RECORDAR O CRIME CRISTÃO EM ELÊUSIS
Elêusis era o local de um santuário consagrado a Deméter e a Perséfone onde se realizavam, desde pelo menos 1500 a.c., as cerimónias esotéricas (iniciáticas) mais importantes da Grécia antiga e, talvez, de toda a Antiguidade Europeia. Os chamados «Mistérios de Elêusis», ou seja, os ritos aí realizados, mantidos em segredo, eram destinados a unir o adorador aos Deuses de maneira tal que a sua imortalidade bem-aventurada estivesse assegurada após a morte.
Cícero escreveu (em «Leis II, XIV, 36) , a respeito desta iniciação, o seguinte:
«Entre as muitas excelentes e de facto divinas instituições que Atenas criou e com as quais contribuiu para a vida humana, nenhuma, na minha opinião, é melhor do que a desses mistérios. Pois através deles fomos tirados ao nosso modo de vida bárbaro, selvagem, e educados e refinados até alcançarmos um nível civilizacional; e sendo os ritos chamados «iniciações», aprendemos deles os princípios da vida, e ganhámos o poder não apenas de viver em felicidade, mas também de morrer com melhor esperança.»
No dia 22 de Julho de 395 d.c., uma horda cristã - Visigodos cristianizados conduzidos por cristãos - profanou e destruiu o santuário de Elêusis e massacrou os sacerdotes de Deméter.
posted by Caturo at quarta-feira, julho 23, 2008
16 Comments:
Não sei porquê, mas estas coisas do paganismo, dão me cá um tesão !!
Ando sempre com "ele" em pé , quando oiço falar em orgias pagãs.
Isto é tudo pecado, assim como esse Nuno Carvalhana mais conhecido por Caturo ou Táutalos
é um pecador .
Têm que se limpar perante o SENHOR,e converter-se rápidamente para salvar a sua alma das garras do demo.
Obrigado, Caturo.
Boa tarde.Tenho que começar por dizer que acho a pintura lindíssima!Por acaso não me sabes dizer de quem é?Pelo traço,parece-me ser de Dante Rossetti,que é um pintor que adoro.Diz de tua justiça.
"É que o mestre Caturo anda na rua todos os dias, e até passa por sítios perigosos onde não é rara a súcia das gangues"
Ó Caturo, então diz lá quais são esses sitios perigosos e a que horas lá passas. Vá ó rato guinchador, apresenta lá provas desses teus actos de heroismo.
Imbecil! Já tomaste banho hoje?
Chiu, filhadaputa. Já te atirei às ventas com a merda que és, porque de facto EU é que dou a cara em toda a parte, NÃO TU, meu pedaço de esterco cobarde a chiar como um porco na matança. E só se fosse ainda mais imbecil do que tu é que dizia por onde é que passo para depois a merda da tua laia me fazer uma espera.
E devo tomar mais banho num dia do que tu numa semana.
Por conseguinte, o zorro agora zurra baixinho...:)
Por acaso não me sabes dizer de quem é?
É «Eleusis in Kadinlar» de Jean Delville (1931) e é de facto uma bela visão, deveras luminosa e sobretudo numinosa.
http://lua-magica-wicca.blogspot.com/2008/06/sndrome-do-paganismo-cristo-jan-duarte.html
Enquanto no paganismo “real” os objetivos do culto são coletivos, nesse simulacro pagão moldado no cristianismo e impregnado dos valores da sociedade de consumo, os objetivos são total e completamente individualistas.
Não concordo com a visão do autor. Também no Paganismo, e muito antes do judeu crucificado nascer, já os antigos pediam aos seus Deuses para alcançarem objectivos individualistas, tal e qual como fazem os católicos, e tal como a jovem do seu exemplo fez.
http://www.portalateu.com/tag/portugal/
Diz-se que a população portuguesa é maioritariamente católica. No entanto, a maioria dentro da maioria é não-praticante!
Utilizando o mesmo raciocínio, não se poderá dizer que a maioria da população portuguesa é maioritariamente desportista não-praticante? Ou homossexual não-praticante?
Será a conveniência de julgar e catalogar as pessoas por aquilo que dizem e não por aquilo que fazem que leva a este fenómeno? Ou será que a maioria dos crentes não-praticantes considera que, pelo sim, pelo não, “deixa-me lá dizer que acredito nesse tal Deus omnipotente, não vá ele existir mesmo e, assim, talvez me safe”?
Eu, se não tiver bom carácter, não é o facto de dizer que o tenho que me transforma em boa gente! Da mesma forma, quem quiser ser católico, para contar estatisticamente, não lhe deveria bastar dizer que o é.
Se a interpretação das sondagens fosse igual para a religião como é para outras matéria, muito provavelmente, concluir-se-ia que a maioria da população portuguesa é, efectivamente, ateia. Só que ainda não deu por isso!
http://www.magianegra.com.pt/ordem_do_santuario.htm
Ateia, não creio. Indiferente, provavelmente sim.
Já agora, quanto a isto,
Da mesma forma, quem quiser ser católico, para contar estatisticamente,
quem não gosta tem só de combater para diminuir esse poder ilusório da igreja. Uma das medidas passa por aqui:
http://gladio.blogspot.com/2005/03/informao-desbaptizao.html
Devias ter vergonha em andar sempre a atacar a igreja.
Se hoje és portugues a isso deveu-se ao cristianismo.Portugal nasceu cristão e não pagão!
Alias digo mais o que une a Europa entre si são os valores cristãos.Se assim nao fosse estavas neste momento com o rabo virado para meca.
A Europa e o cristianismo são indissociaveis!
Foi o cristianismo que fez a Europa forte.
O que acontece neste momento na Europa é a decadencia de valores devido ao consumismo desenfreado e ao materialismo.
Isso tornou a igreja mais fraca e com a igreja fraca a europa automaticamente enfraquece tb
Isto é um facto e nada do que digas o pode negar
Ehehehh, ó Senhorio... essa terminação é mesmo de quem está com medo de ouvir a contra-argumentação...
Pois em primeiro lugar Portugal nasceu cristão PORQUE o Cristianismo se impôs PELA FORÇA e PELA INTIMIDAÇÃO contra os cultos dos NOSSOS Ancestrais. Logo por aí a sua legitimidade em solo nacional está ferida de nulidade.
Em segundo lugar, o Cristianismo não pode em caso algum ser tomado como religião nacional, visto que pela sua própria natureza é uma religião universalista, com uma essência anti-fronteiras.
Em terceiro lugar, mesmo que fosse nacional, só poderia sê-lo dos Judeus, por motivos óbvios...
Quanto à acção da Igreja em si... começou logo por atrasar a nossa independência... já os próprios Castelhanos a tinham reconhecido no Tratado de Zamora em 1143, mas a Igreja só o fez em 1179.
A respeito do teu «se...», «se não fosse a Igreja, éramos muslos...» é pura especulação que não serve de argumento. E ainda bem para ti que não serve, porque olha que a Índia pagã também travou e rechaçou a ofensiva islâmica e não precisou do Cristianismo para o fazer.
Entretanto, os valores cristãos contaminaram a Europa como uma autêntica peste e originaram ou pelo menos dinamizaram os maiores males que alguma vez estiveram sobre solo europeu: intolerância, opressão, humilhação do homem, e, mais recentemente, universalismo militante e etno-masoquismo. Em tudo isto se vê a matriz cristã, pelo que dizer que o Cristianismo é que fortaleceu a Europa constitui uma escandalosa inversão da realidade. É aliás sintomático que no grande embate bélico que opôs os Europeus ao Islão, a vitória europeia, paulatina mas progressiva, só começou a verificar-se em larga escala a partir do Renascimento, ou seja, quando a Europa começou a recuperar a sabedoria e o espírito da antiga civilização pré-cristã.
"O que acontece neste momento na Europa é a decadencia de valores devido ao consumismo desenfreado e ao materialismo."
Bah!
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