SOBRE OS OCIDENTAIS CONVERTIDOS AO ISLÃO
Deste artigo a respeito dos motivos da conversão de um bom número de europeus, e não só, ao credo de Mafoma, salientam-se umas quantas observações por demais pertinentes, e que dão ou deveriam dar que pensar, e sobretudo que fazer, aos pedagogos e os educadores da juventude:
Um número crescente de ocidentais, homens e mulheres, convertem-se ao Islão. Segundo uma informação citada num artigo de Ian Johnson no Wall Street Journal, entre 11 de Setembro de 2001 e de 2002, 71.000 alemães converteram-se ao Islão. Se esta cifra é correcta, podemos estar perante o que fazem as pessoas quando em medo ou quando querem estar no «lado vencedor».
Segundo Osama bin Laden, a gente de toda a parte identifica-se com “o forte” ou “ganhador”. Segundo o psiquiatra prisional Theodore Dalrymple, que trabalhou com presos muçulmanos na Grã-Bretanha, “uma grande parte da atracção do Islão para os homens essencial e crescentemente secularizados” é a oportunidade que se oferece no Islão de “abuso abominavel das mulheres”. Assim, segundo o Dr. Dalrymple, os homens ocidentais que se sentem inseguros ou humilhados pela crescente igualdade da mulher, são atraídos ao Islão do mesmo modo que os homens ocidentais se sentem atraídos por esposas asiáticas por correspondência [isto é mais o caso dos Ianques, digo eu - nota do bloguista]. Eventualmente, alguns homens também se convertem em busca de Deus e duma comunidade espiritualmente vigorosa. Num artigo acerca do porquê de o Islão atrair tantos criminosos ocidentais [há muitas “conversões de prisão” a acontecer] a Dra. Monika Wohlraub-Sahr sugere que “as vidas de tais pessoas ficou fora de controlo”, y agora estão “em busca de estrutura”.
Outro motivo para a conversão ao Islão implica a noção de racismo branco no Ocidente. De facto, uma célula terrorista de Portland, Oregón, incluía vários conversos afro-americanos. Uma mulher, October Dominique Lewis, tambem era conhecida como “Jadija”. October tomou ironicamente o seu novo nome islâmico da primeira esposa do profeta Maomé, que foi a primeira conversa à nova religião do profeta Maomé. Alguns afro-americanos e europeus afro-caribenhos converteram-se ao Islão com a errónea crença de que o Islão carece de preconceitos raciais (não é assim, veja-se o que está a acontecer no Sudão) e/ou carece de historial de escravatura. De facto, tanto os muçulmanos árabes étnicos como os muçulmanos africanos praticam hoje o esclavagismo.
(...)
As mulheres ocidentais convertem-se geralmente quando se casam com muçulmanos - são pressionadas a fazê-lo. Amiúde tais mulheres são bastante inocentes e românticas face ao outro “exótico”. Algumas podem estar traumatizadas por familias abusivas ou emocionalmente distantes, e buscam “vidas novas” em ambientes desconhecidos. Não obstante, prontamente se encontram em circunstâncias misteriosamente similares e mais arricadas. Do mesmo modo quiçá que alguns dos seus homólogos masculinos, as mulheres ocidentais convertidas ao Islão têm medidas fora de controlo que tentam resgatar ou redimir.(...)
Um número crescente de ocidentais, homens e mulheres, convertem-se ao Islão. Segundo uma informação citada num artigo de Ian Johnson no Wall Street Journal, entre 11 de Setembro de 2001 e de 2002, 71.000 alemães converteram-se ao Islão. Se esta cifra é correcta, podemos estar perante o que fazem as pessoas quando em medo ou quando querem estar no «lado vencedor».
Segundo Osama bin Laden, a gente de toda a parte identifica-se com “o forte” ou “ganhador”. Segundo o psiquiatra prisional Theodore Dalrymple, que trabalhou com presos muçulmanos na Grã-Bretanha, “uma grande parte da atracção do Islão para os homens essencial e crescentemente secularizados” é a oportunidade que se oferece no Islão de “abuso abominavel das mulheres”. Assim, segundo o Dr. Dalrymple, os homens ocidentais que se sentem inseguros ou humilhados pela crescente igualdade da mulher, são atraídos ao Islão do mesmo modo que os homens ocidentais se sentem atraídos por esposas asiáticas por correspondência [isto é mais o caso dos Ianques, digo eu - nota do bloguista]. Eventualmente, alguns homens também se convertem em busca de Deus e duma comunidade espiritualmente vigorosa. Num artigo acerca do porquê de o Islão atrair tantos criminosos ocidentais [há muitas “conversões de prisão” a acontecer] a Dra. Monika Wohlraub-Sahr sugere que “as vidas de tais pessoas ficou fora de controlo”, y agora estão “em busca de estrutura”.
Outro motivo para a conversão ao Islão implica a noção de racismo branco no Ocidente. De facto, uma célula terrorista de Portland, Oregón, incluía vários conversos afro-americanos. Uma mulher, October Dominique Lewis, tambem era conhecida como “Jadija”. October tomou ironicamente o seu novo nome islâmico da primeira esposa do profeta Maomé, que foi a primeira conversa à nova religião do profeta Maomé. Alguns afro-americanos e europeus afro-caribenhos converteram-se ao Islão com a errónea crença de que o Islão carece de preconceitos raciais (não é assim, veja-se o que está a acontecer no Sudão) e/ou carece de historial de escravatura. De facto, tanto os muçulmanos árabes étnicos como os muçulmanos africanos praticam hoje o esclavagismo.
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As mulheres ocidentais convertem-se geralmente quando se casam com muçulmanos - são pressionadas a fazê-lo. Amiúde tais mulheres são bastante inocentes e românticas face ao outro “exótico”. Algumas podem estar traumatizadas por familias abusivas ou emocionalmente distantes, e buscam “vidas novas” em ambientes desconhecidos. Não obstante, prontamente se encontram em circunstâncias misteriosamente similares e mais arricadas. Do mesmo modo quiçá que alguns dos seus homólogos masculinos, as mulheres ocidentais convertidas ao Islão têm medidas fora de controlo que tentam resgatar ou redimir.(...)
5 Comments:
http://www.welt.de/welt_print/arti2257158/Unter_Feinden.html
"Num artigo acerca do porquê de o Islão atrair tantos criminosos ocidentais"
Estavas à espera de quê? lol
A Europa não pode nem deve renegar a sua herança clássica greco-romana.Porque é que os monges cristãos se pelavam por livros escritos por escritores pagãos?
Porque queriam dar um ar filosófico e intelectual às suas crenças vindas dum mundo essencialmente estranho à cultura greco-romana. E porque queriam monopolizar a filosofia clássica, precisamente para tirar essa arma intelectual aos resistentes pagãos.
Para quando um debate televisivo entre seguidores do Cristianismo e do Paganismo?Nunca houve nada disso até hoje,que me lembre.Era útil.
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