domingo, julho 27, 2008

UM TERÇO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO REINO UNIDO AFIRMA QUE É ACEITÁVEL MATAR EM NOME DA RELIGIÃO

Uma sondagem recente registou a grande influência da ideologia extremista islâmica sobre os universitários muçulmanos em todo o Reino Unido:
- quarenta por cento apoia a introdução na lei britânica da charia para os muçulmanos;
- um terço apoia o estabelecimento dum Estado islâmico mundial regido pela lei islâmica (califado);
- quarenta por cento considera inaceitável que homens e mulheres muçulmanos se misturem livremente;
- vinte e quatro por cento não acredita que os homens e as mulheres sejam iguais aos olhos de Alá;
- um quarto não tem pouco ou nenhum respeito pelos homossexuais.

E trinta e dois por cento afirmou que é aceitável matar em nome da religião. De entre estes, quatro por cento acreditam que matar é justificável para «promover e preservar» a religião, enquanto vinte e oito por cento disseram que matar é aceitável se a religião estiver a ser atacada.

Agora - o que é para os muçulmanos «a religião a ser atacada»? O caso das caricaturas bem o mostrou, a nível mundial, com os governos dos países islâmicos a fazerem pressões bem sucedidas na ONU para proibirem a crítica ao Islão.

O estudo apurou também que há sociedades islâmicas nas universidades a operar sob a tutela da Federação das Sociedades de Estudantes Islâmicos, que exercem forte influência em muitos dos noventa mil estudantes do Reino Unido, pois que um quarto destes pertencem a sociedades islâmicas e os seus pontos de vista são frequentemente extremistas. Três quintos dos membros destas sociedades afirmaram que matar em nome da religião era aceitável. Os serviços de segurança observam que o activismo islâmico universitário é uma porta de saída para o extremismo violento. Muitos terroristas e seus simpatizantes são oriundos do meio universitário.

Do meio universitário sim - não das franjas de miseráveis do Terceiro Mundo, ou dos pobres jovens palestinianos... trata-se aqui de gente enquadrada num nível educacional superior. Porque o fanatismo muslo não é uma questão de instrução, de nível intelectual ou de classe social. É sim um perigo social e culturalmente transversal - e, como aqui se vê, bem estabelecido ao mais alto nível educacional dum dos principais e mais poderosos países do Ocidente.

10 Comments:

Blogger Silvério said...

Li o título e pensei logo que estavas a falar de pagãos :D. Como era bonito se fosse. Mas afinal não, são os outros, nós por cá continuamos a achar que o bom é morrer em nome da religião dos outros. ;)

27 de julho de 2008 às 18:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De facto, é preciso radicalismo para enfrentar essa cambada. Este artigo
http://www.jihadwatch.org/archives/021957.php#more
dá que pensar.

27 de julho de 2008 às 20:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O melhor mesmo é não morrer por nenhuma filhadaputa de religião que só serve para castrar o pessoal.

MORTE ÁS RELIGIÕES!

KILL YOUR IDOLS!

27 de julho de 2008 às 20:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

john lennon, yeah!

27 de julho de 2008 às 20:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto ao filhadaputa que me veio aqui ameaçar, que me apareça à frente quando quiser.

27 de julho de 2008 às 20:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Chárape mene! Ainda passo por um dos vossos encontros só para te enfiar um Hakouken em cheio nas trombas!

28 de julho de 2008 às 13:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Então aparece mesmo, ó filhadaputa.

28 de julho de 2008 às 14:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fiquei sem perceber se tu estás de acordo ou não.

28 de julho de 2008 às 16:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não acho bem matar só porque a religião foi criticada. Isso é próprio de fanáticos incapazes de viver em Democracia.

28 de julho de 2008 às 16:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"- quarenta por cento apoia a introdução na lei britânica da charia para os muçulmanos;" -- Isto é sedição.

28 de julho de 2008 às 17:07:00 WEST  

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