XIITAS DA ÁUSTRIA APOIAM ABERTAMENTE O IRÃO E A ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA
O líder do Centro Islâmico Xiita da Áustria, Muhammad-Ali Lances, declarou recentemente que o Irão conferia prestígio e grandeza aos muçulmanos em todo o mundo.
Porque será? Por o Irão condenar à morte apóstatas, adúlteras de homossexuais? Ou por reprimir violentamente as mulheres que não usam o véu islâmico? Talvez por ter agora uma lei que aplica a pena de morte a quem apelar à apostasia na Internet?...
Será a isto que a cambada politicamente correcta islamófila chama «Islão moderado e tolerante»?
Mas se não é, se a hoste pró-islâmica reconhece que a república dos aiatolas é de facto extremista e intolerante, mas por outro lado continua a propagandear a ideia de que no mundo islâmico os radicais intolerantes são uma minúscula minoria, então como se explica que uma minúscula minoria, além de controlar um dos países muçulmanos mais poderosos do planeta, esteja também na liderança dos muçulmanos xiitas estacionados num país europeu?
São certamente esclarecedoras as próprias palavras de Muhammad-Ali Lances sobre o modo como se deve observar as atitudes da maometana gente: «Não precisamos de propagandear em sermões, uma vez que os nossos feitos falam mais alto do que as palavras, e a Europa está actualmente desprovida de orientação adequada, necessitando urgentemente de modelos apropriados e de liderança eficiente.»
Para além da retórica claramente imperialista islamista que pretende «disciplinar» a Europa, interessa perceber que, de acordo com o que diz o supracitado muslo, a observação do que as autoridades iranianas fazem de facto no seu próprio país é que mais conta para se entender o real significado do regime presidido por Ahmadinejad. Os Europeus que amam a Liberdade dificilmente poderão ter muitas dúvidas a respeito da qualidade do modelo iraniano.
Porque será? Por o Irão condenar à morte apóstatas, adúlteras de homossexuais? Ou por reprimir violentamente as mulheres que não usam o véu islâmico? Talvez por ter agora uma lei que aplica a pena de morte a quem apelar à apostasia na Internet?...
Será a isto que a cambada politicamente correcta islamófila chama «Islão moderado e tolerante»?
Mas se não é, se a hoste pró-islâmica reconhece que a república dos aiatolas é de facto extremista e intolerante, mas por outro lado continua a propagandear a ideia de que no mundo islâmico os radicais intolerantes são uma minúscula minoria, então como se explica que uma minúscula minoria, além de controlar um dos países muçulmanos mais poderosos do planeta, esteja também na liderança dos muçulmanos xiitas estacionados num país europeu?
São certamente esclarecedoras as próprias palavras de Muhammad-Ali Lances sobre o modo como se deve observar as atitudes da maometana gente: «Não precisamos de propagandear em sermões, uma vez que os nossos feitos falam mais alto do que as palavras, e a Europa está actualmente desprovida de orientação adequada, necessitando urgentemente de modelos apropriados e de liderança eficiente.»
Para além da retórica claramente imperialista islamista que pretende «disciplinar» a Europa, interessa perceber que, de acordo com o que diz o supracitado muslo, a observação do que as autoridades iranianas fazem de facto no seu próprio país é que mais conta para se entender o real significado do regime presidido por Ahmadinejad. Os Europeus que amam a Liberdade dificilmente poderão ter muitas dúvidas a respeito da qualidade do modelo iraniano.
3 Comments:
Imperialismo.
Vem numa revista desta semana uma foto do jogador do sporting Yannick Djaló com o filho. O Djaló é bem preto e o filho é muito mais claro. O filho do Djaló deve ser de uma mulher branca. Alguem pode confirmar se o Djaló é casado com uma mulher branca?
Sim.A mulher dele é bem branca,e ainda por cima,loira.
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