APOIANTE DE MCCAIN CAUSA POLÉMICA AO AFIRMAR QUE NÃO SE AJOELHA PERANTE OS MUÇULMANOS
Corre nos EUA uma polémica cada vez acirrada devido ao ultrage dos porta-vozes da comunidade muçulmana perante as palavras dum dos principais apoiantes da campanha de McCain que, numa conferência organizada pelo Partido Republicano da Flórida, disse: «os muçulmanos disseram que ou nos ajoelhamos ou nos matam. Eu não tenciono ajoelhar-me, e não advogo que nos ajoelhemos, e o John (McCain) também não aconselha tal coisa a ninguém.» Quem assim falou foi Bud Day, coronel da Força Aérea, altamente medalhado e honrado, e que chegou a ser prisioneiro de guerra no Vietname juntamente com McCain.
A islamada de organizações várias saltou de imediato a ferver de indignação e a dizer a McCain que se distanciasse de tais declarações, repudiando-as publicamente.
O porta-voz da campanha republicana declarou simplesmente que «a ameaça que enfrentamos é do extremismo islâmico.»
Posteriormente, foi noticiado que um porta-voz dos Republicanos disse que Day percebeu que tinha cometido um erro porque disse «muçulmanos» quando queria dizer «terroristas». Um erro assaz compreensível, note-se...
Robert Spencer, do Jihad Watch, observa que alguns dos líderes muçulmanos que se mostraram publicamente indignados com as palavras do antigo soldado dos ares são por seu turno suspeitos de apoiarem a «grande guerra santa», como por exemplo Khaled Saffuri, que tinha relações que não seriam superficiais com muçulmanos directamente ligados ao terrorismo, bem como a CAIR (Conselho para as Relações Islamo-Americanas), já indiciada como co-conspiradora num caso de financiamento de terrorismo ligado ao Hamas.
A islamada de organizações várias saltou de imediato a ferver de indignação e a dizer a McCain que se distanciasse de tais declarações, repudiando-as publicamente.
O porta-voz da campanha republicana declarou simplesmente que «a ameaça que enfrentamos é do extremismo islâmico.»
Posteriormente, foi noticiado que um porta-voz dos Republicanos disse que Day percebeu que tinha cometido um erro porque disse «muçulmanos» quando queria dizer «terroristas». Um erro assaz compreensível, note-se...
Robert Spencer, do Jihad Watch, observa que alguns dos líderes muçulmanos que se mostraram publicamente indignados com as palavras do antigo soldado dos ares são por seu turno suspeitos de apoiarem a «grande guerra santa», como por exemplo Khaled Saffuri, que tinha relações que não seriam superficiais com muçulmanos directamente ligados ao terrorismo, bem como a CAIR (Conselho para as Relações Islamo-Americanas), já indiciada como co-conspiradora num caso de financiamento de terrorismo ligado ao Hamas.
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