UM TERÇO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO REINO UNIDO AFIRMA QUE É ACEITÁVEL MATAR EM NOME DA RELIGIÃO
Uma sondagem recente registou a grande influência da ideologia extremista islâmica sobre os universitários muçulmanos em todo o Reino Unido:
- quarenta por cento apoia a introdução na lei britânica da charia para os muçulmanos;
- um terço apoia o estabelecimento dum Estado islâmico mundial regido pela lei islâmica (califado);
- quarenta por cento considera inaceitável que homens e mulheres muçulmanos se misturem livremente;
- vinte e quatro por cento não acredita que os homens e as mulheres sejam iguais aos olhos de Alá;
- um quarto não tem pouco ou nenhum respeito pelos homossexuais.
E trinta e dois por cento afirmou que é aceitável matar em nome da religião. De entre estes, quatro por cento acreditam que matar é justificável para «promover e preservar» a religião, enquanto vinte e oito por cento disseram que matar é aceitável se a religião estiver a ser atacada.
Agora - o que é para os muçulmanos «a religião a ser atacada»? O caso das caricaturas bem o mostrou, a nível mundial, com os governos dos países islâmicos a fazerem pressões bem sucedidas na ONU para proibirem a crítica ao Islão.
O estudo apurou também que há sociedades islâmicas nas universidades a operar sob a tutela da Federação das Sociedades de Estudantes Islâmicos, que exercem forte influência em muitos dos noventa mil estudantes do Reino Unido, pois que um quarto destes pertencem a sociedades islâmicas e os seus pontos de vista são frequentemente extremistas. Três quintos dos membros destas sociedades afirmaram que matar em nome da religião era aceitável. Os serviços de segurança observam que o activismo islâmico universitário é uma porta de saída para o extremismo violento. Muitos terroristas e seus simpatizantes são oriundos do meio universitário.
Do meio universitário sim - não das franjas de miseráveis do Terceiro Mundo, ou dos pobres jovens palestinianos... trata-se aqui de gente enquadrada num nível educacional superior. Porque o fanatismo muslo não é uma questão de instrução, de nível intelectual ou de classe social. É sim um perigo social e culturalmente transversal - e, como aqui se vê, bem estabelecido ao mais alto nível educacional dum dos principais e mais poderosos países do Ocidente.
- quarenta por cento apoia a introdução na lei britânica da charia para os muçulmanos;
- um terço apoia o estabelecimento dum Estado islâmico mundial regido pela lei islâmica (califado);
- quarenta por cento considera inaceitável que homens e mulheres muçulmanos se misturem livremente;
- vinte e quatro por cento não acredita que os homens e as mulheres sejam iguais aos olhos de Alá;
- um quarto não tem pouco ou nenhum respeito pelos homossexuais.
E trinta e dois por cento afirmou que é aceitável matar em nome da religião. De entre estes, quatro por cento acreditam que matar é justificável para «promover e preservar» a religião, enquanto vinte e oito por cento disseram que matar é aceitável se a religião estiver a ser atacada.
Agora - o que é para os muçulmanos «a religião a ser atacada»? O caso das caricaturas bem o mostrou, a nível mundial, com os governos dos países islâmicos a fazerem pressões bem sucedidas na ONU para proibirem a crítica ao Islão.
O estudo apurou também que há sociedades islâmicas nas universidades a operar sob a tutela da Federação das Sociedades de Estudantes Islâmicos, que exercem forte influência em muitos dos noventa mil estudantes do Reino Unido, pois que um quarto destes pertencem a sociedades islâmicas e os seus pontos de vista são frequentemente extremistas. Três quintos dos membros destas sociedades afirmaram que matar em nome da religião era aceitável. Os serviços de segurança observam que o activismo islâmico universitário é uma porta de saída para o extremismo violento. Muitos terroristas e seus simpatizantes são oriundos do meio universitário.
Do meio universitário sim - não das franjas de miseráveis do Terceiro Mundo, ou dos pobres jovens palestinianos... trata-se aqui de gente enquadrada num nível educacional superior. Porque o fanatismo muslo não é uma questão de instrução, de nível intelectual ou de classe social. É sim um perigo social e culturalmente transversal - e, como aqui se vê, bem estabelecido ao mais alto nível educacional dum dos principais e mais poderosos países do Ocidente.
10 Comments:
Li o título e pensei logo que estavas a falar de pagãos :D. Como era bonito se fosse. Mas afinal não, são os outros, nós por cá continuamos a achar que o bom é morrer em nome da religião dos outros. ;)
De facto, é preciso radicalismo para enfrentar essa cambada. Este artigo
http://www.jihadwatch.org/archives/021957.php#more
dá que pensar.
O melhor mesmo é não morrer por nenhuma filhadaputa de religião que só serve para castrar o pessoal.
MORTE ÁS RELIGIÕES!
KILL YOUR IDOLS!
john lennon, yeah!
Quanto ao filhadaputa que me veio aqui ameaçar, que me apareça à frente quando quiser.
Chárape mene! Ainda passo por um dos vossos encontros só para te enfiar um Hakouken em cheio nas trombas!
Então aparece mesmo, ó filhadaputa.
Fiquei sem perceber se tu estás de acordo ou não.
Não acho bem matar só porque a religião foi criticada. Isso é próprio de fanáticos incapazes de viver em Democracia.
"- quarenta por cento apoia a introdução na lei britânica da charia para os muçulmanos;" -- Isto é sedição.
Enviar um comentário
<< Home