ISLÃO PODE VIR A TOMAR CONTA DA FEDERAÇÃO RUSSA DENTRO DE CINQUENTA ANOS
Segundo o Pravda, o Islão pode bem tornar-se na mais poderosa religião da Federação Russa por volta de 2050, de tal modo é elevada a taxa de natalidade nas repúblicas islâmicas.
A actual conquista étnica chinesa do extremo oriente da Federação Russa é uma realidade que preocupa grandemente o Kremlin. A desproporção do crescimento étnico alheio em diferentes regiões do país é outro problema. A comunidade muçulmana pode tornar-se na maior de todas por volta de meados do corrente século.
Neste momento, o credo de Mafoma é já a segunda maior religião deste país, o maior do mundo. Alguns dos povos «étnicamente» muçulmanos estão concentradas na área do Mar Negro e do Mar Cáspio: os Adyghe, os Balkares, os Tchetchenos, os Circassianos, os Ingushos, os Kabardin, os Karachay, e vários povos do Daguestão; outros há, na região da bacia do Volga, tais como os Tátares e os Bashkires, no seio dos quais há bom número de muslos.
Com o fim da era soviética, muitos muçulmanos foram autorizados a fazer peregrinações a Meca. Em 1995, a União dos Muçulmanos da Rússia, liderada por um muslo da etnia Tátar, começou a organizar um movimento destinado a melhorar a compreensão inter-étnica e a combater os mal-entendidos russos sobre o Islão. A União dos Muçulmanos Russos é a sucessora directa da União dos Muçulmanos, organização anterior à Primeira Guerra Mundial, que tinha a sua própria facção na Duma russa. A união pós-comunista formou já um partido político, o Movimento Público Russo Muçulmano Nur, que está coordenado com imãs para defender os direitos políticos, económicos e culturais dos muçulmanos e de outras minorias.
Muitos muçulmanos, em particular clérigos, queixam-se de serem incomodados e presos pelas autoridades e da confiscação ocacional de fontes educacionais islâmicas. Os problemas têm sido exacerbados por ataques terroristas ligados ao extremismo islâmico da Tchetchénia.
O crescimento da população musla na Rússia, os ataques terroristas e o declínio da população étnica russa deram origem a um forte sentimento de islamofobia neste país.
A actual conquista étnica chinesa do extremo oriente da Federação Russa é uma realidade que preocupa grandemente o Kremlin. A desproporção do crescimento étnico alheio em diferentes regiões do país é outro problema. A comunidade muçulmana pode tornar-se na maior de todas por volta de meados do corrente século.
Neste momento, o credo de Mafoma é já a segunda maior religião deste país, o maior do mundo. Alguns dos povos «étnicamente» muçulmanos estão concentradas na área do Mar Negro e do Mar Cáspio: os Adyghe, os Balkares, os Tchetchenos, os Circassianos, os Ingushos, os Kabardin, os Karachay, e vários povos do Daguestão; outros há, na região da bacia do Volga, tais como os Tátares e os Bashkires, no seio dos quais há bom número de muslos.
Com o fim da era soviética, muitos muçulmanos foram autorizados a fazer peregrinações a Meca. Em 1995, a União dos Muçulmanos da Rússia, liderada por um muslo da etnia Tátar, começou a organizar um movimento destinado a melhorar a compreensão inter-étnica e a combater os mal-entendidos russos sobre o Islão. A União dos Muçulmanos Russos é a sucessora directa da União dos Muçulmanos, organização anterior à Primeira Guerra Mundial, que tinha a sua própria facção na Duma russa. A união pós-comunista formou já um partido político, o Movimento Público Russo Muçulmano Nur, que está coordenado com imãs para defender os direitos políticos, económicos e culturais dos muçulmanos e de outras minorias.
Muitos muçulmanos, em particular clérigos, queixam-se de serem incomodados e presos pelas autoridades e da confiscação ocacional de fontes educacionais islâmicas. Os problemas têm sido exacerbados por ataques terroristas ligados ao extremismo islâmico da Tchetchénia.
O crescimento da população musla na Rússia, os ataques terroristas e o declínio da população étnica russa deram origem a um forte sentimento de islamofobia neste país.
Daqui deste extremo ocidental da Europa, permito-me opinar que talvez seja tempo dos nossos parentes Russos começarem a pensar em abandonar todo o território não europeu que está debaixo do seu Estado, porque, de facto, a Europa termina nos Urais...
4 Comments:
primeiro que tudo, independencia para os varios paises que fazem a Russia.
Nao sei para que se preocupam tanto com as raças europeias da Russia, se depois querem tanto territorio com outros povos.
Desde mongois siberianos a chineses, povos arabes, etc, sao tantos.
Caturo mas nesse caso a europa vai ficar muito mais cercada do que já está, pelo menos a norte era importante manter alguns desses territórias. Talvez nos próximos anos surja uma aliança entre as europas para permitir essa resistência.
Ai que bom, ai que bom!
Islão para todos!
Talvez nos próximos anos surja uma aliança entre as europas para permitir essa resistência.
É cada vez mais nítido que esse é o melhor caminho a seguir e que nenhum outro permite a salvaguarda da Europa.
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