O ISLÃO AO ASSALTO DA DINAMARCA
Um dos leitores do Gladius deixou aqui um link para este pertinente e valioso artigo a respeito do modo como a crescente presença islâmica na Dinamarca está a degradar gravemente a qualidade de vida dinamarquesa.
Para além das impressões de viajante do próprio autor, realçam-se uns quantos factos concretos - a Dinamarca, cujo socialismo liberal abriu as fronteiras e criou um ambiente de generosidade extrema para com a imigração (avultados pagamentos da segurança social, auxílios adicionais em transportes, habitação e educação), está agora a braços com o aviltamento do quotidiano dentro das suas fronteiras: enclaves muçulmanos crescentes (guetos) e vozes islâmicas cada vez mais arrogantes a condenar o alegado modo decadente de vida dos Dinamarqueses fizeram com que os indígenas começassem a perceber a incompatibilidade entre o Islão e os valores estabelecidos no País desde há muito: crença na liberdade pessoal e na liberdade de expressão, igualdade entre os sexos, tolerância para com outros grupos étnicos e profundo orgulho na herança e na História dinamarquesa.
Um artigo do New York Post datado de 2002, da autoria de Daniel Pipes e Lars Hedegaard, expuseram os seguintes factos:
«Os imigrantes muçulmanos constituem cinco por cento da população mas consomem mais de quarenta por cento dos gastos da segurança social.
Os muçulmanos são apenas cinco por cento da população de 5,4 milhões de dinamarqueses, mas constituem a maioria dos violadores do país, o que é um combustível para futuros conflitos dado que praticamente todas as vítimas femininas são mulheres não muçulmanas.
Para além das impressões de viajante do próprio autor, realçam-se uns quantos factos concretos - a Dinamarca, cujo socialismo liberal abriu as fronteiras e criou um ambiente de generosidade extrema para com a imigração (avultados pagamentos da segurança social, auxílios adicionais em transportes, habitação e educação), está agora a braços com o aviltamento do quotidiano dentro das suas fronteiras: enclaves muçulmanos crescentes (guetos) e vozes islâmicas cada vez mais arrogantes a condenar o alegado modo decadente de vida dos Dinamarqueses fizeram com que os indígenas começassem a perceber a incompatibilidade entre o Islão e os valores estabelecidos no País desde há muito: crença na liberdade pessoal e na liberdade de expressão, igualdade entre os sexos, tolerância para com outros grupos étnicos e profundo orgulho na herança e na História dinamarquesa.
Um artigo do New York Post datado de 2002, da autoria de Daniel Pipes e Lars Hedegaard, expuseram os seguintes factos:
«Os imigrantes muçulmanos constituem cinco por cento da população mas consomem mais de quarenta por cento dos gastos da segurança social.
Os muçulmanos são apenas cinco por cento da população de 5,4 milhões de dinamarqueses, mas constituem a maioria dos violadores do país, o que é um combustível para futuros conflitos dado que praticamente todas as vítimas femininas são mulheres não muçulmanas.
Encontram-se proporções similares noutros crimes.»
Mas nem tudo é mau... uma pesquisa recente revelou que apenas cinco por cento dos muçulmanos se casaria com um/a dinamarquês/a... o que, para a Direita conservadora é sinal de perigo, para a Direita Nacionalista é uma garantia da salvaguarda do rosto europeu, pois que a mistura é inimiga de toda a identidade.
Voltando à ameaça, o estudo apurou também que há líderes muçulmanos a declarar abertamente o seu objectivo de introduzir a lei islâmica na Dinamarca assim que a população muçulmana crescer o suficiente para que tal seja possível. E se as correntes tendências demográficas persistirem, dentro de quatro décadas, um em cada três habitantes da Dinamarca será muçulmano.
Em solo dinamarquês, sucedem-se os ataques contra judeus; os apóstatas do Islão são assassinados ou então forçados a viver no medo e a esconderem-se.
Como resultado, a Dinamarca elegeu recentemente um governo de Direita dura e tem agora a política de imigração mais apertada da Europa, o que, como não podia deixar de ser, suscitou várias acusações de racismo em todo o continente.
Entretanto, é agora proibido construir uma mesquita na capital.
Em 2006, o ministro do emprego Claus Hjort Frederiksen, afirmou publicamente que se a imigração vinda do terceiro mundo fosse bloqueada, setenta e cinco por cento dos cortes que o governo vai ter de fazer nas próximas décadas para sustentar o vasto sistema de segurança social seriam desnecessários. Ou seja, o actual sistema de segurança social está a ser explorado à grande pela imigração terceiro-mundista e podee bem levar o País à ruína ou pelo menos à severa diminuição do seu nível de vida.
Não há nada como a Democracia a sério, para que estudos destes sejam divulgados junto do Povo...
Paralelamente, a ministra da imigração e da integração, Rikke Hvilshoj, anda a irritar os imãs estacionados na Dinamarca. Um episódio demonstrou bem a sua verticalidade perante a ameaça musla: um imã radical, Ahmed Abdel Rahman Abu Laban, exigiu que o governo pagasse uma indemnização à família dum muçulmano assassinado num subúrbio de Copenhaga, afirmando que a sede de vingança da família poderia ser solucionada com dinheiro. A ministra recusou tal exigência; o imã argumentou que na cultura muçulmana, o pagamento de retribuição era comum neste casos, ao que Hvilshoj respondeu que o que se faz num país muçulmano não é necessariamente o que se faz na Dinamarca. A casa da senhora foi incendiada enquanto ela, o seu marido e os seus filhos dormiam. Toda a família escapou ilesa, mas foi obrigada a mudar-se para uma morada secreta. Hvilshoj e outros ministros passaram a ter guarda-costas pela primeira vez na História do País.
Mas nem tudo é mau... uma pesquisa recente revelou que apenas cinco por cento dos muçulmanos se casaria com um/a dinamarquês/a... o que, para a Direita conservadora é sinal de perigo, para a Direita Nacionalista é uma garantia da salvaguarda do rosto europeu, pois que a mistura é inimiga de toda a identidade.
Voltando à ameaça, o estudo apurou também que há líderes muçulmanos a declarar abertamente o seu objectivo de introduzir a lei islâmica na Dinamarca assim que a população muçulmana crescer o suficiente para que tal seja possível. E se as correntes tendências demográficas persistirem, dentro de quatro décadas, um em cada três habitantes da Dinamarca será muçulmano.
Em solo dinamarquês, sucedem-se os ataques contra judeus; os apóstatas do Islão são assassinados ou então forçados a viver no medo e a esconderem-se.
Como resultado, a Dinamarca elegeu recentemente um governo de Direita dura e tem agora a política de imigração mais apertada da Europa, o que, como não podia deixar de ser, suscitou várias acusações de racismo em todo o continente.
Entretanto, é agora proibido construir uma mesquita na capital.
Em 2006, o ministro do emprego Claus Hjort Frederiksen, afirmou publicamente que se a imigração vinda do terceiro mundo fosse bloqueada, setenta e cinco por cento dos cortes que o governo vai ter de fazer nas próximas décadas para sustentar o vasto sistema de segurança social seriam desnecessários. Ou seja, o actual sistema de segurança social está a ser explorado à grande pela imigração terceiro-mundista e podee bem levar o País à ruína ou pelo menos à severa diminuição do seu nível de vida.
Não há nada como a Democracia a sério, para que estudos destes sejam divulgados junto do Povo...
Paralelamente, a ministra da imigração e da integração, Rikke Hvilshoj, anda a irritar os imãs estacionados na Dinamarca. Um episódio demonstrou bem a sua verticalidade perante a ameaça musla: um imã radical, Ahmed Abdel Rahman Abu Laban, exigiu que o governo pagasse uma indemnização à família dum muçulmano assassinado num subúrbio de Copenhaga, afirmando que a sede de vingança da família poderia ser solucionada com dinheiro. A ministra recusou tal exigência; o imã argumentou que na cultura muçulmana, o pagamento de retribuição era comum neste casos, ao que Hvilshoj respondeu que o que se faz num país muçulmano não é necessariamente o que se faz na Dinamarca. A casa da senhora foi incendiada enquanto ela, o seu marido e os seus filhos dormiam. Toda a família escapou ilesa, mas foi obrigada a mudar-se para uma morada secreta. Hvilshoj e outros ministros passaram a ter guarda-costas pela primeira vez na História do País.
4 Comments:
"«Os imigrantes muçulmanos constituem cinco por cento da população mas consomem mais de quarenta por cento dos gastos da segurança social.
Os muçulmanos são apenas cinco por cento da população de 5,4 milhões de dinamarqueses, mas constituem a maioria dos violadores do país, o que é um combustível para futuros conflitos dado que praticamente todas as vítimas femininas são mulheres não muçulmanas.
Encontram-se proporções similares noutros crimes.»"
"A casa da senhora foi incendiada enquanto ela, o seu marido e os seus filhos dormiam. Toda a família escapou ilesa, mas foi obrigada a mudar-se para uma morada secreta. Hvilshoj e outros ministros passaram a ter guarda-costas pela primeira vez na História do País."
Realmente é incrivel.
É incrivel também que so ao fim de tanto tempo, quando a situaçao ja esta caotica, é que votam num partido com linha mais dura quanto à imigração, mas mesmo assim nem votam nos nacionalistas.
É caso para dizer, a propaganda multiracialista é bem forte e anestesia tao bem a populaçao nativa que estes nem se importam em prejudicar a sua qualidade de vida.
O Povo demora a acordar, mas acorda.
Apartheid
in Greenland:
http://sioe.wordpress.com/
"Apartheid
in Greenland:
http://sioe.wordpress.com/"
É um bocado longe mas pode ser que alguém arranje uma bandeira e vá até lá.
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