quinta-feira, agosto 31, 2006
quarta-feira, agosto 30, 2006
OS MÁRTIRES DO OCIDENTE
Vi o filme «United 93», «Voo 93» na tradução portuguesa, e recomendo-o vivamente. Trata-se duma reconstituição, tão realista quanto possível, do que se passou a bordo dum dos aviões desviados por terroristas islâmicos em 11 de Setembro de 2001 - os passageiros, depois de terem telefonado para os seus entes queridos para deles se despedirem, reagiram contra os atacantes muçulmanos, conseguindo assim impedir que os referidos arautos de Mafoma lograssem alcançar o seu objectivo, que era atirar com o aparelho contra um dos alvos da operação desse dia. Por conseguinte, o avião acabou por se despenhar sem colidir com nenhuma estrutura. Não houve sobreviventes.
A parte inicial da película é talvez um pouco demorada, tão propositadamente tecnicista que se torna algo sonolenta, mas essa sensação é sobejamente compensada pelo ambiente de expectativa que consegue criar, sobretudo em torno da equipa suicida islâmica que desviou a rota do voo.
Há a salientar o mérito com que, sem cair na pieguice, consegue representar a dor dos passageiros e o amor que estes declaram aos seus familiares, conscientes de que falam com eles pela última vez. E chega a ser épico o modo como mostra a passagem do sofrimento à revolta, da despedida dos familiares para a consciência de que deveriam reagir de imediato para impedir que os agentes do terror islâmico fossem impedidos de alcançarem o seu intento.
Merece também destaque a personagem de um dos passageiros que, pelo sotaque, parece ser alemão, ou de qualquer modo europeu - é, de todos, o único que apela ao diálogo com os terroristas, e, mais do que ao diálogo, à submissão: «É melhor fazermos o que eles querem e tudo correrá bem...».
Não é por acaso, parece-me, que é europeu o único interveniente a incitar à cooperação passiva com os criminosos islâmicos... o simbolismo político deste pormenor afigura-se por demais evidente.
O filme reveste-se de um valor surpreendente, contra a corrente geralmente filo-islâmica da esquerda liberal que domina os meios de comunicação social e as produções de entretenimento. Numa época em que as hostes do crescente verde criam heróis com alguma facilidade a partir dos seus mártires suicidas, é especialmente útil aos Ocidentais ter bem presente o exemplo de abnegação e heroísmo dado pelas pessoas comuns que seguiam naquele voo e que só queriam, inicialmente, continuar com as suas pacatas vidas. Quando reagiram, sabiam que não teriam grandes probabilidades de sobreviver. Não teriam recompensa alguma pelo seu gesto heróico. Mesmo assim, não se deixaram pura e simplesmente abater como carneiros na matança.
Provou-se aqui que nem todos os Ocidentais são cobardes anafados, ao contrário do que pensam os agachados de Alá e isto poderia ser de crucial relevância, assim as forças ocidentais soubessem aproveitar o caso dum modo realmente galvanizador das populações do mundo livre.
A parte inicial da película é talvez um pouco demorada, tão propositadamente tecnicista que se torna algo sonolenta, mas essa sensação é sobejamente compensada pelo ambiente de expectativa que consegue criar, sobretudo em torno da equipa suicida islâmica que desviou a rota do voo.
Há a salientar o mérito com que, sem cair na pieguice, consegue representar a dor dos passageiros e o amor que estes declaram aos seus familiares, conscientes de que falam com eles pela última vez. E chega a ser épico o modo como mostra a passagem do sofrimento à revolta, da despedida dos familiares para a consciência de que deveriam reagir de imediato para impedir que os agentes do terror islâmico fossem impedidos de alcançarem o seu intento.
Merece também destaque a personagem de um dos passageiros que, pelo sotaque, parece ser alemão, ou de qualquer modo europeu - é, de todos, o único que apela ao diálogo com os terroristas, e, mais do que ao diálogo, à submissão: «É melhor fazermos o que eles querem e tudo correrá bem...».
Não é por acaso, parece-me, que é europeu o único interveniente a incitar à cooperação passiva com os criminosos islâmicos... o simbolismo político deste pormenor afigura-se por demais evidente.
O filme reveste-se de um valor surpreendente, contra a corrente geralmente filo-islâmica da esquerda liberal que domina os meios de comunicação social e as produções de entretenimento. Numa época em que as hostes do crescente verde criam heróis com alguma facilidade a partir dos seus mártires suicidas, é especialmente útil aos Ocidentais ter bem presente o exemplo de abnegação e heroísmo dado pelas pessoas comuns que seguiam naquele voo e que só queriam, inicialmente, continuar com as suas pacatas vidas. Quando reagiram, sabiam que não teriam grandes probabilidades de sobreviver. Não teriam recompensa alguma pelo seu gesto heróico. Mesmo assim, não se deixaram pura e simplesmente abater como carneiros na matança.
Provou-se aqui que nem todos os Ocidentais são cobardes anafados, ao contrário do que pensam os agachados de Alá e isto poderia ser de crucial relevância, assim as forças ocidentais soubessem aproveitar o caso dum modo realmente galvanizador das populações do mundo livre.
NOVO LIVRO DUM «RACISTA»...
«SOS! SERÁ QUE ESTOU A FICAR RACISTA?»
UM LIVRO POLÉMICO DE MANUEL GERALDO
O jornalista e escritor alentejano Manuel Geraldo acaba de lançar um livro...
...que ele assume como bastante polémico, intitulado «SOS!Será que estou a ficar racista?», no qual faz uma reflexão desencantada sobre o percurso do homem africano, sobretudo do espaço lusófono, após a independência dos seus países, através da transcrição de notícias de Imprensa, de crónicas pessoais, de conversas ou episódios casuais do quotidiano, sem a preocupação excessiva de rigor temporal.
Num texto introdutório à sua obra, escreve o autor, que é colaborador do nosso jornal: «Trinta anos após a independência dos países de expressão lusófona, África continua devastada pela guerra, pela fome, pelas doenças, num cenário aterrador, dado que agora já não são os brancos que subjugam os negros, mas os negros que subjugam outros negros.
E entre os negros que emigraram, ou já nasceram em Portugal, na América, ou noutras nações europeias, muitos deles perderam-se na criminalidade, na ostentação, na falta de solidariedade entre eles próprios, no confronto violento com as populações locais (uma forma nem sempre camuflada, e muitas vezes provocatória, de racismo ao contrário), que faz reduzir drasticamente o número de apoiantes para a sua completa integração social nos países de acolhimento tornando «quixotescas», quando não especulativas – para quem conhece infelizmente a realidade no terreno – as campanhas redutoras, autistas, ou facciosas, de organizações não governamentais, como por exemplo a SOS/ Racismo (malgrado o empenhamento idealista de um José Falcão), como se as minorias fossem sempre inocentes, e o racismo tivesse cor.
E não se mantivesse (benesses sociais conseguidas) a preto, a branco, a amarelo, vermelho, crioulo, berbere ou aborígene, façam-se as misturas rácicas que se fizerem».
E prossegue Manuel Geraldo na sua «constatação magoada», como afirma: Mas de qualquer maneira urge questionar: a agora africanos, que estais de novo sozinhos, de novo senhores absolutos, política e economicamente, do vosso belo e quase intacto continente, porque vos matais uns aos outros, porque vos explorais uns os outros, porque caminhais para a «estaca zero» do vosso «civilizacionismo» estático, ou seja para o canibalismo, para o primitivismo que imperava entre vós quando da chegada dos navegadores europeus, com os quais muitos de vós fostes coniventes, inclusive no advento da escravatura, através da troca por quinquilharias de muitos dos vossos irmãos? Apenas parecendo querer «clonar» o que de pior tem a sociedade ocidental: a droga, a violação, a extorção, a vaidade fátua, o gangsterismo».Nascido em Salvada, no distrito de Beja, Manuel Geraldo iniciou a sua carreira profissional de jornalista no «Diário de Lisboa», onde permaneceu 17 anos, passando depois pelo «Tal & Qual», «Câmbio 16», em Espanha, «Revista Alentejana», «Bola Magazine» e «As Pessoas», onde trabalha actualmente. Foi ainda director do semanário «Gazeta de Lisboa».
Entre os vários livros publicados sobre o Alentejo, a guerra colonial e a área jurídico-policial, destaque para «Emigrados e Ofendidos», «Em Bizango de Bizangongo», «Um Juiz no Alto do Parque» e «A Segunda Morte do General Delgado».
A IMIGRAÇÃO MELHOROU A ECONOMIA... PARA QUEM?
Está a ser divulgado um estudo que tem toda a pinta de ter sido encomendado para justificar a imigração:
A economia portuguesa teria tido um crescimento negativo se não tivesse recebido o contributo de milhares de imigrantes que vieram trabalhar para Portugal, entre 1995 e 2005. Nesta década, a riqueza produzida por cada uma das pessoas que vive em Portugal (PIB/per capita) aumentou ao ritmo de 1,6% a cada ano, mas só porque recebeu o contributo de trabalhadores vindos de países terceiros. Sem contar com o efeito da imigração, em 2005 Portugal estaria mais pobre do que estava dez anos antes, indica um estudo feito pela Caixa Catalunya e ontem divulgado pela imprensa espanhola.(...)
A economia portuguesa teria tido um crescimento negativo se não tivesse recebido o contributo de milhares de imigrantes que vieram trabalhar para Portugal, entre 1995 e 2005. Nesta década, a riqueza produzida por cada uma das pessoas que vive em Portugal (PIB/per capita) aumentou ao ritmo de 1,6% a cada ano, mas só porque recebeu o contributo de trabalhadores vindos de países terceiros. Sem contar com o efeito da imigração, em 2005 Portugal estaria mais pobre do que estava dez anos antes, indica um estudo feito pela Caixa Catalunya e ontem divulgado pela imprensa espanhola.(...)
Eis a resposta que um diário online dá, para o caso espanhol, e não é difícil perceber que também se aplica a Portugal:
LA MISMA INMIGRACIÓN QUE “FAVORECE” EL CRECIMIENTO ECONÓMICO AFECTA NEGATIVAMENTE A LOS NIVELES SALARIALES
El crecimiento económico, que ha supuesto un aumento en los beneficios empresariales, sin embargo no se ha traducido en una mejora de las condiciones laborales de los trabajadores españoles.
Minuto Digital: 30.08.2006
Según un estudio publicada por La Caixa la economía española debe la inmigración el crecimiento de estos últimos años. La llegada de inmigrantes aportó 3,2 puntos porcentuales al crecimiento por habitante de la economía española en la última década, según concluye un estudio elaborado por Caixa Catalunya. Sin el aumento de población que acarreó la entrada de inmigrantes, el Producto Interior Bruto (PIB) por persona habría descendido el 0,6%, frente al avance medio del 2,6% anual registrado en los últimos diez años.
Este crecimiento económico, que ha supuesto un aumento en los beneficios empresariales, sin embargo no se ha traducido en una mejora de las condiciones laborales de los trabajadores españoles. En el año 2005 la remuneración real de los asalariados se redujo en casi un 1% y en lo que va de año un 1,4% (en términos interanuales). Es decir, a pesar de que la economía crece, los asalariados están cada vez peor pagados. Un decrecimiento en los incrementos salariales que ha coincidido con las regularizaciones masivas de inmigrantes realizadas por el departamento de Caldera.
Este efecto negativo de la inmigración sobre los salarios de los trabajadores nacionales no supone ninguna novedad. La mayoría de las investigaciones sobre inmigración realizadas hasta principios de los años noventa indicaban ya un efecto negativo sobre los salarios, que se hacía notar más en Europa que en EEUU.
Los estudios realizados a partir del West German Socio-Economic Panel, ratifican el efecto negativo que se produce sobre los salarios. Al examinar el fenómeno migratorio en los años ochenta y noventa en Europa y especialmente en Alemania se comprueba que la inmigración reduce el salario de los trabajadores poco cualificados y manuales pero aumenta el de los cualificados.
Los resultados, concluyen que la influencia de la mano de obra inmigrante sobre los salarios de trabajadores manuales tiene un efecto negativo del -5,9 % y sobre los no manuales, uno positivo del 3,3 %., por tanto, se deduce que el efecto global de la inmigración sobre los salarios de los nativos es negativo.
É que até do ponto de vista meramente sócio-económico se demonstra que a imigração é mais negativa do que positiva.
E, em falando-se dos aspectos mais importantes da questão, ou seja, da dimensão política e cultural da imigração, o quadro é ainda mais nocivo à Nação:
- aumento da criminalidade;
- aumento dos conflitos sócio-étnicos;
- alienação cultural de todos os grupos étnicos por meio da imposição da globalização feita de mixórdia, isto é, da mulatice mais ou menos instituída;
- perda de território por parte da estirpe a quem a Nação pertence.
terça-feira, agosto 29, 2006
JOGOS CÉLTICOS...
Jogos Célticos realizados nos EUA.
As modalidades aí representadas são todas da Escócia.
Pode haver aqui um prenúncio efectivo daquilo que já há muitos anda para ser feito: uma espécie de Jogos Olímpicos Célticos, que seriam realizados regularmente e contariam com a participação de todas as nações com substracto celta. Lembro-me de que, há mais de quinze anos, veio nas páginas centrais do Correio da Manhã uma entrevista com um português emigrado na Austrália, praticante de artes marciais, que queria dinamizar este projecto e fazer na cidade de Viseu a primeira edição dos Jogos Olímpicos Célticos, para deste modo honrar a memória de Viriato.
As modalidades aí representadas são todas da Escócia.
Pode haver aqui um prenúncio efectivo daquilo que já há muitos anda para ser feito: uma espécie de Jogos Olímpicos Célticos, que seriam realizados regularmente e contariam com a participação de todas as nações com substracto celta. Lembro-me de que, há mais de quinze anos, veio nas páginas centrais do Correio da Manhã uma entrevista com um português emigrado na Austrália, praticante de artes marciais, que queria dinamizar este projecto e fazer na cidade de Viseu a primeira edição dos Jogos Olímpicos Célticos, para deste modo honrar a memória de Viriato.
QUEREM CALAR A CRIANÇA QUE DIZ «O REI VAI NU»
Vale a pena ler este artigo publicado há pouco tempo no Arqueofuturista Online:
Na edição de 7 de maio do presente ano noticiava o jornal britânico The Independent que de acordo com Herman Ouseley, promotor de uma campanha pela igualdade racial, as crianças com a idade de três anos já são racistas, dado serem capazes de categorizar as pessoas em função da origem racial. Logo, aconselha o arauto do multiculturalismo que as crianças devem «desde o primeiro dia começar a interagir com outras crianças de distintas etnias a fim de as ajudar a “desaprender” quaisquer atitudes racistas que eventualmente tenham aprendido».
Ora, a mensagem que o biltre instigador da auto-flagelação étnica nos trasmite é que as crianças, os nossos filhos, devem, desde a mais tenra idade, ser mentalmente formatadas de maneira a não expressarem qualquer indício de que são resultado de uma identidade única, detentoras de uma especificidade biológica singular, da qual não devem nem podem esboçar o menor gesto de afirmação individual de pertença a um colectivo ou sequer um acto natural e instintivo de diferenciação em relação a outrém. O terrífico 1984 de George Orwell é um conto infantil quando comparado com esta demência destruidora dos povos e das culturas.
(Clicar nas letras azuis para continuar a ler.)
Era uma vez... num reino situado muito longe daqui...
Dois tecelões desonestos, fingindo trabalhar mas nada fazendo, conseguiram convencer o rei de que lhe tinham vestido uma magnífica indumentária, tão excelente e sublime que só as pessoas mais inteligentes poderiam vê-la e senti-la... e o rei, com medo de parecer idiota, disse que sim, que a achava esplêndida. Mostrou-se então completamente nu aos cortesãos, e estes, com medo de parecerem ignorantes, ou de desagradarem ao seu monarca, fizeram coro com a estultície cobarde do rei, o qual, não contente com isso, foi exibir-se perante o povo. A plebe, já previamente avisada do que se passava, dividiu-se entre a apologia subserviente ao seu monarca e o silêncio temeroso.
Mas eis que, do seio da população, surgiu uma criança que, ingenuamente, declarou, alto e bom som, que o rei ia nu. Impressionado com a coragem do petiz, o monarca mandou-o chamar para o saudar...
... e foi então que apareceu o SOSRoupismo, prestigiosa organização que levantou uma mega-campanha, em todos os jornais lá da terra, para que o desactualizado monarca fosse deposto e para que o ousado fedelho fosse internado numa escola especial de reeducação, onde seria ensinado a ver, a apreciar e a vestir todas as roupas «subtis» que lhe pusessem à frente...
Não é ficção.
Há dois dias atrás, mantive por mais de hora e meia uma discussão com um académico que negava a existência de raças. A dada altura, eu disse que até os recém-nascidos são capazes de ver as diferenças raciais e de agir com base nisso.
Resposta do académico: «As crianças também vêem fadas».
Por muito tempo que viva, nunca mais me esqueço desta comparação das raças com as fadas. Para mim, é absolutamente emblemática e digna de ser recordada pelo menos uma vez por semana.
Sim, o referido académico negacionista-racial disse mesmo isto, assim mesmo, sem letra nenhuma a mais ou a menos (não me recordo se colocou um ponto final, mas foi como se o tivesse feito... porque, depois de se responder uma coisa destas, já está tudo dito...).
Sim, trata-se duma declaração própria de quem apoiaria a lavagem cerebral.
Sim, o anti-racismo militante é uma doença degenerativa grave.
Na edição de 7 de maio do presente ano noticiava o jornal britânico The Independent que de acordo com Herman Ouseley, promotor de uma campanha pela igualdade racial, as crianças com a idade de três anos já são racistas, dado serem capazes de categorizar as pessoas em função da origem racial. Logo, aconselha o arauto do multiculturalismo que as crianças devem «desde o primeiro dia começar a interagir com outras crianças de distintas etnias a fim de as ajudar a “desaprender” quaisquer atitudes racistas que eventualmente tenham aprendido».
Ora, a mensagem que o biltre instigador da auto-flagelação étnica nos trasmite é que as crianças, os nossos filhos, devem, desde a mais tenra idade, ser mentalmente formatadas de maneira a não expressarem qualquer indício de que são resultado de uma identidade única, detentoras de uma especificidade biológica singular, da qual não devem nem podem esboçar o menor gesto de afirmação individual de pertença a um colectivo ou sequer um acto natural e instintivo de diferenciação em relação a outrém. O terrífico 1984 de George Orwell é um conto infantil quando comparado com esta demência destruidora dos povos e das culturas.
(Clicar nas letras azuis para continuar a ler.)
Era uma vez... num reino situado muito longe daqui...
Dois tecelões desonestos, fingindo trabalhar mas nada fazendo, conseguiram convencer o rei de que lhe tinham vestido uma magnífica indumentária, tão excelente e sublime que só as pessoas mais inteligentes poderiam vê-la e senti-la... e o rei, com medo de parecer idiota, disse que sim, que a achava esplêndida. Mostrou-se então completamente nu aos cortesãos, e estes, com medo de parecerem ignorantes, ou de desagradarem ao seu monarca, fizeram coro com a estultície cobarde do rei, o qual, não contente com isso, foi exibir-se perante o povo. A plebe, já previamente avisada do que se passava, dividiu-se entre a apologia subserviente ao seu monarca e o silêncio temeroso.
Mas eis que, do seio da população, surgiu uma criança que, ingenuamente, declarou, alto e bom som, que o rei ia nu. Impressionado com a coragem do petiz, o monarca mandou-o chamar para o saudar...
... e foi então que apareceu o SOSRoupismo, prestigiosa organização que levantou uma mega-campanha, em todos os jornais lá da terra, para que o desactualizado monarca fosse deposto e para que o ousado fedelho fosse internado numa escola especial de reeducação, onde seria ensinado a ver, a apreciar e a vestir todas as roupas «subtis» que lhe pusessem à frente...
Não é ficção.
Há dois dias atrás, mantive por mais de hora e meia uma discussão com um académico que negava a existência de raças. A dada altura, eu disse que até os recém-nascidos são capazes de ver as diferenças raciais e de agir com base nisso.
Resposta do académico: «As crianças também vêem fadas».
Por muito tempo que viva, nunca mais me esqueço desta comparação das raças com as fadas. Para mim, é absolutamente emblemática e digna de ser recordada pelo menos uma vez por semana.
Sim, o referido académico negacionista-racial disse mesmo isto, assim mesmo, sem letra nenhuma a mais ou a menos (não me recordo se colocou um ponto final, mas foi como se o tivesse feito... porque, depois de se responder uma coisa destas, já está tudo dito...).
Sim, trata-se duma declaração própria de quem apoiaria a lavagem cerebral.
Sim, o anti-racismo militante é uma doença degenerativa grave.
segunda-feira, agosto 28, 2006
CONVERSÃO FORÇADA DISFARÇADA DE «TOLERANTE»
Vídeo de conversão forçada de dois jornalistas ocidentais, obrigados, sob ameaça de armas de fogo, a declarar a sua nova fé de acordo com a regra muçulmana.
Mais informações sobre o caso.
Mais informações ainda.
O vídeo começa com o mui citado verso do Alcorão «Não há compulsão no Islão», isto é, ninguém é obrigado a tornar-se muçulmano.
Existe no entanto quem afirme que esta passagem foi abrogada por afirmações posteriores do Alcorão, como se pode ver no exemplo do verso 9:73:
«Ó profeta, luta com os descrentes e com os hipócritas e sê duro com eles.»
Há entretanto outros que interpretam a coisa doutra maneira: os judeus e os cristãos não podem ser convertidos à força, embora devam evidentemente ser submetidos pelos muçulmanos. Só os pagãos é que podem ser convertidos à força.
Nenhuma destas duas alternativas parece especialmente compatível com a liberdade de pensamento ou com a dignidade humana...
Leia-se mais sobre a tolerância e a abrogação na religião islâmica neste sítio.
Mais informações sobre o caso.
Mais informações ainda.
O vídeo começa com o mui citado verso do Alcorão «Não há compulsão no Islão», isto é, ninguém é obrigado a tornar-se muçulmano.
Existe no entanto quem afirme que esta passagem foi abrogada por afirmações posteriores do Alcorão, como se pode ver no exemplo do verso 9:73:
«Ó profeta, luta com os descrentes e com os hipócritas e sê duro com eles.»
Há entretanto outros que interpretam a coisa doutra maneira: os judeus e os cristãos não podem ser convertidos à força, embora devam evidentemente ser submetidos pelos muçulmanos. Só os pagãos é que podem ser convertidos à força.
Nenhuma destas duas alternativas parece especialmente compatível com a liberdade de pensamento ou com a dignidade humana...
Leia-se mais sobre a tolerância e a abrogação na religião islâmica neste sítio.
E divulgue-se este esclarecimento o mais possível por todo o Ocidente.
domingo, agosto 27, 2006
CARIDADES ASSASSINAS...
Parece haver sinais cada vez mais claros de que as sociedades caritativas muçulmanas também ajudam à festa da bombada mafomética, por meio de auxílio financeiro prestado aos agentes do terror islamista.
Os Britânicos começam já a tomar medidas, congelando as actividades duma dessas associações suspeitas de apoiar actividades terroristas islâmicas.
Os Britânicos começam já a tomar medidas, congelando as actividades duma dessas associações suspeitas de apoiar actividades terroristas islâmicas.
sábado, agosto 26, 2006
OS PORTUGUESES SUBMETEM-SE A UMA ELITE TIRÂNICA QUE VAI TRANSFORMANDO PORTUGAL NUM BRASIL DA EUROPA, COM FOSSOS SÓCIO-ECONÓMICOS ABISSAIS...
... ou é só impressão minha?
O poder de compra dos trabalhadores portugueses que recebem o salário mínimo nacional é o mais baixo, comparando com todos os países da Europa a Quinze.
O nível de vida destes trabalhadores em Portugal é, mesmo, inferior ao dos malteses e eslovenos, dois dos países que aderiram à União Europeia em 2004. O Luxemburgo é o país comunitário onde o poder de compra conferido pelo salário mínimo é mais elevado: 2,7 vezes mais alto do que o nacional, refere o «Jornal de Notícias».
Em Portugal, existem pouco mais de cinco milhões de trabalhadores, a esmagadora maioria por conta de outrem. E de acordo com o Eurostat, 5,5% dessas pessoas recebem o salário mínimo, ou seja, quase 285 mil trabalhadores portugueses vivem com 385,90 euros por mês, aos quais ainda têm de fazer descontos para o IRS e a Segurança Social.
Atendendo ao custo de vida nos vários países, as contas da Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento (DGEEP) indicam que é em Portugal que estes trabalhadores têm o menor poder de compra. Em Espanha, por exemplo, cada pessoa a receber o salário mínimo tem uma capacidade de compra superior em 200 euros à portuguesa e, no caso dos gregos, a diferença aumenta para 260 euros. A maior disparidade verifica-se relativamente aos luxemburgueses 892 euros (sempre valores ajustados ao poder de compra e não o montante absoluto do salário efectivamente pago).
Como é isto possível?
No início dos anos noventa, dizia-se, toda a gente dizia, a começar pelo governo, que Portugal estava ao nível da Irlanda e da Grécia.
Ora, se Portugal estava ao nível desses países, como é que deixou de estar?
Ou, se não deixou de estar, como é que tem um nível de vida claramente mais baixo?
Enquanto isso, os lucros de certas empresas portuguesas sobem vertiginosamente.
Do Fórum Nacional,
Bancos portugueses lucram quase 5 milhões por dia
Os bancos existentes em Portugal lucraram, no seu conjunto, e durante o primeiro semestre deste ano, cerca de 883 milhões de euros. Qualquer coisa como 4,87 milhões de euros por dia, revelam dados do boletim hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Bancos (APB).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...90&div_id=1729
Receitas do Carrefour em Portugal crescem 3,6% em 2005
O Carrefour aumentou as vendas em 3,6% no ano passado em Portugal, num período em que registou um aumento de quota de mercado a nível nacional, anunciou a retalhista francesa.
http://www.negocios.pt/default.asp?S...entId=2 70008
Portugal desperdiça 17 milhões para minimizar efeitos da seca, diz Bruxelas
Portugal «não fez uso» de uma possibilidade que permite recorrer a uma ajuda de mais de 17 milhões de euros que poderiam ajudar a minimizar os efeitos da seca na agriucultura portuguesa, assinala um relatório de Bruxelas.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=55002
Banca: quatro maiores lucram 727 milhões no semestre
Os quatro maiores bancos privados portugueses viram os seus lucros aumentar, em média, 20% na primeira metade deste ano, face ao semestre comparável de 2004, para um valor global de 727 milhões.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54992
Lucros das seguradoras crescem mais de 80% em 2004 - APS
Os lucros das companhias de seguros a operar em Portugal subiram em cerca de 80% em 2004, atingindo os 459 milhões de euros, anunciou a Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54937
Banco Pastor com lucros a subir 88%
O banco Pastor anunciou esta quinta-feira que o seu lucro no primeiro semestre deste ano subiu 88% em termos homólogos anuais, para os 63,82 milhões de euros.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54967
Deutsche Bank lucra mais 28% até Junho
O Deutsche Bank (DB), líder do sector na Alemanha, anunciou esta quinta-feira lucros do segundo trimestre com um acréscimo de 44% em base homóloga. No conjunto do semestre, o resultado líquido subiu 28% para 2,1 mil M€.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54944
BES lucrou 149 M€ até Junho, mais 101% com IAS
O Banco Espírito Santo (BES) registou um resultado líquido de 149 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, lucro que equivale a um aumento de 13% face ao valor obtido um ano antes, em função do plano contabilístico tradicional (PCSB), mas duplicam quando adaptados os IAS/IFRS.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54927
Santander CH lucra mais 35,2% no primeiro semestre
O grupo Santander Central Hispano, maior banco privado espanhol, anunciou esta quarta-feira um resultado líquido atribuível de 2,55 mil milhões de euros para os primeiros seis meses do ano, impulsionado pela aquisição do britânico Abbey National.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54880
Finantia bate recorde em 2005
O banco Finantia, pela primeira vez na sua história, registou um volume de produto bancário superior a 100 mil milhões de euros (€107,9 milhões), um crescimento de 17% face a 2004. O resultado líquido consolidado foi de 37,5 milhões de euros, mais 23% do que no ano anterior.
Expresso, Caderno de Economia, 11 Março 2006
Galp aumenta lucros de 2005 para 442 milhões de euros
A Galp Energia registou resultados líquidos de 442 milhões de euros em 2005, um valor que representa um crescimento de 33% face ao obtido no ano anterior. Segundo anunciou hoje a empresa, o volume de negócios aumentou 20% para um valor recorde de 11,12 mil milhões de euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=273498
Lucros do BES subiram 31 por cento no primeiro trimestre
O Banco Espírito Santo obteve um resultado líquido de 105,1 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, o que representa um crescimento de 31 por cento relativamente ao resultado obtido um ano antes, anunciou hoje a instituição bancária.
http://www.publico.clix.pt/shownews....060&idCanal=10
Lucros do BCP sobem 44% para 198,5 milhões
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre deste ano ascenderam a 198,5 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 44% face ao registado no período homólogo e que se situou em linha com as previsões dos analistas.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=274937
Lucros da Portucel crescem 71,8% no primeiro trimestre
A Portucel registou resultados líquidos de 27,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 71,8% face ao mesmo período do ano anterior, com a empresa de pasta e papel a beneficiar do aumento da produtividade e da redução de custos.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=275906
EDP corta dois mil postos de trabalho em 2005
A EDP terminou o ano de 2005 com 14.235 empregados, menos 2.008 postos de trabalho do que no final de 2004, de acordo com números indicados no comunicado de resultados divulgados terça-feira.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheir...?id_news=64233
Créditos: lopium
2005 foi um ano bom para o PSI-20. Com um lucro recorde superior a mil milhões de euros, a EDP foi a vedeta na semana mais movimentada do ano em termos de divulgação de resultados.
PSI-20:
Resultados líquidos em milhões de euros: Portugal Telecom - 654,0 ; PT Multimédia - 111,7 ; EDP - 1071, 1 ; Impresa - 22,0 ; Altri - 10,5 ; Sonaecom - 2,15 ; Cofina - 10,6 ; Sonae - 513,0
Lucros da Banca em 2005:
Millennium BCP - 753,7 ; Caixa Geral de Depósitos - 537,7 ; Santander - 340,2 ; Banco Espírito Santo - 280, 5 ; BPI - 251 ; Banif - 60,9 ; Montepio Geral - 45,3 ; Banco Popular - 42,9 ; Finibanco - 16,1 ; BBVA - 13,7
Total - 2395,05 milhões de euros.
O poder de compra dos trabalhadores portugueses que recebem o salário mínimo nacional é o mais baixo, comparando com todos os países da Europa a Quinze.
O nível de vida destes trabalhadores em Portugal é, mesmo, inferior ao dos malteses e eslovenos, dois dos países que aderiram à União Europeia em 2004. O Luxemburgo é o país comunitário onde o poder de compra conferido pelo salário mínimo é mais elevado: 2,7 vezes mais alto do que o nacional, refere o «Jornal de Notícias».
Em Portugal, existem pouco mais de cinco milhões de trabalhadores, a esmagadora maioria por conta de outrem. E de acordo com o Eurostat, 5,5% dessas pessoas recebem o salário mínimo, ou seja, quase 285 mil trabalhadores portugueses vivem com 385,90 euros por mês, aos quais ainda têm de fazer descontos para o IRS e a Segurança Social.
Atendendo ao custo de vida nos vários países, as contas da Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento (DGEEP) indicam que é em Portugal que estes trabalhadores têm o menor poder de compra. Em Espanha, por exemplo, cada pessoa a receber o salário mínimo tem uma capacidade de compra superior em 200 euros à portuguesa e, no caso dos gregos, a diferença aumenta para 260 euros. A maior disparidade verifica-se relativamente aos luxemburgueses 892 euros (sempre valores ajustados ao poder de compra e não o montante absoluto do salário efectivamente pago).
Como é isto possível?
No início dos anos noventa, dizia-se, toda a gente dizia, a começar pelo governo, que Portugal estava ao nível da Irlanda e da Grécia.
Ora, se Portugal estava ao nível desses países, como é que deixou de estar?
Ou, se não deixou de estar, como é que tem um nível de vida claramente mais baixo?
Enquanto isso, os lucros de certas empresas portuguesas sobem vertiginosamente.
Do Fórum Nacional,
Bancos portugueses lucram quase 5 milhões por dia
Os bancos existentes em Portugal lucraram, no seu conjunto, e durante o primeiro semestre deste ano, cerca de 883 milhões de euros. Qualquer coisa como 4,87 milhões de euros por dia, revelam dados do boletim hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Bancos (APB).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...90&div_id=1729
Receitas do Carrefour em Portugal crescem 3,6% em 2005
O Carrefour aumentou as vendas em 3,6% no ano passado em Portugal, num período em que registou um aumento de quota de mercado a nível nacional, anunciou a retalhista francesa.
http://www.negocios.pt/default.asp?S...entId=2 70008
Portugal desperdiça 17 milhões para minimizar efeitos da seca, diz Bruxelas
Portugal «não fez uso» de uma possibilidade que permite recorrer a uma ajuda de mais de 17 milhões de euros que poderiam ajudar a minimizar os efeitos da seca na agriucultura portuguesa, assinala um relatório de Bruxelas.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=55002
Banca: quatro maiores lucram 727 milhões no semestre
Os quatro maiores bancos privados portugueses viram os seus lucros aumentar, em média, 20% na primeira metade deste ano, face ao semestre comparável de 2004, para um valor global de 727 milhões.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54992
Lucros das seguradoras crescem mais de 80% em 2004 - APS
Os lucros das companhias de seguros a operar em Portugal subiram em cerca de 80% em 2004, atingindo os 459 milhões de euros, anunciou a Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54937
Banco Pastor com lucros a subir 88%
O banco Pastor anunciou esta quinta-feira que o seu lucro no primeiro semestre deste ano subiu 88% em termos homólogos anuais, para os 63,82 milhões de euros.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54967
Deutsche Bank lucra mais 28% até Junho
O Deutsche Bank (DB), líder do sector na Alemanha, anunciou esta quinta-feira lucros do segundo trimestre com um acréscimo de 44% em base homóloga. No conjunto do semestre, o resultado líquido subiu 28% para 2,1 mil M€.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54944
BES lucrou 149 M€ até Junho, mais 101% com IAS
O Banco Espírito Santo (BES) registou um resultado líquido de 149 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, lucro que equivale a um aumento de 13% face ao valor obtido um ano antes, em função do plano contabilístico tradicional (PCSB), mas duplicam quando adaptados os IAS/IFRS.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54927
Santander CH lucra mais 35,2% no primeiro semestre
O grupo Santander Central Hispano, maior banco privado espanhol, anunciou esta quarta-feira um resultado líquido atribuível de 2,55 mil milhões de euros para os primeiros seis meses do ano, impulsionado pela aquisição do britânico Abbey National.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news....&id_news=54880
Finantia bate recorde em 2005
O banco Finantia, pela primeira vez na sua história, registou um volume de produto bancário superior a 100 mil milhões de euros (€107,9 milhões), um crescimento de 17% face a 2004. O resultado líquido consolidado foi de 37,5 milhões de euros, mais 23% do que no ano anterior.
Expresso, Caderno de Economia, 11 Março 2006
Galp aumenta lucros de 2005 para 442 milhões de euros
A Galp Energia registou resultados líquidos de 442 milhões de euros em 2005, um valor que representa um crescimento de 33% face ao obtido no ano anterior. Segundo anunciou hoje a empresa, o volume de negócios aumentou 20% para um valor recorde de 11,12 mil milhões de euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=273498
Lucros do BES subiram 31 por cento no primeiro trimestre
O Banco Espírito Santo obteve um resultado líquido de 105,1 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, o que representa um crescimento de 31 por cento relativamente ao resultado obtido um ano antes, anunciou hoje a instituição bancária.
http://www.publico.clix.pt/shownews....060&idCanal=10
Lucros do BCP sobem 44% para 198,5 milhões
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre deste ano ascenderam a 198,5 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 44% face ao registado no período homólogo e que se situou em linha com as previsões dos analistas.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=274937
Lucros da Portucel crescem 71,8% no primeiro trimestre
A Portucel registou resultados líquidos de 27,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 71,8% face ao mesmo período do ano anterior, com a empresa de pasta e papel a beneficiar do aumento da produtividade e da redução de custos.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=275906
EDP corta dois mil postos de trabalho em 2005
A EDP terminou o ano de 2005 com 14.235 empregados, menos 2.008 postos de trabalho do que no final de 2004, de acordo com números indicados no comunicado de resultados divulgados terça-feira.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheir...?id_news=64233
Créditos: lopium
2005 foi um ano bom para o PSI-20. Com um lucro recorde superior a mil milhões de euros, a EDP foi a vedeta na semana mais movimentada do ano em termos de divulgação de resultados.
PSI-20:
Resultados líquidos em milhões de euros: Portugal Telecom - 654,0 ; PT Multimédia - 111,7 ; EDP - 1071, 1 ; Impresa - 22,0 ; Altri - 10,5 ; Sonaecom - 2,15 ; Cofina - 10,6 ; Sonae - 513,0
Lucros da Banca em 2005:
Millennium BCP - 753,7 ; Caixa Geral de Depósitos - 537,7 ; Santander - 340,2 ; Banco Espírito Santo - 280, 5 ; BPI - 251 ; Banif - 60,9 ; Montepio Geral - 45,3 ; Banco Popular - 42,9 ; Finibanco - 16,1 ; BBVA - 13,7
Total - 2395,05 milhões de euros.
sexta-feira, agosto 25, 2006
AVE LIBERTAS
O dia de hoje era consagrado, na Antiga Roma, a Ops Consívia, Deusa da Fertilidade, e também a Libertas, a personificação divina da Liberdade.
Libertas possuía um templo no monte Aventino, onde estava associada a Júpiter.
O poeta Ovídio dedicou-Lhe, à Deusa, uma passagem significativamente laudatória:
«Hac quoque, ni fallor, populo dignissima nostro
Atria Libertas coepit habere sua.»
Ou seja
«Neste dia também, se não me engano, a Liberdade,
A Divindade mais digna do nosso povo, começou por ter o Seu átrio.»
(Fastos, 4, 623-624 - citado em «Dicionário Mítico-Etimológico», de Junito Brandão, editora Vozes)
Brademos pois um esperançoso Avé Ops... e brademos, sempre, um sonoro Avé Libertas, em honra dum dos fundamentos da dignidade política - dum dos fundamentos da própria dignidade humana.
OS BRITÂNICOS ACORDAM
Segundo recente sondagem realizada no Reino Unido, há cada vez mais britânicos a achar que o país enfrenta um «problema muçulmano» - e cerca de cinquenta e três por cento da população do Reino Unido considera o Islão como uma ameaça ao Ocidente.
Enquanto isso, a imigração é já o principal agente do o crescimento populacional desse país.
Os governantes da velha Albion começam já a temer aquilo que os «islamófobos» sempre disseram: que o país está a ficar polarizado entre os muçulmanos e o resto da população e que a consciência do choque de civilizações ganha terreno de dia para dia.
Há cada vez mais britânicos a perceber que uma larga parcela dos muçulmanos que vivem na Grã-Bretanha não sentem qualquer lealdade para com o País e estão preparados para apoiar qualquer acto terrorista islâmico.
Ou seja, há cada vez mais britânicos a compreender, por experiência própria, aquilo que um seu antepassado, de nome John Locke, já dizia na sua «Carta sobre a Tolerância»: que todas as religiões devem ser toleradas, mas deve vigiar-se de perto aquelas que, pela sua natureza, levem à edificação dum Estado dentro dum Estado, ou seja, ao surgimento de uma comunidade de indivíduos que vivem dentro do Estado mas que o combatem ou que são capazes de a qualquer momento se virarem contra ele.
Como diziam os antigos, nada há de novo debaixo do Sol...
Há por isso cada vez mais britânicos a achar que as forças de segurança devem focar a sua vigilância nos muçulmanos.
Há por isso cada cez mais britânicos que não se preocupam que os muçulmanos cumpridores da lei se sintam ofendidos por causa disto.
A responsável pela comissão de integração e coesão, Ruth Kelly, declarou já que a política multiculturalista, adoptada pelos Ingleses ao longo dos últimos anos, constituiu um erro cujos frutos se sentem agora.
De facto, a importação de gentes das mais variadas origens levou a que o Estado recebesse no seu seio as «tensões» que partem doutras paragens do globo.
Esta conversa generalista tem um aspecto muito científico, mas, em não sendo mais particularizada, pode levar ao engano. É que, de facto, não é da comunidade hindu ou dos budistas ou dos imigrantes de leste que parte a «tensão» contra a sociedade britânica... mas sim, em primeiro lugar, da comunidade islâmica.
Além disso, continua a ficar no ar a impressão de que os poderes instituídos britânicos, se por um lado entenderam que o multiculturalismo é um veneno que só conduz à desgraça ou mesmo à tragédia, por outro lado parecem continuar a não entender a real natureza do problema, dado que mostram uma inclinação para apostar na integração das minorias no modo de vida britânico.
Ora isto é andar em círculos para não ver o essencial. É, no caso dos Ingleses, enfiarem a cabeça na areia para nem sequer verem o que se passa não muito longe dali, do outro lado do Canal da Mancha - em França, seguiu-se uma política oposta, tentou-se sempre integrar os muçulmanos e restantes minorias, até se proibiu o uso do véu islâmico nas escolas, e não é por isso que, hoje em dia, as coisas correm melhor: hordas de alienígenas muçulmanos filhos de alienígenas muçulmanos queimam milhares de automóveis, atacam tudo o que seja autoridade do Estado, disparam armas reais contra a polícia e agridem os Franceses de todas as maneiras ao seu alcance, não apenas nos seus bens e integridade física, mas também nas exigências islâmicas perante o Estado Francês.
Com a cambada de Mafoma não há mesmo alternativa para além da sua expulsão definitiva.
Enquanto isso, a imigração é já o principal agente do o crescimento populacional desse país.
Os governantes da velha Albion começam já a temer aquilo que os «islamófobos» sempre disseram: que o país está a ficar polarizado entre os muçulmanos e o resto da população e que a consciência do choque de civilizações ganha terreno de dia para dia.
Há cada vez mais britânicos a perceber que uma larga parcela dos muçulmanos que vivem na Grã-Bretanha não sentem qualquer lealdade para com o País e estão preparados para apoiar qualquer acto terrorista islâmico.
Ou seja, há cada vez mais britânicos a compreender, por experiência própria, aquilo que um seu antepassado, de nome John Locke, já dizia na sua «Carta sobre a Tolerância»: que todas as religiões devem ser toleradas, mas deve vigiar-se de perto aquelas que, pela sua natureza, levem à edificação dum Estado dentro dum Estado, ou seja, ao surgimento de uma comunidade de indivíduos que vivem dentro do Estado mas que o combatem ou que são capazes de a qualquer momento se virarem contra ele.
Como diziam os antigos, nada há de novo debaixo do Sol...
Há por isso cada vez mais britânicos a achar que as forças de segurança devem focar a sua vigilância nos muçulmanos.
Há por isso cada cez mais britânicos que não se preocupam que os muçulmanos cumpridores da lei se sintam ofendidos por causa disto.
A responsável pela comissão de integração e coesão, Ruth Kelly, declarou já que a política multiculturalista, adoptada pelos Ingleses ao longo dos últimos anos, constituiu um erro cujos frutos se sentem agora.
De facto, a importação de gentes das mais variadas origens levou a que o Estado recebesse no seu seio as «tensões» que partem doutras paragens do globo.
Esta conversa generalista tem um aspecto muito científico, mas, em não sendo mais particularizada, pode levar ao engano. É que, de facto, não é da comunidade hindu ou dos budistas ou dos imigrantes de leste que parte a «tensão» contra a sociedade britânica... mas sim, em primeiro lugar, da comunidade islâmica.
Além disso, continua a ficar no ar a impressão de que os poderes instituídos britânicos, se por um lado entenderam que o multiculturalismo é um veneno que só conduz à desgraça ou mesmo à tragédia, por outro lado parecem continuar a não entender a real natureza do problema, dado que mostram uma inclinação para apostar na integração das minorias no modo de vida britânico.
Ora isto é andar em círculos para não ver o essencial. É, no caso dos Ingleses, enfiarem a cabeça na areia para nem sequer verem o que se passa não muito longe dali, do outro lado do Canal da Mancha - em França, seguiu-se uma política oposta, tentou-se sempre integrar os muçulmanos e restantes minorias, até se proibiu o uso do véu islâmico nas escolas, e não é por isso que, hoje em dia, as coisas correm melhor: hordas de alienígenas muçulmanos filhos de alienígenas muçulmanos queimam milhares de automóveis, atacam tudo o que seja autoridade do Estado, disparam armas reais contra a polícia e agridem os Franceses de todas as maneiras ao seu alcance, não apenas nos seus bens e integridade física, mas também nas exigências islâmicas perante o Estado Francês.
Com a cambada de Mafoma não há mesmo alternativa para além da sua expulsão definitiva.
quarta-feira, agosto 23, 2006
UMA ESPERANÇA PARA A EUROPA NO EXTREMO NORTE GERMÂNICO, ONDE A BELEZA SE ASSOCIA À FERTILIDADE
Um estudo do Eurostat revelou que as mulheres islandesas foram as mais férteis da Europa em 2004. A taxa de natalidade islandesa foi neste ano de 2,03, enquanto a irlandesa, em segundo lugar, foi de 1,99, vindo em terceiro lugar a francesa, com 1,90.
Desconcertantemente, as taxas de natalidade no leste europeu são a mais baixas da Europa: a da Eslovénia está em 1,22 e a dos Checos em 1,23.
Segundo este artigo, a Europa precisa de alcançar uma taxa de natalidade de 2,1 filhos por mulher para fazer face à perda populacional.
A Islândia procura apoiar economicamente as famílias islandesas, não necessariamente para aumentar a população, mas antes de mais nada para garantir um bom nível de vida para as famílias numerosas.
Aparentemente, a taxa de natalidade europeia está demasiado baixa, mesmo na Islândia. No entanto, nem tudo são más notícias - é para já um bom sinal que um dos países europeus com menos população alienígena seja aquele onde as mulheres são mais férteis.
É entretanto sintomático que um dos países mais racialmente puros da Europa seja o que tem mais alta taxa de natalidade. Pelos vistos, a tão glorificada miscigenação não é necessária para o melhoramento da humanidade, como alguns misturadores pretendem...
UM POLÍTICO COM ALGUMA DIGNIDADE SABE DIZER QUE O REI VAI NU
Não admira que a súcia esquerdista do continente o odeie.
Do Diário de Notícias, via Fórum Nacional,
Fonte: Diario de Noticias online 22/08/06.
"A coesão nacional está permanentemente a ser desgastada em confrontos" transformando a região autónoma da Madeira "numa espécie de inimigo interno para enganar a opinião pública" disse o ontem Alberto João Jardim na sessão solene do Dia da Cidade do Funchal - feriado na cidade.
O líder madeirense, que interrompeu as férias na ilha do Porto Santo, criticou, de novo, o Governo da República, desta vez por "gastar dinheiro dos Portugueses em dádivas a fundo perdido, sem retorno, a países africanos, alguns destes vergonhosas cleptocracias, violadores dos Direitos Humanos, rindo-se de nós enquanto cedem as melhores fatias a outros países", reiterou o social-democrata.
As afirmações de Jardim surgiram em jeito de comentário às notícias de ontem dando conta do facto de Portugal "estar bem classificado, na perspectiva de um país em desenvolvimento", no compromisso de ajuda aos países mais desfavorecidos, conclusão de um estudo do Centro para o Desenvolvimento Global (CDG) que avalia áreas e características do apoio e que dão a Portugal o 16.º lugar.
Segundo dados do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, em 2005, a ajuda portuguesa atingiu os 303 milhões de euros, tendo sido privilegiados os países de lingua oficial portuguesa.
Esta não foi a primeira vez que o líder madeirense fez este tipo de comparação. Contudo, nos últimos tempos, tem vindo a repeti-la exaustivamente devido à revisão da Lei das Finanças Regionais, não prevista no capítulo dedicado às autonomias incluído no programa do XVII Governo Constitucional.
As críticas de Alberto João Jardim, em tom crescente (já incluindo apelos ao Presidente da República), surgiram pelo facto de com a revisão da lei a região poder vir a ser afectada em termos financeiros.
Mesmo assim, Jardim acredita que a Madeira tem a "continuidade garantida" em termos de "evolução e não de retrocesso" com as novas gerações. Por isso, "graças a Deus, o futuro será diferente. E nós, já não nesta etapa da passagem pelo mundo, temos fé de que estaremos integrados num 'Deus cósmico' donde cantaremos Hossanas à liberdade", disse.
Do Correio da Manhã:
APOIO PORTUGUÊS
36 millhões de euros foi quanto Portugal deu em ajudas financeiras a Cabo Verde, em 2005.
28 millhões de euros foi o que recebeu o povo de Timor-Leste no ano de 2005.
18 millhões de euros foi a ajuda dos Estado português ao governo moçambicano no ano passado.
16 millhões de euros receberam as autoridades de Luanda em apoios de Portugal.
10 millhões de euros em ajudas financeiras foi a fatia que coube à Guiné-Bissau.
Do Diário de Notícias, via Fórum Nacional,
Fonte: Diario de Noticias online 22/08/06.
"A coesão nacional está permanentemente a ser desgastada em confrontos" transformando a região autónoma da Madeira "numa espécie de inimigo interno para enganar a opinião pública" disse o ontem Alberto João Jardim na sessão solene do Dia da Cidade do Funchal - feriado na cidade.
O líder madeirense, que interrompeu as férias na ilha do Porto Santo, criticou, de novo, o Governo da República, desta vez por "gastar dinheiro dos Portugueses em dádivas a fundo perdido, sem retorno, a países africanos, alguns destes vergonhosas cleptocracias, violadores dos Direitos Humanos, rindo-se de nós enquanto cedem as melhores fatias a outros países", reiterou o social-democrata.
As afirmações de Jardim surgiram em jeito de comentário às notícias de ontem dando conta do facto de Portugal "estar bem classificado, na perspectiva de um país em desenvolvimento", no compromisso de ajuda aos países mais desfavorecidos, conclusão de um estudo do Centro para o Desenvolvimento Global (CDG) que avalia áreas e características do apoio e que dão a Portugal o 16.º lugar.
Segundo dados do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, em 2005, a ajuda portuguesa atingiu os 303 milhões de euros, tendo sido privilegiados os países de lingua oficial portuguesa.
Esta não foi a primeira vez que o líder madeirense fez este tipo de comparação. Contudo, nos últimos tempos, tem vindo a repeti-la exaustivamente devido à revisão da Lei das Finanças Regionais, não prevista no capítulo dedicado às autonomias incluído no programa do XVII Governo Constitucional.
As críticas de Alberto João Jardim, em tom crescente (já incluindo apelos ao Presidente da República), surgiram pelo facto de com a revisão da lei a região poder vir a ser afectada em termos financeiros.
Mesmo assim, Jardim acredita que a Madeira tem a "continuidade garantida" em termos de "evolução e não de retrocesso" com as novas gerações. Por isso, "graças a Deus, o futuro será diferente. E nós, já não nesta etapa da passagem pelo mundo, temos fé de que estaremos integrados num 'Deus cósmico' donde cantaremos Hossanas à liberdade", disse.
Do Correio da Manhã:
APOIO PORTUGUÊS
36 millhões de euros foi quanto Portugal deu em ajudas financeiras a Cabo Verde, em 2005.
28 millhões de euros foi o que recebeu o povo de Timor-Leste no ano de 2005.
18 millhões de euros foi a ajuda dos Estado português ao governo moçambicano no ano passado.
16 millhões de euros receberam as autoridades de Luanda em apoios de Portugal.
10 millhões de euros em ajudas financeiras foi a fatia que coube à Guiné-Bissau.
terça-feira, agosto 22, 2006
A EXCELÊNCIA NACIONALISTA
Atena, Deusa helénica da Sabedoria e da Guerra, nascida já armada da cabeça de Zeus por intervenção de Hefaistos, símbolo e inspiração do Athenaeum
Do excelente Arqueofuturismo Online,
Recebemos através do correio electrónico o seguinte convite de Pavel Tulaev, secretário geral da organização Sinergias Europeias e editor da revista russa Athenaeum: Todos os nossos amigos e colegas, especialmente aqueles que planearam mas não puderam participar na conferência internacional “O Futuro do Mundo Branco”, que teve lugar em Moscovo em Junho passado, http://www.ateney.ru/indexeng.htm, estão convidados a tomar parte no nosso seminário privado na Crimeia entre 15 e 21 de Setembro de 2006. Ateneus clássicos eram geralmente academias e escolas aristocráticas, e as publicações sob o mesmo título eram tribunas intelectuais. O nosso ATENEU russo continua esta tradição. Tornou-se num think tank da Nova Direita Europeia, chegando a mais de 20 países.
O próximo seminário na Crimeia designar-se-à DESPERTAR BRANCO, tendo em conta o nosso Retorno Revolucionário aos arquétipos da Raça, à sagrada tradição ariana e aos nossos Deuses nativos. O seu objectivo principal é desenvolver uma nova estratégia e caminhos viáveis para o renascimento das nossas nações partindo da experiências e actividades dos nossos colegas. Durante uma semana você irá viver numpequeno hotel privado perto de Feodosija, onde poderá ouvir e fazer leituras, participar em seminários para pequenos grupos e realizar grandes debates, falar directamente a pensadores famosos, ser membro do júri ou um patrociniador, além de poder relaxar, fazendo passeios e nadar no Mar Negro que está a 150 metros do nosso hotel. O preço global dos 7 dias deste seminário do ATENEU e a permanência no hotel é de 500 euro (pequeno-almoço e jantar incluidos). Receberá mais detalhes depois de enviar o seu pedido para ateney@yandex.ru
Com os melhores cumprimentos, Pavel Tulaev.
Repita-se o essencial do anúncio:
O próximo seminário na Crimeia designar-se-à DESPERTAR BRANCO, tendo em conta o nosso Retorno Revolucionário aos arquétipos da Raça, à sagrada tradição ariana e aos nossos Deuses nativos.
Não pode haver, em política, nada de mais glorioso do que isto.
Capa da edição nº7 da revista «Athenaeum», na qual é bem evidente a temática pagã eslava.
EXEMPLAR LEALDADE AO SANGUE
Mesa de um festim realizado em memória de Radbod. Repare-se na estátua de Thor, Deus do Trovão e da Guerra.
Muitos dos modernos adoradores dos antigos Deuses germânicos escolheram o nove de Agosto para honrar o exemplo de Radbod, rei pagão da Frísia, que, no século VIII, recusou a conversão ao Cristianismo - quando estava prestes a ser baptizado, deu um passo atrás e perguntou ao missionário:
- Onde estão os meus antepassados?
O arauto do Judeu Morto respondeu-lhe:
- Estão no inferno, visto que eram pagãos.
Radbod declarou então:
- Pois eu prefiro ir ter com eles ao inferno do que ir para o céu na companhia de cristãos.
E foi leal à sua religião nativa, pagã germânica, até morrer. Nunca é de mais recordar este exemplo do que é ser um Europeu.
MUÇULMANOS NA EUROPA NÃO SÃO EUROPEUS
O Dr. Azzam Tamimi, do Instituto de Pensamento Político Islâmico, é frequentemente convidado para ir à televisão falar do Islão, dizendo que os muçulmanos recusam a violência e tal... pode-se pois partir do princípio de que o Dr. Tamimi é um muçulmano moderado exemplar, daquele tipo de mafométicos que os mé(r)dia gostam de exibir como quem diz «Estão a ver, os muçulmanos são uns gajos porreiros e pacíficos!»
Ora o Dr. Azzam Tamimi declarou, recentemente, que os fiéis de Alá são muçulmanos na Europa, não são Europeus de religião islâmica.
Isto depois de ter afirmado peremptoriamente que seria capaz de levar a cabo um atentado terrorista suicida contra Israel.
Ora o Dr. Azzam Tamimi declarou, recentemente, que os fiéis de Alá são muçulmanos na Europa, não são Europeus de religião islâmica.
Isto depois de ter afirmado peremptoriamente que seria capaz de levar a cabo um atentado terrorista suicida contra Israel.
FALAR MAL DO ISLÃO É FALAR MAL DOS MUÇULMANOS?
Na Austrália, o Concílio Islâmico do Estado de Victoria vai a tribunal exigir que um ataque opinativo contra o Islão seja automaticamente considerado como um insulto aos muçulmanos.
Uma das bases da liberdade de expressão consiste em ser capaz de diferenciar pessoas e doutrinas.
Ou seja, por falar mal de ideologia/religião X, não quer dizer que se esteja a insultar ou sequer a desrespeitar as pessoas que seguem essa ideologia/religião.
Ora nos EUA existe lei anti-difamação, bem como protecção dos indivíduos contra insultos e/ou calúnias doutrinalmente motivados, ou seja, não se pode falar mal de ninguém devido à sua raça, orientação sexual ou confissão religiosa.
Sucede então que a cambada islâmica lá estacionada quer que um insulto à sua religião seja tratado como um ataque insultuoso a todos os arautos de Mafoma.
Enfim, já se sabe que esta gente não se dá nada bem com a liberdade de expressão, pelo que, por mais «moderada» e «liberal» que se mostre, acaba sempre por marchar contra a Democracia.
Uma das bases da liberdade de expressão consiste em ser capaz de diferenciar pessoas e doutrinas.
Ou seja, por falar mal de ideologia/religião X, não quer dizer que se esteja a insultar ou sequer a desrespeitar as pessoas que seguem essa ideologia/religião.
Ora nos EUA existe lei anti-difamação, bem como protecção dos indivíduos contra insultos e/ou calúnias doutrinalmente motivados, ou seja, não se pode falar mal de ninguém devido à sua raça, orientação sexual ou confissão religiosa.
Sucede então que a cambada islâmica lá estacionada quer que um insulto à sua religião seja tratado como um ataque insultuoso a todos os arautos de Mafoma.
Enfim, já se sabe que esta gente não se dá nada bem com a liberdade de expressão, pelo que, por mais «moderada» e «liberal» que se mostre, acaba sempre por marchar contra a Democracia.
A AUTORIDADE QUE NÃO APLICA A LEI SIMBOLIZA A QUEDA TOTAL DA ORDEM E A PERDA COMPLETA DA DEFESA DOS MAIS FRACOS
Apesar das recentes leis britânicas que condenam estritamente toda a incitação à violência religiosa, política ou racial, ainda há líderes islâmicos que manifestam publicamente a sua vontade de fazer guerra ao Ocidente «em defesa» do Islão - um deles, afirma categoricamente que o martírio é um caminho santo, e que os mártires são os que se lançam contra as forças do presidente norte-americano e do primeiro-ministro inglês; outro, declara que, embora o Islão diga que não se pode matar civis inocentes, os apoiantes de Blair não podem ser vistos como civis, pelo que são alvos legítimos do terror muçulmano, juntamente com os empregados bancários, uma vez que os bancos cobram juros e o Islão proíbe os juros...
CRIMINALIDADE DAS GANGUES NÃO EUROPEIAS CONSTITUI AGORA A SEGUNDA MAIOR AMEAÇA PARA A SEGURANÇA BRITÂNICA
A primeira é, evidentemente, o terrorismo islâmico.
O superintendente da polícia John Coles insistiu que é tempo de «as classes médias de raça branca... entenderem que isto (o crime cometido por não brancos) é um problema grave que os afecta.»
«The major players are Jamaican and account for 40% of the crimes investigated by Operation Trident. The rest are committed by British-born criminals, most of whom are black.»
«Os principais protagonistas são jamaicanos e chegam aos 40% dos crimes investigados pela Operação Tridente. O resto é cometido por criminosos nascidos na Grã-Bretanha, a maior parte dos quais são de raça negra.»
Segundo uma sondagem do Sunday Times, o público britânico quer medidas muito mais duras no controlo da imigração: cerca de três quartos da população deseja ver a imigração fortemente limitada e quase metade da população tem sérias dúvidas em relação aos benefícios da imigração. Segundo esta sondagem, apenas 14% da população acha que a imigração é benéfica para a Grã-Bretanha, enquanto que 63% acha que as leis de imigração deveriam ser “muito mais duras” e 11% acha mesmo que não deveria haver sequer mais imigração. A sondagem revela também, como seria de esperar, que as classes trabalhadoras apresentam os maiores níveis de oposição à imigração.
O superintendente da polícia John Coles insistiu que é tempo de «as classes médias de raça branca... entenderem que isto (o crime cometido por não brancos) é um problema grave que os afecta.»
«The major players are Jamaican and account for 40% of the crimes investigated by Operation Trident. The rest are committed by British-born criminals, most of whom are black.»
«Os principais protagonistas são jamaicanos e chegam aos 40% dos crimes investigados pela Operação Tridente. O resto é cometido por criminosos nascidos na Grã-Bretanha, a maior parte dos quais são de raça negra.»
Segundo uma sondagem do Sunday Times, o público britânico quer medidas muito mais duras no controlo da imigração: cerca de três quartos da população deseja ver a imigração fortemente limitada e quase metade da população tem sérias dúvidas em relação aos benefícios da imigração. Segundo esta sondagem, apenas 14% da população acha que a imigração é benéfica para a Grã-Bretanha, enquanto que 63% acha que as leis de imigração deveriam ser “muito mais duras” e 11% acha mesmo que não deveria haver sequer mais imigração. A sondagem revela também, como seria de esperar, que as classes trabalhadoras apresentam os maiores níveis de oposição à imigração.
VAMOS LÁ VER SE É DESTA QUE HÁ GUERRA NUCLEAR OU SE ISTO É SÓ UMA MANOBRA DE TERROR IRANIANA
O Irão pode ter feito uma ameaça velada de ataque nuclear que viria a ter lugar no dia 22 de Agosto, evocando «a iluminação do céu nocturno de Jerusalém».
O Irão afirma que vai hoje dar uma resposta sobre o seu programa nuclear.
Tropas iranianas tomaram pela força um oleoduto romeno na costa iraniana.
Ministro israelita diz aos cidadãos que preparem abrigos de guerra devido à possibilidade de confronto com o Irão.
Logo se vê se vai haver molho ou se é só o presidente iraniano a armar em carapau de corrida, para galvanizar a horda dos agachados de Alá, e, ao mesmo tempo,amedrontar a Judiaria e o Ocidente.
segunda-feira, agosto 21, 2006
UM HINO NACIONAL E RELIGIOSO QUE DESAGRADA AOS ARAUTOS DUM CERTO UNIVERSALISMO...
Na Índia, há líderes e clérigos muçulmanos que não estão a gostar da exigência de os alunos islâmicos cantarem a «Vande Mataram» por ocasião da celebração, em Setembro, do aniversário centenário desta canção nacional.
Canção nacional que teria sido eleita como hino da Índia não fosse a oposição dos agachados de Alá, que não aceitavam cantar um louvor a uma Deusa nacional...
E, pelos vistos, estão na mesma.
Mais uma vez, um déja-vu... porque também na Europa houve uma situação destas, quando os cristãos se recusavam a prestar culto imperial - isto porque tanto o Islão como o Cristianismo consideram que toda e qualquer outra Divindade, para além do seu Deus único, é, ou um demónio, ou uma falsidade, e é pecado dirigir-Lhe qualquer espécie de adoração.
Um partido nacionalista indiano, o BJP, disse o óbvio: quem não quer cantar o Vande Mataram, deve sair da Índia.
Era o que Celso também dizia aos cristãos, na sua obra «Contra os Cristãos» - se não quereis sacrificar e prestar serviço, ide-vos embora de vez, deixai-nos (aos Romanos) em paz.
Aqui fica uma tradução (ligeiramente tosca, paciência) da Vande Mataram (Avé Mátria):
Mãe, vergo-me perante vós!
Rica com as vossas correntes(ribeiros) apressadas,
Luminosa com brilhos de pomares,
Fresca com os vossos ventos deliciosos,
Mãe de Poder com Campos Verdes ondulando,
Mãe livre.
Glória dos sonhos do Luar,
Sobre os vossos ramos e majestosas correntes (ribeiros),
Vestida nas vossas floridas árvores,
Mãe, dadora da tranquilidade
Rindo baixinho e docemente!
Mãe, eu beijo os vossos pés,
Falante doce e sussurrante!
Mãe, perante vós me vergo.
Quem é que disse que vós sois fraca nas vossas terras
Quando a espada se ergue em setenta milhões de mãos
E setenta milhões de vozes bradam
O vosso terrível nome, de costa a costa?
Com muitas forças que são poderosas e reservadas,
A vós eu chamo Mãe e Senhor!
Ainda que que sejais a mais segura, erguei-vos e salvai!
A ela eu grito, ela que sempre expulsou o seu inimigo
Da planície e do Mar
E tornou-se livre.
Vós sois sabedoria, tu és lei,
Vós sois coração, a nossa alma, o nosso sopro,
Vós sois amor divino, o respeito
Nos nosso corações que conquista a morte.
Vossa é a força que dá energia ao braço,
Vossa a beleza, vosso o encanto.
Toda a imagem tornada divina
Nos nossos templos é vossa.
Vós sois Durga, Senhora e Rainha,
Com as suas mãos que ataca e as suas
espadas esplendorosas,
Vós sois Lakshmi do trono de lótus,
E a Musa das cem vozes,
Pura e perfeita sem par,
Mãe, emprestai vossa orelha,
Rica com as vossas rápidas ribeiras,
Luminosa com os vossos brilhantes pomares,
De cor escura, ó clara e cândida
Na vossa alma, com jóias no cabelo
E o vosso glorioso sorriso divino,
A mais amorosa de todas as terras do mundo,
Derramando riqueza de mãos bem abastadas!
Mãe, minha mãe!
Mãe doce, vergo-me perante vós,
Mãe grande e livre!
Por curiosidade, é de notar que «Vande» é dito «Bonde» no dialecto Bengali, o que por sua vez faz lembrar o teónimo «Band», muito frequente na Lusitânia e na Galécia, considerada hoje como uma das principais Divindades dos povos dessas regiões do Ocidente Hispânico, estando eventualmente ligada ao conceito de Povo, ou de Estirpe.
Canção nacional que teria sido eleita como hino da Índia não fosse a oposição dos agachados de Alá, que não aceitavam cantar um louvor a uma Deusa nacional...
E, pelos vistos, estão na mesma.
Mais uma vez, um déja-vu... porque também na Europa houve uma situação destas, quando os cristãos se recusavam a prestar culto imperial - isto porque tanto o Islão como o Cristianismo consideram que toda e qualquer outra Divindade, para além do seu Deus único, é, ou um demónio, ou uma falsidade, e é pecado dirigir-Lhe qualquer espécie de adoração.
Um partido nacionalista indiano, o BJP, disse o óbvio: quem não quer cantar o Vande Mataram, deve sair da Índia.
Era o que Celso também dizia aos cristãos, na sua obra «Contra os Cristãos» - se não quereis sacrificar e prestar serviço, ide-vos embora de vez, deixai-nos (aos Romanos) em paz.
Aqui fica uma tradução (ligeiramente tosca, paciência) da Vande Mataram (Avé Mátria):
Mãe, vergo-me perante vós!
Rica com as vossas correntes(ribeiros) apressadas,
Luminosa com brilhos de pomares,
Fresca com os vossos ventos deliciosos,
Mãe de Poder com Campos Verdes ondulando,
Mãe livre.
Glória dos sonhos do Luar,
Sobre os vossos ramos e majestosas correntes (ribeiros),
Vestida nas vossas floridas árvores,
Mãe, dadora da tranquilidade
Rindo baixinho e docemente!
Mãe, eu beijo os vossos pés,
Falante doce e sussurrante!
Mãe, perante vós me vergo.
Quem é que disse que vós sois fraca nas vossas terras
Quando a espada se ergue em setenta milhões de mãos
E setenta milhões de vozes bradam
O vosso terrível nome, de costa a costa?
Com muitas forças que são poderosas e reservadas,
A vós eu chamo Mãe e Senhor!
Ainda que que sejais a mais segura, erguei-vos e salvai!
A ela eu grito, ela que sempre expulsou o seu inimigo
Da planície e do Mar
E tornou-se livre.
Vós sois sabedoria, tu és lei,
Vós sois coração, a nossa alma, o nosso sopro,
Vós sois amor divino, o respeito
Nos nosso corações que conquista a morte.
Vossa é a força que dá energia ao braço,
Vossa a beleza, vosso o encanto.
Toda a imagem tornada divina
Nos nossos templos é vossa.
Vós sois Durga, Senhora e Rainha,
Com as suas mãos que ataca e as suas
espadas esplendorosas,
Vós sois Lakshmi do trono de lótus,
E a Musa das cem vozes,
Pura e perfeita sem par,
Mãe, emprestai vossa orelha,
Rica com as vossas rápidas ribeiras,
Luminosa com os vossos brilhantes pomares,
De cor escura, ó clara e cândida
Na vossa alma, com jóias no cabelo
E o vosso glorioso sorriso divino,
A mais amorosa de todas as terras do mundo,
Derramando riqueza de mãos bem abastadas!
Mãe, minha mãe!
Mãe doce, vergo-me perante vós,
Mãe grande e livre!
Por curiosidade, é de notar que «Vande» é dito «Bonde» no dialecto Bengali, o que por sua vez faz lembrar o teónimo «Band», muito frequente na Lusitânia e na Galécia, considerada hoje como uma das principais Divindades dos povos dessas regiões do Ocidente Hispânico, estando eventualmente ligada ao conceito de Povo, ou de Estirpe.
A TRAIÇÃO MAIS PROFUNDA E ABSOLUTA
Pode ver-se aqui um vídeo duma entrevista feita a um inglês convertido ao Islão e transformado em clérigo de Alá. Apesar das palavras da voz-off a tentar pôr água na fervura, aldrabando nesse processo os mais ingénuos com aquela conversa de que «a vasta maioria dos muçulmanos acharia repugnantes esses pontos de vista», etc., o que é certo é que ninguém vem a público demonstrar que aquilo que o bife armado em sacerdote mafomético diz não esteja no Alcorão.
Repare-se no modo como legitima o terrorismo contra civis - como há muitos muçulmanos a morrer «por causa dos americanos» então o ataque às torres nova-iorquinas não teve mal nenhum... e quando o jornalista lhe pergunta se vai haver mais ataques terroristas muçulmanos, o converso declara, solícito «É bom que haja.»
Surpreende pelo ridículo o modo como o sujeito fala dos muçulmanos - um branco alvo como a cal, com um sotaque tipicamente britânico, a chamar «my people» à cambada oriental semita, e a tratar o entrevistador inglês como um alienígena, tudo isto com um à vontade que tresanda a lavagem (poluição) cerebral.
À partida tem pois um ar ligeiramente idiota, quase a lembrar um sketch de humor - mas, analisado seriamente, mostra-se como um episódio em tudo sintomático do que o Islão pode fazer no Ocidente: o desenraizamento de ocidentais ao ponto de os virarem contra o seu próprio Povo, levando-os a serem capazes de se porem ao lado dos assassinos dos seus parentes de raça e de nação.
Isto tem um sabor de deja-vu... recordemos:
Bíblia, Novo Testamento, Evangelho de Mateus, Capítulo 10:
34 Não cuideis que vim trazer a paz à terra; Não vim trazer paz, mas espada;
35 Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra;
36 E assim os inimigos do homem serão os seus familiares.
37 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim, não é digno de mim.
Foi isto que preparou o terreno, ao longo de dois milénios, para que o Islão tenha agora boas possibilidades de tomar a Europa.
Enfim, trata-se realmente duma segunda onda de espiritualidade semita universalista.
O POVO FAZ O QUE AS AUTORIDADES TÊM MEDO DE FAZER...
Efeitos do terror - passageiros britânicos recusam-se a viajar com árabes no mesmo avião.
A reacção é extrema, exagerada por vezes - mas serve de estímulo para que as forças de segurança controladas por gente politicamente correcta sejam obrigadas a fazer a tal vigilância reforçada relativamente a passageiros de religião islâmica e/ou aparência paquistanesa.
A reacção é extrema, exagerada por vezes - mas serve de estímulo para que as forças de segurança controladas por gente politicamente correcta sejam obrigadas a fazer a tal vigilância reforçada relativamente a passageiros de religião islâmica e/ou aparência paquistanesa.
sábado, agosto 19, 2006
PIRÂMIDES ENCONTRADAS NA UCRÂNIA
Fantástica descoberta - nova luz sobre o passado arcaico europeu.
Sabe-se agora que, há dois anos, crianças em idade escolar encontraram na Ucrânia, em Lugansk, pirâmides semelhantes às do Egipto.
Os arqueólogos dão a tais construções cerca de cinco mil anos de idade, o que revoluciona por completo o conhecimento da pré-história europeia - os especialistas acreditam agora que existiu uma civilização altamente avançada na Europa de leste pré-histórica.
Sabe-se agora que, há dois anos, crianças em idade escolar encontraram na Ucrânia, em Lugansk, pirâmides semelhantes às do Egipto.
Os arqueólogos dão a tais construções cerca de cinco mil anos de idade, o que revoluciona por completo o conhecimento da pré-história europeia - os especialistas acreditam agora que existiu uma civilização altamente avançada na Europa de leste pré-histórica.
sexta-feira, agosto 18, 2006
quarta-feira, agosto 16, 2006
A DIMENSÃO DO TERROR QUE OS BRITÂNICOS, E TODOS OS OCIDENTAIS, ENFRENTAM
Preparava-se no Reino Unido uma onda de ataques terroristas em terra, acompanhando as explosões de aviões no ar. E grande parte do arsenal que seria utilizado para levar a cabo essa «jihad» continua na posse de terroristas espalhados pela Britânia.
Isto é guerra, para quem ainda não tenha reparado. E só o anti-sionismo mais prímário, a imbecilidade mesquinha ou o pendor «natural» para a traição é que pode fazer com que alguns continuem a pretender que «é tudo organizado pelos Americanos e pelos Judeus para virar a opinião pública contra os muçulmanos.»
Heimdall toca a Gjallarhorn - na chamada para a batalha (final?), o Deus Branco toca a tuba canora e belicosa, que o peito acende e a cor ao gesto muda, como dizia Camões...
FOTO DE PASSAPORTE RECUSADA POR PODER OFENDER OS MUÇULMANOS
Uma foto de passaporte foi recusada pelas autoridades inglesas porque mostrava os ombros duma rapariga de cinco anos e isso seria ofensivo para os muçulmanos...
Mas quem é que disse que os pais da miúda queriam visitar algum país muçulmano?
Ou a «globalização» chegou já a tal ponto que toda a gente de todo o mundo tem de ter cuidado com as sensibilidades dos outros, mesmo que nunca entre em contacto com esses outros?
Ou é só o Islão a conseguir mais um ponto na marcha para a imposição no Ocidente dos seus valores?
Mas quem é que disse que os pais da miúda queriam visitar algum país muçulmano?
Ou a «globalização» chegou já a tal ponto que toda a gente de todo o mundo tem de ter cuidado com as sensibilidades dos outros, mesmo que nunca entre em contacto com esses outros?
Ou é só o Islão a conseguir mais um ponto na marcha para a imposição no Ocidente dos seus valores?
terça-feira, agosto 15, 2006
A DESFAÇATEZ DA COMUNAGEM
O Diário de Notícias, na sua edição de 12 de Agosto, anunciou que elementos do PNR estariam envolvidos na organização da manifestação “pela Paz no Líbano” marcada para o dia 16 de Agosto, às 18h30m, em frente à Embaixada de Israel em Lisboa.
Assim, o Partido Nacional Renovador vem, desta forma, esclarecer o seguinte:
- O PNR não está envolvido na organização dessa manifestação, mas compreende os motivos da mesma.
- O PNR não obriga nem tenta obrigar, ao contrário de outros partidos, os seus militantes a participar ou a deixar de participar em qualquer acto público e político, muito menos quando o objectivo é o de prestar solidariedade a um povo vítima de uma guerra que vai contra o direito internacional.
- O PNR não toma partido por nenhum dos lados mas tem opinião sobre o conflito, obviamente, condenando os ataques que já vitimaram mais de mil pessoas, na sua maioria civis, incluíndo mulheres e crianças.
- O PNR acha muito estranhas as declarações de um dirigente do PCP, referindo-se ao PNR e a esta manifestação, dizendo que «um partido com 50 anos de ditadura na base da sua ideologia não tem moral» para participar nesta manifestação. É certo que um membro do PCP «não tem moral» para participar em qualquer manifestação anti-guerra mas enganou-se, o dirigente, porque a ditadura na União Soviética não durou «50 anos» mas sim perto de 70, sendo que a «ditadura do PREC» em Portugal durou muito menos mas fez estragos que serão lembrados pelo povo durante séculos.
- Estranhas foram também as declarações de Miguel Portas, do Bloco de Esquerda, dizendo que «a concentração será quase de certeza anti-semita». É que essa foi, precisamente, a acusação que os judeus, que se manifestaram em Lisboa exigindo um memorial por actos alegadamente ocorridos há 500 anos - ao contrário desta manifestação que é bem actual - fizeram a Francisco Louçã quando este se apresentou junto da mesma «como forma de solidariedade», a tal «solidariedade» a que os portugueses costumam chamar hipocrisia, aproveitamento político, e vontade aparecer à força.
Salientei a grosso a parte referente ao PCP por uma questão puramente humorística. Custa a crer que se possa dar tamanha demonstração de descaramento imbecil: um comunista dum partido que foi sempre estalinista a dizer que o PNR não tem moral para falar porque «tem uma ditadura de cinquenta anos como base da sua ideologia». Para além da ignorância grosseira manifestada a respeito da linha ideológica do PNR, que não é de modo algum salazarista, há a salientar o cómico da situação - um militante dum partido que sempre esteve ligado ao regime totalitário da União Soviética a dizer que quem está ideologicamente ligado a um regime ditatorial não tem moral para falar.
Custa realmente a crer que esta gente exista e não esteja internada num asilo para idosos com doença de Alzheimer ou num simples hospício - que, ironicamente, era a «receita» com que o Estado totalitário soviético tratava os dissidentes: internamento em hospitais psiquiátricos situados no meio dos gelos siberianos.
Assim, o Partido Nacional Renovador vem, desta forma, esclarecer o seguinte:
- O PNR não está envolvido na organização dessa manifestação, mas compreende os motivos da mesma.
- O PNR não obriga nem tenta obrigar, ao contrário de outros partidos, os seus militantes a participar ou a deixar de participar em qualquer acto público e político, muito menos quando o objectivo é o de prestar solidariedade a um povo vítima de uma guerra que vai contra o direito internacional.
- O PNR não toma partido por nenhum dos lados mas tem opinião sobre o conflito, obviamente, condenando os ataques que já vitimaram mais de mil pessoas, na sua maioria civis, incluíndo mulheres e crianças.
- O PNR acha muito estranhas as declarações de um dirigente do PCP, referindo-se ao PNR e a esta manifestação, dizendo que «um partido com 50 anos de ditadura na base da sua ideologia não tem moral» para participar nesta manifestação. É certo que um membro do PCP «não tem moral» para participar em qualquer manifestação anti-guerra mas enganou-se, o dirigente, porque a ditadura na União Soviética não durou «50 anos» mas sim perto de 70, sendo que a «ditadura do PREC» em Portugal durou muito menos mas fez estragos que serão lembrados pelo povo durante séculos.
- Estranhas foram também as declarações de Miguel Portas, do Bloco de Esquerda, dizendo que «a concentração será quase de certeza anti-semita». É que essa foi, precisamente, a acusação que os judeus, que se manifestaram em Lisboa exigindo um memorial por actos alegadamente ocorridos há 500 anos - ao contrário desta manifestação que é bem actual - fizeram a Francisco Louçã quando este se apresentou junto da mesma «como forma de solidariedade», a tal «solidariedade» a que os portugueses costumam chamar hipocrisia, aproveitamento político, e vontade aparecer à força.
Salientei a grosso a parte referente ao PCP por uma questão puramente humorística. Custa a crer que se possa dar tamanha demonstração de descaramento imbecil: um comunista dum partido que foi sempre estalinista a dizer que o PNR não tem moral para falar porque «tem uma ditadura de cinquenta anos como base da sua ideologia». Para além da ignorância grosseira manifestada a respeito da linha ideológica do PNR, que não é de modo algum salazarista, há a salientar o cómico da situação - um militante dum partido que sempre esteve ligado ao regime totalitário da União Soviética a dizer que quem está ideologicamente ligado a um regime ditatorial não tem moral para falar.
Custa realmente a crer que esta gente exista e não esteja internada num asilo para idosos com doença de Alzheimer ou num simples hospício - que, ironicamente, era a «receita» com que o Estado totalitário soviético tratava os dissidentes: internamento em hospitais psiquiátricos situados no meio dos gelos siberianos.
A NATURAL ARROGÂNCIA DE QUEM PENSA TER O DIREITO DE EXIGIR EM CASA ALHEIA
Na sequência da resposta firme de dois ministros britânicos que criticaram a ameaça velada dos líderes muçulmanos («Mudem a vossa política externa ou então a gente rebenta com vocês»), os líderes muçulmanos mantiveram a sua postura e saíram-se com esta: «O governo não pode estar à espera que nós apoiemos as suas impopulares políticas externas, é que assim perdemos credibilidade na nossa comunidade.»
O que esta gentinha ainda não percebeu é que não têm de apoiar nem de deixar de apoiar - têm só de se calar e de se conformar, uma vez que não estão na sua terra. Se não gostam, podem ir embora a qualquer altura.
E, já agora, têm de informar a sua comunidade que os ataques terroristas não resolvem nada porque a chantagem bombista não pega. Além de que, se querem parecer civilizados (mesmo que em casa dêm porrada como centeio no mulherio), têm ainda de perceber que, em democracia, a discordância exprime-se pelos protestos pacíficos e pelos votos, não pelas bombas agarradas à cintura.
Mas enfim, é bom que continuem sem entender este último ponto, para ver se os Povos europeus acordam depressa e põem a horda de Mafoma fora da Europa.
O que esta gentinha ainda não percebeu é que não têm de apoiar nem de deixar de apoiar - têm só de se calar e de se conformar, uma vez que não estão na sua terra. Se não gostam, podem ir embora a qualquer altura.
E, já agora, têm de informar a sua comunidade que os ataques terroristas não resolvem nada porque a chantagem bombista não pega. Além de que, se querem parecer civilizados (mesmo que em casa dêm porrada como centeio no mulherio), têm ainda de perceber que, em democracia, a discordância exprime-se pelos protestos pacíficos e pelos votos, não pelas bombas agarradas à cintura.
Mas enfim, é bom que continuem sem entender este último ponto, para ver se os Povos europeus acordam depressa e põem a horda de Mafoma fora da Europa.
A LÓGICA DO TERROR ISLÂMICO... TAMBÉM CONQUISTA OCIDENTAIS
Um analista que já uma vez entrevistou pessoalmente Osama bin Laden, participou num programa interactivo da CNN no qual os telespectadores podiam fazer-lhe perguntas. Uma destas perguntas versava assim:
«Se voltasse a encontrar bin Laden, o que é que lhe perguntava?»
O analista, Peter Bergen de seu nome, respondeu com uma linda pergunta, muito bonita, mesmo boa para mostrar que o Islão é uma religião pacífica:
«Onde é que você encontra justificação no Alcorão para matar civis inocentes?»
Como bem observou o pessoal do Jihad Watch, bin Laden já respondeu a essa pergunta, e fê-lo em 2002, numa missiva dirigida aos Americanos:
«Alá, o Todo-Poderoso, legislou a permissão e a opção da vingança. Por isso, se somos atacados, temos o direito de responder com um ataque. Quem quer que tenha destruído as nossas aldeias e cidades, temos o direito de destruir as suas aldeias e cidades. Quem quer que tenha roubado a nossa riqueza, temos o direito de destruir a sua economia. E quem quer que tenha matado os nossos civis, temos o direito de matar os seus.»
Ora isto que o saudita afirmou está textualmente legitimado no Alcorão, como ele disse e bem:
«Ordenámos-lhes portanto: "Vida por vida, olho por olho, nariz por nariz, orelha por orelha, dente por dente, e feridas por feridas." »(Alcorão 5:45).
«A recompensa por uma injúria é uma injúria igual (em gravidade).» (Alcorão 42:40).
Portanto, basta que bin Laden consiga estabelecer a ideia de que os Ocidentais estão a matar civis muçulmanos para que a sua acção terrorista fique legitimada aos olhos dos muçulmanos de todo o mundo.
Isto é o que o pessoal do Jihad Watch diz.
E eu digo mais: não são apenas os muçulmanos que ficam cada vez mais ao lado de bin Laden - de facto, há demasiados ocidentais que acham mesmo que «o Bush!!!!!! e os Judeus!!!!!» andam a matar civis muçulmanos de propósito.
A partir daqui, é só somar dois mais dois. Ou, por outra, é só somar uns quantos ocidentais tapadinhos/traidores aos milhões e milhões de muçulmanos, com a agravante que alguns destes vivem no seio do próprio Ocidente.
«Se voltasse a encontrar bin Laden, o que é que lhe perguntava?»
O analista, Peter Bergen de seu nome, respondeu com uma linda pergunta, muito bonita, mesmo boa para mostrar que o Islão é uma religião pacífica:
«Onde é que você encontra justificação no Alcorão para matar civis inocentes?»
Como bem observou o pessoal do Jihad Watch, bin Laden já respondeu a essa pergunta, e fê-lo em 2002, numa missiva dirigida aos Americanos:
«Alá, o Todo-Poderoso, legislou a permissão e a opção da vingança. Por isso, se somos atacados, temos o direito de responder com um ataque. Quem quer que tenha destruído as nossas aldeias e cidades, temos o direito de destruir as suas aldeias e cidades. Quem quer que tenha roubado a nossa riqueza, temos o direito de destruir a sua economia. E quem quer que tenha matado os nossos civis, temos o direito de matar os seus.»
Ora isto que o saudita afirmou está textualmente legitimado no Alcorão, como ele disse e bem:
«Ordenámos-lhes portanto: "Vida por vida, olho por olho, nariz por nariz, orelha por orelha, dente por dente, e feridas por feridas." »(Alcorão 5:45).
«A recompensa por uma injúria é uma injúria igual (em gravidade).» (Alcorão 42:40).
Portanto, basta que bin Laden consiga estabelecer a ideia de que os Ocidentais estão a matar civis muçulmanos para que a sua acção terrorista fique legitimada aos olhos dos muçulmanos de todo o mundo.
Isto é o que o pessoal do Jihad Watch diz.
E eu digo mais: não são apenas os muçulmanos que ficam cada vez mais ao lado de bin Laden - de facto, há demasiados ocidentais que acham mesmo que «o Bush!!!!!! e os Judeus!!!!!» andam a matar civis muçulmanos de propósito.
A partir daqui, é só somar dois mais dois. Ou, por outra, é só somar uns quantos ocidentais tapadinhos/traidores aos milhões e milhões de muçulmanos, com a agravante que alguns destes vivem no seio do próprio Ocidente.
OS INSTÁVEIS MUÇULMANOS...
Um revisor dos autocarros londrinos, que em Julho do ano passado ajudou a salvar muitas vítimas do atentado terrorista ocorrido no metro, é agora um dos vinte e três suspeitos de participar no atentado terrorista que se preparava para onze de Agosto.
Trata-se dum «rastafarian» convertido ao Islão, ou seja, dum negro (ou «bolicao») que ingressou na hoste de Mafoma e que parecia um gajo porreiro, «muçulmano moderado» e amigo de ajudar as pessoas...
Este é mais um exemplo de duas coisas, uma que eu tenho afirmado, outra que o Jihad Watch tem dito muitas vezes:
- os cidadãos não brancos oferecem, em bloco, um elevado potencial terrorista, porque podem mais facilmente ser convertidos ao Islão, por natural solidariedade para com os inimigos do homem branco europeu;
- os muçulmanos que hoje são moderados, amanhã podem tornar-se radicais.
No mesmo artigo, é dito que os líderes da comunidade islâmica estão a aproveitar esta onda terrorista para pedirem ao Estado que deixe as comunidades muçulmanas viverem de acordo com a Chária ou lei islâmica... dentro do território britânico... e emitem tal pedido com o pretexto de que só assim é que se consegue controlar os jovens muçulmanos, integrando-os num ambiente familiar islâmico e desviando-os assim dos grupos extremistas...
Não perdem uma oportunidade para levar a água ao seu moinho, estes agachados do crescente verde. E, como de costume, observa-se-lhes a atitude veladamente ameaçadora: «Olhem que é melhor deixarem-nos viver com a nossa lei no vosso território, senão a gente não consegue controlar os nossos jovens...»
Trata-se dum «rastafarian» convertido ao Islão, ou seja, dum negro (ou «bolicao») que ingressou na hoste de Mafoma e que parecia um gajo porreiro, «muçulmano moderado» e amigo de ajudar as pessoas...
Este é mais um exemplo de duas coisas, uma que eu tenho afirmado, outra que o Jihad Watch tem dito muitas vezes:
- os cidadãos não brancos oferecem, em bloco, um elevado potencial terrorista, porque podem mais facilmente ser convertidos ao Islão, por natural solidariedade para com os inimigos do homem branco europeu;
- os muçulmanos que hoje são moderados, amanhã podem tornar-se radicais.
No mesmo artigo, é dito que os líderes da comunidade islâmica estão a aproveitar esta onda terrorista para pedirem ao Estado que deixe as comunidades muçulmanas viverem de acordo com a Chária ou lei islâmica... dentro do território britânico... e emitem tal pedido com o pretexto de que só assim é que se consegue controlar os jovens muçulmanos, integrando-os num ambiente familiar islâmico e desviando-os assim dos grupos extremistas...
Não perdem uma oportunidade para levar a água ao seu moinho, estes agachados do crescente verde. E, como de costume, observa-se-lhes a atitude veladamente ameaçadora: «Olhem que é melhor deixarem-nos viver com a nossa lei no vosso território, senão a gente não consegue controlar os nossos jovens...»
COMO SE OS TERORRISTAS NÃO FOSSEM GERALMENTE MUÇULMANOS...
Os muçulmanos do Reino Unido não querem que as autoridades passem a vigiar especialmente os passageiros de origem asiática e religião muçulmana - queixam-se de que tal medida seria discriminatória e criaria má vontade e consequente falta de colaboração com a polícia entre os «britânicos» de religião islâmica.
E o mais significativo é que um dos islâmicos a dizer isto é um oficial da polícia britânica. Não, não é um jovem-palestiniano-revoltado-contra-o-Sionismo, é um muçulmano maduro e suficientemente integrado no sistema ocidental para ser um agente da autoridade desse sistema...
Até eu que não sou polícia seria capaz de aceitar tal necessidade sem fazer ondas, caso os terroristas mais habituais fossem portugueses e não muçulmanos. Não me sentiria minimamente ofendido, nem individual nem colectivamente - se, de facto, houvesse portugueses frequentemente envolvidos em actos de terrorismo, era nada mais do que natural e até necessário que as autoridades de todos os países vigiassem com mais atenção os passageiros portugueses.
Mas a maralha de Mafoma insiste em fazer-se de vítima - e em dificultar a actuação das forças de segurança ocidentais.
E o mais significativo é que um dos islâmicos a dizer isto é um oficial da polícia britânica. Não, não é um jovem-palestiniano-revoltado-contra-o-Sionismo, é um muçulmano maduro e suficientemente integrado no sistema ocidental para ser um agente da autoridade desse sistema...
Até eu que não sou polícia seria capaz de aceitar tal necessidade sem fazer ondas, caso os terroristas mais habituais fossem portugueses e não muçulmanos. Não me sentiria minimamente ofendido, nem individual nem colectivamente - se, de facto, houvesse portugueses frequentemente envolvidos em actos de terrorismo, era nada mais do que natural e até necessário que as autoridades de todos os países vigiassem com mais atenção os passageiros portugueses.
Mas a maralha de Mafoma insiste em fazer-se de vítima - e em dificultar a actuação das forças de segurança ocidentais.
segunda-feira, agosto 14, 2006
BATALHA DE ALJUBARROTA
No dia 14 de Agosto de 1385, as forças portuguesas lideradas no terreno por D. Nuno Álvares Pereira e D. João I derrotaram pesadamente as tropas castelhanas de D. Juan I. Estas, traziam consigo cavaleiros franceses; do lado de Portugal, estava um contingente de arqueiros ingleses, com os seus então temidos «longbow», ou arco longo, terror dos inimigos de Inglaterra.
Nesta ocasião, todo o povo se levantou pela causa nacional, tendo na quase lendária padeira de Aljubarrota, um símbolo assaz interessante: mulher forte, guerreira, lutando ao lado dos homens, como as mulheres celtas. Coincidentemente, até o seu nome próprio, Brites, evoca a antiga celticidade.
Pode ler-se mais sobre a batalha aqui
Viva sempre este momento na memória da Nação, como exemplo da coragem de quem não tem medo de enfrentar forças maiores quando está em causa a independência da Pátria.
Devido ao facto de o site que eu consultava diariamente para depois apontar aqui os dias comemorativos de batalhas portuguesas ter sido desactivado, não pude este ano assinalar outras gloriosas vitórias militares de Portugal, a tomada de Santarém aos Mouros, a 24 de Junho de 1158 e a batalha de Navas de Tolosa, na qual as forças de Portugal, lideradas pelo rei D. Afonso II, o Gordo, se juntaram às hostes de Leão, de Navarra, de Aragão e de Castela, comandadas por Afonso VIII, num embate brutal contra a Moirama, ocorrido a 16 de Julho de 1212. A derrota dos muçulmanos foi total e constituiu o ponto de viragem decisivo na História da Reconquista - a partir daí, os Hispano-Romano-Germânicos não mais seriam detidos e acabariam por reconquistar toda a Ibéria, daí expulsando os invasores norte-africanos.
UMA ESPERANÇA PARA A PÁTRIA DE HENGIST E HORSA
Os nacionalistas anglo-saxões estão a fazer um bom trabalho na vetusta Albion...
Veja-se este vídeo com reportagem sobre sondagem a respeito do BNP, seguida de entrevista ao líder do partido, Nick Griffin.
Os camaradas bifes safam-se bem: aproveitam a mui livre sociedade em que vivem para dizerem o que os Nacionalistas doutros países não podem dizer, devido à repressão que se faz sentir fora do Reino Unido (a liberdade anglo-saxónica nunca será suficientemente gabada): Pela Raça e pela Nação, é o seu lema, bem assumido, gravado nos seus cartazes propagandísticos.
Nick Griffin deixa claro o que todos os Europeus têm de saber: quem nasce em solo europeu, não passa por isso a ser europeu, se for filho de alienígenas.
Veja-se este vídeo com reportagem sobre sondagem a respeito do BNP, seguida de entrevista ao líder do partido, Nick Griffin.
Os camaradas bifes safam-se bem: aproveitam a mui livre sociedade em que vivem para dizerem o que os Nacionalistas doutros países não podem dizer, devido à repressão que se faz sentir fora do Reino Unido (a liberdade anglo-saxónica nunca será suficientemente gabada): Pela Raça e pela Nação, é o seu lema, bem assumido, gravado nos seus cartazes propagandísticos.
Nick Griffin deixa claro o que todos os Europeus têm de saber: quem nasce em solo europeu, não passa por isso a ser europeu, se for filho de alienígenas.
ARQUEOFUTURISMO
Mais um prometedor posto de combate ideológico surge nos agitados oceanos do universo virtual: Arqueofuturismo Online: um archote pela Identidade Árica, e pelo consequente combate ao Islão e a tudo o resto que ameace a salvaguarda do espírito e da liberdade dos povos indoe-europeus.
Recomenda-se, antes de mais, a leitura da explicação do que é o Arqueofuturismo.
Recomenda-se, antes de mais, a leitura da explicação do que é o Arqueofuturismo.
domingo, agosto 13, 2006
DIGNIDADE NO GOVERNO INGLÊS
O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, Kim Howell, criticou os líderes islâmicos por terem estabelecido uma ligação de causa-efeito entre a política externa inglesa e os atentados terroristas islâmicos.
Howell marcou bem as devidas distâncias entre a oposição admissível e o crime indesculpável: «Não tenho dúvidas de que há muitos assuntos que incitam as pessoas a opôr-se às políticas governamentais, mas não a enrolar-se em explosivos e ir por aí fora assassinar pessoas inocentes. Não há maneira de racionalizar isso.»
E foi especialmente claro nesta passagem: «Penso que é muito, muito perigoso quando pessoas que se dizem líderes de comunidade afirmem que há uma ligação racional entre estas duas coisas...»
O líder dos Democratas Liberais, por seu turno, concordou com os líderes muçulmanos no sentido em que haveria conexões entre a política externa britânica e o terrorismo, mas deixou claro que a mensagem dos líderes islâmicos era perigosa por dar alento ao tipo de pessoas que diz «Bem, mudem a vossa política externa ou então a gente rebenta com vocês.»
Howell marcou bem as devidas distâncias entre a oposição admissível e o crime indesculpável: «Não tenho dúvidas de que há muitos assuntos que incitam as pessoas a opôr-se às políticas governamentais, mas não a enrolar-se em explosivos e ir por aí fora assassinar pessoas inocentes. Não há maneira de racionalizar isso.»
E foi especialmente claro nesta passagem: «Penso que é muito, muito perigoso quando pessoas que se dizem líderes de comunidade afirmem que há uma ligação racional entre estas duas coisas...»
O líder dos Democratas Liberais, por seu turno, concordou com os líderes muçulmanos no sentido em que haveria conexões entre a política externa britânica e o terrorismo, mas deixou claro que a mensagem dos líderes islâmicos era perigosa por dar alento ao tipo de pessoas que diz «Bem, mudem a vossa política externa ou então a gente rebenta com vocês.»
TERROR ISLÂMICO NAS FILIPINAS
Terroristas islâmicos das Filipinas cortaram as cabeças de dois reféns, mãe e filho.
Já tinha havido decapitações antes, cometida pelo mesmo grupo muçulmano, sendo que as cabeças cortadas tinham aparecido dentro de sacos de plástico juntamente com uma nota que dizia «Jihad contra os infiéis e descrentes do Islão.» Tal acto ocorreu em 2002 e vitimou algumas testemunhas de Jeová, acusadas de fazer proselitismo (ou seja, de converterem pessoas, passando-as do Islão para o Cristianismo).
Mas então... não se percebe... afinal o terrorismo muçulmano não é só por causa da Palestina, do Iraque, dos Judeus e tal?... Ou haverá mão sionista nas Filipinas, para também aí virar as pessoas contra o Islão?... Ou, quem sabe, preparando uma invasão americana das Filipinas, para lá impor a democracia capitalista e o Judaísmo!!!... Pois é, pois é!!!...
Já tinha havido decapitações antes, cometida pelo mesmo grupo muçulmano, sendo que as cabeças cortadas tinham aparecido dentro de sacos de plástico juntamente com uma nota que dizia «Jihad contra os infiéis e descrentes do Islão.» Tal acto ocorreu em 2002 e vitimou algumas testemunhas de Jeová, acusadas de fazer proselitismo (ou seja, de converterem pessoas, passando-as do Islão para o Cristianismo).
Mas então... não se percebe... afinal o terrorismo muçulmano não é só por causa da Palestina, do Iraque, dos Judeus e tal?... Ou haverá mão sionista nas Filipinas, para também aí virar as pessoas contra o Islão?... Ou, quem sabe, preparando uma invasão americana das Filipinas, para lá impor a democracia capitalista e o Judaísmo!!!... Pois é, pois é!!!...
sábado, agosto 12, 2006
CONVIDADOS QUE EXERCEM A CHANTAGEM E O TERROR CONTRA OS LEGÍTIMOS DONOS DO PAÍS
«A política externa do Reino Unido propicia atentados islâmicos como o que estava a ser preparado contra os aviões britânicos», disseram os líderes da comunidade islâmica estacionada na nevoenta Albion.
É assim que os próprios cabecilhas da «maioria moderada» deixam claro que a imigração é um veneno mortal para qualquer Estado Europeu: com efeito, o facto de os Ingleses terem acolhido e continuarem a acolher milhões de alienígenas no solo britânico faz com que a população nacional corra um agravado risco de terrorismo no caso de o seu governo adoptar posturas que desagradem aos imigrantes.
O Estado anglo-saxão não pode sequer apoiar um Estado nacionalista estrangeiro se tal auxílio for contrário aos interesses do Islão.
É assim que os próprios cabecilhas da «maioria moderada» deixam claro que a imigração é um veneno mortal para qualquer Estado Europeu: com efeito, o facto de os Ingleses terem acolhido e continuarem a acolher milhões de alienígenas no solo britânico faz com que a população nacional corra um agravado risco de terrorismo no caso de o seu governo adoptar posturas que desagradem aos imigrantes.
O Estado anglo-saxão não pode sequer apoiar um Estado nacionalista estrangeiro se tal auxílio for contrário aos interesses do Islão.
sexta-feira, agosto 11, 2006
E DEPOIS DA EXPOSIÇÃO PÚBLICA DE MAIS UMA CRIMINOSA INTENÇÃO ISLÂMICA...
Como é sabido, as forças de segurança inglesas conseguiram, aparentemente, evitar um ataque terrorista islâmico de proporções verdadeiramente infernais - dez aviões a explodir no ar ao mesmo tempo, pelo menos duas mil pessoas a morrerem duma só vez, o pânico instalado em todo o Ocidente.
Talvez servisse para galvanizar algumas avestruzes que vivem com a cabeça enfiada na areia... talvez.
Mas aposto, aposto mesmo, que ia de certeza haver quem se pusesse a «insinuar» que aquilo foi tudo montado pelos Judeus/Americanos/Ingleses só para dar mau aspecto aos coitadinhos dos muçulmanos, que «lutam pela liberdade da Palestina/Iraque/etc. contra o Sionismo!!!» e tretas assim.
O Ocidente está a morrer, está a perder a guerra civilizacional contra a Moirama, precisamente porque tem no seu seio demasiada gente que prefere enveredar pelos divisionismos, pelas teorias da conspiração e pelos ódios desactualizados, do que opôr verdadeira resistência ao mais mortal inimigo do modo de vida ocidental.
Talvez servisse para galvanizar algumas avestruzes que vivem com a cabeça enfiada na areia... talvez.
Mas aposto, aposto mesmo, que ia de certeza haver quem se pusesse a «insinuar» que aquilo foi tudo montado pelos Judeus/Americanos/Ingleses só para dar mau aspecto aos coitadinhos dos muçulmanos, que «lutam pela liberdade da Palestina/Iraque/etc. contra o Sionismo!!!» e tretas assim.
O Ocidente está a morrer, está a perder a guerra civilizacional contra a Moirama, precisamente porque tem no seu seio demasiada gente que prefere enveredar pelos divisionismos, pelas teorias da conspiração e pelos ódios desactualizados, do que opôr verdadeira resistência ao mais mortal inimigo do modo de vida ocidental.
ISRAEL E OS NACIONALISTAS RACIAIS BRANCOS DE ORIGEM EUROPEIA...
Um comentário recente de um dos visitantes deste blogue merece ser colocado em tópico:
Eu, que já passei os 40, tenho idade para ter MEMÓRIA.
Uma memória bem viva.
E lembro-me muito bem que o único Estado que nunca boicotou ou hostilizou a África do Sul do Apartheid.......foi o Estado de Israel.
Durante anos a fio Israel foi o único país com quem a África do Sul do Apartheid pode contar.
Ao ponto de uma boa parte das armas de que a África do Sul na altuira dispunha virem...de Israel.
De onde veio o poderio nuclear sul-africano da altura?
Quem o forneceu enfrentado uma chuva de críticas e ignorando uma catadupa de Resoluções da ONU?
Fácil: Israel
Aqui:
In September 1979, a Vela satellite may have detected a 3 kiloton oceanic nuclear explosion near to South Africa, accompanied by underwater acoustic and ionospheric effects which may have been a joint nuclear test between Israel and South Africa (see Vela Incident).
...enquanto todos os outros países (Europa inteira incluída) "vomitavam" sanções em cima de sanções, embragos em cima de embragos e bloqueios em cima de bloqueios.
Israel poderia muito fácil e comodamente ter ido com a "corrente" e acompanhado os restantes 150 e tal países.
Mas não o fez e não é difícil saber o porquê.
Assim, a crua realidade é que, no momento da verdade e no momento em que "elas apertaram", o único país que aoiou o único Estado abertamente segregacionista branco foi....Israel.
Chegou-e ao ponto de as delegações desportivas sul-africanas serem quase só recebidas em....Israel, país no qual eram bem recebidas e podiam disputar torneios com equipas locais.
Os primários anti-judaicos bem podem por as "barbas de molho".
E vejam mais aqui:
This instance of joint South African-Israeli collaboration is just one illustration of the growing links between the two countries which are contributing directly to the maintenance of apartheid and white domination in South Africa. I am enclosing a report in the current issue of Anti-Apartheid News which gives information about the strengthening of other ties between Israel and South Africa.
When these developments are taken together with the visit last month of General Moshe Dayan to South Africa it becomes quite clear that the growing links between South Africa and Israel are being considered so important by the two countries that they are determined to assist each other even though it involves direct violation of United Nations decisions.
e (particularmente esclarecedor): aqui.
Eu, que já passei os 40, tenho idade para ter MEMÓRIA.
Uma memória bem viva.
E lembro-me muito bem que o único Estado que nunca boicotou ou hostilizou a África do Sul do Apartheid.......foi o Estado de Israel.
Durante anos a fio Israel foi o único país com quem a África do Sul do Apartheid pode contar.
Ao ponto de uma boa parte das armas de que a África do Sul na altuira dispunha virem...de Israel.
De onde veio o poderio nuclear sul-africano da altura?
Quem o forneceu enfrentado uma chuva de críticas e ignorando uma catadupa de Resoluções da ONU?
Fácil: Israel
Aqui:
In September 1979, a Vela satellite may have detected a 3 kiloton oceanic nuclear explosion near to South Africa, accompanied by underwater acoustic and ionospheric effects which may have been a joint nuclear test between Israel and South Africa (see Vela Incident).
...enquanto todos os outros países (Europa inteira incluída) "vomitavam" sanções em cima de sanções, embragos em cima de embragos e bloqueios em cima de bloqueios.
Israel poderia muito fácil e comodamente ter ido com a "corrente" e acompanhado os restantes 150 e tal países.
Mas não o fez e não é difícil saber o porquê.
Assim, a crua realidade é que, no momento da verdade e no momento em que "elas apertaram", o único país que aoiou o único Estado abertamente segregacionista branco foi....Israel.
Chegou-e ao ponto de as delegações desportivas sul-africanas serem quase só recebidas em....Israel, país no qual eram bem recebidas e podiam disputar torneios com equipas locais.
Os primários anti-judaicos bem podem por as "barbas de molho".
E vejam mais aqui:
This instance of joint South African-Israeli collaboration is just one illustration of the growing links between the two countries which are contributing directly to the maintenance of apartheid and white domination in South Africa. I am enclosing a report in the current issue of Anti-Apartheid News which gives information about the strengthening of other ties between Israel and South Africa.
When these developments are taken together with the visit last month of General Moshe Dayan to South Africa it becomes quite clear that the growing links between South Africa and Israel are being considered so important by the two countries that they are determined to assist each other even though it involves direct violation of United Nations decisions.
e (particularmente esclarecedor): aqui.
quarta-feira, agosto 09, 2006
OS HERÓIS DA FANTASIA QUE MANDAM REGRESSAR À REALIDADE
É muito pertinenteé a observação que o bloguista escandinavo Fjordman faz ao reaparecimento do super-homem nos cinemas - tal facto inscreve-se perfeitamente no regresso dos super-heróis, fenómeno mediático que tem vindo a marcar o mundo do espectáculo de há seis anos para cá.
Recorda, o Fjordman, que Super-homem foi criado numa época de crise - em 1932, momento de caos económico, os jovens judeus Jerry Siegel e Joe Shuster engendraram a dita personagem, tendo-a apresentado ao mundo em 1938, na véspera da segunda guerra mundial.
Recordo a curiosidade de os dois autores judeus terem criado um herói «judeu» - o nome de nascença de Super-homem é Kal-El, termo hebraico que parece significar «pequeno deus», e a história da origem da personagem faz lembrar a de Moisés: ambos foram salvos à nascença pelos seus pais que os colocaram em veículos para sua segurança; ambos foram encontrados por adultos que os adoptaram. Isto já para não falar no «Golem», personagem ficcional do século XVI, feita de materiais inanimados, que lutaria em prol do povo judaico.
Ao mesmo tempo, Super-homem tem em si muito do cidadão anónimo das grandes urbes norte-americanas e, por extensão, ocidentais - indivíduo de profissão e postura banais que escapa à massificação por meio duma vivência secreta fantasista na qual desempenha papel heróico. E, tal como a maioria dos norte-americanos, também «vem» (descende) de um mundo de desgraça do qual teve de fugir: no caso do Super-homem, um planeta em desagregação, no caso dos Americanos, um continente (Europa) no qual viviam miseravelmente.
Já Goebbels, ministro da propaganda nacional-socialista, acusava o Super-homem de ser judeu...
O Super-homem é segundo muitos o primeiro dos super-heróis, dado que esteve no início da onda de personagens heróicas uniformizadas que surgiram mais ou menos nesta época: Batman, Flash, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Capitão América, Namor, Shazam, etc..
O conceito de herói uniformizado é aliás muito útil para dar ao artigo do Fjordman uma visão prática do assunto: quem lê histórias centradas neste tipo de personagens, estará provavelmente predisposto/a a respeitar combatentes uniformizados do mundo real: os militares e, também, os agentes da autoridade.
Voltando ao Fjordman, afigura-se muito pertinente a sua rotulação da década de noventa como «a década Seinfeld»: um tempo em que a despreocupação geral dos Ocidentais, pelo menos dos Norte-Americanos, levou ao estabelecimento dum estilo de vida consumista e dominado por problemas íntimos de gente que se preocupa e angustia com ninharias. Isto porque o inimigo externo não aparecia - o Comunismo já tinha caído juntamente com o muro berlinense, ao passo que o terrorismo islâmico ainda mal se fazia sentir no Ocidente. E assim, sem um oponente exterior, a atenção ao combate desvanece-se e a agressividade volta-se para dentro.
O início do século XXI, todavia, pauta-se pelo retorno do conflito cada vez mais evidente entre o Ocidente e forças que lhe são adversas.
Assim, volta a haver necessidade de heróis épicos - de personagens cuja acção se caracteriza pelo combate travado em defesa duma comunidade contra poderosos inimigos. Daí que pululem nos cinemas várias películas, relativamente bem realizadas, centradas em super-heróis: para além do mais recente Super-homem, convém não esquecer os dois filmes de Homem-Aranha, o de Demolidor, o de Hulk, os três de X-Men, o Quarteto Fantástico, a Elektra, etc....
O Fjordman é um pouco impreciso ao tentar ligar o ressurgimento dos super-heróis ao ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, dado que o primeiro filme dos mutantes X-Men data de um ano antes... mas, de facto, a tragédia das torres gémeas não determinou o início, antes tornou mais claro o confronto que já se fazia sentir.
Além de Super-homem e quejandos super-combatentes uniformizados, o bloguista norueguês evoca também os fenómeno de Harry Potter e o do Senhor dos Anéis.
Também aqui se trata de heróis de cariz mais ou menos fantástico que, num mundo de fantasia, cumprem o seu dever combativo perante ameaças que se afiguram imbatíveis.
No primeiro caso, salienta-se especialmente a atitude do mago adolescente que, na sua última aventura, luta quase sozinho contra um inimigo que a maioria dos Poderes subestima, por um lado, ou, por outro, que a maior parte das pessoas da sua sociedade teme a tal ponto que nem sequer se atreve a nomeá-lo. Vem de imediato à mente o paralelo estabelecido com a actual tibieza britânica perante o terrorismo islâmico, exemplificado na atitude recente da BBC em banir a expressão «terrorismo islâmico» por ser ofensiva para com a comunidade muçulmana...
No segundo caso, tem-se a clássica guerra entre o Bem e o Mal numa versão particularmente grandiosa e frontalmente assumida como portadora de um espírito de resistência, de honra, de lealdade e de incessante luta até ao apoteótico final. Um grupo de amigos, pertencentes a diferentes povos mas de culturas afins, une-se para enfrentar uma ameaça malévola conduzida por um inimigo vindo do oriente e alicerçado em legiões de feias e aberrantes gentes. Claro que a maralha esquerdista não podia gostar disto, daí os torceres de nariz de muitos dos habituais fazedores de opinião com poiso permanente nos mé®dia. Houve até uma colunista negra norte-americana que considerou o filme machista e racista (todos os heróis são brancos), crítica esta que, diga-se, muito me lembrou de valorizou a produção, dado que, nos dias de hoje, encontrar um filme de acção no qual não haja negros ou mestiços, é um luxo de raridade crescente… para a afro-americana, bom mesmo era o Matrix, em que um grupo de heróis de diferentes raças enfrentava os maus da fita, brancos a quem a senhora chamou «euro-thrash». Registou-se entretanto alguma celeuma quando um dos actores do filme, o galês John Rhys-Davis, ter dito publicamente que a obra de Tolkien, o autor da saga do «Senhor dos Anéis», ter muito a ver com a Europa actual que está a ser invadida e descaracterizada de dia para dia.
O Fjordman faz notar com mestria que um dos grandes atractivos de histórias deste tipo é que, aí, a luta pela sua própria estirpe contra inimigos declarados é exaltada, ao passo que, na realidade ocidental actual, os representantes intelectuais do sistema empenham-se em relativizar a moral tradicional e em desculpabilizar constantemente os inimigos do grupo, quando esses inimigos se incluem na figura do «outro», ou seja, quando são elementos de fora do nosso grupo que o tentam destruir ou submeter.
A prosa do nórdico atinge um grau especialmente lúdico e expressivo quando alvitra que, no mundo real da actualidade, se o Ocidente estivesse perante um Sauron, os fazedores de opinião tratariam de incitar ao diálogo com o monstro e os poderes instituídos não poupariam esforços para instalar milhões e milhões de orcs nas cidades ocidentais, valorizando a cultura orc e condenando qualquer expressão opinativa que evidenciasse a brutalidade orc…
Os heróis voltam pois a ser necessários para que o seu modelo limpe a lama confusionista do multiculturalismo e o seu exemplo permita que o mundo da fantasia seja uma fonte de inspiração para os combates que se impõem na realidade actual.
Recorda, o Fjordman, que Super-homem foi criado numa época de crise - em 1932, momento de caos económico, os jovens judeus Jerry Siegel e Joe Shuster engendraram a dita personagem, tendo-a apresentado ao mundo em 1938, na véspera da segunda guerra mundial.
Recordo a curiosidade de os dois autores judeus terem criado um herói «judeu» - o nome de nascença de Super-homem é Kal-El, termo hebraico que parece significar «pequeno deus», e a história da origem da personagem faz lembrar a de Moisés: ambos foram salvos à nascença pelos seus pais que os colocaram em veículos para sua segurança; ambos foram encontrados por adultos que os adoptaram. Isto já para não falar no «Golem», personagem ficcional do século XVI, feita de materiais inanimados, que lutaria em prol do povo judaico.
Ao mesmo tempo, Super-homem tem em si muito do cidadão anónimo das grandes urbes norte-americanas e, por extensão, ocidentais - indivíduo de profissão e postura banais que escapa à massificação por meio duma vivência secreta fantasista na qual desempenha papel heróico. E, tal como a maioria dos norte-americanos, também «vem» (descende) de um mundo de desgraça do qual teve de fugir: no caso do Super-homem, um planeta em desagregação, no caso dos Americanos, um continente (Europa) no qual viviam miseravelmente.
Já Goebbels, ministro da propaganda nacional-socialista, acusava o Super-homem de ser judeu...
O Super-homem é segundo muitos o primeiro dos super-heróis, dado que esteve no início da onda de personagens heróicas uniformizadas que surgiram mais ou menos nesta época: Batman, Flash, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Capitão América, Namor, Shazam, etc..
O conceito de herói uniformizado é aliás muito útil para dar ao artigo do Fjordman uma visão prática do assunto: quem lê histórias centradas neste tipo de personagens, estará provavelmente predisposto/a a respeitar combatentes uniformizados do mundo real: os militares e, também, os agentes da autoridade.
Voltando ao Fjordman, afigura-se muito pertinente a sua rotulação da década de noventa como «a década Seinfeld»: um tempo em que a despreocupação geral dos Ocidentais, pelo menos dos Norte-Americanos, levou ao estabelecimento dum estilo de vida consumista e dominado por problemas íntimos de gente que se preocupa e angustia com ninharias. Isto porque o inimigo externo não aparecia - o Comunismo já tinha caído juntamente com o muro berlinense, ao passo que o terrorismo islâmico ainda mal se fazia sentir no Ocidente. E assim, sem um oponente exterior, a atenção ao combate desvanece-se e a agressividade volta-se para dentro.
O início do século XXI, todavia, pauta-se pelo retorno do conflito cada vez mais evidente entre o Ocidente e forças que lhe são adversas.
Assim, volta a haver necessidade de heróis épicos - de personagens cuja acção se caracteriza pelo combate travado em defesa duma comunidade contra poderosos inimigos. Daí que pululem nos cinemas várias películas, relativamente bem realizadas, centradas em super-heróis: para além do mais recente Super-homem, convém não esquecer os dois filmes de Homem-Aranha, o de Demolidor, o de Hulk, os três de X-Men, o Quarteto Fantástico, a Elektra, etc....
O Fjordman é um pouco impreciso ao tentar ligar o ressurgimento dos super-heróis ao ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, dado que o primeiro filme dos mutantes X-Men data de um ano antes... mas, de facto, a tragédia das torres gémeas não determinou o início, antes tornou mais claro o confronto que já se fazia sentir.
Além de Super-homem e quejandos super-combatentes uniformizados, o bloguista norueguês evoca também os fenómeno de Harry Potter e o do Senhor dos Anéis.
Também aqui se trata de heróis de cariz mais ou menos fantástico que, num mundo de fantasia, cumprem o seu dever combativo perante ameaças que se afiguram imbatíveis.
No primeiro caso, salienta-se especialmente a atitude do mago adolescente que, na sua última aventura, luta quase sozinho contra um inimigo que a maioria dos Poderes subestima, por um lado, ou, por outro, que a maior parte das pessoas da sua sociedade teme a tal ponto que nem sequer se atreve a nomeá-lo. Vem de imediato à mente o paralelo estabelecido com a actual tibieza britânica perante o terrorismo islâmico, exemplificado na atitude recente da BBC em banir a expressão «terrorismo islâmico» por ser ofensiva para com a comunidade muçulmana...
No segundo caso, tem-se a clássica guerra entre o Bem e o Mal numa versão particularmente grandiosa e frontalmente assumida como portadora de um espírito de resistência, de honra, de lealdade e de incessante luta até ao apoteótico final. Um grupo de amigos, pertencentes a diferentes povos mas de culturas afins, une-se para enfrentar uma ameaça malévola conduzida por um inimigo vindo do oriente e alicerçado em legiões de feias e aberrantes gentes. Claro que a maralha esquerdista não podia gostar disto, daí os torceres de nariz de muitos dos habituais fazedores de opinião com poiso permanente nos mé®dia. Houve até uma colunista negra norte-americana que considerou o filme machista e racista (todos os heróis são brancos), crítica esta que, diga-se, muito me lembrou de valorizou a produção, dado que, nos dias de hoje, encontrar um filme de acção no qual não haja negros ou mestiços, é um luxo de raridade crescente… para a afro-americana, bom mesmo era o Matrix, em que um grupo de heróis de diferentes raças enfrentava os maus da fita, brancos a quem a senhora chamou «euro-thrash». Registou-se entretanto alguma celeuma quando um dos actores do filme, o galês John Rhys-Davis, ter dito publicamente que a obra de Tolkien, o autor da saga do «Senhor dos Anéis», ter muito a ver com a Europa actual que está a ser invadida e descaracterizada de dia para dia.
O Fjordman faz notar com mestria que um dos grandes atractivos de histórias deste tipo é que, aí, a luta pela sua própria estirpe contra inimigos declarados é exaltada, ao passo que, na realidade ocidental actual, os representantes intelectuais do sistema empenham-se em relativizar a moral tradicional e em desculpabilizar constantemente os inimigos do grupo, quando esses inimigos se incluem na figura do «outro», ou seja, quando são elementos de fora do nosso grupo que o tentam destruir ou submeter.
A prosa do nórdico atinge um grau especialmente lúdico e expressivo quando alvitra que, no mundo real da actualidade, se o Ocidente estivesse perante um Sauron, os fazedores de opinião tratariam de incitar ao diálogo com o monstro e os poderes instituídos não poupariam esforços para instalar milhões e milhões de orcs nas cidades ocidentais, valorizando a cultura orc e condenando qualquer expressão opinativa que evidenciasse a brutalidade orc…
Os heróis voltam pois a ser necessários para que o seu modelo limpe a lama confusionista do multiculturalismo e o seu exemplo permita que o mundo da fantasia seja uma fonte de inspiração para os combates que se impõem na realidade actual.
CONTRA A FALSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
O Jihad Watch tem vindo a publicar vários artigos a denunciar a manipulação e a falsificação da informação apresentada pela comunicação sucial ocidental no que respeita ao conflito entre Israel e a Hezbollah, aldrabices essas que são sempre orientadas para fazer dos Judeus os maus da fita.
Recomenda-se também este site, onde uma simpática sino-americana mostra, por comparação de fotos, como a imprensa tem tentado manipular as emoções dos leitores através da falsificação das imagens.
Recomenda-se também este site, onde uma simpática sino-americana mostra, por comparação de fotos, como a imprensa tem tentado manipular as emoções dos leitores através da falsificação das imagens.
terça-feira, agosto 08, 2006
OS PORTUGUESES VISTOS POR OUTROS POVOS
Não é que a opinião dos alienígenas a nosso respeito interesse demasiado, mas às vezes os pontos de vista doutros povos a respeito de nós podem ajudar a fazer luz sobre aquilo que fomos, até nos mais ínfimos pormenores. Por isso, aqui coloco um pequeno artigo sacado do Fórum Nacional:
Os Portugueses vistos por africanos, chineses e japoneses
...pelos Africanos:
"Um dia sobre o mar surgiu um grande barco. Tinha asas brancas e brilhantes como facas ao sol. Homens brancos saíram da água dizendo palavras que ninguém compreendia. Os nossos antepassados tomaram medo e pensaram que eram «Vumbi», almas do outro mundo. Conseguiram fazê-los regressar ao mar disparando nuvens de flechas. Mas os «Vumbi» começaram a cuspir fogo com um barulho de trovão...."
*Tradição oral africana, in F. Braudel, Civilização Material...III.
...pelos Chineses:
"Pode dizer-se que o objectivo primeiro da vinda dos Fu-lang-chi (os Portugueses) para a China foi o comércio (...).
As gentes Fu-lang-chi são altas e têm grandes narizes. Os olhos são como os do gato e a forma da boca como a da águia. O pêlo cresce-lhes até nas costas das mãos e as suas barbas são vermelhas. Amam o comércio e, apoiados no seu poder militar, têm o hábito de invadir e oprimir os países mais pequenos. Vão a qualquer sítio onde haja lucro (...) Usam roupas limpas e bonitas...Sempre que surge uma disputa, apontam para o céu e juram dizer a verdade."
*História de Ming (adaptado)
... e pelos Japoneses:
"Estes homens (os Portugueses) são comerciantes(...). Bebem em copo sem o oferecer aos outros. Comem com os dedos (1) e não com pauzinhos como nós (...). São gente que passa a vida viajando de aqui para além, sem morada certa, e trocam produtos que possuem pelos que não têm, mas no fundo não são má gente."
*Crónica Teppo-Ki (adaptado)
---
(1) No século XVI, os Europeus ainda só raramente usavam o garfo.
Os Portugueses vistos por africanos, chineses e japoneses
...pelos Africanos:
"Um dia sobre o mar surgiu um grande barco. Tinha asas brancas e brilhantes como facas ao sol. Homens brancos saíram da água dizendo palavras que ninguém compreendia. Os nossos antepassados tomaram medo e pensaram que eram «Vumbi», almas do outro mundo. Conseguiram fazê-los regressar ao mar disparando nuvens de flechas. Mas os «Vumbi» começaram a cuspir fogo com um barulho de trovão...."
*Tradição oral africana, in F. Braudel, Civilização Material...III.
...pelos Chineses:
"Pode dizer-se que o objectivo primeiro da vinda dos Fu-lang-chi (os Portugueses) para a China foi o comércio (...).
As gentes Fu-lang-chi são altas e têm grandes narizes. Os olhos são como os do gato e a forma da boca como a da águia. O pêlo cresce-lhes até nas costas das mãos e as suas barbas são vermelhas. Amam o comércio e, apoiados no seu poder militar, têm o hábito de invadir e oprimir os países mais pequenos. Vão a qualquer sítio onde haja lucro (...) Usam roupas limpas e bonitas...Sempre que surge uma disputa, apontam para o céu e juram dizer a verdade."
*História de Ming (adaptado)
... e pelos Japoneses:
"Estes homens (os Portugueses) são comerciantes(...). Bebem em copo sem o oferecer aos outros. Comem com os dedos (1) e não com pauzinhos como nós (...). São gente que passa a vida viajando de aqui para além, sem morada certa, e trocam produtos que possuem pelos que não têm, mas no fundo não são má gente."
*Crónica Teppo-Ki (adaptado)
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(1) No século XVI, os Europeus ainda só raramente usavam o garfo.
segunda-feira, agosto 07, 2006
EUREKA!
Um poderoso raio X permitiu recentemente começar a ler uma cópia do século X que contém um importante texto de Arquimedes, famoso matemático grego.
Os estudiosos esperam vir a conseguir ler cerca de quinze páginas.
Por cima deste trabalho de Arquimedes, um monge cristão tinha escrito umas quantas orações.
Os estudiosos esperam vir a conseguir ler cerca de quinze páginas.
Por cima deste trabalho de Arquimedes, um monge cristão tinha escrito umas quantas orações.
MAS C'A G'ANDA «PEQUENA MINORIA DE FANÁTICOS»!...
No Reino Unido, cerca de um quarto da população muçulmana defende os atentados bombistas islâmicos cometidos em Londres no dia sete de Julho de 2005 - ora isto significa que pelo menos trezentos e setenta mil muçulmanos (370.000) são partidários do terrorismo, isto no seio duma população de um milhão e seiscentas mil pessoas...
Ora se num milhão e meio de pessoas há trezentos mil eventuais apoiantes do terrorismo (incluindo terroristas propriamente ditos e todos aqueles que lhes podem eventualmente dar guarida em suas casas, ou auxiliá-los de algum modo), quantos apoiantes do terrorismo não irá havendo à medida que a população islâmica cresça...
Uma minoria, sim, uma minoria... mas uma grande minoria...
Esta diminuta quantidade de pessoas aprova os referidos ataques terroristas porque o Reino Unido apoiou as invasões do Afeganistão do Iraque.
«Ahhhhh!!! Então o problema é o imperialismo américo-sionista, e a Palestina e tal!...» dirão, satisfeitos, os esquerdistas e outros anti-sionistas primários.
Porreiro... é bom ter no País tanto alienígena a apoiar a matança propositada de cidadãos inocentes nacionais, isto em nome de «causas justas!!!»...
Mas espera... a sondagem continua... ora vejamos...
«Parece» que um terço dos muçulmanos desaprova as liberdades existentes no Reino Unido e preferia viver sob a lei islâmica (Chária)...
Mas... será que isto também é por causa da Palestina?...
Ou é motivado pela «revolta contra a opressão americano-sionista?»...
A lei islâmica especifica por exemplo a aplicação de penas de apedrejamento e mutilação para ladrões, por exemplo.
Devem pensar assim por terem sido oprimidos pelos Judeus... os Sionistas oprimem-nos, logo, eles têm vontade de apredejar adúlteras e de cortar mãos e pés a quem roube uma laranja ou quem fale mal do Islão... gente porreira para se ter em «casa», sim senhor.
Um terço dos muçulmanos preferiria viver num Estado Islâmico.
Qualquer pessoa normal pergunta de imediato o que é que essa gente toda está a fazer no Ocidente, já que gostava mais de viver num regime muçulmano.
É que, de facto, no «decadente» Ocidente vive-se melhor...
Para além disso... estão convencidos que toda a terra lhes pertence por direito, agora ou no futuro.
A sondagem diz ainda que cerca de oitenta por cento dos muçulmanos (no Reino Unido) acha que saber dum acto terrorista e não o denunciar, seria o mesmo que com ele pactuar. Mas repare-se que oitenta por cento não é cem por cento... nem sequer noventa e oito... não... oitenta por cento deixa ainda de fora cerca de vinte por cento... vinte por cento que, presumivelmente, não acha que deva denunciar um (acto) terrorista...
Ora se num milhão e meio de pessoas há trezentos mil eventuais apoiantes do terrorismo (incluindo terroristas propriamente ditos e todos aqueles que lhes podem eventualmente dar guarida em suas casas, ou auxiliá-los de algum modo), quantos apoiantes do terrorismo não irá havendo à medida que a população islâmica cresça...
Uma minoria, sim, uma minoria... mas uma grande minoria...
Esta diminuta quantidade de pessoas aprova os referidos ataques terroristas porque o Reino Unido apoiou as invasões do Afeganistão do Iraque.
«Ahhhhh!!! Então o problema é o imperialismo américo-sionista, e a Palestina e tal!...» dirão, satisfeitos, os esquerdistas e outros anti-sionistas primários.
Porreiro... é bom ter no País tanto alienígena a apoiar a matança propositada de cidadãos inocentes nacionais, isto em nome de «causas justas!!!»...
Mas espera... a sondagem continua... ora vejamos...
«Parece» que um terço dos muçulmanos desaprova as liberdades existentes no Reino Unido e preferia viver sob a lei islâmica (Chária)...
Mas... será que isto também é por causa da Palestina?...
Ou é motivado pela «revolta contra a opressão americano-sionista?»...
A lei islâmica especifica por exemplo a aplicação de penas de apedrejamento e mutilação para ladrões, por exemplo.
Devem pensar assim por terem sido oprimidos pelos Judeus... os Sionistas oprimem-nos, logo, eles têm vontade de apredejar adúlteras e de cortar mãos e pés a quem roube uma laranja ou quem fale mal do Islão... gente porreira para se ter em «casa», sim senhor.
Um terço dos muçulmanos preferiria viver num Estado Islâmico.
Qualquer pessoa normal pergunta de imediato o que é que essa gente toda está a fazer no Ocidente, já que gostava mais de viver num regime muçulmano.
É que, de facto, no «decadente» Ocidente vive-se melhor...
Para além disso... estão convencidos que toda a terra lhes pertence por direito, agora ou no futuro.
A sondagem diz ainda que cerca de oitenta por cento dos muçulmanos (no Reino Unido) acha que saber dum acto terrorista e não o denunciar, seria o mesmo que com ele pactuar. Mas repare-se que oitenta por cento não é cem por cento... nem sequer noventa e oito... não... oitenta por cento deixa ainda de fora cerca de vinte por cento... vinte por cento que, presumivelmente, não acha que deva denunciar um (acto) terrorista...
MESMO AQUI AO LADO, A IMINVASÃO CRIMINOSA (EM TODOS OS SENTIDOS)
Mais de setenta por cento dos presos em Espanha (2005) são de origem não europeia, vindo sobretudo do norte de África e da América do Sul.
As prisões espanholas estão já a abarrotar.
A população prisional espanhola ultrapassa já a de França, da Alemanha e da Itália.
É que a população estrangeira em Espanha cresceu 156% nos últimos cinco anos... pois...
Para quando um estudo sério do que se passa nas prisões portugueses em matéria de proporção entre nacionais e estrangeiros - contando os «nacionais» negros como estrangeiros, evidentemente?...
As prisões espanholas estão já a abarrotar.
A população prisional espanhola ultrapassa já a de França, da Alemanha e da Itália.
É que a população estrangeira em Espanha cresceu 156% nos últimos cinco anos... pois...
Para quando um estudo sério do que se passa nas prisões portugueses em matéria de proporção entre nacionais e estrangeiros - contando os «nacionais» negros como estrangeiros, evidentemente?...
domingo, agosto 06, 2006
ISLAM IS NOT FOR ME... O ISLÃO NÃO É PARA MIM...
Quem canta seus males espanta, diz o Povo... e aqui está uma musiquinha para todos os que não querem o triunfo do Islão a nível planetário:
Com a respectiva letra (já traduzida graças à minha amável paciência):
Tentaram dizer-me que a minha religião estava errada.
Tentaram dizer-me para seguir o Islão.
Disseram que o seu «profeta» era um gajo correcto,
Mas eu descobri que nenhuma das suas palavras eram verdadeiras.
Li o Alcorão e li o Hadith,
E o carácter doentio de Maomé tornou-se-me evidente.
Ele justificou a perversão em nome de Alá,
Quando casou com uma rapariga demasiado jovem para usar um soutien.
Ela ainda brincava com bonecas quando o «profeta» foi ter com ela.
A sua infância foi roubada em nome de Alá.
Aícha tinha nove anos quando ele a levou para a cama.
Não me digam que aquele imbecil não é doente da cabeça.
Não vou seguir nenhum pedófilo, agressor sexual, pretenso profeta.
Não vou seguir nenhum pedófilo! O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
A doença da mente islâmica, Fez com que alguns mullahs se tornassem cegos.
Para justificar o seu «profeta» eles justificam o pecado,
Portanto, os pecados do «profeta» são novamente repetidos.
Em todo o mundo em Estados islâmicos,
Raparigas de nove anos sofrem um destino cruel,
Vendidas em casamento a homens perversos,
E a triste história da Aícha é novamente repetida.
Não vou seguir nenhum pedófilo, agressor sexual, pretenso profeta.
Não vou seguir nenhum pedófilo! O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
Preocupa-se com as mulheres de todo o mundo?
Preocupa-se com todas aquelas raparigas?
É melhor erguer-se e lutar pelos direitos humanos
Falar contra as leis do Islão!
Não vou seguir nenhum pedófilo, agressor sexual, pretenso profeta.
Não vou seguir nenhum pedófilo! O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
Com a respectiva letra (já traduzida graças à minha amável paciência):
Tentaram dizer-me que a minha religião estava errada.
Tentaram dizer-me para seguir o Islão.
Disseram que o seu «profeta» era um gajo correcto,
Mas eu descobri que nenhuma das suas palavras eram verdadeiras.
Li o Alcorão e li o Hadith,
E o carácter doentio de Maomé tornou-se-me evidente.
Ele justificou a perversão em nome de Alá,
Quando casou com uma rapariga demasiado jovem para usar um soutien.
Ela ainda brincava com bonecas quando o «profeta» foi ter com ela.
A sua infância foi roubada em nome de Alá.
Aícha tinha nove anos quando ele a levou para a cama.
Não me digam que aquele imbecil não é doente da cabeça.
Não vou seguir nenhum pedófilo, agressor sexual, pretenso profeta.
Não vou seguir nenhum pedófilo! O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
A doença da mente islâmica, Fez com que alguns mullahs se tornassem cegos.
Para justificar o seu «profeta» eles justificam o pecado,
Portanto, os pecados do «profeta» são novamente repetidos.
Em todo o mundo em Estados islâmicos,
Raparigas de nove anos sofrem um destino cruel,
Vendidas em casamento a homens perversos,
E a triste história da Aícha é novamente repetida.
Não vou seguir nenhum pedófilo, agressor sexual, pretenso profeta.
Não vou seguir nenhum pedófilo! O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
Preocupa-se com as mulheres de todo o mundo?
Preocupa-se com todas aquelas raparigas?
É melhor erguer-se e lutar pelos direitos humanos
Falar contra as leis do Islão!
Não vou seguir nenhum pedófilo, agressor sexual, pretenso profeta.
Não vou seguir nenhum pedófilo! O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
O Islão não é para mim!
sábado, agosto 05, 2006
CONTENTES PELA INTIMIDAÇÃO DE JUDEUS... NO DESPORTO
Devido a questões «de segurança», a equipa israelita de cricket cancelou um jogo no Reino Unido, temendo manifestações violentas devido à guerra no Líbano.
A Associação Muçulmana da Grã-Bretanha achou que isto era uma óptima notícia...
E este grupo islâmico estacionado no Reino Unido... também faz parte da pequeníssima, ínfima, microscópica minoria de islâmicos violentos?
Ou será que conta como... «moderada»?
A Associação Muçulmana da Grã-Bretanha achou que isto era uma óptima notícia...
E este grupo islâmico estacionado no Reino Unido... também faz parte da pequeníssima, ínfima, microscópica minoria de islâmicos violentos?
Ou será que conta como... «moderada»?
sexta-feira, agosto 04, 2006
GRÃO A GRÃO, ENCHE A GALINHA ISLÂMICA O SEU VERDE PAPO
Traduzido e resumido daqui, por um camarada do Fórum Nacional:
A cidade de Riccione (em Emília-romagna), uma das localidades italianas mais famosas para o turismo, deliberou a possibilidade de criar praias para as únicas mulheres muçulmanas.
Fazendo aquilo, aprovou implicitamente o princípio da segregação sexual e religiosa.
Convidamos a evitá-lo todos passar as suas licenças nesta localidade, preferindo lugares turísticos "mais europeus".
É passar palavra e apoiar o boicote. Porque, de facto, a Europa perde-se, passo a passo.
A cidade de Riccione (em Emília-romagna), uma das localidades italianas mais famosas para o turismo, deliberou a possibilidade de criar praias para as únicas mulheres muçulmanas.
Fazendo aquilo, aprovou implicitamente o princípio da segregação sexual e religiosa.
Convidamos a evitá-lo todos passar as suas licenças nesta localidade, preferindo lugares turísticos "mais europeus".
É passar palavra e apoiar o boicote. Porque, de facto, a Europa perde-se, passo a passo.
quarta-feira, agosto 02, 2006
SOBRE A SOCIEDADE ACTUAL DO PAÍS ASIÁTICO QUE ALGUNS QUEREM METER NA EUROPA
Segundo notícia publicada no Expresso de dia 29 de Julho, uma sondagem recente sobre as posturas dos Turcos causou alguma inquietação, dada a natureza das tendências dominantes:
Há dois anos, 75% dos Turcos eram a favor da entrada da Turquia na U.E.; esta percentagem está actualmente em 43%.
Em 2002, 50% dos Turcos não gostavam dos EUA; actualmente, a percentagem de turcos hostis ao Tio Sam está já em 69%.
57% dos Turcos acreditam que os Europeus são hostis para com os muçulmanos.
9% dos Turcos é favorável à imposição da lei islâmica (Chária), o que significa que há dez por cento de fundamentalistas no seio da população da Ásia Menor.
44% dos Turcos apoiam o Hamas.
53% dos Turcos apoiam o Irão.
51% dos Turcos identificam-se como muçulmanos – apenas 19% se identificam como turcos.
44% dos Turcos não gostam da Demrocracia.
Há dois anos, 75% dos Turcos eram a favor da entrada da Turquia na U.E.; esta percentagem está actualmente em 43%.
Em 2002, 50% dos Turcos não gostavam dos EUA; actualmente, a percentagem de turcos hostis ao Tio Sam está já em 69%.
57% dos Turcos acreditam que os Europeus são hostis para com os muçulmanos.
9% dos Turcos é favorável à imposição da lei islâmica (Chária), o que significa que há dez por cento de fundamentalistas no seio da população da Ásia Menor.
44% dos Turcos apoiam o Hamas.
53% dos Turcos apoiam o Irão.
51% dos Turcos identificam-se como muçulmanos – apenas 19% se identificam como turcos.
44% dos Turcos não gostam da Demrocracia.
TERRORISMO EVENTUALMENTE NUCLEAR
Segundo os serviços secretos indianos, há indícios de que os militantes islâmicos da região de Lashkar que, com apoio do Paquistão, operam contra o governo indiano, têm intenções de atacar alvos militares, religiosos... e também instalações nucleares.
O Paquistão chega já a reconhecer que dá apoio diplomático e moral aos rebeldes islâmicos de Lashkar.
O Paquistão chega já a reconhecer que dá apoio diplomático e moral aos rebeldes islâmicos de Lashkar.