QUEREM CALAR A CRIANÇA QUE DIZ «O REI VAI NU»
Vale a pena ler este artigo publicado há pouco tempo no Arqueofuturista Online:
Na edição de 7 de maio do presente ano noticiava o jornal britânico The Independent que de acordo com Herman Ouseley, promotor de uma campanha pela igualdade racial, as crianças com a idade de três anos já são racistas, dado serem capazes de categorizar as pessoas em função da origem racial. Logo, aconselha o arauto do multiculturalismo que as crianças devem «desde o primeiro dia começar a interagir com outras crianças de distintas etnias a fim de as ajudar a “desaprender” quaisquer atitudes racistas que eventualmente tenham aprendido».
Ora, a mensagem que o biltre instigador da auto-flagelação étnica nos trasmite é que as crianças, os nossos filhos, devem, desde a mais tenra idade, ser mentalmente formatadas de maneira a não expressarem qualquer indício de que são resultado de uma identidade única, detentoras de uma especificidade biológica singular, da qual não devem nem podem esboçar o menor gesto de afirmação individual de pertença a um colectivo ou sequer um acto natural e instintivo de diferenciação em relação a outrém. O terrífico 1984 de George Orwell é um conto infantil quando comparado com esta demência destruidora dos povos e das culturas.
(Clicar nas letras azuis para continuar a ler.)
Era uma vez... num reino situado muito longe daqui...
Dois tecelões desonestos, fingindo trabalhar mas nada fazendo, conseguiram convencer o rei de que lhe tinham vestido uma magnífica indumentária, tão excelente e sublime que só as pessoas mais inteligentes poderiam vê-la e senti-la... e o rei, com medo de parecer idiota, disse que sim, que a achava esplêndida. Mostrou-se então completamente nu aos cortesãos, e estes, com medo de parecerem ignorantes, ou de desagradarem ao seu monarca, fizeram coro com a estultície cobarde do rei, o qual, não contente com isso, foi exibir-se perante o povo. A plebe, já previamente avisada do que se passava, dividiu-se entre a apologia subserviente ao seu monarca e o silêncio temeroso.
Mas eis que, do seio da população, surgiu uma criança que, ingenuamente, declarou, alto e bom som, que o rei ia nu. Impressionado com a coragem do petiz, o monarca mandou-o chamar para o saudar...
... e foi então que apareceu o SOSRoupismo, prestigiosa organização que levantou uma mega-campanha, em todos os jornais lá da terra, para que o desactualizado monarca fosse deposto e para que o ousado fedelho fosse internado numa escola especial de reeducação, onde seria ensinado a ver, a apreciar e a vestir todas as roupas «subtis» que lhe pusessem à frente...
Não é ficção.
Há dois dias atrás, mantive por mais de hora e meia uma discussão com um académico que negava a existência de raças. A dada altura, eu disse que até os recém-nascidos são capazes de ver as diferenças raciais e de agir com base nisso.
Resposta do académico: «As crianças também vêem fadas».
Por muito tempo que viva, nunca mais me esqueço desta comparação das raças com as fadas. Para mim, é absolutamente emblemática e digna de ser recordada pelo menos uma vez por semana.
Sim, o referido académico negacionista-racial disse mesmo isto, assim mesmo, sem letra nenhuma a mais ou a menos (não me recordo se colocou um ponto final, mas foi como se o tivesse feito... porque, depois de se responder uma coisa destas, já está tudo dito...).
Sim, trata-se duma declaração própria de quem apoiaria a lavagem cerebral.
Sim, o anti-racismo militante é uma doença degenerativa grave.
Na edição de 7 de maio do presente ano noticiava o jornal britânico The Independent que de acordo com Herman Ouseley, promotor de uma campanha pela igualdade racial, as crianças com a idade de três anos já são racistas, dado serem capazes de categorizar as pessoas em função da origem racial. Logo, aconselha o arauto do multiculturalismo que as crianças devem «desde o primeiro dia começar a interagir com outras crianças de distintas etnias a fim de as ajudar a “desaprender” quaisquer atitudes racistas que eventualmente tenham aprendido».
Ora, a mensagem que o biltre instigador da auto-flagelação étnica nos trasmite é que as crianças, os nossos filhos, devem, desde a mais tenra idade, ser mentalmente formatadas de maneira a não expressarem qualquer indício de que são resultado de uma identidade única, detentoras de uma especificidade biológica singular, da qual não devem nem podem esboçar o menor gesto de afirmação individual de pertença a um colectivo ou sequer um acto natural e instintivo de diferenciação em relação a outrém. O terrífico 1984 de George Orwell é um conto infantil quando comparado com esta demência destruidora dos povos e das culturas.
(Clicar nas letras azuis para continuar a ler.)
Era uma vez... num reino situado muito longe daqui...
Dois tecelões desonestos, fingindo trabalhar mas nada fazendo, conseguiram convencer o rei de que lhe tinham vestido uma magnífica indumentária, tão excelente e sublime que só as pessoas mais inteligentes poderiam vê-la e senti-la... e o rei, com medo de parecer idiota, disse que sim, que a achava esplêndida. Mostrou-se então completamente nu aos cortesãos, e estes, com medo de parecerem ignorantes, ou de desagradarem ao seu monarca, fizeram coro com a estultície cobarde do rei, o qual, não contente com isso, foi exibir-se perante o povo. A plebe, já previamente avisada do que se passava, dividiu-se entre a apologia subserviente ao seu monarca e o silêncio temeroso.
Mas eis que, do seio da população, surgiu uma criança que, ingenuamente, declarou, alto e bom som, que o rei ia nu. Impressionado com a coragem do petiz, o monarca mandou-o chamar para o saudar...
... e foi então que apareceu o SOSRoupismo, prestigiosa organização que levantou uma mega-campanha, em todos os jornais lá da terra, para que o desactualizado monarca fosse deposto e para que o ousado fedelho fosse internado numa escola especial de reeducação, onde seria ensinado a ver, a apreciar e a vestir todas as roupas «subtis» que lhe pusessem à frente...
Não é ficção.
Há dois dias atrás, mantive por mais de hora e meia uma discussão com um académico que negava a existência de raças. A dada altura, eu disse que até os recém-nascidos são capazes de ver as diferenças raciais e de agir com base nisso.
Resposta do académico: «As crianças também vêem fadas».
Por muito tempo que viva, nunca mais me esqueço desta comparação das raças com as fadas. Para mim, é absolutamente emblemática e digna de ser recordada pelo menos uma vez por semana.
Sim, o referido académico negacionista-racial disse mesmo isto, assim mesmo, sem letra nenhuma a mais ou a menos (não me recordo se colocou um ponto final, mas foi como se o tivesse feito... porque, depois de se responder uma coisa destas, já está tudo dito...).
Sim, trata-se duma declaração própria de quem apoiaria a lavagem cerebral.
Sim, o anti-racismo militante é uma doença degenerativa grave.
12 Comments:
Pior cego é aquele que não quer ver.
Visigodo
Caturo, esse académico com quem discutistes é apenas mais um produto da indústria do pensamento único, um ser sem pensamento próprio, incapaz de raciocinar, de analisar e equacionar. Estes são casos perdido, já que eles consideram que não têm mais nada para aprender seja com quem for, são académicos, logo julgam-se detentores da razão.
A luta de resgate passa pela juventude, particularmente os nossos jovens do interior (ainda imunes a esta decadência e podridão urbana e junto de quem temos de fomentar o desprezo para com o modo de vida e mentalidades dos multiculturalistas urbanos) e os jovens alunos que se vêm abraços com uma discriminação cada vez mais acentuada pela sua condição de autóctones.
Claro q existem raças e as suas diferenças vao por de certo para além da cor da pele...já agora hás-de perguntar a esse nabo se os cães tb têm raça?...esse académico esta se calhar ao procurar ser anti-racista a cair no absurdo..pois nem os grandes anti-racistas da história mundial negaram a existência das diferentes raças...
Os genes são o inimigo dos racistas.
Todos descendemos de africanos, sim, todos vós sois pretos hehe.
Todos descendemos de africanos
Mais um calhau. Mas enfim, se queres ser besta, sê-o ao paroxismo, e diz que todos somos peixes, dado que a vida surgiu no mar.
Isso não é ser um cakhau, camarada João: é ser um mongolóide autêntico.
Supor que porque se tem um antepassado negro de há 1000000 de anos atrás faz de nós negros é tão ridículo como supor que se num saco de arroz há um grão de feijão então temos um saco de feijão: e só não dá vontade de rir porque é errado gozar com deficientes mentais (sim, a formatação do pensamento pode ser considerada uma degenerescência mental - logo, uma doença).
O que a bestiaga anónima não sabe é a diferença entre essencial e acessório, entre estruturante e conjuntural. Por outras palavras, e para que ele entenda, o infeliz que tal coisa disse é nada menos que um burro.
Assim se vai fazendo a criação de uma sub-raça de mestiços indiferenciados, prontos à escravização dourada.
interessante essa conversa com o académico.
Gostava de saber mais pormenores. Como argumentas-te com ele quando ele disse que as crianças vêem fadas?
Como foi no fim? ele deu o braço a torcer e viu que tinhas razão ou continuou na mesma convencido que estavas errado?
"Todos descendemos de africanos
"
Então e o homem de Pequim?
Caturo, esse tipo vê a Floribella, (pelo que os meus manos pequeninos me disseram lá tb falam nisso).
Ou esse académico não se lembra de ser criança, ou estava pedrado, ou era vegan extremista (tenho experiências mt surrealistas com alguns)!!!
Onde há borboletas há fadas!!!!
Ah, e já agr, acho que posso afirmar que as crianças distinguem pessoas pela raça sim!!! Sem nunca terem ouvido falar em racismos nem os pais os incentivarem a isso. O meu irmão de 6 anos, por exemplo, lembro-me de qd era bebé e chorava a pessoas mais escuras. Hoje já não gosta de ir Às praias de Oeiras, e porquê? porque já se apercebeu do ambiente que os negros e ciganos lá criaram. E nunca, mas nunca, falámos dessas coisas com ele. E ele faz birra para não ir à praia, e quando se pergunta por que é que não quer ir, ele justifica..
Também conheço criancinhas que qd veÊm uma pessoa escura a meter-se com elas torcem o nariz e escondem-se atrás dos pais... Será porquê? Porque veêm fadas más?
Como argumentas-te com ele quando ele disse que as crianças vêem fadas?
A princípio, fiquei parado, a contemplar a frase.
Impressionou-me o nível da desonestidade.
É como fixar os olhos num rosto que sofra os efeitos nocivos duma doença grave, uma pessoa sabe que não deve olhar, mas, por breves instantes, esquece-se de desviar a vista.
A primeira coisa que lhe disse foi que a resposta dele se pautou por uma desonestidade emblemática.
Depois, prosseguindo na argumentação, fiz notar que as fadas não se podem estudar cientificamente, ao contrário das raças, que são estudadas ao pormenor, materialmente falando... (sim, é preciso dizer o óbvio, é realmente preciso dizer o óbvio, porque quando se lida com quem está disposto a desconstruir por completo a realidade, é preciso começar a reconstruir a realidade a partir do zero.
Isto é como explicar a um indivíduo com nariz postiço que o nariz dele não é verdadeiro, é como um «sketch» de Monty Python.)
Depois, ele disse que dantes também se pensava que era o Sol que andava em torno da Terra... e eu expliquei-lhe que agora se pensa o contrário porque se provou cientificamente que é afinal a Terra que anda em volta do Sol.
E quanto às raças, quem é que prova que não existam? Ninguém.
Como foi no fim? ele deu o braço a torcer e viu que tinhas razão ou continuou na mesma convencido que estavas errado?
Achas sinceramente que alguém que usa um argumento daqueles estaria pronto a mudar de opinião?
Achas que uma lavagem cerebral se anula com uma simples conversa?
Enviar um comentário
<< Home