A DESFAÇATEZ DA COMUNAGEM
O Diário de Notícias, na sua edição de 12 de Agosto, anunciou que elementos do PNR estariam envolvidos na organização da manifestação “pela Paz no Líbano” marcada para o dia 16 de Agosto, às 18h30m, em frente à Embaixada de Israel em Lisboa.
Assim, o Partido Nacional Renovador vem, desta forma, esclarecer o seguinte:
- O PNR não está envolvido na organização dessa manifestação, mas compreende os motivos da mesma.
- O PNR não obriga nem tenta obrigar, ao contrário de outros partidos, os seus militantes a participar ou a deixar de participar em qualquer acto público e político, muito menos quando o objectivo é o de prestar solidariedade a um povo vítima de uma guerra que vai contra o direito internacional.
- O PNR não toma partido por nenhum dos lados mas tem opinião sobre o conflito, obviamente, condenando os ataques que já vitimaram mais de mil pessoas, na sua maioria civis, incluíndo mulheres e crianças.
- O PNR acha muito estranhas as declarações de um dirigente do PCP, referindo-se ao PNR e a esta manifestação, dizendo que «um partido com 50 anos de ditadura na base da sua ideologia não tem moral» para participar nesta manifestação. É certo que um membro do PCP «não tem moral» para participar em qualquer manifestação anti-guerra mas enganou-se, o dirigente, porque a ditadura na União Soviética não durou «50 anos» mas sim perto de 70, sendo que a «ditadura do PREC» em Portugal durou muito menos mas fez estragos que serão lembrados pelo povo durante séculos.
- Estranhas foram também as declarações de Miguel Portas, do Bloco de Esquerda, dizendo que «a concentração será quase de certeza anti-semita». É que essa foi, precisamente, a acusação que os judeus, que se manifestaram em Lisboa exigindo um memorial por actos alegadamente ocorridos há 500 anos - ao contrário desta manifestação que é bem actual - fizeram a Francisco Louçã quando este se apresentou junto da mesma «como forma de solidariedade», a tal «solidariedade» a que os portugueses costumam chamar hipocrisia, aproveitamento político, e vontade aparecer à força.
Salientei a grosso a parte referente ao PCP por uma questão puramente humorística. Custa a crer que se possa dar tamanha demonstração de descaramento imbecil: um comunista dum partido que foi sempre estalinista a dizer que o PNR não tem moral para falar porque «tem uma ditadura de cinquenta anos como base da sua ideologia». Para além da ignorância grosseira manifestada a respeito da linha ideológica do PNR, que não é de modo algum salazarista, há a salientar o cómico da situação - um militante dum partido que sempre esteve ligado ao regime totalitário da União Soviética a dizer que quem está ideologicamente ligado a um regime ditatorial não tem moral para falar.
Custa realmente a crer que esta gente exista e não esteja internada num asilo para idosos com doença de Alzheimer ou num simples hospício - que, ironicamente, era a «receita» com que o Estado totalitário soviético tratava os dissidentes: internamento em hospitais psiquiátricos situados no meio dos gelos siberianos.
Assim, o Partido Nacional Renovador vem, desta forma, esclarecer o seguinte:
- O PNR não está envolvido na organização dessa manifestação, mas compreende os motivos da mesma.
- O PNR não obriga nem tenta obrigar, ao contrário de outros partidos, os seus militantes a participar ou a deixar de participar em qualquer acto público e político, muito menos quando o objectivo é o de prestar solidariedade a um povo vítima de uma guerra que vai contra o direito internacional.
- O PNR não toma partido por nenhum dos lados mas tem opinião sobre o conflito, obviamente, condenando os ataques que já vitimaram mais de mil pessoas, na sua maioria civis, incluíndo mulheres e crianças.
- O PNR acha muito estranhas as declarações de um dirigente do PCP, referindo-se ao PNR e a esta manifestação, dizendo que «um partido com 50 anos de ditadura na base da sua ideologia não tem moral» para participar nesta manifestação. É certo que um membro do PCP «não tem moral» para participar em qualquer manifestação anti-guerra mas enganou-se, o dirigente, porque a ditadura na União Soviética não durou «50 anos» mas sim perto de 70, sendo que a «ditadura do PREC» em Portugal durou muito menos mas fez estragos que serão lembrados pelo povo durante séculos.
- Estranhas foram também as declarações de Miguel Portas, do Bloco de Esquerda, dizendo que «a concentração será quase de certeza anti-semita». É que essa foi, precisamente, a acusação que os judeus, que se manifestaram em Lisboa exigindo um memorial por actos alegadamente ocorridos há 500 anos - ao contrário desta manifestação que é bem actual - fizeram a Francisco Louçã quando este se apresentou junto da mesma «como forma de solidariedade», a tal «solidariedade» a que os portugueses costumam chamar hipocrisia, aproveitamento político, e vontade aparecer à força.
Salientei a grosso a parte referente ao PCP por uma questão puramente humorística. Custa a crer que se possa dar tamanha demonstração de descaramento imbecil: um comunista dum partido que foi sempre estalinista a dizer que o PNR não tem moral para falar porque «tem uma ditadura de cinquenta anos como base da sua ideologia». Para além da ignorância grosseira manifestada a respeito da linha ideológica do PNR, que não é de modo algum salazarista, há a salientar o cómico da situação - um militante dum partido que sempre esteve ligado ao regime totalitário da União Soviética a dizer que quem está ideologicamente ligado a um regime ditatorial não tem moral para falar.
Custa realmente a crer que esta gente exista e não esteja internada num asilo para idosos com doença de Alzheimer ou num simples hospício - que, ironicamente, era a «receita» com que o Estado totalitário soviético tratava os dissidentes: internamento em hospitais psiquiátricos situados no meio dos gelos siberianos.
17 Comments:
Eh..já tinha lido isso no site do pnr e esse ponto chamou-me à atenção..o pcp até na eleição do líder é ditatorial..lol..que nabos...
São é uns grandes (f.d.p.)hipócritas isso sim!
já me vistes estes gajos? são todos uns fingido, né? ao contrario do PNR k anda traficar droga enkuanto culpós pretos da criminalidade. fds, já vistes k gente?
culpa os pretos? nós sabemos q tb existem brancos a traficar, n somos lerods, mas tb sabemos q se não fossem os "portugueses" de outras origens, os nacionalizados e algusn imigrantes o caso seria menos grave. Assimcm o restoda criminalidade.
Cala te caluniadora, os meus brothas pretos não assalta nem trafica droga pq nessa altura me estão a ir ao bofe, viva a verga africana!
ahhh já estás a falar melhor;P assim,sim
Calma, calma. O PNR pode estar reduzido a um bando de anormais, mas não traficam droga. Quem trafica droga: Mario Machado (Hammerskin), Pedro Isaac (Isaac, belo nome, Hammerskin), Verissimo (hammerskin).
Dentro dos Hammerskins há mais gente a saber das actividades. Incluindo o mascote anão dos hammerskins, um tipo de peniche.
Isaac não é nome judeu? (pronto...)
É, é um nome judeu. Se neste caso é apelido, isso não sei.
deve ser apelido
é apelido sim, mas não o usa... usa "nogueira" se não me engano... é um cómico.
e vem de família ligada ao tráfico de droga... como diria o nosso amigo mário "tudo o que de mau há no mundo, tem um dedo do horrível judeu!"
nem sabe ele como tem razão :D
lol e o mario nao expulsa o amigo judeu? hahahah
O rapaz chama-se Isaque como nome próprio, não é judeu. Pedro Isaque, assim como há Cátias Vanessas, capice? O anão de Peniche é um atrasado mental mas já não é hammer. Mas quanto ao resto a ligação Veríssimo Traficante - Hammers é de facto muito suspeita. E o Vasco Leitão, vive de quê?
È tudo uma cambada com forte aptência para passar uns anitos na cadeia. Aliás a cadeia assenta-lhes como uma luva.HM
Dizer que Isaac, ou Isaque, cm lhe queiram chamar,era apelido foi justamente por não ver ali escritooutro nome além de "Pedro Isaac", partindo do princípio que as pessoas costumam usar o 1º e último nome, e não os dois primeiros.
Deixem de difamar grandes nacionalistas seus invejosos.
Mostrem as provas do que dizem?
Difamar? Grandes? Nacionalistas?
Enviar um comentário
<< Home