligado ( pelo menos o paganismo que eu advogo ) aos ancestrais, à ligação de sangue entre o seu povo, e como é óbvio à raça, e orgulho pátrio ...

nesse sentido, um debate sobre paganismo e cristianismo, seria sempre um incómodo para os paradigmas instalados na sociedade actual !

p.s.: pessoalmente não teria nenhum problema em dar a cara por o paganismo, apenas não reconheço na minha pessoa, as competências suficientes a vários níveis, para o fazer ...

30 de julho de 2008 às 11:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Prós e Contras" ?

lol ... isso é o quê ?

"wishful thinking" ?

de qualquer das formas, um debate Paganismo contra Cristianismo, seria tão injusto, que duvido que algum padre tivesse coragem de lá meter os pés ...

já agora porque haveria de ser contra o cristianismo ? quanto a mim, isso seria dar demasiada importância, a uma seita em declínio vertiginoso ...

30 de julho de 2008 às 12:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ao menos o muslo tem bom aspecto. Ao contrário de ti, ó asqueroso!

30 de julho de 2008 às 12:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

n te deves estar a referir, aqueles tipos de muslos, que cumprimentam e comem com uma mão, e limpam o cu com a outra, de certeza que não são esses !

30 de julho de 2008 às 12:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Anónimo disse...
O que é que têm a esconder que não avançam uma opinião sem estar carregada de "espadas"?

Quarta-feira, Julho 30, 2008 11:41:00 AM

Realmente dá que pensar.E depois admiram-se da imagem que têm.
Estranho,muito estranho.

Quarta-feira, Julho 30, 2008 11:56:00 AM"


O outro acertou em cheio na história da amálgama!? lol

lol

30 de julho de 2008 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"tem mais do que você imagina, tanto o paganismo como o nacionalismo são antíteses do universalismo, completamente opostos à mono-cultura ... por isso mesmo, tanto o nacionalismo como o paganismo, são deixados de lado como assuntos incómodos !"


Mono-cultura?! Credo!

30 de julho de 2008 às 12:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tem mais do que você imagina, tanto o paganismo como o nacionalismo são antíteses do universalismo, completamente opostos à mono-cultura ... por isso mesmo, tanto o nacionalismo como o paganismo, são deixados de lado como assuntos incómodos !

o paganismo está muito ligado ( pelo menos o paganismo que eu advogo ) aos ancestrais, à ligação de sangue entre o seu povo, e como é óbvio à raça, e orgulho pátrio ...

nesse sentido, um debate sobre paganismo e cristianismo, seria sempre um incómodo para os paradigmas instalados na sociedade actual !

p.s.: pessoalmente não teria nenhum problema em dar a cara por o paganismo, apenas não reconheço na minha pessoa, as competências suficientes a vários níveis, para o fazer ...



Desculpas de mau pagador!Esse discurso não convence nem um miudo de 4 anos.E vou explicar porquê.
Se não derem a cara para afirmar as convicções deles,só tem um nome:cobardes,ou então,criminosos...Das duas quatro!
Para mim as coisas são simples.Se você tem a mania da perseguição,problema seu,já me está a fazer lembrar os comunistas de há uns anos atrás,na mídia...
Ligação à terra?
Orgulho no sangue?
Apego ás tradições?
Tudo isso tenho eu,e o que é que tem a ver o rabo com as calças?Não acredito que você os tenha mais que eu.Desculpe lá,mas você está a querer transformar,na sua mente distorcida,o Paganismo numa coisa que ele não é:um instrumento marcial e agressivo.O Paganismo é Paz e respeito pela Natureza,não é uma tropa de choque.Deixe-se de ver filmes brsileiros!...
Duvido que alguém os tenha mais do que eu,e no entanto,não me ando a esconder como se tivesse culpas a expiar.Quem não as faz,não as teme,nunca ouviu dizer?
Por isso,o problema é outro:voc~e deve é estra a associar o Paganismo com Nacional Socialismo,por isso a tese sem pés nem cabeça que o amigo expõe.
Não tem a ver coisa nenhuma:eu já conheci muitos paganistas filiados em partidos de Esquerda,viu bem,Esquerda pura e dura,por isso a história não é tão linear como pensa.
Este assunto tem que ser visto e analisado só do ponto de vista religioso,mais nada.Já repeti atrás que estamos a falar de uma religião,com as suas especificidades é certo,mas uma religião e portanto igual a qualquer outra.O debate entre o Paganismo e o Cristianismo é,pois necessário,muito necessário mesmo,porque os dogmas já não são o que eram.Os edifícios precisam de ser abalados e a democracia dá essa possibilidade aos cidadãos.O público merece ser informado sobre uma parte importante da história nacional,que são as religiões ancstrais.Medo de quê?A Igreja tem mais com que se preocupar do que com digam que ela não faz falta:para isso já teve os protestantes a darem-lhes cabo do juízo.Não é por aí que se vai ás filhozes...Agora,o amigo parece que gosta de complicar as coisas.O direito á informação é muito mais forte que essas ideias preconcebidas que você defende.Posso saber porquê?A sociedade está aberta ao diálogo e ao debate,e você ao não defendê-los está a ser anti-democrático,a verdade é essa.
Os portugueses,tenho a certeza,gostariam de saber mais a respeito do Paganismo,e parece que o amigo se opõe a tal...
A imagem que está a querer fazer passar do Paganismo nacional não corresponde á realidade,então aí o "wishful thinking" só vem dos seus lados!Não se preocupe que mais cedo ou mais tarde as pessoas terão acesso a informação sobre as religiões ancestrais,por muito que isso lhe doa a si,que gosta de misturar religiosidade com questões políticas.Leia mais e melhores livros.Custa ver os nossos argumentos rebatidos assim,não é?Pois é.
As coisas nem sempre são como a gente as pinta.Paciência.

30 de julho de 2008 às 12:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O outro acertou em cheio na história da amálgama!? lol


Isso queria ele!

imao

30 de julho de 2008 às 12:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

você despejou para aí muita merda, mas acertou pouco... eu n tenho vergonha nenhuma, e deixei bem claro que estava disposto a dar a cara pelo paganismo, assim como pelo nacionalismo...

qual foi a parte, de que eu não tenho o menor problema em me assumir publicamente, que você não percebeu ?

e qual o problema de um gajo de esquerda ser pagão ? deve ser mais um daqueles wiccas ... da maneira que você fala, faz querer parecer que percebe algo sobre o assunto, se soubesse, saberia que o paganismo não é algo imutável ou facilmente resumido, porque qualquer individuo pode ter o seu próprio paganismo, não existe uma "biblia" com uma verdade absoluta e "perfeita"...

quanto a ser anti-democrático, essa então é hilariante, onde viu da minha parte algum comentário censurador? eu queixei-me precisamente do contrário, da falta de oportunidade de divulgação de ideias

e em relação a pintar argumentos, eu tive o cuidado de referir "o paganismo que eu advogo", e não, outro qualquer tipo de paganismo ...

resumindo, você empolga-se muito, mas debita parcos argumentos...

30 de julho de 2008 às 13:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

quando usei a expressão Mono-cultura, referia-me aos cultos messiânicos universalistas, que na sua essência doutrinaria, lutam entre si, para serem detentoras absolutas de todas as alminhas...

não foi muito bem empregue da minha parte

30 de julho de 2008 às 13:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Havia de ter interesse,mas o representante do paganismo não podia ser o Caturo.Olhando para ele os telespectadores torciam logo o nariz com semelhante cromo.

ERhehehh, tanta raivinha e cotovelite... :)

30 de julho de 2008 às 13:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não são uma religião como as outras?Ou será que têm vergonha de alguma coisa?

Não são é suficientemente conhecidos pelos mé(r)dia, em primeiro lugar. Por acaso até já vi pagãos a falar na televisão, mas era um adolescente do norte a falar sobre a Wicca num qualquer programa de convidados, não me lembro se de tarde se de noite, sendo a locutora a Júlia Pinheiro, ou qualquer outra das mais conhecidas, não me recordo ao certo.

Também já houve um programa na RTP2 sobre a Federação Pagã de Portugal.

30 de julho de 2008 às 13:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E também apareceu uma reportagem na revista do Expresso que referiu alguns grupos pagãos orbitando em torno do santuário de Endovélico.

Por conseguinte, dizer que os pagãos portugueses se escondem é nada mais do que imbecil provocação.

30 de julho de 2008 às 13:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se não derem a cara para afirmar as convicções deles,só tem um nome:cobardes,ou então,criminosos...Das duas quatro!"

Isso é uma falácia de todo o tamanho. lol

30 de julho de 2008 às 13:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Desculpe lá,mas você está a querer transformar,na sua mente distorcida,o Paganismo numa coisa que ele não é:um instrumento marcial e agressivo.O Paganismo é Paz e respeito pela Natureza,não é uma tropa de choque.Deixe-se de ver filmes brsileiros!..."

O que é o seu paganismo?

30 de julho de 2008 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Anónimo disse...
O outro acertou em cheio na história da amálgama!? lol


Isso queria ele!

imao

Quarta-feira, Julho 30, 2008 12:45:00 PM"


Pois olha que parece que acertou...

30 de julho de 2008 às 13:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois olha que parece que acertou...

Quarta-feira, Julho 30, 2008 1:47:00 PM

Pois.Acertou...no pé dele.

30 de julho de 2008 às 15:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que é o seu paganismo?

Quarta-feira, Julho 30, 2008 1:46:00 PM

É uma coisa com cabeça tronco e menbros,ao contrário do seu,seu idiota.

30 de julho de 2008 às 15:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estamos refletindo nestas catequeses sobre as grandes figuras da Igreja nascente. Hoje vamos falar sobre São Justino, filósofo e mártir, o mais importante entre os Padres apologistas do segundo século. A palavra “apologista” designa os mais antigos escritores cristãos que se propunham defender a nova religião das pesadas acusações dos pagãos e Hebreus, e difundir a doutrina cristã em termos adequados à cultura do próprio tempo.

Assim nos apologistas está presente uma dúplice solicitude: aquela, mais propriamente apologética, de defender o cristianismo nascente (apologhía em grego significa ed fato “defesa”) e aquela “missionária”, de expor os conteúdos da fé em uma linguagem e com categorias de pensamento compreensíveis aos seus contemporâneos.

Justino nasceu por volta do ano 100 na antiga SIQUÉM, em Samaria, na Terra Santa; ele buscou durante muito tempo a verdade, peregrinando nas várias escolas da tradição grega. Finalmente – como ele mesmo narra nos primeiros capítulos de seu Diálogo com Trifone – uma misteriosa personagem, um sábio ancião encontrado a beira da praia, o coloca em crise, demonstrando a incapacidade do homem a satisfazer somente com suas forças a aspiração pelo divino. Depois lhe indicou nos antigos profetas as pessoas ás quais ele deveria dirigir-se para encontrar o caminho de Deus e a “verdadeira filosofia”. Ao despedir-se dele, o ancião o exortou á oração, para que lhe fossem abertas as portas da luz.

O relato envolve também o episodio crucial da via de Justino: ao término de um longo itinerário filosófico de pesquisa da verdade, ele ancorou a fé cristã. Fundou uma escola em Roma, onde gratuitamente iniciava os alunos na nova religião, considerada como a verdadeira filosofia. Nessa, de fato, havia encontrado a verdade e portanto, a arte de viver de modo reto. Por esse motivo foi denunciado e decapitado por volta de 165, sob o reinado de Marco Aurélio, o imperador filósofo ao qual Justino mesmo havia endereçado uma sua Apologia.

São estas – as duas apologias e o Diálogo com o Hebreu Trifone – são as obras que dele nos permanecem. Nessa obra Justino pretende ilustrar antes de tudo o projeto divino da criação e da salvação que se cumpre em Jesus Cristo, o Logos, isto é o Verbo Eterno, a Razão Eterna, a Razão criadora. Cada homem, enquanto criatura racional, participa do Logos, dele traz em si uma “semente”, e pode colher o brilho da verdade. Assim o mesmo Logos, que se revelou como figura profética aos hebreus na Lei Antiga, se manifestou parcialmente, omo “sementes de verdade”, também na filosofia grega.

Ora, conclui Justino, porque o cristianismo é a manifestação histórica e pessoal do Logos em sua totalidade, em conseqüência disso, “tudo o que foi expresso de belo por quem quer que seja, pertence a nós cristãos”. Desse modo Justino, mesmo contestando a filosofia grega pelas suas contradições, orienta decididamente ao Logos de qualquer que seja a verdade filosófica, motivando pelo ponto de vista racional o singular “pretexto” de verdade e de universalidade da religião cristã. Se o antigo testamento tende a Crsito como a figura orienta à realidade significativa, a filosofia grega também tem em vista Cristo e o Evangelho, como a parte tende a unir-se ao todo. E diz que estas duas realidades, o Antigo testamento e a filosofia grega, são como duas estradas que conduzem a Cristo, ao Logos.

Por isso a filosofia grega não pode opor-se á verdade evangélica, e os cristãos podem mergulhar com confiança, como um bem próprio. Por isso meu venerado predecessor, Papa João Paulo II, definiu Justino como “pioneiro de um encontro positivo com o pensamento filosófico mesmo se marcado por um cauteloso discernimento”: porque Justino, “mesmo conservando após a conversão grande estima pela filosofia grega, declarava com força e clareza ter encontrado no cristianismo ‘a única segura e profícua filosofia’.

No complexo a figura e obra de Justino marcam a decisiva opção da Igreja antiga pela filosofia, pela razão, ao contrario da religião dos pagãos. Com a religião pagã, de fato, os primeiros cristãos refutaram qualquer falta de compromisso. Consideravam isso uma idolatria, a custo de serem tachados por esse motivo como “impiedade” e “ateísmo”. Justino, especialmente em sua primeira Apologia, conduziu uma critica implacável em relação á religião pagã e seus mitos, considerados por ele como diabólicos “disvirtuadores” no caminho da verdade.

A filosofia representou ao invés a área privilegiada do encontro entre paganismo, judaísmo e cristianismo próprio no plano da critica á religião pagã e aos falsos mitos. “nossa filosofia...’: assim, de modo explícito, chega a definir a nova religião um outro apologista contemporâneo á Justino, o bispo Melitone de Sardi.

De fato, a religião pagã não seguia as vias do Logos, mas se obstinava sobre o mito, também por esse motivo era reconhecido pela filosofia grega como priva de consistência na verdade. Por isso a queda da religião pagã era inevitável: fluía como lógica conseqüência da separação da religião – reduzida a um artificioso conjunto de cerimônias, conveniências e costumes – da verdade do ser. Justino, e com ele outros apologistas, marcaram a tomada de posição pura da fé cristã pelo Deus dos filósofos contra os falsos deuses da religião pagã. Era a escolha pela verdade do ser contra o mito do costume.

Algumas décadas após Justino, Tertuliano definiu a mesma opção dos cristãos com uma sentença lapidária e sempre válida: “"Dominus noster Christus veritatem se, non consuetudinem, cognominavit – Cristo afirmou ser a verdade, não o costume”. Nota-se com o termo “costume”, aqui empregado por Tertuliano referindo-se á religião pagã, pode ser traduzido na língua moderna com as expressões “moda cultural”, “moda do tempo”.

Em um tempo como o nosso, marcado pelo relativismo no debate sobre os valores e sobre a religiao – bem como no diálogo inter-religioso -, é esta uma lição que não deve ser esquecida. Com esse objetivo proponho á vocês – e assim concluo – as últimas palavras do misterioso ancião, encontrado pelo filosofo Justino á beira do mar: “á beira mar: “reze antes de tudo que as portas da luz estejam abertas para você, porque ninguém pode ver e compreender, se Deus e o seu Cristo não lhe concederem entender”.

30 de julho de 2008 às 15:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ao menos o muslo tem bom aspecto. Ao contrário de ti, ó asqueroso!

A tua opinião não conta, ó panasca lambe-muslos. É que, para ajá, até tenho um aspecto bem melhor do que o teu.

30 de julho de 2008 às 15:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que é o seu paganismo?

Paganismos há muitos, como disse o camarada Pedro Esteves. Aliás, a riqueza do Politeísmo está mesmo nisso, na variedade de modelos consoante a diversidade humana.

30 de julho de 2008 às 15:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No complexo a figura e obra de Justino marcam a decisiva opção da Igreja antiga pela filosofia, pela razão, ao contrario da religião dos pagãos.

Magno descaramento e aldrabice. O Cristianismo sempre teve por fundo a irracionalidade da crença a todo o custo, mesmo contra as evidências, pois que é nisso que consiste o gosto pelos milagres. Não admira por exemplo que a filosofia verdadeiramente criada pelos cristãos, a escolástica, fosse marcada pela obediência total ao que estava escrito e pelo desencorajamento do pensamento autónomo e livre, que esse sim, é a marca da filosofia antiga, pagã.

30 de julho de 2008 às 15:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A filosofia representou ao invés a área privilegiada do encontro entre paganismo, judaísmo e cristianismo próprio no plano da critica á religião pagã e aos falsos mitos.

Crítica aos falsos mitos... tais como aquele mito do Deus que criou o mundo em seis dias e ao sétimo dormiu a sesta porque, mesmo sendo omnipotente, também precisava do seu descansozito?
Ou aquele mito do carpinteiro que andou sobre as águas?
Talvez aquele do carpinteiro que transformou a água em vinho?... :)
Ou aquele mito do judeu que foi crucificado a uma sexta, no sábado dormiu uma soneca no caixão e ao domingo por volta do meio-dia saiu para ir fazer uma almoçarada com os amigos mais chegados, para depois subir lá para cima?... :)

Bem, talvez isto não sejam mitos, mas sim «verdades sagradas indiscutíveis». :)

30 de julho de 2008 às 15:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De fato, a religião pagã não seguia as vias do Logos, mas se obstinava sobre o mito, também por esse motivo era reconhecido pela filosofia grega como priva de consistência na verdade.

Grosseira falsificação do mundo antigo, essa afirmação. Grosseira e, como agravante, descarada.

Porque é o Cristianismo que realmente depende de mitos, não o Paganismo. O cristão é que ESTÁ OBRIGADO a acreditar no mito do carpinteiro judeu nascido duma virgem que andou sobre as águas e ressuscitou para um almoçarada depois de ser crucificado. Quem não acreditar nesses MITOS, não pode ser cristão.

Com o Paganismo é completamente ao contrário. A religião pagã, pelo menos as da Grécia e de Roma, sobretudo a de Roma, não é uma questão de crença, de mito, mas sim de prática: a Religião Pagã é rito. O que interessa no Paganismo é pois a realização dos rituais e a vivência do sagrado presente na Natureza (fertilidade, morte) e na Civilização (sabedoria, guerra, medicina, justiça), a crença neste ou naquele mito é secundária. Aliás, a Religião Romana nem sequer tinha mitos, por isso os Romanos adoptaram os mitos gregos, mas A RELIGIÃO EM SI permaneceu essencialmente a mesma, sendo aí marginal a influência grega.

De resto, o maior filósofo do mundo antigo, Platão, era particularmente religioso e na sua idealização da cidade perfeita, os Deuses Nacionais dos Gregos teriam de ser adorados por toda a gente.



Por isso a queda da religião pagã era inevitável

Tanto não era inevitável que essa queda só se deu por imposição e perseguição cristã.

30 de julho de 2008 às 15:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Anónimo disse...
Pois olha que parece que acertou...

Quarta-feira, Julho 30, 2008 1:47:00 PM

Pois.Acertou...no pé dele.

Quarta-feira, Julho 30, 2008 3:19:00 PM"





LOL
Parece que acertou mesmo na história da "amálgama".

30 de julho de 2008 às 15:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O que é o seu paganismo?"

"É uma coisa com cabeça tronco e menbros,ao contrário do seu,seu idiota."

Tsc-tsc!

30 de julho de 2008 às 15:58:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"Tanto não era inevitável que essa queda só se deu por imposição e perseguição cristã."

Pior a queda só se deu pela tolerância pagã.

Esperemos que dois mil anos tenham servido de exemplo.

30 de julho de 2008 às 18:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De facto, as civilizações pagãs onde as autoridades toparam de antemão o perigo cristão e rechaçaram prontamente o veneno cristão, essa «evolução natural do Paganismo ao Cristianismo» não se deu, nem o Paganismo local «entrou naturalmente em decadência». Coincidências...

30 de julho de 2008 às 18:49:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"Por isso a filosofia grega não pode opor-se á verdade evangélica, e os cristãos podem mergulhar com confiança, como um bem próprio."

A maior prova de que o cristianismo não é a verdade, os seguidores de um pretenso deus único terem variadíssimas igrejas. Até no cristianismo se vê a essência pagã.

30 de julho de 2008 às 18:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Variadíssimas igrejas, algumas das quais se odeiam de morte, note-se...

30 de julho de 2008 às 18:58:00 WEST  

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