quarta-feira, julho 30, 2008

BOICOTE À TERCEIRA CONFERÊNCIA MUNDIAL DA ONU CONTRA O RACISMO

Na primeira conferência da ONU contra o racismo, realizada em Durban no ano de 2001, a islamada aliou-se à negralhada para condenar a simples existência do Estado de Israel e exigir reparações ao Ocidente pela escravatura e pelo colonialismo, o que não deixa de ser demonstração dum vergonhoso descaramento, pois que o mundo islâmico foi sempre mais profundamente esclavagista do que a Europa - e ainda o é.

Ora, ao que parece, tudo indica que a mesma farsa abjecta se vai repetir em Abril de 2009 na mesma cidade sul-africana. Um dos indícios é o apoio incondicional que tem sido dado por parte do mundo islâmico em peso às palavras de Doudou Diene, relator especial da ONU, que em Setembro de 2007 culpou em Geneva o Ocidente por usar o 11 de Setembro para encorajar a islamofobia, a qual ele define como uma forma de racismo com as suas raizes nas Cruzadas e na Reconquista Ibérica; além do mais, acusou o Ocidente de intolerância laicista contra os símbolos religiosos muçulmanos e mostra-se preocupado com a liberdade de expressão europeia que «tem servido para ofender os muçulmanos», referindo-se aqui ao caso das caricaturas.

O Canadá já anunciou que não estará presente na conferência de Durban em 2009. Que cada europeu faça os possíveis para que os países europeus lhe sigam o exemplo, assinando esta petição.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

SLAVERY:
"And all married women (are forbidden unto you) save those (captives) whom your right hands possess." Qur'an 4:24.

http://www.freerepublic.com/focus/f-news/2029044/posts

30 de julho de 2008 às 17:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Should The Islamic World Apologize For Slavery?"
http://www.westernresistance.com/blog/archives/003671.html

30 de julho de 2008 às 17:34:00 WEST  
Blogger Treasureseeker said...

A África sangrou muito mais pelos seus poros com a escravatura islâmica,conduzida pelos traficantes baseados em Zanzibar e no Cairo,até ao fim do século XIX.A escravatura só foi abolida nos países islâmicos já em pleno século XX.A exemplo de comparação,pode-se hoje constatar que existem descendentes dos antigos ecravos no continente Americano,ao passo que quase nenhuma África sobreviveu no Islão.
Uma tradição antiga,recorrente entre muitas sociedades africanas,que mantinham em cativeiro prisioneiros de guerras tribais,a tal ponto que chegavam a existir aldeias inteiras de escravos de ambos os sexos,a instituição da escravatura foi aproveitada pelos colonos Europeus para o trabalho braçal nas explorações das Américas.Não se tratou de simples rapinagem;ela já fazia parte dos mecanismos sociais de várias culturas africanas,que negociavam as "peças" com os Europeus;caso contrário,entrando os brancos em confronto directo com os potentados locais,a empresa tornar-se-ia muito mais arriscada.
Por mais condenável que tenh sido a escravatura,nunca pode ser actualmente,motivo de contínuas acusações contra a Europa,uma vez que os tempos e as mentalidades são outras,além de que o contexto também já se alterou muito.
Em suma,não faz sentido nenhum,a lógica d vítima,até porque já foram pedidas,mais que uma vez,desculpas pelos crimes do passado.
Mas há certas pessoas que gostam de se agarrar ao passado e não evoluem mentalmente.

30 de julho de 2008 às 18:24:00 WEST  
Blogger Treasureseeker said...

Errata: ´escravos´e ´de´.

30 de julho de 2008 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Magnífico comentário, cara Treasureseeker, completamente em cheio.

30 de julho de 2008 às 18:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A questão é que certos sentimentos estão a ser alimentados tendo em vista objectivos politicos.

30 de julho de 2008 às 18:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

On a « retrouvé » un million cinq cent mille « juifs » en… Inde !
Mercredi, 30 juillet, 2008 ⋅ 12:27:31 t.u. ⋅
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En plus des quelques milliers de Juifs répartis sur le continent indien, un groupe spécifique se réclame aujourd’hui du judaïsme : les « Bné Menaché », reconnus comme étant l’une des dix tribus perdues d’Israël. Portrait d’une communauté religieuse sioniste à l’heure de l’après Goush Katif :

C’est le rabbin Eliyahu Avichail qui a le premier révélé l’existence de cette « tribu perdue » dont l’ancêtre Manmassé ne serait autre que Menaché, fils de Joseph. Eliyahu Avichail, qui a créé en 1975 l’organisation Amishav (« mon peuple revient ») a consacré sa vie à la recherche des tribus perdues et s’est enthousiasmé de la découverte des Bné Menaché, dont les origines juives ne font pour lui aucun doute.

S’ils ne pratiquent le judaïsme que depuis quelques décennies (ils étaient avant cela animistes, puis chrétiens), les « Bné Menaché » affirment en effet être revenus à la religion de leurs ancêtres, se défendant d’avoir adopté une « nouvelle » religion. Ils relatent l’errance de leur tribu à travers la Perse, l’Afghanistan, le Tibet et la Chine, avant leur installation dans les Etats montagneux de Manipur et de Mizoram, au nord-est de l’Inde.

Ces « enfants de Manmassé » seraient en tout un million et demi d’âmes. Convertis au christianisme par les missionnaires britanniques dans les années 1850s, ils ont toutefois conservé une tradition orale et des chants qui rappellent clairement l’histoire juive et les récits bibliques, selon le rabbin David Mamou, chargé par la Rabbanoute d’enquêter sur place sur le judaïsme des Bné Menaché. A l’issue de l’enquête, des juges rabbiniques dépêchés par le grand rabbin sépharade Shlomo Amar l’ont accompagné et confirmé l’identification du groupe au Bné Menaché.

Source: Les Bné Menaché : un enjeu politico-religieux par Nathalie Szerman © Israël Magazine

30 de julho de 2008 às 21:47:00 WEST  

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